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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS - ARARAQUARA


LNG5035 – MORFOLOGIA LEXICAL (2022/1)
PERÍODO DIURNO

ARTHUR ARRUDA DE OLIVEIRA, FELIPE THEODORO TERRANI, GABRIEL


MACARENCO, MARCELA RODRIGUES TAFNER, NORTHON SANTANA DE
MAGALHÃES E RAFFAEL SANSIVIERI FRANCO DE GODOY

Trabalho de Morfologia Lexical


Análise de material didático

ARARAQUARA
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO…………………………………………………………..
2. DESCRIÇÃO DO MATERIAL DIDÁTICO……………………………………………
2.1 Teoria
2.2 Atividades e questões propostas
3. ANÁLISE DO MATERIAL DIDÁTICO………………………………………………….
4. CONCLUSÃO………………………….…………………………………………………...
5. PLANO DE AULA………………………………………………………………… ……….
6. EXERCÍCIO PROPOSTO…………………………………………………………………
7. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………….
8. ANEXOS…………………………………………………………………………………….
1. Introdução e objetivo

O objetivo desse trabalho é fazer uma descrição e análise do material didático do


curso Poliedro do ano de 2021, proposta para alunos do terceiro ano do ensino médio e
vestibulandos. Nesta, haverá o destrinchamento da sessão de ensino dos processos
relacionados à formação de palavras apresentados pelo aparato educativo, descrevendo como
este é apresentado aos alunos. A análise será realizada a partir dos escritos de Kehdi (2005),
Correia e Almeida (2012) e Fiscarelli (2007). Conjuntamente, haverá exposição de uma aula a
respeito de formação de palavras e proposta de um exercício.

2. Descrição do material didático

O material utilizado foi escrito por Edimara Lisboa, Maria Emília Martins, Marina
Oliveira Felix de Mello Chaves e Renato Gomes de Carvalho, e tem como principais
propostas o aprendizado dos estudantes e sua preparação para os vestibulares, portanto, a
apostila possui um modelo prático e objetivo. Desta maneira, são apresentadas as naturezas
das disciplinas e exemplos das explicações, além da transmissão de exercícios de vestibulares
que condizem com o que foi visto anteriormente; contendo as resoluções para que o aluno
possa analisar suas dificuldades e revisar os temas anteriormente passados.

2.1 Teoria

O módulo dentro do aparato didático que aborda os processos envolvidos na


formação de novas palavras se inicia com uma tabela mostrando vários exemplos de
expressões populares, mas prontamente, o mesmo vai direto ao assunto. De maneira
simplificada são destrinchadas as maneiras em que novas palavras são formadas, através da
Derivação e Composição.
Dando seguimento aos processos anteriormente abordados em formato introdutório,
o material dá forma à sua substância, expondo, agora, todas as peculiaridades de ambos os
processos abordados, dando foco primeiramente à derivação. Em diante, são expostos os seis
moldes em que a derivação pode ser encontrada na morfologia, sendo estes a derivação
prefixal, sufixal, parassintética, prefixal e sufixal, regressiva e imprópria. O módulo não traz
muitas diferenças nas metodologias envolvidas na explicação dessas normas, sempre
mantendo uma abordagem acadêmica e rígida, bem estruturada, exemplificada e explicada,
ainda contendo pequenos avisos sobre exceções à regra a fim de trazer ao usuário do mesmo o
máximo de efetividade em seu aprendizado.
O método de explicação das composições não foge muito daquilo que fora abordado
previamente, abordando a justaposição, com e sem hífen, e a aglutinação da mesma maneira
que as derivações foram apresentadas.
O material segue então, dando explicações dos demais processos envolvidos nas
formações das palavras, que agora seguem um modelo ainda semelhante, mas que inclui
imagens e exemplos práticos destes. O primeiro deles é a abreviação, que é exposta
brevemente por dois textos, um como exemplo em forma de uma manchete de jornal e outro
como um texto da própria apostila detalhando o caso. Logo em seguida, a onomatopeia é
exemplificada, e tem sua explicação iniciada por um balão contendo várias palavras que
representam sons característicos, como: “plaf” e “ui”, e segue com a justificação de sua
participação naquele tópico. Ainda adiante, se dá o hibridismo, que semelhante aos demais
possui uma imagem ilustrativa e texto explicativo do que seria, com uma tabela, em seguida,
sendo inserida com exemplos claros do mesmo. Finalmente, dando espaço à explicação do
Neologismo, o aparato didático mostra de forma detalhada e exemplificada como o processo é
composto, expondo uma imagem descontraída e uma tabela composta por neologismos e seus
criadores.

2.2 Atividades e questões propostas

Para realizar a análise dos exercícios propostos pelo material didático, foi feito um
recorte em que foram analisados os exercícios 14, 32, 33 e 34, apresentados na seção de
anexos do trabalho. A começar pelo exercício 14, vemos uma pequena diferença entre o
padrão apresentado, enquanto os outros exercícios buscam uma resposta de múltipla escolha,
este apresenta a proposta de uma resposta dissertativa, entretanto continua sendo uma questão
objetiva tirada de uma prova de vestibular, impossibilitando o aluno de ser criativo e dinâmico
na sua resposta. O exercício 32 trata da identificação de processos de produção de palavras,
que não exige do aluno nenhuma interpretação ou leitura do texto inteiro, exigindo somente a
análise das palavras destacadas entre as alternativas. Já no caso do exercício 33, é apresentado
um longo texto prévio à pergunta, mas que não é nem um pouco necessário para a resposta da
pergunta, fazendo com que o texto seja uma forma de distração do aluno, ao invés de uma
forma de integração da aprendizagem. No último caso, o exercício 34 exige certa
interpretação de texto por parte do aluno, resultando assim em um exercício no qual o aluno
precisa utilizar do seu conhecimento do processo previamente aprendido para obter a resposta
correta.

3. Análise do material didático

Através do texto de Kehdi (2005), é possível realizar uma análise da abordagem do


material didático em questão a respeito das derivações e composições. O autor explica as
derivações prefixal e sufixal através dos Constituintes Imediatos (CI), que é a divisão em
blocos binários, como exemplificado em injustiça - injusto (a) + iça, in + justo. Já o sistema
Poliedro faz uma separação entre os dois tipos de derivação e omite o uso da técnica de
divisão em CI. Tais escolhas podem ser consideradas positivas, pois a explicação das
derivações por tipo de afixo tem maior teor didático e permite uma melhor compreensão por
parte do aluno, enquanto a omissão dos CI se faz necessária devido à sua excessiva
complexidade para ser apresentada no Ensino Médio.

Kehdi (2005) define a derivação parassintética como a adição simultânea de um


prefixo e um sufixo a uma palavra, em que a retirada de um dos afixos gera uma forma
inaceitável na língua. Ele exemplifica esse fenômeno com a menção à palavra esclarecer, a
qual não pode ter seus afixos retirados para se tornar esclaro ou clarecer. O sistema Poliedro
define esse processo de formação de palavras de maneira breve e semelhante à de Kehdi,
embora não cite que não se pode retirar um dos afixos.

Em “Formação de palavras do português” (2005), o autor explica o funcionamento


da derivação regressiva como a eliminação de um sufixo (seja ele real ou suposto) de uma
palavra já existente para assim ocorrer a formação de uma nova palavra. Kehdi (2005)
argumenta que essa derivação é comum em casos em que a terminação de uma palavra soa
como um sufixo, porém, estes não cumprem tal função, como exemplificado em aceiro que se
tornou aço pela associação feita com outras palavras com sufixo -eiro, geralmente associadas
a sua função. No livro do sistema Poliedro, derivação regressiva é explicada como um
decréscimo de fonemas, em sua maioria de substantivos deverbais (oriundos de verbos)
utilizando como exemplo choro (de chorar).

Kehdi (2007) explica em seu livro o funcionamento da derivação imprópria (também


chamada de conversão) ao dizer que ela ocorre no momento em que há uma mudança na
classe gramatical de uma palavra sem a alteração formal da mesma. Em resumo, a palavra se
converte em outra, mesmo mantendo seu radical intacto. O autor exemplifica esta ocorrência
em alguns casos de conversão, como: mudança de substantivo comum a próprio: Figueira —
Ribeiro— Fontes; mudança de adjetivo a substantivo: circular — brilhante — ouvinte;
mudança de de verbo a substantivo: afazer — pesar — andar — quebra — vale — pêsame. O
sistema Poliedro explica a derivação imprópria de maneira mais simples e rápida: não há
alteração na forma, mas sim na classe gramatical. Utiliza-se dos exemplos: “O técnico Leão
foi contratado” (substantivo comum virando próprio) e “Era um judas” (substantivo próprio
virando comum).

Segundo Kehdi (2005), a composição é um processo de formação lexical no qual se


criam palavras novas a partir da combinação de vocábulos já existentes, como em
amor-próprio e ganha-pão, de modo que tais vocábulos perdem seu sentido próprio para
constituir um conceito único, novo e global. Enquanto nas derivações há apenas um radical, a
composição conta necessariamente com pelo menos dois. Além disso, ela pode ser dividida
em dois tipos: composição por justaposição ou por aglutinação, sendo que no primeiro tipo as
palavras associadas conservam sua individualidade, como em passatempo e sempre-viva, e no
segundo tipo os vocábulos ligados se fundem em um todo fonético, com um único acento, de
modo que o primeiro vocábulo perde alguns elementos fonéticos, como em boquiaberto e
pernalta. Quanto à hifenização de determinados compostos, Kehdi, baseando-se no Grande
manual de ortografia Globo, de Celso Pedro Luft, considera que estes devem apresentar hífen
quando apresentam unidade semântica, quando se tem consciência dos elementos
constitutivos que conservam a realização prosódica normal de fonemas e acentos, e quando os
elementos componentes são formas livres. Por sua vez, o sistema Poliedro explica o processo
de composição de maneira mais concisa, porém semelhante à de Kehdi, com a única diferença
notável de não explicar em quais condições se deve ou não utilizar o hífen para separar os
componentes de um substantivo composto.

O processo de abreviação é caracterizado por Kehdi (2005), no tópico “Outros


processos de formação de palavras”, como a ocorrência de uma substituição da palavra toda
por apenas um trecho da mesma, para que haja uma brevidade em sua expressão. Ela passa a
ser utilizada não só em um contexto coloquial, mas em situações de formalidade.
Exemplificada em foto - fotografia. Já o sistema Poliedro trata o processo como uma redução
de fonemas, mas utiliza dos mesmos exemplos de redução, como por exemplo: moto -
motocicleta. No mesmo tópico, Kehdi (2005) explica a respeito das onomatopeias, e as define
como “monossílabos frequentemente reduplicados”, já o material didático da Poliedro explica
diretamente através de exemplos, como forma de revisão apenas. O autor ainda esclarece em
“Outros processos de formação de palavras” que o hibridismo poderia ser integrado na
composição e derivação, o que não ocorre no material didático, porém as duas explicações a
respeito do processo de hibridismo são muito próximas. Por fim, no tópico, Kehdi (2005)
aborda os processos de sigla e reduplicação, os quais não são abordados no livro didático,
provavelmente por não serem assuntos que caem com tanta frequência em vestibulares.

Ademais, a partir da leitura do livro “Neologia em Português” (2012), é possível


encontrar uma definição de neologia, ou neologismo, como “a capacidade natural de
renovação do léxico de uma língua pela criação e incorporação de unidades novas.” (Correia e
Almeida, 2012). Portanto, ao analisar a abordagem de neologismo no material, pode-se
encontrar uma explicação objetiva e simplificada da definição de neologismo e também a
exemplificação de usos desse processo em poemas e músicas.

Através do estudo realizado por Fiscarelli (2007), é possível analisar que o material
didático selecionado, apesar de abordar de forma completa o assunto, preocupa-se pouco com
o dinamismo das explicações e principalmente dos exercícios propostos, visto que trabalha
através de tabelas e apenas com questões objetivas de múltipla-escolha. Isso faz parecer que o
material visa um aprendizado através da ação de decorar o assunto abordado, além de tornar
as tarefas e explicações monótonas, sem muita abertura para interações entre aluno e
professor.

“Os professores vêem no uso do material didático oportunidades de proporcionar


uma participação mais ativa dos alunos durante as aulas. Somente a fala dos
professores, muitas vezes, não desperta a atenção do aluno, cansando tanto aluno
quanto professor. Os materiais didáticos quebram o excesso de verbalismo e
concretizam o assunto abordado pelo professor, facilitando a aprendizagem do
aluno, diminuindo os esforços do professor.”. (FISCARELLI, 2007, p. 4).

Dessa forma, percebe-se que o material não quebra o excesso de verbalismo apontado
pela autora. Dentro dele não há espaço para a verificação do uso do aprendizado por parte do
aluno, o qual também não participa ativamente no aprendizado da matéria, novamente, por
haver um predomínio de exercícios de múltipla escolha. Além disso, por ser um material
direcionado à revisão de alunos do terceiro ano do ensino médio, um material pré-vestibular,
ele poderia explorar o conhecimento prévio do aluno, apresentando lacunas e propostas de
exercícios interativos para que os próprios estudantes compartilhassem seus exemplos de cada
tipo de formação de palavra. O material didático possui um papel muito importante na sala de
aula, assim como foi apontado por Fiscarelli (2007): “Os materiais didáticos dinamizam a
aula, facilitam a aprendizagem, atraem a atenção, mantêm os alunos ocupados, motiva-os,
despertando o interesse pela aula (...)”, em suma, deve ser dinâmico, fácil, atrativo e
motivador.
Dentro do recorte analítico feito no tópico 2.2 dos exercícios, é possível concluir que a
falta de dinamismo dentro das atividades desse material, se torna algo muito claro uma vez
que percebemos que a maioria dos exercícios não exige nenhuma participação ativa do aluno
e isso acaba tornando a aprendizagem do aluno monótona, onde o aluno simplesmente precisa
decorar o que foi exposto, ao invés de entender o conceito e aprender a utilizar ele em
situações práticas e diárias da língua.

4. Conclusão

A partir das comparações realizadas com Kehdi (2005) e Correia e Almeida (2012) na
análise do material didático, foi possível definir algumas qualidades do material. Em relação
às derivações, principalmente, o material descreveu o assunto com concisão e maior
facilidade, visto que não seria necessária uma abordagem acadêmica, como a especificidade
dos Constituintes Imediatos, por exemplo. Além disso, a rapidez e simplicidade utilizadas
pelo sistema Poliedro a respeito dos demais tópicos, composição e outros processos de
formação de palavras, são de extrema importância para o aprendizado no Ensino Médio, e
para os vestibulandos no geral.
Entretanto, concisão, rapidez e simplicidade, quando juntadas ao dinamismo, fator
abordado através de Fiscarelli (2007), tornam-se ainda melhores para o aprendizado do aluno
mais velho, e o material em questão não possui a última, e talvez mais importante
característica. Assim, pode tornar o assunto monótono dentro de uma sala de aula,
principalmente quando os exercícios não realizam interações entre aluno e professor ou até
mesmo entre alunos. Ademais, percebeu-se que algumas descrições pontuais realizadas por
Kehdi (2005) foram deixadas de lado no material, descrições estas que poderiam auxiliar no
aprendizado do aluno, como exemplo a explicação sobre o uso do hífen na composição.
5. Plano de aula

PLANO DE AULA

TEMA: Revisão dos processos de formação de palavras: derivação, composição, neologismo,


abreviação, onomatopeia e hibridismo, e seus diferentes tipos.

TÍTULO: Formação de palavras

PÚBLICO-ALVO: Alunos do 3º ano do ensino médio

DURAÇÃO: 2 horas

1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A “Gramática” de Faraco e Moura; A música “Sina”, do cantor Djavan; o texto “Formação de
palavras em português” de Kehdi; “Neologia em Português” de Almeida e Correia.

2. OBJETIVOS
Geral:
- Relembrar e compreender os processos de formação de palavras, suas diferenças entre si e
seus tipos mais específicos, de maneira dinâmica e interativa através de exercício com música.

Específicos:
- Apresentar conceitos introdutórios a respeito de palavras e suas formações
- Compreender os processos de formação separadamente: derivação, composição,
neologismo, abreviação, onomatopeia e hibridismo
- Esclarecer os diferentes tipos de derivação: prefixal, sufixal, parassintética, prefixal e
sufixal, regressiva e imprópria
- Esclarecer os diferentes tipos de composição: justaposição e aglutinação
- Esclarecer e exemplificar através de poema o processo de neologismo
- Explicar através de exemplos os processos de hibridismo, onomatopeia e abreviação

3. METODOLOGIA
Explicação dos conceitos através da “Gramática” de Faraco e Moura (2003), do texto
“Formação de palavras em português” de Kehdi (2005) e “Neologia em Português”, de
Almeida e Correia (2012), durante 1h e meia, depois aplicação do exercício.
4. MATERIAL NECESSÁRIO
- Equipamento de datashow para apresentação dos slides
- Equipamento de som e conexão com a internet para reprodução das músicas

5. PROPOSTA DE ATIVIDADE
Após a revisão do assunto formação de palavras, o aluno deve escutar e ler a letra da música
“Sina”, de Djavan, e encontrar palavras formadas através de neologismo, derivação e
composição.

*Os slides referentes ao plano de aula estão incluídos na seção de anexos do trabalho.

6. Exercício proposto

1. Após escutar a música “Sina”, do cantor Djavan e a partir da leitura da letra, encontre
palavras formadas através de neologismo, derivação e composição, e depois defina
qual tipo específico de derivação e composição foi encontrado.

Sina
Djavan

Pai e mãe, ouro de mina


Coração, desejo e sina
Tudo mais, pura rotina, jazz...
Tocarei seu nome pra poder falar de amor
Minha princesa, art nouveau da natureza
Tudo mais, pura beleza, jazz...

A luz de um grande prazer


É irremediável néon
Quando o grito do prazer
Açoitar o ar, reveillon…

O luar, estrela-do-mar
O sol e o dom
Quiçá, um dia, a fúria desse front
Virá lapidar o sonho até gerar o som
Como querer caetanear o que há de bom.

Respostas esperadas: irremediável - derivação prefixal ou prefixação; estrela-do-mar -


composição por justaposição; caetanear - neologismo.

7. Referências bibliográficas

CORREIA, M.; ALMEIDA, G.M.B. (2012) Neologia em Português. São Paulo: Parábola
Editorial.

FISCARELLI, R. B. de O. Material didático e prática docente. Revista Ibero-Americana de


Estudos em Educação, Araraquara, v. 2, n. 1, p. 31–39, 2007. DOI: 10.21723/riaee.v2i1.454.
Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/454. Acesso em:
4 jul. 2022.

KEHDI, V. (2005) Formação de palavras em português. 3 a edição. São Paulo: Ática. Série
Princípios.
8. Anexos

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