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A utoatividades
PLANEJAMENTO URBANO E
AMBIENTAL
Centro Universitário Leonardo da Vinci
Rodovia BR 470, Km 71, nº 1.040
Bairro Benedito - CEP 89130-000
Indaial - Santa Catarina - 47 3281-9000
2018
Elaboração:
Prof. Jorge Luis Bonamente
Prof. Arildo João de Souza
UNIDADE 1
TÓPICO 1
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R.: O inchaço das cidades, somado ao adensamento excessivo, aumentou
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o grau de insalubridade e as condições de habitação tornaram-se críticas: M
esgoto corria a céu aberto, lixo acumulava-se nas ruas estreitas, as famílias B
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amontoavam-se em cômodos sem ventilação natural e a fumaça das fábricas E
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enegrecia o ar, sem falar nos incêndios e epidemias, que ocorriam com T
frequência, destruindo bairros inteiros. A
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4 Comente sobre as cidades ditas utópicas, mencionando alguns
autores e suas propostas.
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O 1 A lei denominada Estatuto da Cidade estabelece normas de ordem
E pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana
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em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos,
M bem como do equilíbrio ambiental. Segundo tal estatuto, o Plano
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I Diretor é obrigatório para cidades com mais de:
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T a) ( ) 30 mil habitantes.
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L b) (x) 20 mil habitantes.
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c) ( ) 40 mil habitantes.
d) ( ) 60 mil habitantes.
e) ( ) 50 mil habitantes.
R.: O Plano Diretor é fruto de uma longa discussão travada sobre as políticas
urbanas desde os anos 60 que se consolida no Capítulo II da Política Urbana
da Constituição Federal de 1988. Em 2001 entrou em vigor a lei denominada
Estatuto da Cidade (Lei no 10.257/01), que surgiu para normatizar e consolidar
as diretrizes presentes neste capítulo da Constituição.
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R.: Ele deve ser elaborado e implementado com a participação efetiva de todos
os cidadãos do município, para que se torne realidade e seja um instrumento A
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eficaz de gestão e planejamento. O processo deve ser conduzido pela equipe B
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técnica e política da prefeitura, em conjunto com a câmara de vereadores, E
envolvendo todos os segmentos sociais presentes na cidade. Estes devem N
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compartilhar a coordenação de todo o processo, ou seja, da preparação à
implantação e gestão.
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R.: A densidade urbana tem relação direta com a infraestrutura: não deve
ser baixa demais, encarecendo os custos e inviabilizando econômica e
financeiramente sua implantação e manutenção; nem alta demais, colapsando
as redes que não irão suportar a demanda, de modo que os custos sejam
absorvidos pela população beneficiada.
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1 Você considera sua cidade sustentável? Ela possui legislação am- R
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biental? É aplicada? A
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R.: Resposta pessoal a partir de pesquisa efetuada pelo(a) acadêmico(a). E
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2 Quais os principais benefícios da arborização urbana? M
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R.: Os benefícios ecológicos promovidos pela arborização urbana são: E
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estabilidade climática, por meio da diminuição da temperatura e do aumento T
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da umidade do ar; melhoria das condições do solo urbano; melhoria do ciclo
hidrológico; redução da poluição atmosférica, por meio da fotossíntese;
melhoria das condições de conforto acústico e redução da intensidade da
luz refletida e aumento da diversidade e quantidade da fauna nas cidades.
R.: Deve ser priorizado o plantio de espécies que possuem raízes não
superficiais, do tipo pivotantes ou fasciculadas. Raízes pivotantes são um
tipo de raiz principal que penetra verticalmente no solo, e desta partem raízes
laterais que se ramificam também. Raízes fasciculadas são um conjunto de
raízes finas que partem de um único ponto da planta, todas têm mais ou
menos um mesmo grau de desenvolvimento.
R.: Na escolha das espécies para arborização urbana deve-se dar preferência
àquelas mais resistentes às pragas, que sejam espécies locais ou da região,
que produzam bastante sombra e com raízes não superficiais, utilizando
árvores ou arbustos, conforme o espaço.
No caso da utilização de árvores, pode-se optar por espécies com sistemas
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L de persistência foliar durante o inverno, escolhendo entre as caducifólias
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(perdem suas folhas), semicaducifólias (perdem parte de suas folhas) e
E perenifólias (mantêm suas folhas). Como as caducifólias foram as escolhidas,
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A selecionamos o angelim-bravo e o cedro.
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B 1 A lei denominada “Estatuto da Cidade” estabelece normas de ordem
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pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em
O prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem
E como do equilíbrio ambiental. Considere os seguintes instrumentos da
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política urbana:
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I I- Usucapião especial de imóvel urbano: confere o domínio àquele que possuir
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como sua área ou edificação urbana de até 300 metros quadrados, por cinco
T anos, ininterruptamente e sem oposição.
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II- Direito de superfície: confere ao proprietário urbano o poder de conceder a
outrem o direito de utilizar o solo, o subsolo ou o espaço aéreo de seu terreno,
mediante escritura pública registrada no cartório de registro de imóveis.
III- Outorga onerosa: consiste na possibilidade do município estabelecer
relação entre a área edificável e a área do terreno, a partir da qual a
autorização para construir passaria a ser concedida de forma gratuita.
IV- Direito de preempção: confere ao poder público municipal preferência para
aquisição de imóvel urbano, antes que o imóvel de interesse do município
seja comercializado entre particulares.
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TÓPICO 2
R.: Espera-se que o(a) acadêmico(a) aborde em seu texto que pessoas,
cidades e países necessitam se tornar sustentáveis, o que significa usar
os recursos naturais de forma a garantir que as gerações futuras consigam
dispor dos mesmos recursos.
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R.: O objetivo da Política Nacional do Meio Ambiente é o da preservação, B
melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando A
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assegurar condições de desenvolvimento socioeconômico, aos interesses O
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