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COMO AUMENTAR

E-book

O ROI EM SUA
AUTOMAÇÃO!
SUMÁRIO

Introdução 3

1- A importância do RPA hoje em uma empresa 4


Exemplos de RPA 5

2- Os ganhos do RPA no seu negócio 10

3- Por onde começar: como escolher qual processo automatizar? 12

4- Planejamento da automação 14
Mapeamento do processo manual 14
As is 17
To be 18
Métricas e KPI 18

5- RPA na prática 19
Assessment 20
Prototipação 20
Prova de conceito 21
Mensuração dos progressos e do ROI 22
Valor do Tempo Investido (VTI) 23
Como criar projetos que diminuam a manualização efetiva de tarefas? 25
Demonstre o ROI com efetividade e automatize mais áreas 26
O gerenciamento do volume de pedidos de automação 26

6- O uso de RPA na integração de sistemas e aplicativos 28

7- RPA ajuda a vencer os desafios da LGPD 30


4 motivos definitivos para usar o RPA no compliance com a LGPD 31

8- Indigosoft: a melhor parceira em RPA 32

Case de sucesso: Revolução nos processos da SKY 34


Case de sucesso: Indigosoft inova captura de informações 35
Case de sucesso: Revolucionado o setor logístico 36
Case de sucesso: Show de experiência através do FaceID 37
INTRODUÇÃO
As antigas formas de gerenciamento e suporte aos processos de negócios estão
passando por uma mudança de paradigma. Tecnologias disruptivas como o RPA
(Robotic Process Automation) estão ajudando gestores de todas as áreas a
reinventarem suas operações e reduzirem drasticamente seus custos.

Grande tendência dos últimos anos, E há uma previsão de crescimento


a utilização do RPA mostra sinais de dede 27,7% ao ano alcançando:
expansão. Segundo dados da
Statista, este mercado faturou:

O RPA permite configurar um software, ou um “robô”, que captura e interpreta


dados, processando transações, manipulando informações, acionando respostas
e se comunicando com outros sistemas legados.

MAIS DO QUE UM PROJETO,


O RPA É UMA JORNADA QUE
PODE SER TÃO SIMPLES COMO
GERAR UMA RESPOSTA
AUTOMÁTICA A UM E-MAIL
ATÉ A PROGRAMAÇÃO DE
FUNCIONALIDADES EM UM
SISTEMA ERP POR MILHARES
DE BOTS.
A importância do RPA
hoje em uma empresa

À medida que as organizações se preparam para o futuro, tecnologias como o


RPA e a Inteligência Artificial (IA) se tornam cada vez mais as ferramentas que
impulsionam os esforços de transformação digital.
Ter uma compreensão eficiente e clara de todas as atividades agora é mais
importante do que nunca.

Para a Grand View Research, a principal demanda das corporações por RPA é a
automação de processos estruturados. Informações que antes eram demoradas
para coletar estão prontamente disponíveis com uma ferramenta de automação
robótica, aumentando a produtividade.

É assim que o RPA aumenta a eficiência das organizações, aprimora processos de


negócios que antes eram executados de forma manual e por muitas pessoas. Sua
capacidade de automatizar elimina a quase zero (menos de 0,5%) os erros de
entrada de dados que podem prejudicar os tempos de processamento, a
conformidade e a experiência do cliente.

Isso sem dizer da redução de 60 a 70% nos


custos de mão-de-obra o que, no final da
jornada, pode aumentar em até 5% a
rentabilidade da empresa.

E, uma vez que a equipe entende que os bots vão ajudar, a resistência é mínima.
Isso promove uma competição saudável, criando uma cultura de inovação e
melhoria nos negócios.
Exemplos de RPA
O Gartner previu que 90% das grandes organizações em todo o mundo adotarão
RPA de alguma forma até 2022 e triplicarão a capacidade de seus portfólios de
RPA existentes até 2024.

A automação de processos robóticos é adotada por quase todos os setores para


garantir processos de negócios contínuos e automatizados. Permite que os
colaboradores mudem seu foco para um trabalho mais cuidadoso, significativo e
estratégico.

Devoluções
Pense na última vez que você devolveu uma
compra que fez online. Tradicionalmente, o
processamento de devoluções era realizado
manualmente. Com o RPA, é possível
gerenciar devoluções sem aumentar o custo
ou causar atrasos.
Integração de
colaboradores
Pesquisa do Instituto Gallup apurou que
apenas 12% dos funcionários acreditam
que a companhia fez um bom onboarding.
O RPA oferece a solução para que todos os
colaboradores sejam integrados de acordo
com o processo estabelecido e recebam as
melhores informações para sua integração.

Departamento
Financeiro
Cerca de 80% dos líderes financeiros
implementaram ou planejam implementar o
RPA. Recebíveis e contas a pagar, por
exemplo, tradicionalmente exigem muito
esforço manual e repetitivo de
trabalhadores qualificados. A automatização
ajuda a trazer mais inteligência para a
empresa.
Centrais de
atendimento
ao cliente
Muitas das solicitações podem ser
suportadas com tecnologia. Quando um
problema é escalado para agentes
humanos, o RPA, que já é usado por 44%
das centrais de atendimento ao cliente,
pode consolidar as informações em uma
única tela, tornando o trabalho mais eficaz.

Gestão de
despesas
A maioria das empresas exige que seus
funcionários insiram detalhes nos relatórios
de despesas, como nome da empresa, dados
e valores. Um bot de RPA pode extrair e
inserir automaticamente essas informações
nos recibos enviados.
Administração
de sinistros
O RPA para seguros pode reduzir o tempo
de processamento de dados. A tecnologia
pode ser usada em caso de sinistros,
cuidando das solicitações mais rápido e
com menos erros do que os humanos. O
RPA identifica exceções para, em última
análise, economizar com pagamentos
desnecessários.

Gestão logística
Preenchimento automático de formulários
com base na nota fiscal. Agiliza a emissão de
documentos como o Conhecimento de
Transporte eletrônico (CT-e), liberando a
carga do pátio, levando a uma entrega mais
rápida.
Apoio no
processo de
vendas
O tempo que deveria ser gasto na
construção de relacionamentos é usado
em tarefas administrativas, como atualizar
o sistema de CRM e cadastro no sistema
de cobrança, por exemplo. A automação
de processos robóticos pode ser usada
para otimizar cada uma dessas atividades.
Os ganhos do RPA
no seu negócio

Além de processos de negócios como os que acabamos de mostrar, quais são os


outros benefícios do RPA?

O POTENCIAL DE
PRODUTIVIDADE DO RPA É
MUITO PROMISSOR PARA SER
IGNORADO. UMA EMPRESA
PODE USAR FERRAMENTAS DE
RPA PARA SE COMUNICAR COM
OUTROS SISTEMAS DIGITAIS,
CAPTURAR DADOS, RECUPERAR
INFORMAÇÕES, PROCESSAR
UMA TRANSAÇÃO E MUITO
MAIS!

Reduz os custos
Corta custos em até 80% sem
perder a qualidade. Os robôs são
programados para realizar tarefas
repetitivas 24 horas por dia.

Mais inteligência
Os colaboradores concentram sua
inteligência em funções com análises
apuradas. Não em atividades manuais
cheias de copia/cola.
Diminui os erros
Ao concluir um processo certo desde a primeira vez, o
RPA reduz erros. Não é mais necessário retrabalho dos
colaboradores.

Aumenta a produtividade
Fornece um aumento de eficiência de até 80%. Cumpre as
metas de fazer mais com menos, tornar-se mais enxuta,
resiliente e lucrativa.

Melhora a experiência do cliente


Minimiza o esforço do cliente e acelera o trabalho,
melhorando a experiência do cliente tanto interno quanto
externo.

Aprimora a análise
Permite coletar dados a serem aplicados na tomada de
decisão. O mercado recebe um produto/serviço que satisfaz
suas necessidades.

Escala o negócio
Suporta as funções de negócios e ajuda a atingir objetivos.
Dá flexibilidade e se ajusta a tarefas ou funções crescentes.

Permite compliance e governança


Está em concordância com leis como a LGPD. Verifica e sinaliza
atividades que não cumprem as políticas atuais.

Mitiga as fraudes
Auxilia a detectar adulterações e outras atividades suspeitas.
Extrai e valida dados de documentos e, no caso de adulterações,
interrompe o processo.
Por onde começar:
como escolher qual
processo automatizar?
Existem alguns critérios fundamentais que merecem ser observados e que
podem ajudar você e sua equipe a entender melhor o que é RPA e como essa
tecnologia pode ser útil na sua organização. Além disso, essas regras podem
colaborar quando se discute a implementação com colegas de outras partes da
empresa.

O PRIMEIRO PONTO É
ENTENDER QUE O RPA PODE
SER UTILIZADO QUANDO SE
TEM UM PROCESSO
REPETITIVO, BUROCRÁTICO E
MUITAS VEZES REALIZADO POR
DIVERSAS PESSOAS, COMO A
COLETA DE INFORMAÇÕES OU
VERIFICAÇÕES EM VÁRIOS
SISTEMAS PARA A REALIZAÇÃO
DE UM PROCESSO, POR
EXEMPLO.

Com certeza serão levantadas muitas


ações que trarão melhorias. E elas não
dependem apenas do volume, mas
também de outros fatores como esca-
labilidade, economia e rentabilidade.
Caso uma etapa manual e muito repetitiva leve horas para ser realizada, vale a
pena ser considerada, já que a redução do esforço será gigantesca.

O custo também precisa ser levado em conta. Quantas pessoas são necessárias
para realizá-lo? Se, no final, a conta for maior do que o valor do projeto de RPA,
automatize.

As melhores consultorias utilizam a Análise de Pareto. Essa metodologia é


simples e leva em conta que 80% dos problemas estão em 20% dos processos.
Faça uma lista das prioridades, os processos que incomodam mais e precisam ser
melhorados primeiro.

Você vai perceber que as automações estão focadas em alguns objetivos


principais. Nem sempre eles estarão presentes juntos. E isso é perfeitamente
normal.
Planejamento da
automação

Depois de definir os critérios da automação, a próxima etapa é pensar em como


o projeto será estruturado. É a fase de planejamento, que precisa trazer uma
perspectiva descomplicada do que é esperado. Atingir as metas desejadas
começa com respostas importantes:

Os questionamentos podem parecer simples e óbvios, mas são uma fase de


extrema importância. As respostas têm que ser claras, não podem deixar
nenhuma margem de dúvidas. Até porque é em cima delas que toda a jornada
de RPA será traçada.

Mapeamento do processo manual


O correto mapeamento do processo manual é fundamental. Inclusive a
consultoria McKinsey apurou que 75% das ações de transformação digital
costumam falhar. A questão é que essa é uma mudança de processos, não de
tecnologias.
O grande objetivo é acabar com o processo manual, não desenvolver uma nova
plataforma. Tanto que mais de 90% do sucesso de um projeto está no
mapeamento correto das etapas realizadas, recursos inclusos e o que é preciso
fazer para que ele seja transferido para o universo digital.

Assim como cada pessoa é diferente da outra, o mesmo vale para os processos.
Não há um caminho perfeito a ser traçado, as exceções são muito mais comuns
do que as regras. Se uma nota fiscal for apresentada e inserida dentro do
processo automatizado com erro, por exemplo, será necessário contatar o
responsável por ela, interrompendo o funcionamento do RPA.

Durante o mapeamento é importante que esse tipo de percalço seja previsto,


podendo-se deixar configurada a participação de uma plataforma de voz
multicanal, que conversará usando linguagem natural via telefone ou mesmo
WhatsApp. A questão será resolvida e o processo reconduzido ao seu estágio
final.

Somente depois do mapeamento da jornada do processo ser realizado é que as


tecnologias mais adequadas para a sua automatização serão definidas. E elas
podem ir além de apenas um robô e utilizar recursos de inteligência artificial,
BPM e big data, entre tantos outros.

Saiba mais sobre mapeamento assistindo o vídeo abaixo:


A partir desse momento é hora de focar no mapeamento da ação manual atual,
chamado na linguagem técnica de modelagem "AS IS". E a melhor maneira iniciá-
lo é fazer uma pergunta simples e direta:

COMO O PROCESSO
É REALIZADO NA
PRÁTICA?

E esse questionamento precisa ser direcionado não para o líder da área, mas sim
para a pessoa que lida com essa função no dia a dia, quem operacionaliza o
negócio. A partir dessa indagação será possível entender desde o processo
macro e a expectativa da empresa até como a operação é realizada na ponta.

A automação parte desse princípio, o que é um paradoxo no mundo da


tecnologia. Primeiro se faz o discovery, se desenha o RPA e depois desenha o UI
e UX. Não é como em uma ferramenta tradicional de tecnologia, onde é a
empresa que se encaixa dentro desse software.

No caso do exemplo do início do capítulo, a automação do processo de


cobrança será entendida identificando as oportunidades para traçar uma
estratégia para a criação do RPA (chamado de "TO BE").

Modelagem
AS IS → TO BE
AS IS
Essa fase é fundamental pois, muitas vezes, os desenvolvedores têm o
conhecimento técnico da construção do RPA, mas não o funcionamento do dia a
dia. É a hora de quem está na vivência prática explicar como a tarefa é realizada.

Mais uma vez pode parecer fácil, mas não se esqueça que lidamos com pessoas.
Os envolvidos podem ter resistência em mostrar como os processos são feitos –
ou então mais de uma área precisa ser consultada, gerando perda e confusão nas
informações.

CUIDADOS NO MAPEAMENTO
DOS PROCESSOS

Responsável técnico Liderança no projeto


pelo mapeamento na empresa

Ter um diálogo com conexão Ter um diálogo com conexão e


e aproximação entre os times. aproximação entre os times.

Fazer perguntas claras e Alinhar os times com as


objetivas. estratégias organizacionais.

Filtrar as informações Estimular os participantes a


recebidas. passarem informações.

Seguir esses cuidados é o caminho correto para alcançar uma automação de


processos efetiva e que traga retornos financeiros reais. Após levantar os dados
necessários para realizar o desenho do modelo AS IS, todos os participantes,
liderados pelo responsável técnico, identificam o que pode ser melhorado.

Saiba mais
TO BE
Agora é a hora de ter início a modelagem TO BE. Nessa fase é onde se terá uma
visão do futuro do projeto, sendo adotada uma nova estrutura que traga
inovação e avance o caminho da empresa para a transformação digital.

Definições a serem realizadas Na prática

Etapa que será automatizada. Automação da cobrança de clientes.

Integração com os sistemas de gestão,


Definição das funcionalidades dos robôs.
billing e CRM da empresa.

Canais de atuação dos bots. Telefone, SMS, E-mail e WhatsApp.

OCR, Inteligência Artificial e Machine


Tecnologias necessárias ao processo.
Learning.

MÉTRICAS E KPIS
Depois de realizar o mapeamento da ação manual atual e já se ter uma visão do
projeto, já é possível pensar em como medir o sucesso da jornada automatizada.

Principais pontos a serem medidos


Redução da utilização de mão-de-obra humana.
Diminuição no tempo de processamento das tarefas.
Economia com gastos relacionados e falhas humanas.
Tempo de adoção do RPA.
Satisfação do cliente.
Satisfação do colaborador.
Redução da ociosidade no trabalho.
RPA na prática

O potencial de inovação do RPA dentro da sua empresa é gigantesco. Existem


algumas maneiras de implementar o RPA e sua adoção é um processo composto
de transformações operacionais e culturais.

UMA MUDANÇA PARA RPA


EXIGIRÁ UMA EVOLUÇÃO NAS
REGRAS DE NEGÓCIOS PARA
PERMITIR O USO EFICAZ DE
ROBÔS E AGENTES VIRTUAIS.
SUA EMPRESA PRECISA ESTAR
PREPARADA.

No caminho, o projeto pode ter resistências. Assim,


avalie o que pode impedir a automação de processos.
Em seguida, desenvolva ações que minimizem a
resistência. O recomendado é realizar treinamentos e
conscientizar os profissionais, além de deixar claras as
vantagens da automação.
CONHEÇA AS PRINCIPAIS FASES:

Assessment

O trabalho se inicia com a fase de assessment, que avalia as dores e as


necessidades da organização. Junto com o seu time, a equipe da empresa
escolhida pensa em boas práticas nos processos a serem automatizados. É
quando a modelagem "AS IS" entra em ação.

Seguir esses cuidados é o caminho correto para alcançar uma automação de


processos efetiva e que traga retornos financeiros reais. Após levantar os dados
necessários para realizar o desenho do modelo AS IS, todos os participantes,
liderados pelo responsável técnico, identificam o que pode ser melhorado.

O resultado dessa fase é um business case onde também é medido o tempo do


projeto. É proposto um novo modelo de trabalho inteligente com uma
remodelagem 360º.

Prototipação

O protótipo tem como finalidade estabelecer um escopo inicial que inclui um


Produto Mínimo Viável (MVP), que é utilizado para simulações e testes dos robôs
de RPA. A abordagem MVP foca na funcionalidade básica que atenderá as
necessidades principal do projeto de automação.

Nessa fase a empresa recebe do fornecedor um esboço de como será a


ferramenta depois de implantada, sendo possível incorporar feedbacks para
melhorá-la ao longo do tempo.

Por se tratar de um protótipo, não é necessário que todos os processos e regras


de negócios sejam contemplados. Ele, em si, não é funcional, mas sim uma
maneira de transformar a solução em algo palpável. Mas isso não exclui a
necessidade de inserir os principais procedimentos para que se tenha uma visão
macro de todo projeto.
É a hora que a modelagem "TO BE" é realizada, mostrando um desenho de um
processo de fluxo. De que maneira será a entrada de dados, os passos que serão
executados e que terão como resultado a automação. O número de robôs a
serem utilizados e qual será o papel de cada um deles.

Apresenta as funcionalidades que vão auxiliar na identificação dos requisitos.


Possibilita prever grande parte dos problemas e antecipar as suas soluções antes
que o projeto entre na fase de desenvolvimento.

Para que a prototipação seja realizada, os envolvidos precisam conhecer


profundamente todos os processos que precisam ser melhorados. Nesta etapa já
é possível estimar os ganhos em produtividade, eficiência, custos e redução dos
erros operacionais. Isso sem dizer de possibilitar a criação de relatórios gerenciais
que abordem KPIs que levem a tomadas de decisões assertivas.

Geralmente, todo esse processo pode levar até um mês para ficar pronto e ser
apresentado.

Prova de Conceito

A POC (Prova de Conceito) é uma maneira eficaz de entender se a automação


será bem-sucedida em um ambiente de negócios real e como isso afetará os
sistemas existentes. Também permite validar o software/plataforma escolhido e
os recursos envolvidos.

Uma POC bem-sucedida é sempre tratada como um projeto que tem um


objetivo claro, uma data de início e término, bem como uma alocação definida
de tecnologia e recursos. Embora as POCs devam ter um tempo de resposta
rápido, ainda requerem planejamento cuidadoso e cronogramas disciplinados
para várias atividades.

Mas como escolher o melhor projeto para se fazer uma POC de automação?
A etapa mais importante de qualquer POC de RPA é a escolha do processo
dentro do projeto. Para evitar complicar demais as coisas, certifique-se de que o
processo selecionado:

● É maduro e estável.
● Possui regras de negócio bem definidas.
● Lida com um grande volume de transações.
● Terá um impacto considerável.

Depois de selecionar um processo de negócios e estabelecer o escopo de


automação de destino, a POC pode ser realizada rapidamente.

Um dos maiores benefícios de uma POC é que, uma vez finalizada, você tem uma
ferramenta pronta para mostrar aos stakeholders como a automação funcionará
no ambiente da sua empresa.

Mensuração dos progressos e do ROI

Mais uma etapa importante é a mensuração dos progressos realizados pela


automatização de um ou mais processos. Em alguns projetos a efetividade inicial
pode ser de 20%, o que passa longe do ideal projetado.

Como com os humanos, a atividade dos robôs amadurece e também precisa de


melhorias e adequações. Os resultados mais satisfatórios são registrados com o
tempo, alcançando o progresso desejado.

Já o monitoramento do retorno do investimento (ROI) acontece a partir da


definição e acompanhamento de indicadores de tempo e qualidade, entre outros.
Quando o assunto são os valores investidos, o período médio é de um ano.

Mas como fazer todos esses cálculos?


Valor do Tempo Investido (VTI)

Realizar o cálculo do VTI é o principal passo para descobrir o ROI. Mas, para
chegar nesse resultado, antes é preciso mensurar outros componentes, mas
como fazer todos esses cálculos?

Custo do Colaborador (CC)

Para chegar no CC, o primeiro ponto é calcular as despesas diretas como


remunerações, as indiretas (que incluem a infraestrutura física da empresa) e
outras (como benefícios) relacionadas aos colaboradores. Não se assuste se não
conseguir chegar a um valor 100% acurado, o total pode ser uma estimativa.

Se os envolvidos usarem todo o tempo do dia na mesma atividade, o CC será


calculado diretamente (100%). Mas como isso é difícil, o ideal é estimar quanto
tempo do dia se passa nela.

Sua empresa usa um colaborador para avisar os clientes sobre o atraso dos
pagamentos, realizando uma média de 48 ligações por dia. O processo de
localizar cada cliente, entender o caso e fazer a chamada leva 5 minutos e ocupa
4 horas da jornada de trabalho, ou seja, 0,5 FTE.

Cálculo
CC= (Diretas + Indiretas + Diversas) x
Coeficiente de FTE

Exemplo:
(R$ 20.000 + R$30.000 + R$10.000)
x 0,5
CC= R$ 55.000
Custo da Desmanualização (CD)

Como no custo com os colaboradores, o valor do processo de desmanualização


causado pelo RPA também segue o mesmo fluxo de despesas diretas (sistema,
adoção e monitoramento, por exemplo) e indiretas (custos e manutenção
relacionados à tecnologia e máquinas virtuais utilizadas), multiplicados pelo FTE.
Porém não há custos diversos.

Vamos supor que a operação do primeiro exemplo foi automatizada com um RPA
que faz a mesma atividade em 30 segundos. Ou seja, 10 vezes mais rápido, o
equivalente a 0,05 FTE.

Cálculo
CD = (Despesas diretas + indiretas) x
Coeficiente FTE
(R$ 5.000 + R$30.000) x 0,5
CD= R$ 1.750

Cálculo
VTI = (CC - CD)/CD x 100%

VTI

A partir da definição, tanto do CC quanto do


CD, fica mais fácil entender e calcular o VTI.
Como criar projetos que diminuam
a manualização efetiva de tarefas?

O segredo é ter um processo bem mapeado. Quando isso acontece


realmente, há três visões de ROI possíveis:

Financeiro

É levado em conta o tanto de manualização e/ou complexidade do projeto e que,


1 com a digitalização, é eliminado. Analise também se foi realizado um trabalho
agnóstico à ferramenta e focado no processo.

O cálculo leva em conta o que é investido na ferramenta e nos squads x quanto


custam as manualizações da área.
Automatização do processo

É levado em conta o tanto de manualização e/ou complexidade do projeto e que,


2 com a digitalização, é eliminado. Analise também se foi realizado um trabalho
agnóstico à ferramenta e focado no processo.

O cálculo leva em conta o que é investido na ferramenta e nos squads x quanto


custam as manualizações da área.
Relacionamento com o cliente

Nesta métrica não importa muito se houve ou não ganho financeiro direto e
3 indireto. Com a medição do NPS (Net Promoted Score) é possível medir se o
cliente está mais satisfeito com o atendimento que foi prestado.

Ao invés de colocar um prazo padrão de 48 horas para responder qualquer tipo de


dúvida do cliente, as questões mais simples podem ser resolvidas com a
implantação de robôs em um serviço de autoatendimento.

Há o ganho em excelência. Com um NPS mais alto há um impacto na sua imagem


o que, por consequência, é capaz de trazer mais clientes.
Demonstre o ROI com efetividade e
automatize mais áreas

O segredo para ter a aprovação interna da automação é, sem dúvidas, ter uma
correta definição de todas as métricas anteriores.

Ao ter esses dados em mãos, fica bem mais fácil apresentar aos gestores o
retorno do investimento do projeto. E, quanto mais confiável é a base construída,
menos dificuldade haverá para se demonstrar a efetividade do ROI.

E não se pode esquecer de medir também o NPS do público interno. Um


conceito baixo pode ajudar a defender um projeto que automatize as consultas
de tópicos simples.

O gerenciamento do volume de
pedidos de automação

Quando se implanta um projeto Áreas como Financeiro,


de desmanualização com Tecnologia, Recursos Humanos
sucesso dentro da empresa, é e Vendas têm processos
comum começar a lidar com importantes a serem
uma enxurrada de pedidos. automatizados.
Quais então priorizar?

UMA SAÍDA É INVESTIR EM


UMA ÁREA DE ESTRATÉGIA DE
AUTOMAÇÃO DENTRO DA
EMPRESA. AO SE INICIAR O
MAPEAMENTO SE TEM UMA
IDEIA DOS SISTEMAS
UTILIZADOS E AS REGRAS DE
NEGÓCIO, FACILITANDO
COLOCAR A REGRA DE PARETO
EM PRÁTICA.

REGRA DE
PARETO

Qual é o mais rápido e que terá mais ganho? O importante é lidar com os
projetos um a um, ao invés de iniciar muitas demandas de uma vez e não ter
ganhos efetivos.

A participação de um parceiro que ajude a equalizar e selecionar as melhores


oportunidades faz toda a diferença. Inclusive para integrar diversas tecnologias
que, em outros fornecedores, não se conversariam nem se integrariam dentro da
mesma jornada. É um trabalho que não depende apenas de ferramentas, mas do
melhor mapeamento de processos.

E a discussão das prioridades precisa ser realizada frequentemente, sendo pauta


inclusive das reuniões de diretoria.
O uso de RPA na integração
de sistemas e aplicativos

Os líderes empresariais sabem que a automação é fundamental para o


crescimento futuro.

UMA PESQUISA DA THE


ECONOMIST INTELLIGENCE UNIT
MOSTRA QUE 93% DAS EMPRESAS
DIZEM QUE A AUTOMAÇÃO PODE
IMPULSIONAR A
TRANSFORMAÇÃO DIGITAL!

À medida que as empresas começam a adotar uma


mentalidade de 'automação em primeiro lugar',
descobre-se que o RPA pode não ser o elemento fim,
mas sim de meio.

Por exemplo, os pedidos de venda precisam ser


repassados para uma aplicação específica. Ao invés
de realizar essa função manualmente, trafegando em
vários sistemas, o processo pode ser automatizado.
Neste caso, todas transformações digitais são realizadas e entregues na forma de
um conector o qual é consumido por uma outra ferramenta, fazendo a função de
um integrador de diversos sistemas, aplicativos e afins.

É POSSÍVEL REALIZAR
TUDO VIA
AUTOMAÇÃO, DE UM
JEITO BEM RÁPIDO E
FÁCIL!

As APIs interagem com a aplicação de destino exclusivamente por meio do


backend. Já o RPA interage com o sistema de destino por meio do frontend.
Robôs de software usam ações de clique e digitação, assim como um usuário
humano faria, embora com mais rapidez e precisão.

Embora o RPA interaja com o software no frontend, os casos de uso mais comuns
tendem a ocorrer no backoffice. É aqui que os humanos são tradicionalmente
encarregados de processos repetitivos – e erram.

Você pode construir um processo que faça login em um aplicativo, navegue para
uma janela específica, consulte uma fatura, complete as informações com dados
coletados de outras fontes (como uma planilha, por exemplo, se as distribuições
de faturas forem calculadas de outra fonte), conecte-se ao sistema de destino e
insira a fatura completa com as informações coletadas de diferentes fontes.

Em uma etapa posterior, pode-se até mesmo executar um processo no sistema


de destino para gerar a impressão da fatura em formato PDF, e então enviar um
e-mail para um cliente com o arquivo gerado. Tudo isso pode ser construído com
um processo de RPA que simula as etapas manuais para concluir essas atividades.
RPA ajuda a vencer os
desafios da LGPD

A segurança de dados é definitivamente um dos principais problemas prioritários


na agenda atual. E não houve nenhum outro novo regulamento nos últimos anos
que tenha preocupado organizações brasileiras de todos os tamanhos e setores
do que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

NA RAIZ DESSA LEI ESTÃO OS


DADOS PESSOAIS EM QUALQUER
FORMATO QUE IDENTIFICAM
DIRETA OU INDIRETAMENTE UMA
PESSOA FÍSICA. ELA EXIGE QUE AS
ORGANIZAÇÕES NÃO POSSAM
MANTER DADOS E CONTEÚDO PARA
SEMPRE E DEFENDE UM MELHOR
GERENCIAMENTO DE REGISTROS E
UMA FORTE GOVERNANÇA DE
INFORMAÇÕES.

Como princípio, um RPA não é uma ferramenta de fim, como um CRM ou um


ERP, que são capazes de armazenar dados sensíveis que estão sujeitos às regras
da LGPD. Um robô bem construído não guarda nada, apenas processa e
transaciona as informações necessárias, descartando-as depois. Dessa maneira,
os repositórios onde os dados estão precisam estar em compliance com a Lei –
não o RPA. É aí que reside o desafio da conformidade: as informações ficam
trancadas. Assim, robôs RPA podem ajudar a desbloquear informações de
documentos em qualquer formato – estruturados ou não estruturados, digitais
ou não.
4 motivos definitivos para usar o RPA no
compliance com a LGPD

1- Conquiste segurança nas informações:

o gerenciamento de dados do cliente não é apenas operacionalmente


simplificado, ele também garante o sigilo do que é armazenado.

2- Lide com o consentimento do cliente:

Os robôs podem verificar os dados do cliente em relação ao consentimento ou


revogação de permissões.

3- Garanta o anonimato:

No caso de informações sensíveis, o RPA atende ao requisito de anonimato dos


dados, com o uso de pseudônimos em vez de nomes reais e o seu
armazenamento no sistema.

4- Comprove automaticamente a conformidade:

A geração de relatórios e logs de auditoria é um resultado padrão do RPA. Esse


benefício é peculiar às plataformas de automação de toda a empresa.

Simplificar o compliance à LGPD com a automação de processos robóticos


melhora e simplifica a gestão dos dados dos clientes e, a longo prazo, contribui
para a redução de custos. Portanto, o uso de bots é mandatório em uma
sociedade da informação dinâmica e cada vez mais complexa.
Indigosoft: a melhor
parceira em RPA

Será que os grandes integradores do mercado são os parceiros ideais para uma
transformação digital focada em automação da sua empresa?

A RESPOSTA É NÃO, JÁ
QUE ESSA EMPRESA É
ESPECIALIZADA NA
INTEGRAÇÃO TRADICIONAL,
PORÉM NÃO É ESPECIALIZADA
EM RPA COM A VISÃO DA
TRANSFORMAÇÃO DO
PROCESSO POR MEIO DA
DESMANUALIZAÇÃO.

O RPA 2.0 da Indigosoft é o único do


mercado que faz suas automações por
meio de protocolo e não de interface.
Nas ferramentas tradicionais, os robôs
trabalham por posicionamento de tela,
simulando cliques e digitação, o que
causa muitos problemas, pois qualquer
alteração ou configuração interfere no
funcionamento da solução.

Saiba mais
Os bots da Indigosoft

Os bots da Indigosoft trabalham nas camadas de protocolo, capturando as


informações que trafegam na rede e interagindo com o servidor de qualquer
sistema de forma nativa. Os resultados são maior confiabilidade e velocidade no
processo de automatização da sua empresa.

COM MAIS DE 10 ANOS DE


EXPERIÊNCIA EM PROJETOS,
UNIFICAMOS A IMPLANTAÇÃO
DE DIVERSAS TECNOLOGIAS
COMO INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL E BIG DATA
DENTRO DE UMA MESMA
PLATAFORMA PROPRIETÁRIA!

À medida que a sua empresa escala os seus projetos, acompanhamos


esse crescimento utilizando um framework de transformação digital
exclusivo composto por nove passos. E um dos nossos principais
pontos de sucesso são, inclusive, melhorar os seus processos por meio
da transformação digital. Uma consultoria que avalia o ambiente e
mapeia as ações que podem ser melhoradas. A partir dos nossos
insights, seu time de desenvolvimento realiza a aplicação, atingindo os
ganhos esperados.
CASE DE
SUCESSO
Revolução nos processos da SKY

Calcanhar de Aquiles de muitas empresas, as reclamações eram um desafio


complexo de ser encarado por uma grande operadora de TV por assinatura.
Fazer mais e melhor era necessário e a saída era automatizar processos. A
Indigosoft sugeriu a implantação de um agente virtual com a proposta de que o
serviço seria capaz de realizar as entregas com a mesma qualidade de uma
pessoa real.

Hoje 100% dos serviços são realizados com a ajuda do RPA 2.0 da Indigosoft. As
visitas técnicas são acompanhadas em tempo real, o que reduz fraudes, erros e
aumenta a qualidade dos serviços prestados. Tanto para o cliente quanto para
os prestadores, a fila de espera no atendimento foi reduzida a zero.
CASE DE
SUCESSO
Indigosoft inova captura de informações

Uma importante empresa enfrentava sérias dificuldades quando o assunto era a


captura de informações. Todos os processos eram feitos de maneira manual por
meio de planilhas, com diversos colaboradores realizando tarefas repetitivas em
excesso.

Pensando em mitigar riscos gigantescos, a organização escolheu a Indigosoft


para iniciar um projeto capaz de revolucionar o processo de captura de
informações, automatizando-os.

Em apenas 26 dias, o projeto foi homologado e colocado 100% em produção.


Com a união do RPA com BPM foi possível chegar à “fórmula mágica de
sucesso”. O resultado foi a conquista dos objetivos mais importantes do cliente:
maior segurança, agilidade e padronização de todos os processos realizados.
CASE DE
SUCESSO
Revolucionado o setor logístico

A solução foi desenvolvida para a área de expedição logística do cliente.

Utilizamos o RPA 2.0 para automatizar todo o processo de coleta e associação


de documentos de Notas Fiscais e preenchimento dos formulários no sistema
Visual Rodopar, em todas as etapas necessárias para a emissão do CTE, de forma
completamente automatizada, sem intervenção humana.
CASE DE
SUCESSO
Show de experiência
através do FaceID

Com a utilização da solução de FaceID, foram montados Totens com câmeras


que tinham como finalidade o escaneamento de rostos dos participantes, e
assim, a Sahra pôde realizar algum tipo de interação baseada em uma régua de
comunicação também criada pela equipe Indigosoft com fraseologias que
tinham como foco: hobbies e apresentações da empresa, trazendo uma
personalização ao convidado e gerando uma surpresa ao ser recebido com as
mensagens específicas durante o decorrer do evento.
E-book

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DIGITAL E ACOMPANHE UM
MUNDO EM CONSTANTE
MUDANÇA!

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