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VENDO – SE COMO DEUS A VÊ

INTRODUÇÃO
Dinâmica: "O caso do espelho"
Como se viam os personagens?
Era real a imagem que tinham de si?

I. Como você se vê?


Enxergamos o mundo através de nossa autoimagem.
Portanto, uma pessoa com uma autoimagem debilitada
comporta-se a partir de uma série de fatos e motivações como:
1. Atitude pessimista diante da vida.
2. Falta de confiança para apresentar-se socialmente.
3. Sensível a opiniões alheias.
4. Preocupação excessiva quanto à aparência.
5. Visão de outras pessoas como concorrente.
6. Esforço exagerado para tornar-se alguém ou ser reconhecida por algo.
7. Ignora o presente, vive do passado ou do futuro.
8. Medo de Deus, medo de ser castigada por Ele.
9. Visão critica dos outros.
10. Atitude defensiva.
11. Atitude de carregar o “mundo nos ombros”.
12. Uso da agressividade para se defender.
13. Tendência a ser dependente nos relacionamentos.
14. Incapacidade de aceitar elogios.
15. Comportamento derrotista.
16. Medo de solidão.
17. Medo de se envolver em relacionamentos.
18. Comportamento perfeccionista, legalista.
19. Dependência de bens materiais para sentir segurança.
20. Transfere sua responsabilidade para os outros.
II. Como as outras pessoas te veem?
1º questionamento: qual é a minha aparência?
O atributo pessoal mais valorizado em nossa cultura é a
aparência física. Formamos uma imagem mental de nós mesma a
partir de elogios ou zombarias que recebemos.
A imagem que vemos no espelho é interpretada através da
opinião que ouvimos dos outros.
2º questionamento: qual é o meu desempenho?
Vivemos em uma sociedade orientada pelo desempenho. Nossa
tendência é formar uma imagem mental de nós mesmos com
base nos sucessos e fracassos que temos aos olhos de nossos
pais e amigos.
3º questionamento: quão importante eu sou?
Todos nós formamos nossa imagem mental com base nos
sentimentos de aceitação que recebemos de nossos pais. Pessoas
e coisas importantes tem prioridade e recebem mais espaço de
tempo e atenção. Nossas experiências, boas ou ruins, ficam
impressas em nosso subconsciente e muitas vezes não tentamos
de novo ao fracassar porque achamos que somos incapazes.
Sou filha amada de meu Pai.
III. Como Deus te vê?
“Tu criaste o íntimo do meu ser
e me teceste no ventre de minha mãe.
Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são
maravilhosas!
Disso tenho plena certeza.
Meus ossos não estavam escondidos de ti
quando em secreto fui formado
e entretecido como nas profundezas da terra.
Os teus olhos viram o meu embrião;
todos os dias determinados para mim
foram escritos no teu livro
antes de qualquer deles existir.”
Salmo 139:13-16

Conclusão
“Ainda não sou o que deveria ser, mas graças a Deus não
sou mais o que era antes, e ainda não sou o que, pela graça
de Deus, ainda serei”.

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