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Curso de Engenharia Elétrica

Disciplina: Análise de sistemas lineares

Análise de sistemas lineares

Prof. Wilmer Lobato, EE, M.Sc.


Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares

Docente
Prof. Wilmer Johan Lobato Malaver, EE., M.Sc.

Graduação:
- Engenheiro Eletrônico (UPC-Perú)

Pós-graduação:
- Mestre em Engenharia Elétrica (UFSC)

- Especialista em desenv. de produtos eletrônicos (IFSC)

- Doutorando em engenharia elétrica (UFSC)

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Agenda
● Plano de ensino
● Introdução: Sinais e sistemas

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Plano de ensino

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Plano de ensino

A média final é composta da seguinte maneira:

MF = (M1 + M2 + AVIN)/3 >= 6,0 APROVADO*

Sendo: MF = Média Final, AVIN = Avaliação Integradora


M1: 45% prova, 45% projeto, 10% testes periódicos

* A aprovação na disciplina também está condicionada a 75%


de presença.

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Plano de ensino
AVIN
A avaliação integradora (AVIN) é o procedimento adotado pela
UniAvan para a avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.

O objetivo geral é traçar o panorama do curso em função de suas


prioridades, sob exigência do MEC. Os objetivos específicos são:

a) avaliar o desenvolvimento dos alunos;


b) verificar o seu nível de aprendizagem;
c) prepará-los para os exames de avaliação;
d) acompanhar os conteúdos desenvolvidos.

Importante: Não há 2da chamada para a AVIN


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Introdução a Sinais

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Sinais de voz e áudio

Starkey Hearing Technologies, 2019

Sinal de voz ou áudio

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Sinais biomédicas: ECG

Eletro-cardiograma (ECG) Localização dos eletrodos

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Sinais biomédicas: EMG

Eletro-miograma (EMG) Localização dos eletrodos

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Sinais biomédicas: EOG

Eletro-oculograma (EOG) Localização dos eletrodos

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Sinais biomédicas: EEG

Eletro-encefalograma (EEG) Localização dos eletrodos

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Imagens biomédicas: fMRI

ressonância magnética funcional (fMRI) Ressonador magnético

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Tamanho dos sinais



● Energia do sinal E f =∫ |f (t )|2 dt
−∞

+T /2
Potência do sinal 1

Pf =lim
T →∞

T −T / 2
|f ( t )|
2
dt

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Classificação de sinais

Sinal analógico no tempo contínuo Sinal analógico no tempo discreto

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Classificação de sinais

Sinal digital no tempo contínuo Sinal digital no tempo discreto

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Sinais periodicos

f (t)=f (t −T 0 )
Propriedade

Eletro-cardiograma (ECG)

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Conversor A/D
Sampling Discretization Codification

Sampling

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Conversor A/D
Sampling Discretization Codification

Discretization

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Conversor A/D
Sampling Discretization Codification

0001
0010
0011
Codification 0100
.
.
.
Transmissão: Palavras por segundo (bps)

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Operações básicas
● Deslocamento temporal (time shifting) ϕ(t )=f (t−T )

Sinal original

Atraso de 1 segundo

Avanço de 1 segundo

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Operações básicas
● Escalamento temporal (time scaling) ϕ(t )=f (at)

Sinal original

a >1 Reduzido em fator 2

a <1 Expandido em fator 2

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Operações básicas
● Inversão temporal (time inversion) ϕ(t )=f (−t )

Sinal original Sinal invertido

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Modelos de sinal
● Função degrau (step function)
{
u( t )= 1 ; t ≥0
0 ; t<0

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Modelos de sinal
● Ex. função retangular:

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Modelos de sinal
● Função impulso unitário (unit impulse function)


δ(t )=0 ; t≠0 ∫
−∞
δ (t )dt =1

Impulso unitário
Aproximação ao impulso

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Modelos de sinal
st
● Função exponencial (exponential function) e → s=σ + jω
st (σ + j ω)t σt jωt σt
Então: e =e =e e =e (cos ω t + j sin ω t)

ω=0

Constante; exponencial monotônica Função sinusoidal

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelos de sinal
st
● Função exponencial (exponential function) e → s=σ + jω
st (σ + j ω)t σt jωt σt
Então: e =e =e e =e (cos ω t + j sin ω t)

Sinusoidal decrescente (convergente) Sinusoidal crescente (divergente)

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Função par e ímpar

f par (t)=f par (−t) f ímpar ( t)=−f ímpar (−t)

Função par Função ímpar

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Agenda
● Solução Teste 01
● Revisão da aula anterior
● Introdução a sistemas
● Sistemas lineares e não-lineares
● Sistemas invariantes e variantes no tempo
● Sistemas causal e não-causal
● Sistemas estáveis e instáveis
● Modelo elétrico do circuito RLC, e modelo do motor
● Modelo mecânico da massa, mola e amortecedor
● Aplicação Teste 02

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Introdução a Sistemas

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Sistemas
● Um sistema é composto por: 1) entradas; 2) saídas (ou respostas); 3)
regras de operação.

f 1 (t ) y 1 (t )

f 2 (t ) y 2 (t )
Sistema

f M (t ) y N−1 (t )

Representação de um sistema

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Sistemas: Identificador de voz

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Sistemas: Detecção de epilepsia

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Sistemas
● Exemplo: Considere um sistema elétrico RLC. Identifique as entradas, as
saídas, e as regras de operação.

L R

+ v L (t ) - + v R (t ) - +

f (t) C v C (t )

Representação de um sistema elétrico RLC


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Disciplina: Análise de sistemas lineares

O conceito de linearidade
● Um sistema linear é caracterizado pela homogeneidade e superposição

Homogeneidade
f 1 (t )→ y 1(t ) k⋅f 1 (t )→k⋅y 1 (t )

Superposição f 1 (t )→ y 1(t) f 2 (t)→ y 2 (t )

f 1 (t )+ f 2 (t )→ y 1 (t )+ y 2 (t )

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

O conceito de linearidade
● Um sistema linear é caracterizado pela homogeneidade e superposição.
● Exemplo: Um circuito resistivo.

k⋅B1 (t )→k⋅y 1 (t ) B1 (t )+ B 2 (t )→ y 1(t )+ y 2(t )

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

O conceito de linearidade
● Exemplo: Considere o sistema descrito pela equação:

dy (t)
+3 y (t )=f (t )
dt
● Considere duas entradas: f 1 (t ), f 2(t ), que geram: y 1 (t ), y 2 (t )

dy 1 (t) dy 2 (t)
1 +3 y 1 (t )=f 1 (t ) 2 +3 y 2(t )=f 2(t )
dt dt

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

O conceito de linearidade
● Multiplicando (1) por k 1 ,(2) por k 2 , e somando as expressões :

d
[k 1 y 1 (t )+ k 2 y 2 (t )]+3 [k 1 y 1 (t )+ k 2 y 2 (t )]=[k 1 f 1 (t )+ k 2 f 2 (t )]
dt

y (t ) y (t ) f (t)

● O que resulta no sistema original:

dy (t )
+3 y (t )=f (t )
dt

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):

IDEAL
● Corrente no resistor:

REAL

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Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):

● Corrente no transistor:

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Sistemas não-lineares
● Na prática (mundo real):

● Linealização:

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Sistema invariante no tempo


Entrada Saída

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Agenda
● Solução Teste 02
● Revisão da aula anterior
● Aplicação Teste 03
● Sistemas causal e não-causal
● Sistemas estáveis e instáveis
● Modelo elétrico do circuito RLC, e modelo do motor
● Modelo mecânico da massa, mola e amortecedor

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Sistema causal e não-causal


● Um sistema causal depende dos valores presentes e pasados da entrada.
● Um sistema não-causal depende de valores futuros. Não é possível a sua
implementação.

Entrada Saída do sistema não-causal Saída do sistema causal

y (t )=f (t −2)+ f (t+ 2)

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelos matemáticos

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Modelos matemáticos
Modelo de um sistema elétrico Modelo de um sistema mecânico
Circuito RLC Sistema massa-mola-amortecedor

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M. de um sistema elêtrico

Prof. Wilmer Lobato Sistema elétrico RLC 48/50


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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelamento: Circuito RLC


L R
Segundo Kirchhoff-tensão:

+ v L (t)+ v R (t)+ v C (t)=f (t)


+ v L (t ) - + v R( t ) -

Onde:
f (t) C v C (t )
di(t)
v L (t)=L
dt

- v R ( t)=R⋅i(t )
t
1
v C (t)= ∫
C −∞
i(t )dt

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelamento: Circuito RLC


L R
Segundo Kirchhoff-tensão:

+ v L (t)+ v R (t)+ v C (t)=f (t)


+ v L (t ) - + v R( t ) -

Considerando:
f (t) C v C (t )
L=1 H ; R=1Ω ;C =1 F

Obtemos:
-
t
di(t)
+i(t)+ ∫ i( t) dt =f (t)
dt −∞

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelamento: Circuito RLC


L R
Derivando a expressão:
2
+ d i(t ) di(t ) df (t)
+ v L (t ) - + v R( t ) - + +i(t )=
2
dt dt dt
Usando o operador ‘D’:
f (t) C v C (t )
D=d /dt

Obtemos a expressão:
-
2
(D + D+ 1) i(t)=D⋅f (t)

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema elétrico
LEI DE KIRKCHHOFF-TENSAO

di(t ) 1
R⋅i(t )+ L + ∫ i( t)dt =e i (t )
dt C

1 I ( s)
R⋅I ( s)+ Ls I (s)+ =E i (s)
C s
Sabendo que: 1 I (s)
E0 (s )=
C s

E o (s) 1
=
Ei ( s) LCs 2+ RCs+ 1
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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema elétrico
USANDO IMPEDÂNCIAS COMPLEXAS

1
Z 1 ( s)=Ls+ R Z 2(s)=
Cs

Usando divisão de tensão:

E o (s) 1
=
Ei (s) LCs 2+ RCs+ 1

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

Ms: Massa suspensa


Mus: Massa não suspensa
ks, kt: coef. das molas
Cs: coef. dos amortecedores
ys, yus: deslocamentos SISTEMA MASSA-MOLA-AMORTECEDOR
(mass-spring-damper system)
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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

Ms: Massa suspensa


Mus: Massa não suspensa
ks, kt: coef. das molas
Cs: coef. dos amortecedores
ys, yus: deslocamentos SISTEMA MASSA-MOLA-AMORTECEDOR
(mass-spring-damper system)
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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

Ms: Massa suspensa


Mus: Massa não suspensa
ks, kt: coef. das molas
Cs: coef. dos amortecedores
ys, yus: deslocamentos SISTEMA MASSA-MOLA-AMORTECEDOR
(mass-spring-damper system)
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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

Prof. Wilmer Lobato Sistema mecânico massa-mola 57/50


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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelo mecânico da mola

F=k⋅x

MOLA MODELO MECÃNICO

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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares

Configuração paralelo e série


Molas em paralelo Molas em série

k 1⋅k 2
k eq =k 1 + k 2 k eq =
k 1 +k 2

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Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelo mecânico do amortecedor

F=b ( ẏ − ẋ)

AMORTECEDOR MODELO MECÃNICO

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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares

Configuração paralelo e série


Amortecedores em paralelo Amortecedores em série

b1⋅b 2
b eq =b1 + b2 b eq =
b1 +b 2

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Curso de Engenharia Elétrica
Disciplina: Análise de sistemas lineares

Modelo mecânico do amortecedor

+ =

MOLA

AMORTECEDOR
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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

Prof. Wilmer Lobato Sistema massa-mola-amortecedor 63/50


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Disciplina: Análise de sistemas lineares

M. de um sistema mecânico

LEI DE NEWTON ∑ F=m⋅a


dy ( t) du( t) d 2 y (t)
−b( − )−k ( y−u)=m
dt dt dt 2

d 2 y ( t) dy (t) du (t)
m 2
+ b + ky=b + ku
dt dt dt

Modelo do carro de massa nula


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