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B/PÁGINA:1
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
BRIGADA MILITAR
PROGRAMAS DE TREINAMENTO
OPERACIONAL – H350
INDICE
PREFÁCIO
Capa i
Índice ii
Controle de Revisões iv
Lista de Páginas Efetivas v
CONTROLE DE REVISÕES
As revisões serão preparadas pelo responsável das operações aéreas do órgão. Cada
revisão terá um número, data, as páginas afetadas pela revisão, além do nome do responsável
pela inserção da revisão no programa.
Será de responsabilidade de cada titular manter seu programa de treinamento atualizado e
registrar todas as revisões nesta página. Para facilitar a manutenção de registros e garantir que
todos os manuais estão atualizados, cada revisão terá um recibo que deve ser preenchido e
devolvido ao responsável onde será arquivada na pasta de revisão do manual.
Todas as revisões serão submetidas à ANAC para aprovação antes de sua implantação.
CONTROLE DE REVISÕES
PREFÁCIO
SEÇÃO B
TERMO DE APROVAÇÃO
__________________________________________
MARCIO ROBERTO GALDINO – Ten Cel QOEM
Comandante do BAvBM
______________________________________
VANIUS CESAR SANTAROSA – Maj QOEM
Chefe do Centro de Formação Aeropolicial
TREINAMENTO INICIAL
TIPO H350 – PIC
inicial dos pilotos em comando deste órgão no intuito de conceder a habilitação TIPO H350 sob
regras de voo visuais (VFR).
PRÉ-REQUISITOS: Qualificado como PCH e ter sido aprovado, nos 12 (doze) meses anteriores
ao exame de proficiência, em exame teórico da ANAC de regulamentos aeronáuticos VFR,
conforme aplicável à certificação da aeronave.
●A carga horária por currículo irá variar de acordo com o modelo de aeronave.
●A carga horária não pode ser inferior ao requerido pelo fabricante da aeronave e do estabelecido
pelo RBAC61.
TREINAMENTO PERIÓDICO
TIPO H350 – PIC
●A carga horária por currículo irá variar de acordo com o modelo de aeronave.
●A carga horária não pode ser inferior ao requerido pelo fabricante da aeronave e do estabelecido
pelo RBAC61.
O 8h00
-adquirir conhecimentos técnicos gerais.
bj
-identificar e localizar os meios de controle e visualizar a sua
et
utilização e funcionamento normal e anormal.
iv
o
3-Limitações 02h00
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O
b
j
-conhecer e identificar as limitações do uso do helicóptero para uso
e
em operação normal anormal.
t
i
v
o
4-Performance/Desempenho, preparação e controle de voo
O
bj
-conhecer, analisar e utilizar capítulos de desempenho
et 03h00
regulamentares e complementar do helicóptero com a finalidade de
iv
operar em condições normais e anormais.
o
5-Peso e Balanceamento
O
b
j
e -conhecer e aplicar os gráficos para estudar a proposta de 02h00
t carregamento
i -calcular peso e balanceamento do helicóptero
v
o
6-Procedimento de Emergência
O
b
j
-explicar, analisar e sintetizar o capítulo procedimentos de 03h00
e
emergência, afim de utilizar o helicóptero nos requisitos para uma
t
operação segura.
i
v
o
7- Condições especiais para helicópteros equipados com sistemas de
voo eletrônico instrumento (VEMD)
O
b
j -apresentar, explicar e utilizar o equipamento de visualização de
Não aplicável
e voo eletrônico, pela exploração o helicóptero em condições
t normais e anormais
i
v
o
8-Equipamentos Opcionais
O
b
j
-apresentar e explicar o equipamento opcional do helicóptero em 02h00
e
seus funcionamentos normais e anormais
ti
v
o
Total de treinamento 23h00
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1 Os demais procedimentos previstos no Programa de Treinamento para o AS350 não foram relacionados neste tópico
visto não serem aplicáveis ao H350 B.
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O
b - conhecer e identificar as limitações do helicóptero para uso em
j operação normal e anormal
e
t
i
v
o
2-Performance/Desempenho, preparação e controle de voo
O
bj
-conhecer, analisar e utilizar capítulos de desempenho
et 02h00
regulamentares e complementar do helicóptero com a finalidade de
iv
operar em condições normais e anormais.
o
4-Procedimento de Emergência
O
b
j
-explicar, analisar e sintetizar o capítulo procedimentos de 02h00
e
emergência, afim de utilizar o helicóptero nos requisitos para uma
t
operação segura.
i
v
o
5-Equipamentos Opcionais
O
b
j
-apresentar e explicar o equipamento opcional do helicóptero em 02h00
e
seus funcionamentos normais e anormais
ti
v
o
Total de treinamento 08h00
Teste Teórico 01h00
Total da Instrução de solo (Ground School - Periódico H350) 09h00
CURRÍCULO DE VOO
OBJETIVO: Qualificar os tripulantes com vistas a atingir a proficiência aceitável para execução
dos procedimentos normais, anormais e de emergências, conforme estabelecido no RFM e no
RBAC61.
Pr
o -Aproximação – pouso – decolagem
c *Definição da trajetória em atenção ao diagrama de altura x
e velocidade
di *Pousos em terrenos inclinados (respeitar as limitações)
m -Parada GTM – Rotores
e *Procedimentos para o corte
nt
o
s
n
or
m
ai
s
o
P -Demonstrar a utilização suave do motor, dentro dos parâmetros
o previstos
nt -Pane do motor: execução dos procedimentos de segurança
o
s
C
h
a
v
e
s
Pr
e
p -Utilização dos gráficos de performance
ar
a -Recordar os procedimentos de segurança
ç
ã
o
d
o
v
o
o
Pr -Verificação antes do voo
o *Utilização da página de desempenho
c -Configuração de voo (procedimento geral de vento)
e *Controle e vigilância do t4
di -Verificação após configuração de voo:
m *verificações gerais
e *verificações particulares
nt -Deslocamento (pairado a 5ft)
o *esforços nos comandos de voo
s *visualização e manutenção dos parâmetros do motor
n -Decolagem:
or *procedimentos normais
m *AIS > 40kt exibir o PMD e mostrar o alarme sonoro
ai -Cruzeiro: (estabilização e manutenção dos parâmetros)
s *demonstração simulada na cabine, no solo, de VNE com potência
enfatizar a possibilidade do fenômeno de reversibilidade dos
atuadores, devido aos fatores de carga importantes, depois dos
recursos ou inclinação.
*Demonstração simulada na cabine, no solo, de VNE sem potência.
-controlada a guinada para manter a trajetória
-controle da NR (influência nas variações de atitude)
-Parada GTM – Rotores
-Reiniciando o voo (partida a quente)
*monitoramento e controle de T4 (controlador de fluxo)
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m *verificações gerais
e *verificações específicas
nt -Descolamento:
o *esforço nos comandos de voo
s *visualização e manutenção dos parâmetros do motor
d -Decolagem:
e *procedimentos normais
E -Cruzeiro4: (estabilização e manutenção dos parâmetros)
m *Efetuar o controle do motor em voo nivelado a 2000ft; subida para
er 5000ft a IAS máxima. (IAS = Vy + PMC)
g *Demonstração simulada na cabine, no solo, de VNE com e sem
ê potência.
n -controle de Nr (influência nas variações de atitude)
ci -Aproximação – pouso – decolagem:
a *respeito à trajetória
*gráfico de altura/velocidade
*pousos m terreno inclinado (respeitando as limitações)
-Parada GTM – Rotores:
-Reiniciando o voo (partida quente):
*monitoramento e controle de T4 (controlador de fluxo)
-Parada GTM – Rotores:
-Pane do sistema hidráulico em voo de cruzeiro:
*baixa pressão hidráulica (HYD)
-Pane simulada no gerador elétrico:
*Superaquecimento interno da bateria
*Disparo do gerador
-Pane simulada do motor:
*Com o motor reduzido e aproado com vento. Dosar a aplicação do
coletivo em contato com o solo
*Apresentação e execução dos seguintes perfis de voo: em cruzeiro;
aproximação 90º e de 180º.
*Procedimento de falha do motor
*Pane de controle
CURRÍCULO DE VOO
OBJETIVO: Revisar aos tripulantes os conhecimentos adquiridos no treinamento inicial com vistas
a atingir a proficiência aceitável para execução dos procedimentos normais, anormais e de
emergências, conforme estabelecido no RFM e no RBAC61.
P -Procedimentos normais
o -Voos de cruzeiro
nt -Taxi
o -Pousos diversos
s -Procedimentos de emergência
C -Controle do motor
h -Utilização da aeronave
a -Conhecimento dos procedimentos
v -Análise e decisão
e
s
Pr -Verificação do Centro de Gravidade
ep
ara -Procedimentos de segurança e limitações relativas ao voo
çã -Utilização dos gráficos de performance
o -Revisão dos procedimentos de segurança
do
vo
o
Pr -Verificação antes do voo:
o (teste hidráulico por 1 a 2 segundos, a fim de descarregar o
c acumulador hidráulico, centralizando os pedais).
e -Acionamento:
di Verificação da posição do punho rotativo em IDLE
m -Verificações após o início do voo:
e *verificações gerais
nt *verificações específicas
o Movimentação
s Esforços nos comandos
N -Deslocamento (parado 5ft):
or *Checar os parâmetros dos motores
m -Decolagem:
ai *Procedimentos normais:
s (Decisão em relação a trajetória – domínio de altura/velocidade)
*Subida Vi=Vy (ótima performance Vz Max)
-Cruzeiro:
*Estabilização e ajuste dos parâmetros de voo.
(estabilização e manutenção dos parâmetros)
*Efetuar o controle do motor em voo nivelado a 2000ft; subida para
5000ft AIS máxima. (Vi=Vy + PMC)
*Demonstração simulada na cabine, no solo, deVNE com potência.
-enfatizar a possibilidade do fenômeno de reversibilidade dos
atuadores, devido aos fatores de carga importantes, depois dos
recursos ou inclinação
-coordenação de guinada em variações de potência
-Aproximação para pouso:
*Circuito de tráfego, com aplicação dos procedimentos de pouso e
de decolagem
- Trabalho próximo ao solo:
*Efetuar rotações de 360º, translações laterais (eficácia do RAC)
*visualização das placas, avaliação do solo
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Neste capítulo será tratado de todas as manobras exigidas para a concessão de habilitação
e treinamento de recheque na aeronave H350 as quais são distribuídas dentro de 3 eixos básicos:
➢ Manobras de solo;
➢ Voo alto;
➢ Manobras de emergência
Para tanto é importante que o piloto tenha sempre presente as limitações operacionais
estabelecidas pelo manual de voo da aeronave. Nele estão contidos todos os parâmetros vigentes
para a execução de um voo seguro e adequado para a habilitação do piloto.
Nesse contexto, é importante que o piloto tenha sempre presente o limite operacional da
aeronave no que se refere ao vento, conforme Figura 5:
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Figura 5
1. PARTIDA DA AERONAVE
1.1 Objetivo
Executar a partida da aeronave conforme previsto no Manual de Voo e no “Check List” da
Aeronave.
1.3 Procedimentos
Executar todos os procedimentos previstos no “Check List” para a partida de motor.
1.4 Observações
- verificar a voltagem mínima na bateria para o acionamento ou o uso de fonte externa;
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2.1 Objetivo
Manter a aeronave em voo estacionário, sobre um determinado ponto, a uma altura
constante.
2.3 Procedimentos
- comandos centralizados;
- aplicar suavemente o coletivo para cima;
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2.4 Observações
- manter sempre uma referência a frente a fim de facilitar o voo estabilizado e no local
desejado;
- a aeronave pode apresentar tendências de deslocamento, o que deverá ser percebido
pelo piloto no momento em que aplicar os comandos.
- distribuição de peso da aeronave, vento, dentre outros, podem interferir no comando
para manter a aeronave na atitude de pairado.
3.1 Objetivo
Manobra que consiste nos deslocamentos da aeronave, dentro do efeito solo, com
deslocamentos em uma projeção quadrada no terreno, de moto que a aeronave mantenha a sua
proa ao vento.
3.3 Procedimentos
- com a aeronave em atitude de pairado, deslocar até o centro da marcação do quadrado;
- colocar a aeronave em atitude de pairado e deslocar até o lado esquerdo do quadrado;
- iniciar o deslocamento a frente, a direita, a ré, a esquerda, a frente e retornar ao centro do
quadrado;
- pouso no centro do quadrado.
3.4 Observações
- manter o vento aproado para facilitar a execução da manobra;
- recomenda-se a execução em um terreno plano e com a marcação definida;
- manter uma referência visual externa e mais distante para facilitar a execução da
manobra.
- deslocamentos a ré demandam que o piloto estabeleça um pairado mais alto a fim de
minimizar o risco de tail strike.
Figura 6
4.1 Objetivo
Esta manobra objetiva aprimorar o controle da aeronave dentro do efeito solo e
manobrar a aeronave trabalhando os comandos com o efeito do vento.
4.2 Parâmetros Iniciais
Aeronave em atitude de voo pairado pronta para iniciar o deslocamento.
4.3 Procedimentos
- com a aeronave em atitude de pairado, deslocar até o centro da marcação do quadrado;
- colocar a aeronave em atitude de pairado e deslocar até o lado esquerdo do quadrado;
- iniciar o deslocamento perpendicular a um dos lados do quadrado.
- proceder o deslocamento lateral a esquerda ou a direita até o final da faixa;
- alterar a proa da aeronave para manter a posição perpendicular ao novo lado de
deslocamento;
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4.4 Observações
- manter a atitude da aeronave durante a execução da manobra;
- recomenda-se a execução em um terreno plano e com a marcação definida;
- manter uma referência visual externa e mais distante para facilitar a execução da
manobra;
- executar a manobra com a cauda do helicóptero para dentro do quadrado para que a
mesma sempre fique protegida.
Figura 7
5. GIROS DE 360º
5.1 Objetivo
Esta manobra tem por objetivo aperfeiçoar o controle da aeronave no voo pairado,
estando esta próxima ao solo e executando a mudança de proa sem permitir deslocamento
horizontal da aeronave.
5.3 Procedimento
- A partir do voo pairado no centro do quadrado, preferencialmente aproado como vento,
aplicar suavemente o pedal corresponde à direção de giro pretendia. (a primeira manobra devera
ser realizada para a direita–cauda para á esquerda);
- Compensar a tendência de variação de altura (subida/afundamento) da aeronave,
provocado pela utilização dos pedais e pela variação da direção de incidência do vento, através
do uso do coletivo;
- Manter aeronave sem deslocamento através do uso do cíclico (a aeronave tende a se
deslocar empurrada pelo vento. Evitar essa tendência mantendo o cíclico ligeiramente deslocado
para a direção de incidência no mesmo). Considerar o centro da aeronave aproximadamente a
vertical do mastro do rotor principal;
- Manter a velocidade de giro constante (aproximadamente 360º em 30 segundos)
variando adequadamente aplicação dos pedais, buscando compensar a influência causada pela
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5.4 Observações
- atentar para as oscilações na velocidade do giro, pois o mesmo deve ser constante;
- observar para que a altura em relação ao solo seja mantida.
Ver Figura 8
Figura 8
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6.1 Objetivo
O objetivo do voo reto nivelado é manter a aeronave em determinada direção, altitude e
velocidade predeterminadas, sem grandes variações.
6.3 Procedimento
- o treinamento desta manobra parte de um vôo reto nivelado obtido pelo instrutor, o qual
deve ser mantido pelo aluno;
- para obter um voo reto nivelado deve-se estabelecer uma relação do helicóptero com o
solo chamada atitude de vôo, e a melhor forma de fazê-lo é utilizando a referência visual do plano
de rotação da aeronave com o horizonte natural;
- tentar deixar o horizonte natural e o plano de rotação paralelos, em uma distância
constante.
- isso permitirá manter a mesma velocidade pelo tempo que permanecer nesta condição.
6.4 Observações
- comandos suaves facilitam a execução da manobra;
- referências distantes diminuem oscilações de velocidade, altitude e proa;
7.1. CURVAS
7.1.1 Objetivo
Manobra que consiste em alterar coordenadamente a posição da aeronave de sua
condição inicial, colocando-a em uma nova situação controlada, conforme intenção do piloto.
As curvas normalmente são descritas, de uma maneira geral, em graus de inclinação.
Normalmente você usará curvas de 15° a 30°.
7.1.3 Procedimento
- mova o cíclico suavemente na direção desejada criando um ângulo visual entre o
plano de rotação e o horizonte natural;
- ajuste a potência para manter o voo nivelado; a relação sustentação/peso da
aeronave diminuirá, fazendo com que o helicóptero perca altitude proporcionalmente ao
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ângulo da curva.
- ao mesmo tempo o controle do pedal far-se-á necessário para compensar o
torque. Normalmente esta é a razão de usar o pedal nas curvas;
- após estabilizar o ângulo, monitore o altímetro para certificar que a altitude está
sendo mantida;
- para desfazer a curva, aproximadamente 5° a 10° antes de alcançar a proa
desejada, leve o cíclico para o lado oposto da curva, reduza a potência e ajuste a atitude
para manter a altitude.
- quando alcançar a proa desejada, o helicóptero deverá estar no vôo reto nivelado,
com a velocidade desejada.
7.1.4 Observações
- na manobra de curva a aeronave demanda a aplicação conjunta do pedal para o
lado que se pretende curvar;
- mantenha o fio de lã alinhado com o eixo da aeronave para manter a curva
coordenada.
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7.2.1 Objetivo
Tem por objetivo ganhar altitude de forma constante mantendo uma trajetória reta em direção a
uma referência através da visualização da atitude da aeronave.
7.2.3 Procedimento
Para este procedimento, deve-se observar:
- escolher uma referência em frente, distante e visível;
- configurar a aeronave em vôo de subida através da atitude do nariz e do ajuste de
potência simultaneamente;
- o cheque cruzado deve ser feito da mesma forma que no vôo em linha reta
horizontal (referência em frente, atitude do nariz, ajuste da potência). Após estabilizar a
aeronave, compensá-la;
7.3.1 Objetivo
Objetiva perder altitude de forma gradativa, mantendo a aeronave controlada em trajetória reta
em direção a uma referência através da visualização da atitude do nariz. Além disso, é necessário
conhecer o comportamento da aeronave em vôo descendente e em velocidade mínima de
segurança, desenvolvendo o julgamento e o planejamento para aproximações e pousos.
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7.3.3 Procedimento
A manobra é operacionalizada observando-se:
- escolher uma referência visível e distante;
- estabelecer um perfil de descida, conforme determinado pelo comandante / instrutor;
- estabilizar a aeronave, compensá-la e manter o cheque cruzado;
- voar na nova condição definida após o término da manobra.
7.3.4 Observação
Voo descendente com razão de descida constante de 500ft/min utilizando o cíclico para
controlar a velocidade da aeronave.
7.4.1 Objetivo
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- velocidade: 80 kt;
- altitude fixa, definida no planejamento do voo ou determinada no momento da execução
da manobra (no mínimo 500 ft); e
- rumo fixo, definido no planejamento voo ou determinado no momento da execução da
manobra.
7.4.3 Procedimento
- a partir do voo nivelado a 80 kt atuar, simultânea e coordenadamente, nos comandos de
voo, levando o cíclico á frente para adotar a atitude de 95 kt, aumentando a potência para
manter a altitude e aplicando o pedal necessário para manter a aeronave coordenada;
- estabilizar o voo na nova velocidade (95 kt);
- a partir do voo nivelado a 100 kt atuar, simultânea e coordenadamente, no comando de
voo, trazendo o cíclico á frente para adotar a velocidade máxima disponível, aumentando a
potencia para manter a altitude e aplicando o pedal necessário para manter a aeronave
coordenada;
para manter a altitude e aplicando o pedal necessário para manter a aeronave coordenada; e
- estabilizar o voo na nova velocidade (30 kt).
- finalizar o exercício estabelecendo-se a velocidade de voo (80 kt)
8. TÁXI
8.1 Objetivo
Esta manobra tem por objetivo deslocar a aeronave em uma determinada direção, de forma
lenta e constante na altura do vôo pairado (IGE).
8.3 Procedimento
- aeronave em atitude de pairado, movimentar lentamente o cíclico à frente;
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8.4 Observações
- realizar um cheque da área na qual a aeronave irá taxiar.
- observar as aeronaves no circuito de tráfego, decolando, pousando e taxiando.
Estar atento à fonia quanto à posição de tráfego essencial.
9. DECOLAGEM
decolagens em: decolagem normal, decolagem de máxima performance, decolagem com vento de
través, decolagem direta e decolagem corrida.
9.1.1 Objetivo
A decolagem normal deve ser utilizada sempre que as condições locais permitam,
por ser ela mais segura em caso de falha de motor.
9.1.3 Procedimento
- mover o cíclico para frente como um taxi para o ganho de velocidade e
manutenção de proa e direção da aeronave;
- observar os parâmetros de Ng T4 e Torque do helicóptero;
- atingindo a velocidade de segurança de 55 a 60kt (velocidade entre a melhor
razão de subida – manter-se fora da curva altura velocidade. Manter a mesma altitude até a altura
na qual se quer manter o voo reto e nivelado. Observe a Figura 11
Figura 11
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9.1.4 Observações
- é a forma mais segura de se executar uma decolagem;
- sempre que possível, o piloto deve priorizar a execução desse tipo de
decolagem;
- os conhecimentos devem ser bem sedimentados, pois servem de base para as
demais decolagens.
9.2.1 Objetivo
O treinamento de decolagem corrida é o procedimento executado para criar o
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9.2.3 Procedimentos
- na decolagem corrida o piloto movimenta o coletivo de modo que torne “leve” os
esquis do helicóptero e, neste mesmo instante vai movimentando levemente o cíclico para frente,
controlando para que a aeronave não perca a proa.
- aplicação dos pedais para auxiliar no deslocamento;
- pela ação do vento relativo, a aeronave vai gradativamente ganhando
sustentação e assim permitindo efetuar a decolagem mantendo-se a referência de melhor razão
de subida. Vide Figura 12.
Figura 12
9.2.4 Observações
- os comandos devem ser aplicados de forma gradativa;
- deve ser observada a limitação imposta para a execução da manobra.
- caso o aluno perceba que os limites estabelecidos pelo instrutor não forem
suficientes para a execução da manobra, deverá abortá-la, informando as causas da desistência.
9.3.1 Objetivo
A decolagem de máxima performance é a manobra executada para inicia o voo em
um local que não se permite a decolagem normal uma vez que existe no terreno obstáculos que
impedem a corrida de decolagem.
9.3.3 Procedimento
Com a aeronave acionada e pronta para a decolagem, o piloto deverá executar
os seguintes procedimentos:
- estabelecer o pairado e verificar o torque disponível;
- subir na vertical até livrar os obstáculos existentes;
- livre de obstáculos, movimentar levemente o cíclico à frente em busca de
velocidade para estabelecer o melhor perfil de subida. Observar a Figura 13.
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Figura 13.
9.3.4 Observações
- locais restritos possuem muitos obstáculos, o que redobra a atenção para
se executar uma decolagem vertical no ponto;
- locais com maior altitude podem inviabilizar a execução do procedimento;
- aeronave fora do efeito solo demanda uma potência maior para
prosseguimento na manobra.
- considere uma decolagem de grande ângulo, quando a performance da sua
aeronave permitir, como uma medida de segurança, mesmo quando os obstáculos circundantes
ao terreno aparentemente não a exigirem, pois em áreas sem infraestrutura aeroportuárias deve-
se considerar a altura como uma prioridade para não haver surpresa com obstáculos não vistos.
da aeronave;
- estar atento para abortar a manobra caso entenda que a mesma não possa
ser executada.
9.4.1 Objetivo
A decolagem direta é o procedimento adotado para se realizar uma decolagem imediata
no qual o pairado não pode ser estabelecido, seja por razões do terreno (exemplo areia da praia)
ou ainda devido a uma fonte de risco iminente (exemplo pessoas se aproximando do helicóptero
inadvertidamente). Nesse caso o piloto inicia o voo buscando de imediato a velocidade de corrida
para a decolagem.
9.4.3 Procedimento
- com a aeronave acionada verificar a área para o deslocamento a frente;
- procedido o cheque dos instrumentos elevar de forma direta e gradativa o
coletivo para cima ao mesmo tempo em que leva o cíclico a frente – sem estabelecer o pairado
- com a aeronave já em voo, controlar as tendências aplicando o pedal
necessário e o ajuste do coletivo de modo a se buscar uma corrida de decolagem normal.
- proceder com a decolagem normalmente.
Figura 14
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9.4.4 Observações
- a atuação nos comandos para a execução da manobra é a mesma que o de
uma decolagem normal. Apenas não é estabelecido o pairado.
- o piloto deve estar atento para a potência disponível no momento em que já tira
a aeronave do solo;
- a decolagem normalmente é feita em lugares em que, se o pairado fosse
estabelecido, a aeronave poderia perder as referências visuais com o deslocamento de detritos,
areia ou qualquer outro material, face o grande deslocamento de ar produzido pelas pás da
aeronave.
10. APROXIMAÇÕES
10.1.1 Objetivo
Esta manobra tem por objetivo realizar, a partir do voo nivelado, a aproximação da
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aeronave para um ponto escolhido sobre o solo, terminando a manobra no voo pairado dentro do
efeito solo, atendendo aos parâmetros previstos no Manual de Voo (PMV) e respeitando o gráfico
de altura / velocidade (“curva d o homem morto”).
Figura 15.
10.1.3 Procedimentos:
Figura 16
10.1.4 Observações
- trata-se de um dos procedimentos mais importantes e que demandam grande
perícia por parte do piloto, na medida em que a aeronave faz a transição do voo em deslocamento
para o voo no pairado;
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- nesse contexto, o piloto deve estar atento para a devida aplicação dos comandos
visto que, ao reduzir a velocidade, menos será a eficiência da deriva traseira, e maior será a
necessidade de aplicação do pedal para manter a proa. Da mesma forma, maior será a
necessidade de aplicação do coletivo e novamente do pedal.
- trata-se de um procedimento coordenado para manter a aeronave aproada e em
atitude de voo pairado.
10.2.1 Objetivo
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Esta manobra deve ser sempre utilizada quando o ponto de pouso não puder ser atingido
por meio de uma aproximação normal e sim com ângulos maiores que 15º em relação ao ponto de
toque. Essa situação pode ocorrer pela existência de obstáculos na rampa de aproximação ou
quando a precisão de pouso é imperativa (Ex: Heliponto elevado). Quanto mais lenta a
aproximação, maior será sua precisão, porém menor será a segurança durante uma emergência,
pois a aeronave estará fora dos parâmetros auto rotativos. Portanto, esta manobra deve ser
empregada apenas quando necessária. Devido ao pequeno deslocamento bem como aos grandes
ângulos de ataque necessários para efetuar esta manobra, existe a possibilidade de ocorrer um
estol de potência. Para que isto não aconteça devemos manter a velocidade aerodinâmica,
mesmo que pequena, evitando reduzi-la a zero. Desta maneira, deve-se sempre tentar o máximo
possível aproar com o vento e nunca com o vento de cauda. Ter em mente que para descer na
vertical sem deslocamento temos que manter uma pequena razão de descida e a aeronave deve
demonstrar estabilidade e potencia suficiente para suportar o seu peso fora do efeito solo.
10.2.4 Observações
- quanto maior a altura e menor a velocidade, maior será a potencia demandada
para a execução da manobra;
- obstáculos naturais como árvores, água, varal de roupas, são auxílios visuais para
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10.3.1 Objetivo
Procedimento de aproximação e pouso em local circundado por obstáculos que
dificultem a aproximação da aeronave ou restrinjam o procedimento para a área de pouso.
10.3.3 Procedimento
- verificar a posição do vento e sua intensidade, lembrando que a barla vento de
obstáculos sempre é possível a presença de turbulência;
- assegurar-se de que durante a aproximação a cauda da aeronave estará a uma
distância segura dos obstáculos;
- escolha uma área para pouso de emergência quando possível e a rampa de
arremetida para o caso de necessidade;
- monte um circuito de tráfego em relação ao ponto de pouso, facilitando o
planejamento de sua aproximação;
- para analisar estes fatores é necessário efetuar um sobrevoo circular de
reconhecimento que pode variar de 500 a 300 pés com velocidade de 40 nós.
- recomenda-se duas passagens no mínimo sendo a mais alta para melhor
planejamento onde o campo de visão é mais amplo e a mais baixa para certificar-se dos
obstáculos e condições de área de pouso onde a inclinação e pequenos obstáculos são mais
perceptíveis. Curvas feitas pelo lado do piloto em comando proporcionam uma melhor visualização
dos itens citados.
- a técnica de aproximação e pouso em área restrita é idêntica a de grande ângulo a
qual foi descrita anteriormente.
10.3.4 Observações
- ter em mente que o terreno quando visto do alto sempre se apresenta plano,
sendo muitas vezes necessário um sobrevoo a menor altura para verificar a real inclinação do
mesmo.
- terrenos com grande inclinação, além de impossibilitarem o pouso, fazem com que
a aeronave necessite de maior potencia para manter o pairado devido ao escoamento do colchão
de ar, diminuindo o efeito solo;
- durante giros no pairado em área restrita deve-se manter a posição do rotor de
cauda de maneira a evitar possíveis colisões com obstáculos (lembrar que o rotor de cauda é o
principal ponto cego a ser protegido).
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Figura 17
10.4.1 Objetivo
O pouso corrido é aquele que a aeronave toca o solo ainda com velocidade
horizontal, de maneira a aproveitar a sustentação de deslocamento ao máximo.
Este pouso deve ser utilizado quando houver falta de potência por excesso de peso e ou
elevada altitude densidade, impossibilitando o pairado após a aproximação.
10.4.3 Procedimentos
- efetuar uma aproximação normal poucos metros antes do desejado, descontando
o deslocamento no solo até o ponto;
- levar o coletivo o suficiente para manter a rotação correta do motor, mantendo o
cíclico a frente de maneira a conservar os esquis paralelos ao chão a alguns centímetros do solo e
a aeronave a baixa velocidade;
- manter a aeronave perfeitamente aproada com o vento;
- deixar que a aeronave toque o solo levemente;
- colocar o cíclico em posição neutra e, se necessário, abaixar um pouco o coletivo
aumentando o atrito dos esquis com o solo no sentido de melhorar a frenagem;
- posicionar o coletivo no batente inferior após a parada.
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Figura 18
10.4.4 Observações
- deverá ser efetuado preferencialmente em terreno liso, duro. Orientado na direção
do vento e isento de barreiras ou obstáculos.
- em uma situação real, no final da aproximação deve-se utilizar a potencia máxima
disponível.
10.5.1 Objetivo
Procedimento que visa realizar o pouso em um determinado ponto sem levantara
poeira existente no solo evitando, com isso, a perda de visibilidade dos pilotos. Velocidade sempre
à frente, sendo que no toque esta deverá ser igual a zero.
10.5.3 Procedimentos
- execute um trafego padrão;
- entrar numa aproximação normal; e
- execute um toque suave no solo (como se fosse estabelecer o voo pairado no
nível do solo) atuando no coletivo, usando os pedais para manter os esquis alinhados com direção
do deslocamento e o cíclico para nivelar a aeronave, sem definir o voo pairado dentro do efeito
solo.
Figura 19
10.5.4 Observações
- o procedimento é o mesmo para um pouso normal;
- difere do pouso normal, pois o pairado não é configurado.
11.1 Objetivo
Esta manobra consiste em manter a aeronave imóvel em relação ao solo a
determinada altura. Este pairado é muito utilizado em filmagens, reportagens fotográficas e
missões de salvamento.
11.3 Procedimento
Para efetuar um pairado seguro, agir como segue:
- subir a aeronave para uma altura maior que a necessária para se efetuar uma
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11.4 Observações
- deve-se atentar para a possibilidade de ocorrência de um estol de potência caso a
manobra não seja efetuada corretamente;
- o estol de potência pode ocorrer quando a aeronave, num pairado fora do efeito
solo, afunda dentro do ar turbilhonado provocado pelo próprio fluxo de ar emitido pelo rotor
principal do helicóptero, perdendo sustentação e descendo ainda mais no ar turbilhonado.
- este circulo vicioso pode levar a razões de descida de mais de 3000 pés por
minuto.
O estol de potência é evidenciado por uma vibração excessiva da aeronave,
tendência ao afundamento repentino seguido por perda parcial do controle do cíclico e tendência
de giro a esquerda. Caso qualquer uma destas situações ocorra, agir prontamente da seguinte
maneira:
- baixar o coletivo;
- suave, mas decididamente, posicionar o cíclico à frente até atingir 60 nós;
- subir o coletivo, mantendo o cíclico posicionado de maneira a obter um voo reto e
nivelado.
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12.1 Objetivo
Trata-se de uma manobra para aperfeiçoar a utilização coordenada dos comandos
de voo com variação intencional apenas de velocidade. A realização da desaceleração deve ser
rápida da aeronave, de forma que o piloto mantenha sempre a leitura dos instrumentos visando à
realização da autorrotação.
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12.3 Procedimentos
- executar um circuito de trafego padrão, entrar e manter a final com 100Ft de altura
e 90Kt de velocidade;
- ao cruzar a cabeceira da pista, iniciar a desaceleração da aeronave para 65Kt,
reduzindo progressivamente o coletivo e puxando, simultaneamente, o cíclico para retaguarda;
- manter a proa utilizando adequadamente os pedais conforme a variação do
coletivo;
- atuar coordenadamente nos comandos de voo evitando variações de altura
(manter a altura através da observação das referencias visuais externas e não através da leitura
dos instrumentos, os quais poderão servir apenas como mais um auxílio);
- ao atingir 65Kt, iniciar o nivelamento e aceleração da aeronave para 90Kt,
aumentando a potência com o coletivo e deslocando progressivamente o cíclico à frente.
Figura 20
12.4 Observações
- estar atento ao comando conjugado para manter a aeronave na altura e proa
estabelecidas, variando apenas a velocidade;
- este procedimento servirá de base para que o piloto possa executar o flare na
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autorrotação.
13.1 Objetivo
Esta manobra visa aperfeiçoar a utilização coordenada dos comandos de voo com
variação intencional de velocidade e altura. Diferencia-se da anterior, pois nesse procedimento o
piloto intencionalmente permite que a aeronave perca ligeira altura após a redução da
velocidade.
- 90kt de velocidade;
- área livre para execução da manobra (eixo de pista de um aeródromo).
13.3 Procedimentos
- executar um circuito de tráfego padrão, entrando na final com 100Ft de altura e
90Kt de velocidade;
- ao cruzar a cabeceira da pista, iniciar a desaceleração da aeronave para 65Kt,
reduzindo progressivamente o coletivo e puxando, simultaneamente, o cíclico para retaguarda,
permanecendo com 100ft;
- manter a proa utilizando adequadamente os pedais conforme a variação do
coletivo;
- atuar coordenadamente nos comandos de voo, evitando variações de altura antes
do momento do afundamento (manter a altura através da observação das referencias visuais
externas e não através da leitura dos instrumentos, os quais poderão servir apenas como mais
um auxílio);
- ao cruzar 65Kt, iniciar o nivelamento progressivo da aeronave ,levando o cíclico
ligeiramente à frente, sem atuar no coletivo, de forma a permitir que a aeronave comece a
afundar; e
- ao aproximar-se do solo (entre 20 e 25Ft de altura), aplicar progressivamente o
coletivo para diminuir a razão de afundamento e a velocidade á frente, de forma a terminar a
manobra na altura do voo pairado (1,5m) e na velocidade de táxi. Figura 21.
Figura 21
13.4 Observações
- estar atento ao comando conjugado para manter a aeronave na altura e proa
estabelecidas, variando apenas a velocidade;
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- este procedimento servirá de base para que o piloto possa executar o flare na
autorrotação.
14.1 Objetivo
Manobra que permite executar o pouso em um terreno regular (plano), porém
inclinado, observando as limitações previstas no PMV da aeronave.
executada.
14.3 Procedimento
a) Pouso
- antes de realizara manobra, verificar se o local de pouso permite atender aos
limites, conforme PMV da aeronave;
- a partir do voo pairado, observar referencia externo, a fim de manter a vertical do
ponto de pouso;
- baixar suave e continuamente o coletivo, corrigindo as variações de proa através
do uso dos pedais;
- corrigir com o cíclico as tendências de deslocamento da aeronave;
- trabalhar o coletivo de forma a manter uma razão de descida controlada e
constante até o apoio de um dos esquis (pouso em declive/aclive);
- continuar baixando o coletivo e levar coordenadamente cíclico para a direção do
ponto de apoio da aeronave (lado mais elevado do terreno inclinado) até que os esquis fiquem
levemente apoiados;
- durante toda a manobra, verificar, através do indicador de atitude, se a inclinação
esta dentro dos limites previstos;
- certificando-se de que a aeronave está estável, baixar completamente o coletivo.
- levar lentamente o cíclico para a posição neutra a fim de proporcionar uma maior
separação entre disco do rotor e o solo; e
- ficar em condições de decolar caso a aeronave fique instável.
b) Decolagem
- levar o cíclico para a direção do ponto de apoio mais alto aeronave (lado mais
elevado do terreno inclinado);
- aumentando gradativamente o passo coletivo;
- a medida em que a aeronave for ganhando sustentação, trazer o cíclico
progressivamente para a posição neutra a fim de evitar deslocamentos horizontais;
- controlar a proa através do uso dos pedais; e
- concluir a manobra no voo pairado dentro do efeito solo.
14.4 Observações
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resolver o problema ou dar uma maior margem de segurança para que o pouso em emergência
possa dar-se de forma segura. Dessa forma é que o treinamento nessa área se faz fundamental
para a completa habilitação e reciclagem do piloto.
Figura 21
15.2.1 Objetivo
Esta é a autorrotação de escolha quando a área de pouso encontra-se à frente e a
aeronave está aproada com o vento.
15.2.3 Procedimento
A título de treinamento da autorrotação, a sequência de comandos deve observar:
- subir a uma altura mínima de 800ft;
- manter voo reto e nivelado a uma velocidade de 65kt;
- baixar o coletivo gradualmente até atingir o batente;
- pressionar o pedal esquerdo e manter a proa desejada;
- posicionar o cíclico suavemente para trás, de maneira a evitar que a velocidade e
a razão de descida aumentem excessivamente, mantendo a velocidade autorrotativa;
- através do cíclico, direcionar a aeronave para o ponto de pouso;
- ao chegar a 150ft, subir o coletivo a cerca de uma polegada, diminuindo assim a
razão de descida;
- iniciar o flare trazendo o cíclico para trás o suficiente para anular a razão de
descida e diminuir a velocidade abaixo de 10kt;
- ao chegar aos 10ft, elevar o coletivo e colocar o cíclico a frente, de maneira a
manter um pairado a 3ft do solo ou preparar a aeronave para o pouso corrido;
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15.2.4 Observações
- estar atento para o local de pouso para que o mesmo não seja perdido;
- verificar se a rotação do rotor está dentro dos limites do equipamento;
- executar o flare de modo que a aeronave não tenha a tendência de “subir”.
descida acentuadas, além de aumento na rotação do rotor principal. Caso a RPM esteja prestes a
ultrapassar a faixa verde, levantar o coletivo o suficiente para mantê-la estabilizada e retorná-lo à
posição todo embaixo assim que ajustar a RPM.
As curvas devem ser feitas utilizando o cíclico e pedal, de forma que o voo fique
coordenado. O emprego do pedal esquerdo levará a perda de rotação, enquanto o pedal direito é
utilizado durante qualquer autorrotação, sendo, portanto, limitado o seu curso.
Posição da aeronave em
Altura
relação ao eixo da pista
90° 900ft
180° 1000ft
360° 1200ft
Pairado alto 1300ft
15.4.1 Objetivo
A autorrotação a partir do pairado é usada em uma eventual pane do motor
enquanto estiver pairando ou mesmo taxiando a aeronave. Nesta situação é necessário tocar o
solo imediatamente como se segue:
15.4.2 Procedimento
- se estiver taxiando o helicóptero para os lados ou de ré, procure parar o
movimento antes de tocar o solo. Isto é feito aplicando o cíclico para a direção oposta a do
movimento;
- se o helicóptero estiver movimentando para frente, você pode escorrega-lo no solo
como um pouso corrido. Em todos os casos, o helicóptero precisa estar com uma atitude nivelada
para que o toque sem tendências para o lado ou para trás;
- uma falha de motor é evidenciada pela súbita guinada para a direita pela redução
do torque. Você deve imediatamente aplicar pedal esquerdo para parar o giro do helicóptero.
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 76
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Talvez exista a necessidade de aplicar um pouco de cíclico para a esquerda para manter o
helicóptero nivelado sem tendência de flutuar para a direita, mas use o cíclico o quanto necessário
para manter uma descida vertical e uniforme;
- inicialmente não baixe o coletivo porque o helicóptero momentaneamente mantém
a altura original devido ao momento e inércia do rotor principal. Quando o helicóptero começar a
descer, levante o coletivo para amortecer o toque. Após o toque, suavemente abaixe o coletivo
para a posição toda embaixo com o cíclico na posição neutra.
15.5.1 Objetivo
Este procedimento de emergência visa propiciar ao piloto o conhecimento
necessário para que execute um pouso com segurança em caso de qualquer falha no sistema
hidráulico do helicóptero.
15.5.3 Procedimentos
- com o helicóptero deslocando a frente, o instrutor informará o corte através do
comando localizado no coletivo;
- esforços poderão ser sentidos nos comandos de coletivo (para cima) e no cíclico
(para a esquerda);
- neste último, deverá o piloto reduzir a velocidade entre 40 e 60kt (autorrotativa);
- estabilizar o helicóptero de moto que ele faça o circuito de tráfego padrão, porém
já configurado para realizar o pouso corrido;
- próximo ao solo tocar levemente ao solo evitando-se assim esforços com grande
amplitude de comandos, o que poderia ocasionar a perda de comando.
15.5.4 Observações
- os procedimentos a seguir descritos não têm o cunho de excluir os procedimentos
reais para uma pane, os quais estão previstos no manual de voo da aeronave.
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 77
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DATA: 12/02/2015
- trata-se de uma manobra para dar a experiência ao aluno de quais as reações que
a aeronave terá no momento de uma possível pane no hidráulico e de que forma o helicóptero
comportar-se-á no momento em que o auxílio hidráulico é suprimido.
15.6.1 Objetivo
O pouso sem pedal é uma manobra de grande importância na medida em que traz
para o piloto a proficiência e o conhecimento do helicóptero no procedimento de pouso uma vez
que todas as manobras de aproximação demandam a aplicação de pedal para a manutenção da
proa no momento do toque.
Neste caso o piloto deve estar atendo aos procedimentos a ser executado para que
a aeronave não perca proa no momento de toque com o solo.
15.6.3 Procedimento
- para simular a pane no rotor de cauda o instrutor deverá desligar a chave do
sistema hidráulico no console central;
- aguardar o toque da buzina por 5 segundos e ligar novamente o botão. Este
procedimento neutralizará qualquer ângulo no rotor de cauda que ainda esteja aplicado;
- proceder a aproximação para o pouso corrido;
- lembrar que nesta configuração de descida para o pouso o helicóptero estará com
proa para a direita;
- o posicionamento do helicóptero para o toque se dará com o cíclico e com
movimentos suaves;
- na medida em que a velocidade for reduzida, o helicóptero tenderá a aproar com o
alinhamento do deslocamento. Uma vez alinhado, neste momento o toque deve ocorrer;
- com os esquis no solo, o movimento de proa da aeronave será feita com o coletivo
através de comandos suaves.
15.6.4 Observações
Para o pouso sem pedal, é importante que o piloto tenha em mente que os
comandos devem ser aplicados de forma gradativa e sem grandes esforços. Assim sendo, a
aplicação do coletivo reflete diretamente na proa do helicóptero;
com o solo.
ANEXOS
Anexo I - Modelo de Ficha de Acompanhamento Desempenho Teórico – FIADT
Anexo II - Modelo de Ficha de Acompanhamento Desempenho em Voo - FIADV
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 80
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
ANEXO I
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 81
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
APROVADO REPROVADO
(8.0-10.0 / FREQUENCIA ≥75% (0.0-7.9) / FREQUENCIA ≤69%
FREQUENCIA GRAU
CONTEÚDO ATINGIDO COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
( 0% a 100%)
0 a 10
1- Condições especiais
necessárias para o candidato
o qual está na primeira
qualificação de tipo em
helicóptero a turbina
2-Apresentação da aeronave,
estrutura, transmissão,
rotores e equipamentos,
funcionamento normal e
anormal dos sistemas.
3-Limitações
4-Performance /Desempenho,
preparação e controle de voo
5-Peso e Balanceamento
6-Procedimento de
Emergência
7-Equipamentos Opcionais
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 82
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
APROVADO REPROVADO
(8.0-10.0 / FREQUENCIA ≥75% (0.0-7.9) / FREQUENCIA ≤69%
FREQUENCIA GRAU
MANOBRAS ATINGIDO COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
( 0% a 100%)
0 a 10
1- Limitações
2-Performance /Desempenho,
preparação e controle de voo
3-Determinação do Centro de
Gravidade
4-Procedimento de
Emergência
5-Equipamentos Opcionais
ANEXO II
FICHA DE ACOMPANHAMENTO DESEMPENHO EM VOO - FIADV
BRIGADA MILITAR/BAv - CFAer
VOO 1 – ADAPTAÇÃO H350 B
Carga horária mínima: 01h15
PILOTO ALUNO: Cód.ANAC: Validade do CMA:
1 2 3 4 5
Satisfatório
Catastrófico/Intolerável Perigoso Bom Excelente
(Tolerável com ressalvas)
DEFINIÇÃO DE NÍVEL DE ATUAÇÃO DESEJÁVEL DO PILOTO ALUNO
OP EO ES EA
Observação e Partipação Execução Orientada Execução Supervisionada Execução Autônoma
NÍVEL DE GRAU
ATUAÇÃO ATINGIDO
MANOBRAS
1 2 3 4 5 COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
DESEJADO
01 – Inspeção pré-voo e
EA
cálculo de desempenho
02 – Verificações antes da
EA
partipa
03 – Partida ES
04 – Verificações após a
EA
partida
05 – Pairado IGE ES
06 – Táxi ES
07 – Decolagem normal EA
08 – Subida EA
09 – Nivelamento EA
10 – Variação de potência EA
11 – Variação de atitude EA
12 – Manutenção da RPM EA
13 – Circuito de tráfego EA
14 – Aproximação normal EA
15 – Giros EA
16 – Voo pairado EA
17 – Voo a frente e a ré EA
18 – Deslocamento lateral EA
19 – Pouso normal EA
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DATA: 12/02/2015
RECOMENDAÇÕES DO INSTRUTOR
❑ REPETIR ❑ PREPARO ❑ HORA DE
❑ VÔO MENTAL
MANOBRA TEÓRICO NACELE
OUTRAS:
1 2 3 4 5
Satisfatório
Catastrófico/Intolerável Perigoso Bom Excelente
(Tolerável com ressalvas)
DEFINIÇÃO DE NÍVEL DE ATUAÇÃO DESEJÁVEL DO PILOTO ALUNO
OP EO ES EA
Observação e Partipação Execução Orientada Execução Supervisionada Execução Autônoma
NÍVEL DE
ATUAÇÃO
GRAU ATINGIDO
MANOBRAS
DESEJAD
COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
O 1 2 3 4 5
01 – Inspeção pré-voo e
cálculo de desempenho
EA
02 – Verificações antes da
partipa
EA
03 – Partida EA
04 – Verificações após a
partida
EA
05 – Decolagem normal EA
06 – Aproximação normal EA
07 – Aproximação para pouso
corrido
EA
08 – Pouso corrido ES
09 – Pouso nas quatro proas EA
10 – Parada rápida (pane a
baixa altura)
ES
11 – Decolagem corrida EA
12 – Decolagem direta EA
13 – Aproximação de grande
ângulo
EA
14 – Decolagem de máxima EA
performance
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 85
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DATA: 12/02/2015
1 2 3 4 5
Satisfatório
Catastrófico/Intolerável Perigoso Bom Excelente
(Tolerável com ressalvas)
DEFINIÇÃO DE NÍVEL DE ATUAÇÃO DESEJÁVEL DO PILOTO ALUNO
OP EO ES EA
Observação e Partipação Execução Orientada Execução Supervisionada Execução Autônoma
NÍVEL DE GRAU
ATUAÇÃO ATINGIDO
MANOBRAS
1 2 3 4 5 COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
DESEJADO
01 – Inspeção pré-voo e
EA
cálculo de desempenho
02 – Verificações antes da
EA
partipa
03 – Partida EA
04 – Verificações após a
EA
partida
05 – Decolagem normal EA
06 – Nivelamento EA
07 – Falha motor -
EA
autorrotação
08 – Desaceleração sem
ES
afundamento
09 – Desaceleração com
ES
afundamento
10 – Autorrotação 90º ES
11 – Autorrotação 180º ES
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 86
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
12 – Autorrotação 360º ES
13 – Pouso sem pedal ES
14 – Pane sistema hidráulico EA
15 – Falha sistema elétrico EA
16 – Pouso normal EA
17 – Procedimento após pouso EA
18 – Parada motor OP
19 – Iniciativa OP
20 – Correções ES
21 – Coordenação EA
22 – Cheque de abandono EA
23 – Interesse na instrução EA
24 – Conhecimentos técnicos EA
RECOMENDAÇÕES DO INSTRUTOR
❑ REPETIR ❑ PREPARO ❑ HORA DE
❑ VÔO MENTAL
MANOBRA TEÓRICO NACELE
OUTRAS:
1 2 3 4 5
Satisfatório
Catastrófico/Intolerável Perigoso Bom Excelente
(Tolerável com ressalvas)
DEFINIÇÃO DE NÍVEL DE ATUAÇÃO DESEJÁVEL DO PILOTO ALUNO
OP EO ES EA
Observação e Partipação Execução Orientada Execução Supervisionada Execução Autônoma
NÍVEL DE GRAU
ATUAÇÃO ATINGIDO
MANOBRAS
1 2 3 4 5 COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
DESEJADO
01 – Inspeção pré-voo e
EA
cálculo de desempenho
02 – Verificações antes da
EA
partipa
03 – Partida EA
04 – Verificações após a
EA
partida
05 – Decolagem normal EA
06 – Nivelamento EA
07 – Aproximação normal EA
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 87
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
RECOMENDAÇÕES DO INSTRUTOR
❑ REPETIR ❑ PREPARO ❑ HORA DE
❑ VÔO MENTAL
MANOBRA TEÓRICO NACELE
OUTRAS:
1 2 3 4 5
Satisfatório
Catastrófico/Intolerável Perigoso Bom Excelente
(Tolerável com ressalvas)
DEFINIÇÃO DE NÍVEL DE ATUAÇÃO DESEJÁVEL DO PILOTO ALUNO
OP EO ES EA
Observação e Partipação Execução Orientada Execução Supervisionada Execução Autônoma
NÍVEL DE
GRAU
ATUAÇÃO
MANOBRAS ATINGIDO COMENTÁRIOS DO INSTRUTOR
DESEJADO
1 2 3 4 5
01 – Inspeção pré-voo e
EA
cálculo de desempenho
02 – Verificações antes da EA
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 88
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
partipa
03 – Partida EA
04 – Verificações após a
EA
partida
05 – Voo pairado IGE EA
06 – Taxi EA
07 – Decolagem normal EA
08 - Subida EA
09 – Nivelamento EA
10 – Variação potência EA
11 – Variação atitude EA
12 – Aproximação normal EA
13 – Aproximação grande
EA
ângulo
14 – Decolagem máxima
EA
performance
15 – Pouso corrido EA
16 – Decolagem corrida EA
17 – Pouso terreno inclinado EA
18 - Autorrotação EA
19 – Autorrotação 90º EA
20 – Autorrotação 180º EA
21 – Autorrotação 360º EA
22 – Pane sistema hidráulico EA
23 – Pouso sem pedal EA
24 – Pouso normal EA
25 – Procedimento após pouso EA
26 – Parada motor EA
27 – Cheque de abandono EA
RECOMENDAÇÕES DO INSTRUTOR
❑ REPETIR ❑ PREPARO ❑ HORA DE
❑ VÔO MENTAL
MANOBRA TEÓRICO NACELE
OUTRAS:
Anexo III
Modelo de Certificado de Conclusão de Treinamento H350 B
Frente
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 89
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 90
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
Verso
(BRIGADA MILITAR/BAv e CFAer) SEÇÃO B/PÁGINA: 91
PROGRAMA DE TREINAMENTO – H350 REVISÃO: 00
DATA: 12/02/2015
DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS
DEFINIÇÕES:
● RBAC 01;
● RBAC 61;
● RBAC 91;
● RBAC 141;
● Manual de Voo do Piloto do H350;
● Programa de Treinamento Operacional AS350.
REFERÊNCIAS:
● RBAC 01;
● RBAC 61;
● RBAC 91;
● RBAC 141;
● Manual de Voo de Piloto do H350;
● Programa de Treinamento Operacional AS350.