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Prof. Wilmer Johan Lobato Malaver, EE., M.Sc.
Graduação:
- Engenheiro Eletrônico (UPC-Perú)
Pós-graduação:
- Mestre em Engenharia Elétrica (UFSC)
Agenda
● Plano de ensino
● Introdução: Sinais e sistemas
Plano de ensino
Plano de ensino
Plano de ensino
AVIN
A avaliação integradora (AVIN) é o procedimento adotado pela
UniAvan para a avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.
Introdução a Sinais
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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares
+T /2
Potência do sinal 1
●
Pf =lim
T →∞
∫
T −T / 2
|f ( t )|
2
dt
Classificação de sinais
Classificação de sinais
Sinais periodicos
f (t)=f (t −T 0 )
Propriedade
Eletro-cardiograma (ECG)
Conversor A/D
Sampling Discretization Codification
Sampling
Conversor A/D
Sampling Discretization Codification
Discretization
Conversor A/D
Sampling Discretization Codification
0001
0010
0011
Codification 0100
.
.
.
Transmissão: Palavras por segundo (bps)
Operações básicas
● Deslocamento temporal (time shifting) ϕ(t )=f (t−T )
Sinal original
Atraso de 1 segundo
Avanço de 1 segundo
Operações básicas
● Escalamento temporal (time scaling) ϕ(t )=f (at)
Sinal original
Operações básicas
● Inversão temporal (time inversion) ϕ(t )=f (−t )
Modelos de sinal
● Função degrau (step function)
{
u( t )= 1 ; t ≥0
0 ; t<0
Modelos de sinal
● Ex. função retangular:
Modelos de sinal
● Função impulso unitário (unit impulse function)
∞
δ(t )=0 ; t≠0 ∫
−∞
δ (t )dt =1
Impulso unitário
Aproximação ao impulso
Modelos de sinal
st
● Função exponencial (exponential function) e → s=σ + jω
st (σ + j ω)t σt jωt σt
Então: e =e =e e =e (cos ω t + j sin ω t)
ω=0
Modelos de sinal
st
● Função exponencial (exponential function) e → s=σ + jω
st (σ + j ω)t σt jωt σt
Então: e =e =e e =e (cos ω t + j sin ω t)
Agenda
● Solução Teste 01
● Revisão da aula anterior
● Introdução a sistemas
● Sistemas lineares e não-lineares
● Sistemas invariantes e variantes no tempo
● Sistemas causal e não-causal
● Sistemas estáveis e instáveis
● Modelo elétrico do circuito RLC, e modelo do motor
● Modelo mecânico da massa, mola e amortecedor
● Aplicação Teste 02
Introdução a Sistemas
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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares
Sistemas
● Um sistema é composto por: 1) entradas; 2) saídas (ou respostas); 3)
regras de operação.
f 1 (t ) y 1 (t )
f 2 (t ) y 2 (t )
Sistema
f M (t ) y N−1 (t )
Representação de um sistema
Sistemas
● Exemplo: Considere um sistema elétrico RLC. Identifique as entradas, as
saídas, e as regras de operação.
L R
+ v L (t ) - + v R (t ) - +
f (t) C v C (t )
O conceito de linearidade
● Um sistema linear é caracterizado pela homogeneidade e superposição
Homogeneidade
f 1 (t )→ y 1(t ) k⋅f 1 (t )→k⋅y 1 (t )
f 1 (t )+ f 2 (t )→ y 1 (t )+ y 2 (t )
O conceito de linearidade
● Um sistema linear é caracterizado pela homogeneidade e superposição.
● Exemplo: Um circuito resistivo.
O conceito de linearidade
● Exemplo: Considere o sistema descrito pela equação:
dy (t)
+3 y (t )=f (t )
dt
● Considere duas entradas: f 1 (t ), f 2(t ), que geram: y 1 (t ), y 2 (t )
dy 1 (t) dy 2 (t)
1 +3 y 1 (t )=f 1 (t ) 2 +3 y 2(t )=f 2(t )
dt dt
O conceito de linearidade
● Multiplicando (1) por k 1 ,(2) por k 2 , e somando as expressões :
d
[k 1 y 1 (t )+ k 2 y 2 (t )]+3 [k 1 y 1 (t )+ k 2 y 2 (t )]=[k 1 f 1 (t )+ k 2 f 2 (t )]
dt
y (t ) y (t ) f (t)
dy (t )
+3 y (t )=f (t )
dt
Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):
IDEAL
● Corrente no resistor:
REAL
Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):
● Corrente no transistor:
Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):
● Linealização:
Agenda
● Solução Teste 02
● Revisão da aula anterior
● Aplicação Teste 03
● Sistemas causal e não-causal
● Sistemas estáveis e instáveis
● Modelo elétrico do circuito RLC, e modelo do motor
● Modelo mecânico da massa, mola e amortecedor
Modelos matemáticos
Modelos matemáticos
Modelo de um sistema elétrico Modelo de um sistema mecânico
Circuito RLC Sistema massa-mola-amortecedor
M. de um sistema elêtrico
Onde:
f (t) C v C (t )
di(t)
v L (t)=L
dt
- v R ( t)=R⋅i(t )
t
1
v C (t)= ∫
C −∞
i(t )dt
Considerando:
f (t) C v C (t )
L=1 H ; R=1Ω ;C =1 F
Obtemos:
-
t
di(t)
+i(t)+ ∫ i( t) dt =f (t)
dt −∞
Obtemos a expressão:
-
2
(D + D+ 1) i(t)=D⋅f (t)
M. de um sistema elétrico
LEI DE KIRKCHHOFF-TENSAO
di(t ) 1
R⋅i(t )+ L + ∫ i( t)dt =e i (t )
dt C
1 I ( s)
R⋅I ( s)+ Ls I (s)+ =E i (s)
C s
Sabendo que: 1 I (s)
E0 (s )=
C s
E o (s) 1
=
Ei ( s) LCs 2+ RCs+ 1
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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares
M. de um sistema elétrico
USANDO IMPEDÂNCIAS COMPLEXAS
1
Z 1 ( s)=Ls+ R Z 2(s)=
Cs
E o (s) 1
=
Ei (s) LCs 2+ RCs+ 1
M. de um sistema mecânico
M. de um sistema mecânico
M. de um sistema mecânico
M. de um sistema mecânico
F=k⋅x
k 1⋅k 2
k eq =k 1 + k 2 k eq =
k 1 +k 2
F=b ( ẏ − ẋ)
b1⋅b 2
b eq =b1 + b2 b eq =
b1 +b 2
+ =
MOLA
AMORTECEDOR
Prof. Wilmer Lobato 62/50
Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares
M. de um sistema mecânico
M. de um sistema mecânico
d 2 y ( t) dy (t) du (t)
m 2
+ b + ky=b + ku
dt dt dt