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VIGILÂNCIA
EM SAÚDE
CAPÍTULO 8
Alunos: Maria Clara Miranda, Charles Karel e
Gabriel Alves
LEISHMANIOSE
TEGUMENTAR
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
Doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário
Acomete pele e mucosas
Endêmicas em áreas de
baixa renda
A DOENÇA DE CHAGAS E A
VULNERABILIDADE SOCIAL
OBJETIVOS
Investigação epidemiológica
Programas de rastreamento
Ações de vigilância sanitária
de controle
Adoção de medidas de
prevenção
ADOÇÃO DE MEDIDAS DE PREVENÇÃO
A prevenção da enfermidade está intimamente relacionada à
forma de transmissão.
Manter quintais limpos
Não confeccionar coberturas para as casas com
folhas de palmeira.
Vedar frestas e rachaduras nas paredes e usar telas
em portas e janelas.
Adotar medidas de proteção individual, como o uso
de repelentes
Intensificar ações de vigilância sanitária e inspeção
MALÁRIA
Infecção febril
Convulsão ou desorientação
Comorbidades descompensadas
EPIDEMIOLOGIA APLICADA À MALÁRIA
OBJETIVOS:
Estimar a magnitude da morbidade
e da mortalidade da malária
Identificar grupos, áreas e épocas
de maior risco.
Detectar precocemente epidemias.
Investigar autoctonia de casos em
áreas onde a transmissão está
interrompida.
Recomendar as medidas
necessárias para prevenir ou
reduzir a ocorrência da doença.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
DA MALÁRIA
Desde 1961, quando foi publicada a primeira Lista
Nacional de Doenças e Agravos de Notificação, por meio
do Decreto n.º 49.974-A
Notificação deve ser feita às autoridades de saúde de
forma compulsória imediata, ou seja, em até 24 horas
PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE NOTIFICAÇÃO:
Preenchimento criterioso e sistemático, visando evitar
inconsistências de dados e garantir a qualidade da
informação
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
A Estratégia Técnica Global da OMS prevê três pilares para o
combate à malária em escola global: