1) O documento apresenta noções básicas de cristologia, que é o estudo sobre Jesus Cristo, o revelador do Pai e do Espírito Santo e redentor da humanidade.
2) Etimologicamente, o nome "Jesus" significa "Javé Salva" e deriva do hebraico "Yeshua", enquanto o nome "Cristo" vem da confissão de fé primitiva de que Jesus é o Messias prometido.
3) A afirmação de que Jesus é o Cristo traz o núcleo da fé cr
1) O documento apresenta noções básicas de cristologia, que é o estudo sobre Jesus Cristo, o revelador do Pai e do Espírito Santo e redentor da humanidade.
2) Etimologicamente, o nome "Jesus" significa "Javé Salva" e deriva do hebraico "Yeshua", enquanto o nome "Cristo" vem da confissão de fé primitiva de que Jesus é o Messias prometido.
3) A afirmação de que Jesus é o Cristo traz o núcleo da fé cr
1) O documento apresenta noções básicas de cristologia, que é o estudo sobre Jesus Cristo, o revelador do Pai e do Espírito Santo e redentor da humanidade.
2) Etimologicamente, o nome "Jesus" significa "Javé Salva" e deriva do hebraico "Yeshua", enquanto o nome "Cristo" vem da confissão de fé primitiva de que Jesus é o Messias prometido.
3) A afirmação de que Jesus é o Cristo traz o núcleo da fé cr
1.1 NOÇÕES PRELIMINARESAbre-se o presente curso de Teologia com um estudo elementar de
“Cristologia”. A partir da etimologia, é possível depreender que a referida disciplina teológica seja o estudo ou o discurso ( lógos ) sobre Jesus Cristo. Na verdade, trata-se dotratado central da Teologia cristã 1 , pois Jesus Cristo é o revelador do Pai e do EspíritoSanto, redentor da humanidade e modelo para o qual todos os homens são convidados atender.Etimologicamente, o nom e “Jesus”, que significa “Javé Salva”. Trata -se deuma adaptação para o português de um nome hebraico que aparece na Bíblia em duasformas: Yehoshua e Yeshua . No caso, Yeshua é uma forma abreviada do nome Yehoshua . Nas línguas europeias, o nome “Jesus” deriva do grego Iesous . 2 Atualmente, sob o ponto de vista histórico, pode-se dizer tranquilamenteque Jesus foi um judeu do século I. Porém, chamá- lo de “Cristo” é um pouco mais delicado, pois, nem todos podem ou querem dizer que Jesus é o Cristo. 3 Na verdade,essa afirmação traz no seu bojo o núcleo mais íntimo da fé cristã, ou seja, aquilo que,desde o tempo dos apóstolos, a Igreja tem proclamado. No dia de Pentecostes, quando Pedro se levantou com os onze para dirigiraos judeus a mensagem considerada como a primeira pregação cristã, o ponto alto de suas palavras foi: “Que toda a casa de Israel saiba com certeza: a esse Jesus que vóscrucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” ( At 2,36). Dessa forma, nasceu a confissão de fé “Jesus é o Cristo” que só mais tarde evoluiria, semanticamente, para o nomecomposto “Jesus Cristo”. Parte -se de uma confissão de fé da Igreja Primitiva queconsiste em atribuir ao homem Jesus um título particular
emprestado à terminologia do 1 Por conseguinte, a teologia cristã há de ser essencialmente cristocêntrica. Não que a cristologia esgotetoda a teologia, mas oferece a ela a necessária chave interpretativa, funcionando assim como princípiohermenêutico de todo o edifício. Protologia e escatologia, antropologia e teologia, eclesiologia esacramentologia, são diferentes partes de uma construção teológica que busca sua unidade ecoerência, seu sentido e sua chave hermenêutica na pessoa e no acontecimento de Jesus Cristo que acentraliza [DUPUIS, Jacques. Introdução à Cristologia . São Paulo: Loyola, 1999, p. 9]. 2 Cf. PAGOLA, José Antônio. Jesus : aproximação histórica. Petrópolis: Vozes, 2010, p. 29.