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Escola: Professor:
Nome: N.º: Turma:
GRUPO I
VOCABULÁRIO
1 escafandro – equipamento que os mergulhadores vestem para trabalhar debaixo de água.
1. Assinala com X, de 1.1 a 1.4, a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto.
1.1 O poeta
sabe desde pequeno o que é um poema.
sabe o que é um poema mesmo antes de nascer.
só sabe o que é um poema depois de crescer.
1.2 Na sua infância, o poeta
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FICHAS DE AVALIAÇÃO Volta e meia 5
2. Associa cada elemento da coluna A ao único elemento da coluna B que com ele se relaciona, de acordo com
a informação do texto.
Coluna A Coluna B
3. Lê a afirmação seguinte.
Se pensarmos no ponto de vista do poeta, «tudo é sempre outra coisa».
Refere se a afirmação é verdadeira ou falsa.
GRUPO II
– Voltando à questão da pontuação – continuou Cecília –, parece-vos sempre pouco importante, contudo,
é fundamental para compreender a mensagem. Ora reparem…
E a Quarta Idade pôs-se a escrever exemplos no quadro para elucidar melhor a turma sobre aquele tema.
Entretanto, demasiado eufórica para prestar atenção, a Vanessa resolveu escrever uma carta para entregar ao
poeta. Queria colocar alguns pontos nos is:
Santa Cruz,
Sabes que eu sou uma grande admiradora dos teus versos. Às vezes, falo de mais, mas não ligues, porque
é o meu feitio. Se tivesse jeito para escrever, como tu, fazia poemas em vez de desatar a falar pelos
cotovelos, sem conseguir parar…
Gostava que soubesses que te acho um génio da literatura, porque, na nossa idade, ninguém escreve
melhor do que tu, seja sobre o que for. Até acredito que sejas capaz de escrever sobre coisas de que não
percebes nada, coisas que nunca viste nem sabes que existem. Isto porque, verdade seja dita, és um crânio a
descobrir as palavras certas. Acho que não tem só a ver com o facto de leres muito. A Quarta Idade pode
julgar que é apenas isso, mas eu, que te conheço melhor, sei que não.
Algumas pessoas têm a sorte de nascer com… não sei bem como se chama, mas suponho que é um dom1.
É o teu caso. Se Deus existir, soube o que fez ao dar-te esse jeito que tu tens.
Tu consegues exprimir-te com tanta facilidade que, muitas vezes, deixas os outros sem palavras. Não sei
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se te dás conta disto, mas é a mais pura das verdades. Até a Ana Lúcia, que tem a mania de gozar por tudo e
por nada, f ica aparvalhada quando tu abres a boca nas aulas ou noutro sítio qualquer.
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Volta e meia 5 FICHAS DE AVALIAÇÃO
Sei que deve ter sido muito chato teres crescido a ouvir sempre as mesmas bocas: és um intelectual, um
beto, um armadão, um convencido, etc. Com os miolos que tens, já deves ter compreendido que isso é
apenas sintoma de inveja, porque, quando abrem a boca, sai asneira e, simultaneamente, entra mosca;
ciúmes da consideração que os profes têm por ti, sobretudo a Quarta Idade, que é exigente que se farta e
nunca parece estar satisfeita com nada.
Pronto, acho que já disse tudo. Ou quase tudo…
Desculpa por te ter pedido que me explicasses alguns dos teus poemas. Foi uma bacorada da minha
parte.
Aprendi contigo que algumas coisas na vida, como os poemas, não se explicam; sentem-se. E eu senti.
Senti-os. Isso basta.
Continua a escrever! E, se não for pedir muito, vai mostrando o que tiveres feito. Prometo não fazer
perguntas estúpidas.
Um beijão da Vanessa
Maria Teresa Maia GONZALEZ (1999). Poeta (às Vezes). Viseu: Difel
VOCABULÁRIO
1 dom – talento.
2. Retira do texto uma frase ou expressão que demonstre a opinião de Vanessa sobre este poeta.
4. Há colegas que ficam espantados quando Santa Cruz intervém nas aulas.
Transcreve a passagem do texto que comprova esta afirmação.
6. Refere o conselho dado pela Vanessa ao colega a quem dirige esta carta.
GRUPO III
2. Reescreve as frases seguintes, substituindo cada expressão sublinhada pelo pronome pessoal adequado,
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FICHAS DE AVALIAÇÃO Volta e meia 5
4. Lê a frase seguinte.
«É o teu caso.»
Assinala com X a opção que corresponde ao tempo e ao modo do verbo da frase.
Presente do indicativo.
Pretérito perfeito do indicativo.
Pretérito imperfeito do indicativo.
5. Lê a frase.
«Continua a escrever!».
Identifica o modo em que se encontra a forma verbal sublinhada.
6. Observa a frase.
«Tu consegues exprimir-te com tanta facilidade.»
6.1 Nomeia o processo de formação que está na origem da palavra sublinhada na frase.
6.2 Aponta duas palavras da família da palavra sublinhada.
GRUPO IV
Escreve uma carta a alguém que admires. Deves dizer o que pensas sobre uma pessoa ou personagem real ou imaginária.
O teu texto deve:
– respeitar a estrutura da carta;
– referir alguns sentimentos;
– revelar algumas características da pessoa/ personagem a quem é dirigida a carta;
– ser correto e bem estruturado;
– ter um mínimo de 100 e um máximo de 120 palavras. VM5LP © RAIZ EDITORA
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