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Revisão Teórica

O início da relação homem-animal


A domesticação do animais teve um grande impacto na historia da humanidade,
aconteceu em diferentes lugares, com diferentes espécies e animais, já que os
desafios enfrentados eram universais como por exemplo o fornecimento de alimento,
Jared Diamond citado por El País 2016 enumera 6 critérios para a domesticação de
um animal:
- dieta flexível
-crescimento rápido
-Procriar em cativeiro
-Comportamento pouco agressivo
-Temperamento que não seja propenso ao pânico
-hierarquia social moldável
Este ultimo aspecto é muito importante, isto porque significa que os seres humanos
conseguiram ser o líder dos grupos sociais desses animais, segundo o autor por este
critério animais predadores e solitários dificilmente conseguem ser domados.
A domesticação implica também no comportamento biológico nestes animais,
alterando seu tamanho e mudanças genéticas. A domesticação dos animais é um dos
principais fatores para a comunidade sedentária, o uso de animais conseguiu suprir
tarefas em que seres humanos eram pouco eficientes, como levar cargas pesadas, ou
percorrer grandes distancias.
Neste sentido a domesticação de cavalos foi revolucionaria para o transporte,
comercio e forca de tração. A domesticação também obteve grande importância em
aspectos militares e de conquistas.......
Além do interesse e o impacto social da domesticação, outro fator surgiu nas últimas
décadas, o debate ético sobre o uso de animais pelos humanos especialmente em
conflitos. Apenas na primeira guerra mundial cerca de 8 milhoes de cavaolos e
equinos morreram e combate. Em 2013 por pressão de ativistas o congresso
americano determinou que as forças armadas substituíssem o uso de animais por
simuladores em treinamento.

Ao longo do tempo os animais vem sendo grandes companheiros para os


seres humanos, trazendo benefícios físicos e comportamentais aos seus donos. Isso
trouxe também algumas consequências para esses animais, pois cada vez mais são
considerados membros da família e consequentemente por estar muito próximo ao ser
humano eles são levados a antropomorfizarão, processo pelo qual as pessoas dão
características, ações, qualidades, nomes aos seres não humanos. a (Faraco;
Seminotti, 2004).
Animais como pessoas

De acordo com Oliveira (2006) algumas pessoas procuram adequar seus


animais criando como filhos, uma sensação de desejos não realizados, muitos
procuram deixar seus pets parecidos com crianças, com produtos semelhantes aos
produtos para bebes, sendo assim, eles acabam deixando esteticamente seus pets
bonitos para a sociedade e dessa forma procuram formar também sua identidade
marcando seus grupos sociais, para outras mulheres pode até trazer um certo
conforto em ralação as mulheres que são constantemente sendo pressionadas pelo
relógio biológico.
Esse efeito produz uma grande comercialização de produtos induzidos pelo
marketing, estimulando ainda mais Humanização dos animais, tirando os direitos dos
animais de serem animais e transformando não mais em bichinhos de estimação, mas
pequenos “humanos” (Pessanha, Carvalho, 20140).

Segundo Wrye (2009) ressalta alguns autores que destacarão algumas


características pelas quais os seres humanos possuem animais de estimação: o
primeiro fator seria o desejo de ser amado ou mesmo amar algo que seja dependente
da pessoa, depositado em um animal, a necessidade de ter uma preocupação com o
modo de vida desse animal que a pessoa sente responsável, outra fator importante
seria pela simples companhia sem ser apenas um animal de guarda, e também a
substituição de uma criança por um animal e entre outros fatores. O autor ressalta
ainda que as pessoas podem utilizar os animais como uma espécie de pressionar
outras pessoas, como por exemplo a própria família, outros podem utilizar os animais
com um proposito sexual.

Certamente muitos animais de estimação são ativos


e imensamente amados. No entanto, nem todos o
são. Eles podem ser tratados como bens, como no
direito canadense. Podem ser insultados, podem ser
usados como brinquedos, ignorados,
negligenciados, abusados cruelmente. Animais de
estimação parecem existir em um estado estranho,
onde podem ser entes queridos, familiares, amigos,
descartáveis, companheiros, fontes de apoio,
objetos de frustração, pragas, danos ambientais ou
vítimas (WRYE, 2009, p.1039).

Francione (2013) faz uma crítica em relação aos proprietários de animais de


estimação, na fala da autora, não há uma diferença entre indústria pet, da indústria de
animais para comida ou mesmo das industrias de animais para laboratórios (op. cit., p.
147). A verdade é que nas indústrias de carne para o consumo, elas obtém lucro no
não sentir, e as indústrias de produtos em geral para animais de estimação parecem
explorar e ganhar mais no esquema do sentir. A autora não vê diferença porque os
próprios donos de animais de estimação violam os direitos dos pets, (op. Cit.,p. 281)

O fato de alguns de nós darmos um grande


valor aos nossos companheiros animais não
significa que esses animais tenham deixado de
ser propriedade. De fato, é precisamente
porque os pets são nossa propriedade que
podemos valorá-los como algo mais do que
mercadorias. [...] Se levássemos os interesses
dos animais a sério, não os estaríamos
domesticando como pets. [...] Por mais que
amemos os cachorros e os gatos, eles
continuam sendo nossa propriedade e não
conseguimos evitar conceitualizá-los como
tal, em qualquer situação hipotética.
(FRANCIONE, 2013, 148; 269)

De acordo com a associação brasileira de animais de estimação (ABINPET,


20018), estima-se que existao 132,4 milhões de animais de estimação no Brasil. Esse
número divide-se entre 52,2 milhões de cães, 37,9 milhões de aves canoras e
ornamentais, 22,1 milhões de gatos, 18 milhões de peixes ornamentais e 2,2 milhões
divididos entre outros animais de estimação. Sendo o segundo maior do mundo em
população de animais de estimação como cães, gatos e aves ornamentais, e o quarto
maior do mundo em população total de animais. Em 2017 o brasil teve um faturamento
de 20,3 bilhões de reais, ficando com ranking de o terceiro maior do mundo em
faturamento.
Família multiespécie
Sabemos que os animais são extraordinariamente amados e venerados, com
direito a estética e cuidados de saúde, ganhando um importante espaço na vida das
pessoas. Mas essa interação pode levar a consequências mais serias de
comportamentos agressivos, pela interpretação errada das pessoas em relação aos
seus pets, segundo Rossi (1999), os cães perderam alguns hábitos após a
domesticação, mas mantem seus instintos de sobrevivência, alguns comportamentos
do dia a dia desses animais podem levar a agressividade. As famílias estão cada vez
mais se modificando, sendo assim não fica difícil hoje em dia encontrar, pais ou mais
de ’filhos de patas’, essa configuração familiar vem crescendo a cada dia, muitos
optam por não ter filhos ou mesmo por morarem sozinhos longe do barulho e da vida
cotidiana, apenas na companhia de um animal.
Grandin e Johnson (2006), ressalta que os seres humanos e os animais
possuem algumas semelhanças, diferenças e outras características particulares dos
animais. Algumas semelhanças surgidas para ambos no início da evolução, no início
eles precisavam manter o corpo aquecido, daí surgiu o apego social entre as espécies,
um precisava do outro para se aquecer. Tanto as pessoas quanto os animais precisam
socializar, esse contato social é importante para ambas as partes, eles aprendem na
observação. A diferença entre os animais e os seres humanos ainda de acordo com
Grandin e Johnson (2006), é o cérebro, homem e animal percebem o mundo diferente,
em relação a dor os animais não antecipam o sofrimento, já os seres humanos
possuem a capacidade de explicar o seu sentimento.
As emoções complexas também são diferentes entre os dois, pois os
animais não sentem vergonha, culpa, embaraço e cobiça. Os animais não pensam por
palavras diferente dos humanos, que pensam por palavras e não por imagens, já os
animais pensam por imagens e não por palavras, é uma das características que
diferem homem de animal. Beaver 2005, destaca que os animais possuem um padrão
de comportamento programado geneticamente para cada espécie, que podem variar
de acordo com o ambiente, que para os animais é normal, mas para o dono pode ser
um comportamento inadequado.
Com as mudanças do estilo de vida dos animais principalmente com o cão,
consequentemente eles acabaram ficando sem limites, isso trouxe alguns desafios
para os donos, que precisam educar o animal e ensinar o lugar de cada um dentro do
círculo familiar (Ming 2008). Segundo Rossi, 2008 os animais podem sofre de
transtornos compulsivos, isso se da pelo fato deles terem tudo a vontade, sem
dificuldades para procurar comida, podem dormir o dia inteiro e ainda recebe toda a
tenção da família.
Esses transtornos de comportamento podem ser demonstrados nos corpos
dos pets, os cães por exemplo podem provocar feridas em uma determinada região do
corpo, correr atrás da própria cauda, bater a cabeça nas paredes. Nos gatos, eles
podem arrancar e engolir o próprio pelo, para evitar esses estresses provocados pela
vida contemporânea os donos podem proporcionar distrações como atividades
fazendo com que o animal se sinta mais próximo da natureza, caminhadas no parque,
brincar com o pet, esses eventos ajudam os animais a gastar energia e ficam menos
entediados.

Benefícios proporcionado pelos animais aos humanos


Segundo Farraco (2008, p.32), a associação de medicina veterinária
americana define a relação humano- animal como uma relação extremamente
prazerosa e benéfica, que influencia os comportamentos e o bem-estar de ambas as
partes. Esses benefícios inclui as interações emocionais, psicológicas e físicas entre
as pessoas os animais e o ambiente. Farraco (2008) destaca os benefícios que os
animais podem promover aos seres humanos: eles podem auxiliar nas mudanças
positivas, no auto estima, nos comportamentos das pessoas, ajuda no
desenvolvimento das habilidades, responsabilidades, os animais também podem
auxiliar no combate a depressão, estímulo a exercícios físicos, diminuindo o estresse e
são essenciais para companhia evitando assim o isolamento.
De fato, essas características benéficas apresentadas por Farraco, faz um
elo com a pesquisa de Baun e McCabe (2003), que confirma essa relação positiva da
companhia do animal de estimação na socialização de idosos com demência como o
Alzheimer que esta presença do animal pode diminuir as agitações em decorrente da
doença nas suas diversas fases. Outro estudo realizado por Allen, Blascovich e
Mendes (2002) mostrou que pessoas com animais de estimação possuem mais
chances de ter menos pressão alta, e níveis de triglicerídeos mais baixos. Outro fator
importante na pesquisa demonstrou que pessoas que não possuíam animais de
estimação tiveram menos chances de sobrevivência e visitas ao médico após um
ataque cardíaco, em relação aos proprietários de animais de estimação as taxas de
sobrevivência e visitas ao médico eram mais altas.
Visto que os animais de estimação podem auxiliar os idosos fazendo
companhia ou mesmo na sua própria saúde e bem estar, alguns países da Europa
incentivam os seus idosos a adotar um animalzinho, isto faz com que eles se sintam
mais dispostos a sair de casa e passear, pois, se sentem responsáveis por algo,
devido a este fator de relação humano- animal a quantidade de medicamentos
utilizados pelos idosos foi diminuindo graças a amizade e o estímulos da relação dos
idosos com os animais (Rossi,2008).
A TAA (terapia assistida por animais) existe desde 1962, quando o
animal foi introduzido em um ambiente hospitalar pela primeira vez. A TAA para os
idosos é essencial, pois alguns não tem mais o convívio com seus familiares, os
animais ajudam a “esquecer” da doença, do abandono, e das dificuldades enfrentada
por eles, a presença dos animais tornam os idosos mais, receptivos, diminui a
ansiedade, promove a saúde mental e física, diminui o estresse, eles também ajudam
os pacientes depressivos, os idosos interagem mais, sorriem mais e brincam, evitando
assim o isolamento e a solidão. Os estudos segundo o autor mostram que a presença
de animais na reabilitação da vida ajuda positivamente os pacientes. A TAA não só
beneficia os idosos como também pode ser direcionada a diferentes faixas estrias
como: clínica de reabilitação, escolas, casas prisionais, casa de saúde etc. Pereira,
Pereira, Ferreira (2007).
Alguns profissionais de diversas áreas observaram que crianças que tem um
animal de estimação, possuem um senso mais afetivo, são mais generosas e
soldarias, são mais capazes se se sensibilizar com pessoas e situações que outras
crianças que não convivem com animais de estimação. A criança ao tocar nos animais
elas passam uma sensação de amor e carinho, que é mútuo entre os dois, essa
sensação dar também um conforto de segurança e confiança (ANDERLINE,
ANDERLINE, 2007).
Esse contato ensina a criança sobre o ciclo de vida, as mudanças do
desenvolvimento, prepara a criança para uma melhor visão sobre o mundo em que
vive e aprende a respeitar a vida e auxilia na responsabilidade, ajuda a criança a
desenvolver a capacidade de se relacionar com outras pessoas e de lidar com
aspectos não-verbais, aprendendo a observar e interpretar a linguagem dos gestos,
posturas e movimentos; favorece a aprendizagem de fatos fundamentais da vida
(como o nascimento, o crescimento, a reprodução e a morte); ajuda a desenvolver
atitudes humanitárias em relação ao animal como ser vivo; desperta a consciência
ecológica (BEAVER,2005).

Uma situação muito desagradável para a criança pode ser a perda do seu
animal de estimação, a morte desse animal pode ser o primeiro adeus enfrentado pela
criança, ou seja, a primeira experiencia com a morte que a criança pode ter,
dependendo da idade da criança ela já consegue associar que o animal não mais
voltara. Tanto para a criança como para o adulto, enfrentar a morte do seu animal,
pode ser muito dramático dependendo do grau de envolvimento que o individuo tem
com o seu animal de estimação, para os adultos esse fator é ainda mais relevante,
pois em muitos casos o animal era tido como um membro da família e o vinculo se
tornou ainda mais forte (Oliveira, 2013).

O luto após a perda de um amigo

De acordo com Lagoni (1994) o elo que liga um ser humano a um animal de
estimação é muito forte, que traz inúmeros benefícios tanto físico, emocional quanto
social, talvez por isto as pessoas estão cada vez mais procurando um amigo de patas
para fazer companhia. O luto pela perda de um animal ainda ao é visto pela
sociedade, não possuímos um sistema que reconheça a perda de um animal de
estimação como um luto, igual como quando perdemos um parente humano, com
todos os direitos que que os seres humanos após a morte possuem, (parentes
necessitam ficar alguns dias afastados após a perda de um ente querido). Geralmente
o ser humano não está preparado para a morte, mas o processo de perda de um
animal é muito doloroso pelo fato do animal ter convivido com o dono tempo
significativo.
Os animais e o ser humano são seres sociais, estão sempre se relacionando,
os animais esta entre nos desde os tempos primitivos, na atualidade eles participam
das nossas conquistas, batalhas, colaboram para o desenvolvimento da ciência, sendo
nossos companheiros fies, nos últimos anos o uso dos animais para terapia tem se
transformado e aumentado oferecendo uma grande melhora na saúde e qualidade de
vida humana (DOTTI, 2005).
Ao longo da vida passamos por muitas perdas, muitas vezes irreparáveis a
medida que vamos construindo nossa caminhada, passamos por vários
acontecimentos e os mais dolorosos são quando perdemos alguém importante. E isso
não é diferente de acordo com Franco (1999) quando perdemos um animal de
estimação, sentimos tanto quanto se estivéssemo perdido um parente humano, ainda
mais quando essa relação humano-animal se torna uma relação ao longo do tempo
amigos inseparáveis. Isso pode acometer o indivíduo enlutado pela perda de seu
animal um imenso isolamento, modificando esse círculo familiar, desentendimento e
estresse. Assim como existe as cinco fases do luto quando se perde um parente
humano (negação, raiva, berganha, depressão, aceitação), existe também as fases do
luto quando se perde um animal de estimação.
Dence e Vyse (2004) destacam as fases para o luto dos tutores ao receber a
notícia da morte dos seus pests:
 choque, descrença: Nos primeiros momentos eles tem uma
sensação de paralização, ou seja, momento em que não sentem
nada pela perda. O autor explica que é um meio de bloquei
emocional.
 Saudade: o tutor pode achar que viu seu animal, sonha, passa o
tempo pensando no animal que já não está mais com ele, há uma
grande tristeza, e depressão.
 Culpar: achando que poderia ter evitado a morte de animal, essa
é a fase do arrependimento e da culpa.
 Raiva: O enlutado pode vir culpar o veterinário pela morte do
animal, acusando de que ele poderia ter feito algo, talvez ele não
tenha feito, que não curaram o animal, ou ate mesmo sentir raiva
do próprio animal morto por ter abandonado o seu tutor.
 solidão esta fase a pessoa se sente, desamparada,
incompreendida.
 Depressão essa é a fase em que a pessoa não sente vontade de
viver, apenas quer ficar sozinha, isolada e sem nenhuma
expectativa de mudança, onde os cuidados e atenção com a
pessoa enlutada deve ser mais rigoroso.
 alivio vem quando a pessoa percebe que o animalzinho poderia
estar interferindo de alguma maneira na sua vida, negativamente
 Injustiça: pode ser confundido com a raiva, o animal não fez nada
para merecer a morte e o sofrimento.
Waligora, (2006), afirma que quando um animal morre é natural essa
sensação de vazio e perda, os animais de estimação são partes de seus donos,
passam a ser mais que um bichinho de estimação, são os companheiros de vivencia,
de momentos de alegria e quando morrem deixam um vazio imenso e irreparável. Um
momento de despedida deve ser priorizado para os tutores se despedirem de seus
animais, isso é importante para eles, a morte é inevitável e não há um controle sobre
ela e isso é normal, mas pode ser suavizada quando se há um lugar adequado onde o
seu tutor possa se despedir do seu animal.
DOMINGOS e MALUF, (2003) explica que quando a morte de um animal
envolve uma criança como tutora, os pais ficam com a missão de dar a noticia e
explicar para a criança o que é a morte e que seu animal não mais voltará. Ao
contrario dos adultos as crianças ao perder seu animal de estimação são as mais
protegidas pelos adultos. As crianças têm os animais de estimação como
companheiros de brincadeiras, são amigos e importante para as elas, quando uma
criança perde seu animal ela precisa viver e expressar esse luto.
Os idosos, porém, são os que mais podem sofrer com a morte do seu
animal, pois pode ser que esse animal era o único companheiro, muitos idosos vivem
sozinhos as vezes o animal falecido era a única ligação do passado desse idoso com
o parente já falecido (marido, esposa, filho).
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