Série e Transformada de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Transformada de Fourier
Centro universitário Avantis
Série e Transformada de Fourier

Material de aula
Prof. Wilmer Lobato, MSc

wilmer.malaver@uniavan.edu.br
https://www.avantis.edu.br/
Curso de Engenharia Elétrica - Uniavan

Balneário Camboriú/SC
Março de 2020
Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 1 / 41

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Conteúdo Programático
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Introdução

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Plano de aprendizagem
A disciplina possui 5 módulos:

III) Série e Transformada de Fourier
Introdução, ortogonalidade, série de Fourier, transformada de
Fourier e transformada inversa.

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Bibliograa

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Domínio do tempo e da frequência
• Considere os sinais de eletroencefalograma (EEG) da gura:
Observe que:
• Sinais de excitação
possuem variações
muito rápidas.
.
• ..
• Sinais de sono
profundo possuem
variações muito lentas.
Figura: Sinais de EEG

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Caso especial: sinal senoidal
• Seja a função x(t) = cos(ωt), onde ω = 2πf , e f é a
frequência fundamental.
Figura: Sinal seno

Figura: Sinal seno (tempo) (frequência)
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Aproximação de funções: Série de Taylor
• Uma forma de aproximar uma função f (x) diferenciável:
∞
X 1 d n f (x)
f (x) = (x − x0 )n
n! dx n
n=0
• Exemplos:
x2 x3 x4
ex = 1 + x + + + + ...
2! 3! 4!
x3 x5 x7
sin x = x − + − + ...
3! 5! 7!
x2 x4 x6
cos x = 1 − + − + ...
2! 4! 6!

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Aproximação da uma função exponencial
Figura: Série de Taylor N = 1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Ortogonalidade

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Vetores no espaço
• Todo vetor é um sinal, podendo ser formado por vetores
ortogonais em coordenadas cartesianas.
Figura: Representação de um vetor

• Então, um conjunto de vetores ortogonais representam um
conjunto de sinais ortogonais.
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Espaço de sinais ortogonais
• A ortogonalidade de um conjunto de sinais
x1 (t), x2 (t), . . . , xN (t) no intervalo [t1 , t2 ] é denada como:
(
0,
Z t2
m 6= n
xm (t)xn (t)dt =
t1 En = Em , m = n 6= 0
• Onde En é a energia do sinal xn . Além disso, se En = 1, ∀n, o
espaço de sinais é ortonormal
• Aproximamos uma função f (t) sobre o intervalo [t1 , t2 ] por um
conjunto de sinais x1 (t), x2 (t), . . . , xN (t) .
f (t) ≈ c1 x1 (t) + c2 x2 (t) + · · · + cN xN (t)
N
X
≈ cn xn (t)
n=1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Espaço de sinais ortogonais
• Então o erro e(t) pode ser obtido como:
N
X
e(t) = f (t) − cn xn (t)
n=1
• Demonstra-se que o erro e(t) pode ser minimizado se

(Apêndice 3A do livro do Lathi):
R t2
f (t)xn (t)dt
t1
cn = R t2
2
t1 xn (t)dt
1 t2
Z
= f (t)xn (t)dt
En t1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Apendice 3A: Obtenção de cn
• O erro de aproximação e(t) é dado por:
N
X
e(t) = f (t) − cn xn (t)
n=1
• A energia do erro no intervalo [t1 : t2 ] é:

" N
#2
Z t2 Z t2 X
Ee(t) = e 2 (t)dt = f (t) − cn xn (t) dt
t1 t1 n=1
• Para minimizar Ee(t) , a seguinte condição deve ser satisfeita:

R t2 h PN i2
∂Ee(t) ∂ t1 f (t) − n=1 c n x n (t) dt
= = 0, i = 1, 2, . . . , N
∂ci ∂ci
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Apendice 3A: Obtenção de cn
• Por causa da ortogonalidade, cam os termos não-zerados:
Rt
∂ t12 −2ci f (t)xi (t) + ci2 xi2 (t) dt

= 0, i = 1, 2, . . . , N
∂ci
• Calculando a derivada, obtemos:
Z t2 Z t2
−2 f (t)xi (t)dt + 2ci xi2 (t)dt = 0, i = 1, 2, . . . , N
t1 t1
• Finalmente:
R t2
f (t)xi (t)dt 1 t2
Z
ci = t1R t2 2 = f (t)xi (t)dt, i = 1, 2, . . . , N
t1 ix (t)dt E i t1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Alguns exemplos de bases ortogonais
• Funções trigonomêtricas (senoides)

• Funções exponenciais
• Funções Walsh
• Funções Bessel
• Polinômios de Legendre
• Polinômios de Chebyshev
• etc.

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Funções Walsh
• Aplicações: reconhecimento de voz, processamento de
imagens médicas, holograa digital.
Figura: Primeiros termos da função Walsh

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Funções Bessel
• Aplicações: campos elétricos, vibrações acústicas, condução
de calor, difração óptica, etc.
Figura: Primeiros termos da função Bessel

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Polinômios de Legendre
• Aplicações: determinação das funções de onda dos elétrons,
reatores nucleares.
Figura: Primeiros termos do polinômio de Legendre

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Séries de Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Séries de Fourier
Figura: Jean-Baptiste Joseph Fourier

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
O propósito de Joseph Fourier
Figura: Equação de calor em corpos sólidos

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Coecientes de Fourier
• Temos o conjunto de sinais:
{1, cos ω0 t, cos 2ω0 t, . . . , cos nω0 t, . . . ;
0, sin ω0 t, sin 2ω0 t, . . . , sin mω0 t, . . . }
• Onde o senóide de frequência nw0 representa o n−éssimo
harmônico do senóide de frequência fundamental w0 = 2Tπ .
• Senoides são mutuamente ortogonais no intervalo T :
(
0, m 6= n
Z
cos nω0 t · cos mω0 dt = T
T 2
, m = n 6= 0
(
0, m 6= n
Z
sin nω0 t · sin mω0 dt = T
T 2
, m = n 6= 0
Z
sin nω0 t · cos mω0 dt = 0, ∀n or ∀m
T
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
• Podemos expressar um sinal f (t) pela série trigonomêtrica de

Fourier como:
f (t) = a0 cos 0ω0 t + a1 cos 1ω0 t + a2 cos 2ω0 t + · · · +

+ b0 sin 0ω0 t + b1 sin 1ω0 t + b2 sin 2ω0 t + . . .
∀t0 < t < t0 + T
• ou usando a notação de somatória:
∞
X
f (t) = a0 + an cos(nω0 t) + bn sin(nω0 t)
n=1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
• Onde:
R t1 +T R t1 +T
t1 f (t) cos(nω0 t)dt t1 f (t) sin(nω0 t)dt
an = R t2 bn = R t2
t1 cos2 (nω0 t)dt t1 sin2 (nω0 t)dt
• Resultando:
1
Z
a0 = f (t)dt
T
ZT
2
an = f (t) cos(nω0 t)dt
T
ZT
2
bn = f (t) sin(nω0 t)dt
T T
• Além disso, o valor de b0 é irrelevante.

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Séries de Fourier compacta
• Dois senoides que possuem a mesma frequência, porém
diferentes fases, podem-se somar da forma:
Cn cos(nω0 t + θn ) = Cn cos(θn ) cos(nω0 t) − Cn sin(θn ) sin(nω0 t)
= a cos(ω0 t) + b sin(ω0 t)
• Obtendo:
an = Cn cos(θn ) = Cn cos(−θn ) bn = −Cn sin(θn ) = Cn sin(−θn )
Figura: Vetor resultante de módulo Cn e ângulo θn

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Séries de Fourier compacta
• Podem-se combinar os dois termos para obter um único
senoide usando a identidade trigonomêtrica:
an cos(nω0 t) + bn sin(nω0 t) = Cn cos(nω0 t + θn )
• Onde:

bn
q
−1
Cn = an2 + bn2 θn = tan − C 0 = a0
an
• A forma compacta caria:
∞
Cn cos(nω0 t + θn ) , t1 ≤ t ≤ t1 + T0
X
f (t) = C0 +
n=1

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Periodicidade da série de Fourier
• A função f (t) pode ser expressa mediante a série
trigonomêtrica compacta de Fourier no intervalo T .
∞
X
f (t) = C0 + Cn cos(nω0 t + θn )
n=1
• A periodicidade é dada quando f (t + T ) = f (t), então:
∞
X
f (t + T ) = C0 + Cn cos(nω0 (t + T ) + θn )
n=1
∞
Cn cos(nω0 t + 2πn + θn )
X
= C0 +
n=1
X∞
= C0 + Cn cos(nω0 t + θn )
n=1
= f (t) , ∀t
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
O espectro da série de Fourier
• A função f (t) foi expressa como:
∞
X
f (t) = Cn cos(nω0 t + θn )
n=0
• É uma soma de senoides de frequência 0 (valor DC),
ω0
(frequência fundamental ou primeira harmônica), 2ω0
(segunda harmônica), . . . , nω0 (n-éssima harmônica).

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Convergencia da serie nos saltos de discontinuidade
• Temos o sinal periódico:
Figura: Saltos d discontinuidade.
• É interessante observar que:
lim f (t) = 1 , lim f (t) = e −π/2

t→0+ t→0−
• O valor da série de Fourier quando t → 0:
1 + e −π/2
lim φ(t) =
t→0 2
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Exemplo 1
• Encontrar a forma compacta da série trigonomêtrica de Fourier
para a função exponencial e −t/2 no intervalo 0 ≤ t ≤ π .
Figura: Função exponencial

• Considera-se então ω0 = 2Tπ = 2 rad/seg.
• Podemos expressar um sinal f (t) pela série trigonomêtrica de
Fourier como:
∞
an cos(2nt) + bn sin(2nt), 0<t<π
X
f (t) = a0 +
n=1
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Exemplo 1
• Podemos calcular então:

1 π −t/2
Z
a0 = e dt = 0, 504
π 0
2 π −t/2 2
Z
an = e cos(2nt)dt = 0, 504
π 0 1 + 16n2
2 8n
Z π
bn = e −t/2
sin(2nt)dt = 0, 504
π 0 1 + 16n2
• E a forma compacta ...

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Calculo da integral por partes
• Denimos a integral por partes:
Z
I = |{z}e ax cos(bx)dx
| {z }
u dv
• Sendo u = e ax ,
du = ae ax dx ,
v = (1/b) sin(bx),
dv = cos(bx)dx :
Z Z
I = uv − vdu = (1/b)e ax sin(bx) − (a/b) e ax sin(bx)dx
| {z }
J
• Para resolver J , consideramos ũ = d ũ =e ax , ae dx ,
ax
ṽ = −(1/b) cos(bx), d ṽ = sin(bx)dx :

Z Z
J = ũ ṽ − ṽ d ũ = −(1/b)e ax cos(bx) + (a/b) e ax cos(bx)du
| {z }
I
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Calculo da integral por partes
• Agrupamos:
I = (1/b)e ax sin(bx) − (a/b) [−(1/b)e ax cos(bx) + (a/b)I ]
I = (1/b)e ax sin(bx) + (a/b 2 )e ax cos(bx) − (a2 /b 2 )I
a2 1
I+ 2
I = (e ax sin(bx) + (a/b)e ax cos(bx))
b b
a2 + b 2 1
2
I = (e ax sin(bx) + (a/b)e ax cos(bx))
b b
(a + b )I = (be ax sin(bx) + ae ax cos(bx))
2 2
e ax (a cos(bx) + b sin(bx))
Z
I = e ax cos(bx)dx =
(a2 + b 2 )
• Denimos a integral por partes:
e ax (a sin(bx) − b cos(bx))
Z
ax
Wilmer Lobato MSc
e sin(bx)dx =
Análise de sistemas lineares Série 2e Transformada
2 de Fourier 37 / 41
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Solução do exemplo
• Encontrando a solução de an :
2 π −t/2
Z
an = e cos(2nt)dt
π 0
2 e −(1/2)t [−(1/2) cos(2nt) + 2n sin(2nt)]
=
π (−1/2)2 + (2n)2
4 e −(1/2)t [4n sin(2nt) − cos(2nt)]
=
π 1 + 16n2
4
= e −π/2
[ 4 n sin( 2πn) − cos( 2πn)] + 1
π(1 + 16n2 )
4 1 − e −π/2

=
π(1 + 16n2 )
• Encontrando a solução de bn :
2 16n 1 − e −π/2
Z π

bn = e −t/2
sin(2nt)dt =
Wilmer Lobato MSc π de0sistemas lineares
Análise π(1 + 16den2Fourier
Série e Transformada ) 38 / 41
Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Casos importantes: sin(nπ)
Figura: Simplicação sin(nπ) = 0

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier
Casos importantes: cos(nπ)
Figura: Simplicação cos(nπ) = (−1)n

Introdução
Ortogonalidade
Séries de Fourier

Série e Transformada de Fourier

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Série e Transformada de Fourier

Prof. Wilmer Lobato, MSc

Curso de Engenharia Elétrica - Uniavan

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 1 / 41

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 2 / 41

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 3 / 41

A disciplina possui 5 módulos:

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 4 / 41

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 5 / 41

Figura: Sinais de EEG

Figura: Sinal seno

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 8 / 41

Figura: Série de Taylor N = 1

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 9 / 41

Figura: Série de Taylor N = 2

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 10 / 41

Figura: Série de Taylor N = 3

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 11 / 41

Figura: Série de Taylor N = 4

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 12 / 41

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 13 / 41

Figura: Representação de um vetor

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 15 / 41

• Então o erro e(t) pode ser obtido como:

• Demonstra-se que o erro e(t) pode ser minimizado se

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 16 / 41

• A energia do erro no intervalo [t1 : t2 ] é:

• Para minimizar Ee(t) , a seguinte condição deve ser satisfeita:

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 18 / 41

• Funções trigonomêtricas (senoides)

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 19 / 41

Figura: Primeiros termos da função Walsh

Figura: Primeiros termos da função Bessel

Figura: Primeiros termos do polinômio de Legendre

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 23 / 41

Figura: Jean-Baptiste Joseph Fourier

Figura: Equação de calor em corpos sólidos

• Podemos expressar um sinal f (t) pela série trigonomêtrica de

f (t) = a0 cos 0ω0 t + a1 cos 1ω0 t + a2 cos 2ω0 t + · · · +

• ou usando a notação de somatória:

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 27 / 41

• Além disso, o valor de b0 é irrelevante.

Figura: Vetor resultante de módulo Cn e ângulo θn

an cos(nω0 t) + bn sin(nω0 t) = Cn cos(nω0 t + θn )

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 30 / 41

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 32 / 41

Figura: Saltos d discontinuidade.

• É interessante observar que:

lim f (t) = 1 , lim f (t) = e −π/2

• O valor da série de Fourier quando t → 0:

Figura: Função exponencial

• Podemos calcular então:

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 35 / 41

ṽ = −(1/b) cos(bx), d ṽ = sin(bx)dx :

Figura: Simplicação sin(nπ) = 0

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 39 / 41

Figura: Simplicação cos(nπ) = (−1)n

Wilmer Lobato MSc Análise de sistemas lineares Série e Transformada de Fourier 41 / 41

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Figura: Simplicação sin(nπ) = 0

Figura: Simplicação cos(nπ) = (−1)n