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FICHA DE LEITURA
INFORMÁTICA, 1 ANO’s pós laboral & Laboral e ANO Propedêutico
2012
Esta ficha de leitura é de leitura exclusiva para os estudantes do 1 ano e do Ano propedêutico dos cursos
ministrados na faculdade de ciências de saúde da Universidade Católica de Moçambique. A reprodução
deste ou de parte deste em teses ou dissertações não é permitida.
UCM-FCS – Beira, 1 Anos e Ano Propedêutico s Cadeira: Informática
O sistema Computador
É uma combinação inter-relacionada de componentes que executam as tarefas básicas de input (entrada),
processamento, output (saída), armazenamento e controlo. E um sistema de dispositivos de hardware
organizados de acordo com o seguinte sistema de funções:
Input. O dispositivo de input, do sistema computador inclui; teclado, touch screens (tela de contacto),
canetas (pens), rato (mause), scaners. Eles convertem dados para a forma electrónica legível pela máquina
para a entrada directa ou atravez ligações em telecomunicações para o computador.
Dispositivos de Dispositivos de
Entrada Unidade de Controlo Unidade Lógica Aritmética Saída
Teclado Monitor
Microfone Impressora
Caneta de Luz Etc
Rato
Tela Sensível ao
toque Unidade Primaria de Armazenamento
Scanner
Armazena Dados e Instruções de Programas
Etc
Durante o Processamento
Discos Magnéticos
Unidades de Cassetes
Discos Ópticos
Etc
Velocidade de processamento
Capacidade de Armazenamento
a) Geração zero:
Ábaco
Estruturas de Napier
Máquina Aritmética
Régua de Cálculo
Máquina Aritmética de Morland
Máquina de Pascal
Tear Automático
Máquina das Diferenças
Máquina Analítica
Máquina de Recenseamento
Cronologia
“Em 1943, um projecto britânico, sob a liderança do matemático Alan Turing, colocou em operação uma série de máquinas
mais ambiciosas, o COLOSSUS (fig. 1), pois ao invés de relés electromecânicos, cada nova máquina usava 2.000 válvulas
electrónicas (por coincidência, mais ou menos o mesmo número de válvulas que Zuze propusera para a nova máquina que não
lhe permitiram desenvolver...).
O Colossus trabalhava com símbolos perfurados numa argola de fita de papel, que era inserida na máquina de leitura
fotoeléctrica, comparando a mensagem codificada com os códigos conhecidos até encontrar uma coincidência. Ele processava
25.000 caracteres por segundo. Em 1945, John von Neumann delineia os elementos críticos de um sistema de computador”
“Já em 1946, surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator (fig. 2), ou seja, " Computador e Integrador
Numérico Electrónico ", projectado para fins militares, pelo Departamento de Material de Guerra do Exército dos EUA, na
Universidade de Pensilvânia. Era o primeiro computador digital electrónico de grande escala e foi projectado por John W. Mauchly
e J. Presper Eckert (que era um génio em engenharia, pois quando tinha apenas 8 anos construiu um rádio a cristal e colocou-o num
lápis).
totalmente electrónico
17.468 válvulas
500.000 conexões de solda
30 toneladas de peso
180 m² de área construída
5,5 m de altura
25 m de comprimento
2 vezes maior que MARK I
realizava uma soma em 0,0002 s
realizava uma multiplicação em 0,005 s com
números de 10 dígitos
Só que o ENIAC tinha um grande problema: por causa do número tão grande de válvulas, operando à taxa de 100.000 pulsos por
segundo, havia 1,7 bilhão de possibilidades a cada segundo de que uma válvula falhasse, além da grande tendência de elevado
aquecimento. Pois as válvulas liberavam tanto calor, que mesmo com os ventiladores a temperatura ambiente subia, às vezes, até
67°C. Então Eckert, aproveitou a ideia utilizada em órgãos electrónicos, fazendo com que as válvulas funcionassem sob uma tensão
menor que a necessária, reduzindo assim as falhas a 1 ou 2 por semana. Nesta época, as válvulas representavam um grande avanço
tecnológico, mas apresentavam os seguintes problemas:
O sucessor do ENIAC foi o EDVAC - Eletronic Discrete Variable Computer ou " Computador Electrónico de Variáveis
Discretas ". O EDVAC foi planejado para acelerar o trabalho armazenando tanto programas quanto dados em sua expansão de
memória interna. Os dados, então, eram armazenados electronicamente num meio material composto de um tubo cheio de mercúrio,
conhecido como linha de retardo, onde os cristais dentro do tubo geravam pulsos electrónicos que se reflectiam para frente e para
trás, tão lentamente quanto podiam, de fato a reter a informação, semelhante a um desfiladeiro que retém um eco, que Eckert
descobriu por acaso ao trabalhar com radar. Outra grande característica do EDVAC era poder codificar as informações em forma
binária em vez da forma decimal, reduzindo bastante o número de válvulas.”
No ano de 1947, John Bardeen, William Shockley e Walter Brattain inventam o transistor.
Em 1949, surge o EDSAC - Eletronic Delay Storage Automatic Calculator ou " Calculadora Automática com
Armazenamento por Retardo Electrónico ", o qual marcou o último grande passo na série de avanços decisivos
inspirados pela guerra: Começou a " Era do Computador "! E em 1951, surge o primeiro computador comercial o LEO.”
o aquecimento mínimo
No mesmo ano, John Mauchly e Presper Eckert abriram sua própria firma na
Filadéfia e criaram o UNIVAC - Universal Automatic Computer, ou seja, "
Computador Automático Universal ", o qual era destinado ao uso comercial.
Era uma máquina electrónica de programa armazenado que recebia instruções de uma fita magnética de alta velocidade ao
invés dos cartões perfurados. O UNIVAC foi utilizado para prever os resultados de uma eleição presidencial.”
Em 1953, Jay Forrester, do MIT, construiu uma memória magnética menor e bem mais rápida, a qual substituía as que usavam
válvulas electrónicas. Já em 1954, a IBM concluiu o primeiro computador produzido em série, o 650, que era de tamanho médio
e enquanto isso, Gordon Teal, da Texas Instruments, descobre um meio de fabricar transístores de cristais isolados de silício a
um custo baixo. Conclui-se em 1955, o primeiro computador a transístores, feito pela Bell Laboratories: o TRADIC, o qual
possuía 800 transístores, sendo cada um em seu próprio recipiente.”
Fonte: http://www.vas-y.com/dicas/historia/cap2_2.htm
Exemplos:
“De 1958 a 1959, Robert Noyce, Jean Hoerni, Jack Kilby e Kurt Lehovec participam do desenvolvimento do CI - Circuito Integrado.
Em 1960, a IBM lança o IBM/360, cuja série marcou uma nova tendência na construção de computadores com o uso de CI, ou
pastilhas, que ficaram conhecidas como Chips. Esses chips incorporavam, numa única peça de dimensões reduzidas, várias dezenas
de transístores já interligados, formando circuitos electrónicos complexos.
Os primeiros computadores com circuito integrado foram criados pela Burroughs, em 1968, e tinham o nome de B2500 e B3500.
Logo após, em 1975, os estudantes William (Bill) Gates e Paul Allen criam o primeiro
software para microcomputador, o qual era uma adaptação do BASIC (Beginners All-Purpose Symbolic Instruction Code, ou "
Código de Instruções Simbólicas para todos os Propósitos dos Principiantes ") para o ALTAIR. Anos mais tarde, Gates e Allen
fundaram a Microsoft, uma das mais bem sucedidas companhias de software para microcomputadores.
No ano de 1977, surge no mercado de produção em série, três microcomputadores: o Apple II, o TRS-80 da Radio Shack e o PET da
Commodore. Em 1979, é lançado pela Software Arts o " VisiCalc ", o qual foi o primeiro programa comercial para
microcomputadores.”
Exemplos:
“Na década de 80, foi criado o ICLSI - Integratede Circuit Large Scale Integration, ou seja, " Circuito Integrado em Larga
Escala de Integração ", onde foram desenvolvidas técnicas para se aumentar cada vez mais o número de componentes no
mesmo circuito integrado. Alguns tipos de ICLSI incorporavam até 300.000 componentes em uma única pastilha. Os mais
famosos desta época foram:
Apple I (1976),Originalmente construído por Steve Wozniak (também conhecido como "Woz") como um computador em kit, a
Apple I foi inicialmente rejeitado por seus patrões na Hewlett-Packard. Implacável, Steve Wozniak ofereceu ao Clube de
Informática de Silicon Valley que com seu amigo Steve Jobs conseguiu vender 50 modelos pré-construídos a Byte Shop, em
Mountain View na Califórnia. Preço anunciado: 666 dólares. Se as vendas foram baixas, a máquina abriu o caminho para o
sucesso do Apple II.
Este modelo estava equipado com um interpretador da linguagem BASIC de Microsoft em ROM e podia gerir uma unidade
externa de cassetes em fita magnética.
Exemplos
“Os computadores de Quinta Geração têm como característica o uso de ICVLSI - Integrated Circuit Very Large Scale Integration,
ou seja, " Circuitos Integrados em uma Escala Muito Maior de Integração ".
Os " chips " vêm diminuídos tanto de tamanho, fazendo com que seja possível a criação de computadores cada vez mais compactos,
como é o caso da micro miniaturização do microprocessador F-100, que mede somente 0,6 cm quadrados e é pequeno o suficiente
para passar pelo buraco de uma agulha!”
Fonte: http://www.vas-y.com/dicas/historia/cap3_2.htm
Tipos de Computadores
Mainframe – são de grande dimensão, potência e muito caros. São utilizados nos „bastidores‟ na
maior parte das grandes organizações; sua potência pode ser distribuída por outros utilizadores que
lhe acedem através de um PC (personal computer).
Mini Computador – tal como os Mainframes, são grandes, potentes e caros. Em muitos casos as
diferenças esbateram-se e as duas palavras dizem o mesmo. Antigamente os Mainframes eram
usados em grandes organizações e os Minicomputadores em médias organizações.
Super Computador – são extremamente potentes, com elevada capacidade de processamento, são
utilizados extensivamente pelas organizações militares em grandes centros de pesquisas e
meteorológicos.
Laptop e Palmtop – laptop (de colo); são pequenos computadores portáteis q podem funcionar a
pilha tanto como ligados a electricidade; usam ecrãs especiais,
Um terminal estúpido:
Tem capacidades de processamento muito limitadas mas pode ser ligado a um computador grande e
potente como, por exemplo, um computador de grande porte.
Quando se processam dados num terminal estúpido é, na realidade, o computador de grande porte na
outra extremidade da rede que está a efectuar todos os cálculos.
Computação móvel
Computação Móvel é uma área dedicada ao estudo de sistemas computacionais em que existe total
mobilidade do usuário.
o Para quê?
o Características Essenciais
Redes heterogéneas.
Dispositivos portáteis.
Interfaces optimizadas à tarefa e ambiente
Desconexão
Banda reduzida
Variabilidade de banda
Redes incompatíveis
Riscos de segurança
Mobilidade
Migração de endereço
Migração de localidade
Portabilidade
Redes de Comunicação
Bluetooth
802.11
3G
I-Mode
CDMA/TDMA/GSM
Conclusões
Fonte: http://www.async.com.br/~kiko/mobilcomp/14.php
Computação em Nuvem
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e
das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados
por meio da Internet.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acedidos de qualquer lugar do mundo, a
qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a
programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo
(ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar,
pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma.
O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se
apenas um chip ligado à Internet — a "grande nuvem" de computadores — sendo necessários somente os
dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).
Empresas como Amazon, Google, IBM e Microsoft foram as primeiras a iniciar uma grande ofensiva
nessa "nuvem de informação" (information cloud), que especialistas consideram uma "nova fronteira da
era digital". Aos poucos, essa tecnologia vai deixando de ser utilizada apenas em laboratórios para
ingressar nas empresas e, em breve, em computadores domésticos.
Tipologia
Modelo de implantação
Privado - As nuvens privadas são aquelas construídas exclusivamente para um único usuário (uma
empresa, por exemplo). Diferentemente de um data center privado virtual, a infra-estrutura utilizada
pertence ao usuário, e, portanto, ele possui total controlo sobre como as aplicações são implementadas na
nuvem. Uma nuvem privada é, em geral, construída sobre um data center privado.
Público - As nuvens públicas são aquelas que são executadas por terceiros. As aplicações de diversos
usuários ficam misturadas nos sistemas de armazenamento, o que pode parecer ineficiente a princípio.
Porém, se a implementação de uma nuvem pública considera questões fundamentais, como desempenho e
segurança, a existência de outras aplicações sendo executadas na mesma nuvem permanece transparente
tanto para os prestadores de serviços como para os usuários.
Híbrido - Nas nuvens híbridas tem uma composição dos modelos de nuvens públicas e privadas. Elas
permitem que uma nuvem privada possa ter seus recursos ampliados a partir de uma reserva de recursos
em uma nuvem pública. Essa característica possui a vantagem de manter os níveis de serviço mesmo que
haja flutuações rápidas na necessidade dos recursos. A conexão entre as nuvens pública e privada pode
ser usada até mesmo em tarefas periódicas que são mais facilmente implementadas nas nuvens públicas,
por exemplo. O termo computação em ondas é, em geral, utilizado quando se refere às nuvens híbridas.
Vantagens
A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que estes estejam
instalados no computador. Mas há outras vantagens:
Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware
que está usando em seu computador pessoal, podendo aceder seus dados na "nuvem
computacional" independentemente disso;
As actualizações dos softwares são feitas de forma automática, sem necessidade de intervenção
do usuário;
O trabalho corporativo e a partilha de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as
informações se encontram no mesmo "lugar", ou seja, na "nuvem computacional";
Os softwares e os dados podem ser acedidos em qualquer lugar, bastando que haja acesso à
Internet, não estando mais restritos ao ambiente local de computação, nem dependendo da
sincronização de médias removíveis.
O usuário tem um melhor controlo de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de
computação em nuvem fornece aplicações gratuitamente e, quando não gratuitas, são pagas
somente pelo tempo de utilização dos recursos. Não é necessário pagar por uma licença integral
de uso de software;
Diminui a necessidade de manutenção da infra-estrutura física de redes locais cliente/servidor,
bem como da instalação dos softwares nos computadores corporativos, pois esta fica a cargo do
provedor do software em nuvem, bastando que os computadores clientes tenham acesso à
Internet;
Referencias:
http://www.gartner.com/it/page.jsp?id=707508
http://sisnema.com.br/Materias/idmat019433.htm Sisnema (22 de Janeiro de 2009).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_Info.
http://fabriciorhs.wordpress.com/2010/09/28/cloud-computing - Artigo publicado na
UNISUAM
http://www.infowester.com/cloudcomputing.php.
http://computerworld.uol.com.br/negocios/2008/07/11/conheca-os-sete-riscos-de-seguranca-
em-cloud-computing/ (11 de Julho de 2008).
http://www.google.com/chromebook/
http://empresa.eiboo.com.br/?p=27
http://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_Novembro
http://webcenter.industriavirtual.com.br/
Informação digital: Entende-se por informação digital tudo aquilo que é passível de ser armazenado ou
transferido eletrônicamente. A informação guardada e colocada à nossa disposição num computador é de
tipos muito diversificados: Texto, Imagens, Sons, etc.
Dados: são representações codificadas de factos ou eventos, objectos, pessoas ou outros tipos de
entidades
Informação: é o conjunto de dados, devidamente organizados e ordenados, a fim de terem
significado.
Sistema de Informação
Um Sistema de Informação (SI), é o sistema que aceita recursos de dados como input e processa os em
produto informação como saída.
1 – Recursos Humanos
São necessárias pessoas para a operação de todo o sistema de informação. Estas pessoas incluem os
especialistas em SI e o utilizador final.
Utilizadores finais são pessoas que usam um sistema de informação ou a informação a que estes
produzem; por exemplo: contabilistas, vendedores, engenheiros, etc.
2 – Recursos de hardware
Incluem todo o dispositivo físico usado no processamento da informação. Incluem não só maquinas, tais
como computadores, mas também todo o meio de dados, isto é, todo o objecto tangível no qual os dados
são gravados, desde a folha de papel ao disco magnéticos.
O sistema computador
Periféricos do computador: são dispositivos tais como teclados, rato, monitor, impressora, etc.
3 – Recursos de software
Este conceito inclui todos os conjuntos de instruções de processamento da informação. Este conceito
genérico de software não só inclui apenas o conjunto de instruções chamados programa, que direcciona o
hardware do computador, mas também o conjunto de instruções de processamento necessárias às pessoas
chamadas de procedimentos.
4 – Recursos de Dados
Dados são mais do que matéria-prima do SI. Os dados devem ser vistos como um recurso que deve ser
gerido efectivamente para beneficiar todo o utilizador final duma organização.
Os dados podem tomar muitas formas, incluindo o tradicional Alfanumérico, composto de números e
alfabeto, e outros caracteres que descrevam transacções comerciais e outros eventos.
Estas encontrem-se divididas em dois grupos assim designados; memórias primárias ou principais e as
memórias secundárias.
A Memória RAM: Acronimo (silga) para Memoria de Acesso Aleatorio. Uma memoria baseada
em material semi-conductor que pode na qual pode o CPU ou outros disposetivos de harware lêr e
escrever. Os locais de armazenamento podem ser acessado em qualquer ordem. Ela se enquadra
no grupo das memórias primárias (principal). A função básica da memória RAM é manter os
programas que você usa no momento carregados para serem usados. Quando você liga o
computador e entra no sistema operacional, alguns dados passam do disco rígido para a memória
RAM, para serem usados naquele momento. Quando um programa é aberto, ele também é
carregado na memória RAM.
permanente pelo fabricante, isto é, uma vez gravados não podem ser apagados ou gravados
novamente. A BIOS está localizada na ROM e fornece um conjunto de serviços fundamentais que
são necessários para a operação do processador e dos seus periféricos. A BIOS controla os
periféricos do PC, tais como o teclado, os drives de discos, o vídeo, as impressoras. Entre outras
funções o papel mais importante do BIOS é o carregamento do sistema operacional. Quando o
computador é ligado e o microprocessadortenta executar sua primeira instrução, ele tem que obtê-
la de algum lugar. Não é possível obter essa instrução do sistema operacional, pois esse se
localiza no disco rígido, e o microprocessador não pode se comunicar com ele sem que algumas
instruções o digam como fazê-lo. É o BIOS o responsável por fornecer essas instruções.
Sistema de Ficheiros
Um arquivo possui certos outros atributos que variam de um sistema operacional para o outro, mas que
normalmente são os seguintes:
Nome: o nome simbólico do arquivo é a única informação conservada em forma legível pelas
pessoas.
Identificador: este rótulo único, usualmente um numero, identifica o arquivo dentro do sistema de
arquivo; é o nome não legível pelas pessoas.
Tipos : esta informação é necessária para aqueles sistemas que suportam diferentes tipos.
Posição: esta informação é um ponteiro para um dispositivo e para a posição do arquivo naquele
dispositivo.
Tamanho: o tamanho corrente o arquivo e possivelmente o tamanho maximo permitido estão
incluídos neste atributo.
Proteção: a informação de controlo de acesso determina quem pode ler o arquivo, gravá-lo, executá-
lo e assim por diante.
Hora, data e identificação do usuário: estas informações podem ser conservadas em relação a data
da criação, ultima modificação e ultima utilização do arquivo. Estes dados podem ser úteis para
proteção, segurança e monitoramento de uso do arquivo.
A informação sobre todos os arquivos é conservada na estrutura do diretório que também reside em
memória secundaria. A entrada de um diretório consiste no nome do arquivo com seu identificador único.
O identificador, por sua vez, permite localizar os demais atributos do arquivo. O registro desta informação
para cada arquivo pode ocupar mais que um kilobyte. Em um sistema com muitos arquivos o tamanho do
próprio diretório pode ocupar megabytes. Como os diretórios, da mesma forma que os arquivos, devem
ser não-volateis, precisam ser armazenados em dispositivos e conduzidos à memória gradativamente,
conforme necessário.
Um arquivo é um tipo abstrato de dados. Para definir apropriadamente um arquivo, precisamos considerar
as operações que podem ser realizadas sobre arquivos. O sistema operacional pode oferecer chamadas de
sistema para criar, gravar, lêr, reposicionar, apagar e truncar arquivos. O sistema operacional deve fazer
em relação a cada uma das seis operações de arquivos básicas.
Criando um arquivo: deve ser alocado espaço para o arquivo no sistema de arquivos. Deve ser
criada uma entrada para o novo arquivo no diretório. A entrada do diretório registra o nome do
arquivo e sua posição no sistema de arquivos, alem de outras informações possíveis.
Gravando um arquivo: para gravar um arquivo, emitimos uma chamada de sistema especificando
tanto o nome do arquivo como a informação a ser gravada. Dado o nome do arquivo, o sistema
percorre o diretório em busca da sua localização. O sistema deve manter um ponteiro de gravação
para a posição do arquivo onde a nova gravação devera ser realizada. O ponteiro precisa ser
atualizado sempre que ocorrer uma gravação.
Lendo um arquivo: para ler um arquivo, utilizamos uma chamada de sistema que especifica o nome
do arquivo e onde na memória é o próximo bloco do arquivo devera ser alocado. O diretório é
pesquisado em busca da entrada associada e o sistema precisa manter um ponteiro de leitura para a
posição no arquivo a partir de onde devera ocorrer a próxima leitura. Após a leitura ter sido feita, o
ponteiro de leitura é atualizado. Um determinado processo esta normalmente lendo ou gravando um
dado arquivo, e aposição da operação em curso é guardada como um ponteiro para a posição corrente
do arquivo, para cada processo. Tanto a operação de leitura como a de gravação, utiliza este mesmo
ponteiro, economizando espaço e reduzindo a complexidade do sistema.
Reposicionando dentro de um arquivo: o diretório é percorrido em busca da entrada apropriada, e a
posição corrente do arquivo é posicionada para um determinado valor. O reposicionamento dentro de
um arquivo não precisa envolver um I/O real. Esta operação é também conhecida como busca de
arquivo.
Apagando um arquivo: para apagar um arquivo, procuramos no diretório o arquivo pelo nome. após
encontrar a entrada correta do diretório, liberamos todo o espaço do arquivo, de modo que este
espaço possa ser reutilizado por outros arquivos, e apagamos a entrada do diretório.
Trocando um arquivo: o usuário pode desejar apagar o conteúdo de um arquivo, mas conservar seus
atributos. Em lugar de obrigar o usuário a pagar completamente o arquivo e recriá-lo, esta função
permite que todos os atributos - exceto o tamanho - sejam mantidos, reposicionando o arquivo com
tamanho zero.
Apple Macintosh
HFS
HFS+
UFS
Ext
Ext2
Ext3
Ext4
SWAP
Reiser
HPFS
JFS
XFS
MS-DOS/Microsoft Windows
Software: defi; é uma sequência de instruções a serem seguidas e/ou executadas, na manipulação,
redirecionamento ou modificação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é o nome
dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções quando executada em um computador
ou máquina semelhante além de um produto desenvolvido pelaEngenharia de software, e inclui não só o
programa de computador propriamente dito, mas também manuais e especificações. Para finscontábei e
financeiros, o Software é considerado um bem de capital.
Ano de
Nome Fundação/Empresa Versão mais recente Percentagem Utilizadores
lançamento
Windows Microsoft 1993 Windows 8 88.90% 400 milhões
Mac OS Mac OS X v10.8 "Mountain
Apple Inc. 2001 5.54% 22,5 milhões
X Lion"
Linux Linux Foundation 1991 Linux Kernel 3.0.4 2,13% 8,5 milhões
Software de Aplicação (programas): é um programa de computador que tem por objetivo ajudar o seu
usuário a desempenhar uma tarefa específica, em geral ligada a processamento de dados. Sua natureza é
diferente de outros tipos de software, como sistemas operacionais e ferramentas a eles ligadas, jogos e
outros softwares lúdicos. Ex. MS Office Word, Excel, PowerPoint, Nero, etc.