Você está na página 1de 16

Psicanálise

Escola / Ensino
Transmissão
2023

Instituição Membro de Convergencia Movimento


Lacaniano para a Psicanálise Freudiana
Convocante da Reunião Lacanoamericana de Psicanálise

Práxis Lacaniana
Formação em Escola
Fundação 1993
Convite de 08
MARÇO
abertura das 19H30

atividades
É com alegria que convidamos a todos Mesa redonda com
para a abertura do ano em que Isabel Considera (Práxis
comemoramos os 30 anos de fundação Lacaniana), Osvaldo Arribas
da Práxis Lacaniana/Formação em (AME da EFA e cofundador da FCL )
Escola. Ano também em que vamos e coordenação de Iaci Torres
trabalhar O ato psicanalítico, Seminário de Pádua (Práxis Lacaniana).
Jacques Lacan. Esperamos promover com
essa mesa redonda o debate em torno
dessa questão tão importante para o
nosso campo.
PRESENCIAL
E ON-LINE

O QUE FUNDA A
PSICANÁLISE
COMO PRÁXIS?
“O ensino da psicanálise só pode
transmitir-se de um sujeito para outro
pelas vias de uma transferência de
trabalho...Isso é da alçada tão-somente
daqueles que, psicanalistas ou não,
interessam-se pela psicanálise em ato. É
para eles que se abre a escola, para que
eles ponham à prova seu interesse, não
lhes sendo proibido elaborar sua lógica.”

Ato de Fundação. J. Lacan. 29/02/1971


A prática
da Escola
PROGRAMA DE ENSINO E
TRANSMISSÃO DA PSICANÁLISE

No dia 16 de julho de 1993, como consta na Ata de Fundação da Práxis Lacaniana,


inauguramos o trabalho de formação em Escola que nomeamos Práxis Lacaniana, o que para
efeitos de intercâmbio ficou estabelecido Práxis Lacaniana / Formação em Escola.
Comprometida com a transmissão da psicanálise e a formação dos analistas, reafirmamos, após
30 anos de fundação, que nos apoiamos na interrogação do real da experiência analítica.
Estamos comemorando 30 anos de trabalho e sabemos que, para além dos textos que
Freud e Lacan nos legaram, precisamos contar com o tempo, com a posição ética necessária ao
discurso que é o nosso, e com a possibilidade de interlocução, não somente entre os membros
da Escola, mas também com os de outras Escolas. Assim, este momento nos faz ressaltar a
importância da manutenção deste compromisso inicial, sustentar a nossa formação como
analistas não em torno de modelos imaginários, mas como uma maneira de colocar em causa o
desejo que nos interroga no real de nossa práxis. Por esse viés, estamos nos constituindo a
partir de um lugar no qual questões e problemas, e não respostas prontas, em relação aos
pontos cruciais da práxis analítica, possam ser sustentados por cada um e tomados como
direção para a nossa formação.

A Práxis Lacaniana desde então está implicada na tarefa de praticar fazer escola, como
um lugar do qual alguém pode pedir garantias de sua autorização de analista. Assim, o
que se espera com as atividades e os dispositivos aqui propostos é que o trabalho se
produza atravessado pela letra da obra de Freud e pelo ensino de Lacan, com aqueles
que se inscrevam interessados na interlocução com o discurso da psicanálise, seja no
âmbito de sua formação, seja no intercâmbio discursivo com outros campos de saber.
Em 2022, terminamos de ler o Se, como diz Lacan, a verdade no
Seminário 14, de Jacques Lacan, A lógica do discurso analítico é colocada alhures, no
fantasma. Lemos este Seminário, em 2021 e lugar, aí, daquele que ouve de fato, aquele
2022, nesses 30 anos pela segunda vez, o que ouve só pode funcionar como relais em
que fez diferença na implicação a respeito relação a este lugar; quer dizer que a única
da interrogação do real da experiência coisa que ele sabe é que ele mesmo está,
analítica, para seguirmos, no ano de 2023, como sujeito, na mesma relação à verdade
com uma volta a mais ao Seminário 15, O que aquele que fala. Nessa função manca
ato analítico, no dispositivo do Seminário da relação analítica, só esta dificuldade, a
Avançado de Leitura à Letra. Ato sua própria, pode responder dignamente
logicamente necessário para o percurso de onde se o espera, onde se espera que
uma psicanálise. ocorra a interpretação.

Conforme bem distingue Lacan, o No Curso de Formação Básica vamos


discurso que o psicanalista dirige como abordar e discutir a temática da entrada em
discurso livre tem por função dar lugar à análise e suas condições lógicas,
interpretação ao instituir um lugar de articulando-as aos conceitos que
reserva para que esta interpretação, aí, se fundamentam e distinguem o campo da
inscreva como lugar reservado à verdade. psicanálise. Seguiremos com os Textos
Este é o lugar que ocupa o analista, Freudianos Fundamentais, somente on-line,
diferente do lugar em que o coloca o pela plataforma Zoom, movidos pelo
paciente. O analista é colocado na posição dispositivo que inaugurou este espaço de
de sujeito suposto saber; no entanto, ele trabalho, na Práxis Lacaniana, pelos
sabe muito bem que isso só funciona se ele comentários dos participantes presentes,
tem uma posição a respeito do sustentados pela leitura feita, por todos, do
inconsciente, pois, aí, se produzem os texto indicado.
próprios efeitos da transferência, aquele, é
claro, sobre os quais o analista tem de
intervir para retificá-los no sentido da
verdade. Primeiro Semestre
08 de março a 14 de julho

Segundo Semestre
07 de agosto a 15 de dezembro
Curso de MÓDULO I (22/03; 12/04 e 26/04)
Sobre o início do tratamento: Breuer e Freud.

Formação MÓDULO II (10/05; 24/05 e 14/06)


A demanda analítica e sua constituição na

Básica
análise.

MÓDULO III (28/06; 09/08 e 23/08)


Transferência, mola poderosa e maior obstáculo.
A linguagem como condição do inconsciente.
“Dispositivo clínico
freudiano: condições lógicas MÓDULO IV (13/09; 27/09 e 11/10)
A posição do analista e suas intervenções na
para uma psicanálise” transferência.

MÓDULO V (25/10; 08/11 e 22/11)


2as e 4as quartas-feiras, às Questões sobre a lógica do fantasma e o fim de
19h30. Presencial e on-line análise.

pelo Zoom.
Do que se trata em uma análise?
Quais as condições lógicas necessárias para
que o tratamento psicanalítico ocorra?
O tratamento analítico surge com Freud, quando, no tratamento dos sintomas
neuróticos, privilegiou a fala e a escuta ao invés da cena e da hipnose. Sabemos que Charcot,
em seu tratamento da histeria, fazia uma apresentação na qual predominava a cena em que
ele era o hipnotizador. Freud faz um corte com essa situação ao introduzir a função da fala e
da escuta, passando da hipnose para a associação livre, que não é tão livre. A associação livre
torna-se a regra fundamental do dispositivo psicanalítico e, junto com a leitura dos sonhos,
dos atos falhos, dos lapsos, leva Freud à descoberta da lógica de funcionamento do
inconsciente. Momento inaugural da clínica psicanalítica, que é reinaugurada uma e outra
vez, a cada vez, a cada experiência de análise.
Lacan situa em seu texto Abertura da Secção Clínica que “A clínica psicanalítica deve
consistir não só em interrogar a análise, mas também aos analistas, para que levem em conta
o que sua prática tem de arriscado, o que justifica que Freud haja existido”. Convidamos a
todos que venham discutir conosco, neste dispositivo de formação, os problemas cruciais da
clínica psicanalítica.

Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cássia Fontes Bahia, Cláudia Pitanga, Edméa Roque, Gracinda
Peccini, Iaci Torres Pádua, Isabel Considera, José Augusto Venda, Manuela Fernandez, Maria Auxiliadora B. de
Oliveira e Maria Isabel Fernandez.

Bibliografia Básica:

- Freud, Sigmund: Estudos sobre a histeria (1895) - Vol. II; A interpretação dos
sonhos (1900) - Vol. IV e V; Fragmento de um caso de histeria (1905-1901) - Vol.
VII; A dinâmica da transferência (1912) - Vol. XII; Sobre o início do tratamento
(1913) - Vol. XII; Recordar, repetir e elaborar (1914) - Vol. XII; Observações sobre
o amor transferências (1915) - Vol. XII; O tema dos três escrinios (1913) - Vol. XII;
Os instintos e suas vicissitudes (1915) - Vol. XIV; Repressão (1915) - Vol. XIV; O
inconsciente (1915) - Vol. XIV; Além do princípio do prazer (1920) - Vol. XVIII;
Algumas notas adicionais sobre a interpretação dos sonhos como um todo.
(1925) - Vol. XIX; A organização genital infantil: uma interpolação na teoria da
sexualidade (1923) - Vol. XIX; A negativa (1925) - Vol. XIX
- Lacan, Jacques: Livro 11, Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise
- Cuadernos de Psicoanalisis Nº 5: Discusión acerca de cuestiones preliminares
en el análisis (texto disponível na Biblioteca da Práxis)
Seminário Avançado
de Leitura à Letra

“O ato psicanalítico”
Seminário 15, de Jacques
Lacan
1as, 3as e 5as quartas-feiras,
19h30. Presencial e on-line
pelo Zoom.

Em 1967, Lacan escolhe como tema o ato psicanalítico. Inicia seu seminário com a
questão: O que introduzo com estes dois termos, sobre os quais se encerrou meu discurso de 66,
no interior da lógica do fantasma, da qual tentei apresentar os contornos? E nesta direção, na
direção da dimensão do ato psicanalítico, que vamos caminhar este ano, para franquear o passo
de uma psicanálise no que ela implica o sujeito “colocado em ato”. A dimensão do sujeito
renova, para nós, completamente, o que pode ser enunciado do inconsciente. A função do ato,
no nível da psicanálise, comporta o inconsciente pela transferência, que o sustenta como
suposto saber. Enquanto ato, inscreve o lugar do analista por seu desejo em função, ou seja,
implica o sujeito pelo fazer psicanalítico.
Portanto, de que fazer se trata, se o ato psicanalítico diz respeito aos que dele não fazem
profissão? “No que consiste o ato do psicanalista propriamente dito? Será a interpretação? Ou
será que é o silêncio? Ou o que quer que seja que queiram designar nos instrumentos da
função?” Lacan vai nos guiando, nos orientando por vias estreitas, fazendo diversas distinções
quanto ao que, efetivamente, constitui o ato psicanalítico para circunscrever sua dimensão
lógica, articular seu campo enquanto fato de discurso.
Aguardamos aqueles que queiram caminhar conosco nesse seminário pelas estreitas vias
abertas por Lacan, onde ele vai traçando o campo que gostaria que chamasse lacaniano.

Coordenação: Antonia Portela Magalhães, Cláudia Pitanga, Edméa Roque, Gracinda Peccini, Iaci Torres Pádua,
Isabel Considera, John Walton, José Augusto Venda, Manuela Fernandez, Maria Auxiliadora B. de Oliveira, Maria
Isabel Fernandez, Marilu Guerreiro e Regina Luz
“O mal-estar na civilização” (1927);
“Psicologia de grupo e análise do ego”
(1921); “O ego e o id” (1923)
1as e 3as segundas-feiras, 19h30.
On-line pelo Zoom.

Textos
Freudianos
Fundamentais
Esta atividade tem sua importância na dinâmica de trabalho, da Escola, com
sua organização específica, pensada para o funcionamento on-line, conforme
situado a seguir:

1. Para cada encontro, com duração de uma hora e quinze minutos, uma parte do
texto de Freud selecionado será destacada e levada para discussão do dia. Essa
parte é informada previamente aos inscritos, por e-mail, para que todos possam
fazer a sua leitura.
2. As partes destacadas do texto de Freud a ser trabalhado irão se somando, a partir
dos vários encontros e tempos de trabalho, até chegarmos ao final da leitura do
artigo em questão.
3. Os participantes, a cada dia de atividade, inscrevem-se no chat para fazer seus
comentários, trazer as suas questões, seus acréscimos, enfim, o que considerarem
importante ressaltar com base na leitura que fizeram ou nas questões que lhes
retornem a partir da discussão. As falas têm no máximo dois minutos de duração.
Porém será possível inscrever-se outras vezes, ou seja, quantas vezes se façam
necessárias.

É importante ressaltar que as perguntas não se dirigem a alguém específico, mas


destinam-se a destacar pontos importantes e de dificuldade na leitura que circulam
na dinâmica do dia. Um coordenador diferente a cada encontro organizará os
passos da dinâmica deste dispositivo e orientará a ordem das inscrições para as
falas. O trabalho de leitura realizado será a resultante do efeito, para cada um, das
intervenções feitas pelo conjunto de participantes.

Após dois anos de trabalho, podemos dizer que nos mantemos no torneio de
falas produzindo um rigor de leitura que faz dessa prática um dispositivo de
interlocução e transmissão dos conceitos fundamentais da psicanálise.
Grupos
de Leitura
1. Escritos, de Jacques Lacan
“A COISA FREUDIANA” E “A CIÊNCIA E A VERDADE”

Semanal, quartas-feiras, às 18h.

Na quarta-feira, 15/03/23, estaremos iniciando a leitura do escrito de 1955, em que Lacan


traz a coisa freudiana para nos propor um projeto de retorno a Freud. Projeto importante não só
naquela época, pelo desvio que os psicanalistas do ego apresentavam com seu discurso da ego
psychology, como nos dias de hoje, com a multiplicação de discursos desviantes em relação à
coisa freudiana, ao discurso psicanalítico.
Não se trata, nesta proposta de retorno a Freud, de um retorno do recalcado, mas de um
retorno vigoroso ao que não cessa de sustentar a psicanálise, inclusive em seu próprio desvio.
Trata-se do retorno ao sentido primeiro que Freud, nela, preserva por sua simples presença: que
não há quem não esteja afetado pela verdade – dizer freudiano que se inscreve no cerne da
prática analítica.
Convidamos todos a virem ler conosco e verificarem como, neste primeiro texto, Lacan, a
partir de seu projeto de retorno a Freud, demonstra a construção do discurso da psicanálise em
sua radical singularidade.

Coordenação: Antonia Magalhães, Iaci Torres Pádua e Isabel Considera.

2. Textos Freudianos
“O PROBLEMA ECONÔMICO DO MASOQUISMO”
E “ANÁLISE TERMINÁVEL E INTERMINÁVEL”

Semanal, sextas-feiras, às 10h.

Em O Problema Econômico do Masoquismo, Freud avança a partir de, em “Além do


Princípio do Prazer”, ter introduzido a pulsão de morte. Com isso, o masoquismo é tratado não
mais como estado patológico, e sim em termos de economia. Desse ponto de vista, uma
tendência masoquista na vida pulsional dos seres humanos pode ser considerada misteriosa.
Tomando-se em conta que os processos mentais são governados pelo princípio do prazer, é
incompreensível que, no caso do masoquismo, a dor e o desprazer sejam o objetivo.
Freud relança a questão em Análise Terminável e Interminável no ponto da compulsão à
repetição, que coloca um impasse quanto à questão da castração. A leitura e discussão desses
textos serão um fio para articularmos alguns conceitos que têm sustentação no interior da
experiência de análise, quando nela se põem em jogo questões paradoxais que exigem
operações de passagem para as quais, radicalmente, é necessária a posição do analista, pois não
temos um saber prévio.

Coordenação: Cássia Fontes Bahia, Gracinda Peccini e Marilu Guerreiro.

3. Arte e psicanálise
UMA INTERLOCUÇÃO A PARTIR DOS TEXTOS DE FREUD E LACAN

Semanal, sextas-feiras, às 11h30.

Freud e Lacan foram ao campo da arte e da literatura, por diversas vezes, tanto para
elaborar conceitos relacionados com a existência do inconsciente e sua estrutura de
funcionamento, como para abordar questões clínicas. A proposta desse grupo visa trabalhar na
interseção entre os dois campos distintos, que se articulam, mas não se recobrem.
Nesse sentido, é importante dizer que articulá-los desse modo, sustentando tal diferença
entre os campos, implica, logicamente, tanto as interrogações trazidas pelo desejo daquele que
se dispõe a esse trabalho, quanto as interrogações que atravessam a própria obra. Decidimos
iniciar, neste ano, com alguns textos freudianos que indicam sua posição no modo como aborda
as questões de estrutura na interlocução com a arte.

Textos para o 1º semestre:


- Tipos psicopáticos no palco (1942 [1905-6]) “Em suas criações, com bastante frequência,

- Escritores criativos e devaneios (1908) Michelangelo foi até o limite máximo do que

- O tema dos três escrínios (1913) é exprimível em arte; e talvez na estátua de

- Transitoriedade (1916) Moisés não tenha alcançado um êxito


completo, se é que sua intenção era tornar
Coordenação: Cássia Fontes Bahia, visível a passagem de uma violenta rajada de
Gracinda Peccini e Marilu Guerreiro. paixão através dos sinais deixados por ela na
calma que se seguiu.”

O Moisés, de Michelangelo (1914)


Cartel
O Cartel é um dispositivo de Escola que faz parte da Ata de Fundação
da Escola Freudiana de Paris. Para Lacan, o Cartel, por sua estrutura de
funcionamento, possibilita a entrada ao discurso da psicanálise.
A estrutura de funcionamento desse dispositivo de trabalho de uma
escola lacaniana está regida por uma lógica nodal. Essa lógica possibilita o
trabalho de enlace, a partir do qual é esperada a produção de um trabalho em
nome próprio. Trata-se, como no nó borromeano, de uma estrutura suportada
pela estrutura do inconsciente e sua lógica. É uma porta de entrada em relação
ao discurso da psicanálise e a formação do analista.
Este dispositivo constitui-se a partir de 3, 4 ou 5 pessoas que se
reúnem em torno de um tema, em transferência, e elegem o +1, que deverá,
necessariamente, ser membro da Escola. A inscrição do Cartel, na secretaria da
Escola, é feita pelo +1. O Cartel pode ter duração de 1 ou 2 anos.

Secção Clínica
Este é o dispositivo de uma escola lacaniana que dá lugar ao analista
para que apresente as razões de sua prática. Seguiremos com o trabalho, este
ano, dando a importância necessária aos recortes clínicos recolhidos, seja na
clínica, seja nos filmes que possam ilustrá-los, como pontos nodais da prática
analítica.

19/05, sexta-feira às 19h30


20/10, sexta-feira às 19h30
Presencial e on-line pelo Zoom
BIBLIOTECA
Aberta ao público para consulta no local, com hora marcada, devido
aos protocolos necessários.

PUBLICAÇÕES
- Sintoma e direção da cura
- Resistência e função desejo do analista
- Do que se trata em uma análise
- Jornadas de Psicanálise – Vol. 1
- Jornadas de Psicanálise – Vol. 2
- Jornadas de Psicanálise – Vol. 3
- Tempo e transmissão da psicanálise: que se diga
*Todos os livros encontram-se disponíveis em formato digital na amazon.com

OUTRAS PUBLICAÇÕES COM A


PARTICIPAÇÃO DA PRÁXIS LACANIANA
- Saber, verdade e impasse
- A experiência da análise
- Psicanálise e Educação

PUBLICAÇÃO INTERNA
- Psicanálise e cinema: interdiscursividade
- Édipo, Hamlet e a função do Pai
- Jornada de Cartel – 2010 / 2011 / 2012 / 2013 / 2014 / 2015 / 2016 / 2017

JORNADAS E CONGRESSOS
Jornada Anual da Escola – 15 de julho
Jornada de Cartéis – 15 de dezembro
Reunião da Comissão de Enlace Geral de Convergencia, Movimento
Lacaniano para a Psicanálise Freudiana – 24 de maio, Barcelona
VII Congresso Internacional de Convergencia, Movimento Lacaniano para
a psicanálise freudiana – Qué ética para la práctica psicoanalítica em la
actualidad? - 25 de maio – on-line / 26 e 27 de maio – presencial, Barcelona
REUNIÕES
. de Ensino: segundas-feiras, 15h
. de Colegiado: segundas-feiras, 12h ou 20h, e sempre que necessário
. de AMEs: 27/02; 27/03; 24/04; 29/05; 26/06; 28/08; 25/09; 27/11
. de CGRT: segundas-feiras, 10h40
. de Membros: 16/01; 06/02; 30/10
. de Participantes em Formação: 08/05 e 09/10
. de Participantes: 10/04 e 11/09
. Assembleia Geral Ordinária: 18 de dezembro

COLEGIADO
Secretaria de Cartel: Antonia Portela Magalhães
Secretaria de Ensino: Iaci Torres Pádua
Secretaria de Intercâmbio e Divulgação: Maria Isabel Fernandez
Secretaria de Publicação e Biblioteca: Maria Auxiliadora B. de Oliveira
Secretaria de Recursos Econômicos: Gracinda Peccini
Secretaria de Secção Clínica: Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga

MEMBROS
Antonia Portela Magalhães Manuela Fernandez
Cássia Fontes Bahia Maria Auxiliadora Bragança de Oliveira
Cláudia Escórcio Gurgel do Amaral Pitanga Maria Isabel Fernandez
Edméa Roque Maria José Carvalho*
Gracinda Peccini Marilu Guerreiro
Iaci Torres Pádua Regina Maria Medeiros Luz
Isabel Martins Considera Sonia Damasceno
John Edward Milet Walton
José Augusto de Lima Venda *Membro honorário

COMISSÃO DE GARANTIA E RESGUARDO DA TRANSMISSÃO


Antonia Portela Magalhães
Iaci Torres Pádua
Isabel Martins Considera

Outros eventos a serem confirmados: Psicanálise e Cinema; Cursos; Mesas de Debate e outros.
Clínica de Psicanálise
A clínica está aberta a cada um que tenha demanda de tratar-se
psicanaliticamente. Consultórios em Niterói e no Rio de Janeiro.

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES

(21) 98785-9324 / (21) 2704-8448 / 2710-3522

praxislacaniana@gmail.com

/praxislacaniana

Alameda 24 de Outubro, 39
Icaraí – Niterói – RJ

ACOMPANHE EM NOSSO SITE ESTAS E OUTRAS NOVIDADES


www.praxislacaniana.com.br

Você também pode gostar