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MEL NA GASTRONOMIA
DOCES, SALGADOS, MOLHOS E BEBIDAS
MEL NA GASTRONOMIA
SENAR-AR/SP
São Paulo - 2017
IDEALIZAÇÃO
Fábio de Salles Meirelles
Presidente do Sistema FAESP-SENAR-AR/SP
SUPERVISÃO GERAL
Claudete Morandi Romano
Chefe da Divisão de Saúde, Promoção Social, Esporte e Lazer do SENAR-AR/SP
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Célia dos Santos Moura
Divisão de Saúde, Promoção Social, Esporte e Lazer do SENAR-AR/SP
AUTORAS
Alessandra Prando Bottaro
Apicultora e Meliponicultora
Assistente Social
Técnica em Química
Confeiteira
FOTOS
Célia dos Santos Moura Cláudia de Almeida
Nutricionista
DIAGRAMAÇÃO
COLABORAÇÃO TÉCNICA Thais Junqueira Franco
Cibele dos Santos Firmino Diagramadora do SENAR-AR/SP
Engenheira de Alimentos
AGRADECIMENTOS
REVISÃO GRAMATICAL Sindicato Rural de Sorocaba
André Pomorski Lorente SESI - Serviço Nacional da Indústria - Sorocaba/
SP
Bibliografia
ISBN 978-85-99965-84-9
CDD 641.38
Direitos Autorais: é proibida a reprodução total ou parcial desta cartilha, e por qualquer processo, sem a ex-
pressa e prévia autorização do SENAR-AR/SP.
Material impresso no SENAR-AR/SP
APRESENTAÇÃO���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������7
INTRODUÇÃO��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������9
MEL NA GASTRONOMIA��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 9
V. HIGIENIZAR OS VEGETAIS���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������� 24
X. ENVASAR OS PRODUTOS........................................................................................................................ 88
BIBLIOGRAFIA�����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������95
O
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL – SENAR, criado em 23 de
dezembro de 1991, pela Lei n.º 8.315, e regulamentado em 10 de junho de 1992
como Entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
teve a Administração Regional do Estado de São Paulo criada em 21 de maio de 1993.
Nesta cartilha, são descritas receitas de preparações de doces, salgados, molhos e bebidas.
Contém informações sobre a escolha do local apropriado, higiene pessoal, do local, dos
utensílios e equipamentos, características e tipos de mel, procedimentos adequados para o
preparo das receitas, educação nutricional com vistas à promoção da alimentação adequada
e saudável.
Trata, também, dos cuidados necessários para evitar acidentes, de assuntos que possam
interferir na melhoria da qualidade dos alimentos, bem como os devidos alertas que visam
à preservação ambiental.
MEL NA GASTRONOMIA
O mel é uma substância dourada, açucarada, obtida a partir dos néctares das flores ou de
secreções das partes vivas das plantas.
Considerado um alimento por excelência, utilizado por diversas civilizações desde a pré-
história. Dos manuscritos egípcios aos Salmos da Bíblia.
Durante séculos o mel foi praticamente o único produto doce usado pelo homem na sua
alimentação, de alto valor nutritivo, além de apresentar também várias propriedades
medicinais.
Na Europa, o mel adoça tortas, bolos e pães, e é muito usado com especiarias como cravo
da índia, canela e noz-moscada. E assim no pão de mel, que também faz sucesso no Brasil
(o chocolate nesse caso serve para manter a umidade do produto).
No Brasil, o padre Jose Anchieta teria sido o primeiro a relatar a abundância do mel e das
espécies de abelhas existentes no país. Graças ao seu clima tropical e à ampla extensão
territorial com a vasta e variada vegetação, apresenta condições de se aproximar dos líderes
mundiais de produção de mel, porém para se chegar a esse objetivo ainda há muito que
se fazer.
O Brasil ocupa hoje o oitavo lugar no ranking de exportação mundial de mel e o estado de
São Paulo ocupa o primeiro lugar em exportação de mel no Brasil, segundo informações
da ABEMEL- Associação Brasileira dos Exportadores de Mel.
Natural e completo, tem entre seus principais nutrientes aproximadamente 75% de frutose
e de sacarose, os quais são fontes de energia, de glicose (carboidratos), 17% de água,
potássio, selênio, cobre, magnésio, fósforo; ferro, vitaminas do complexo B (B1, B2, B6)
vitamina C, D e E, e alguns tipos de aminoácidos (proteínas).
Na extração do mel, o processamento “in natura” começa com a recepção das melgueiras
com favos, desaperculação (abertura dos favos), centrifugação, filtragem, decantação,
homogenização e envase.
No meio rural, a confecção de alimentos para uso doméstico faz parte do cotidiano das
pessoas, valorizando a cultura e hábitos alimentares, possibilitando melhoria da saúde e
qualidade de vida, além do aproveitamento do excedente da produção rural. Para a produção
destes alimentos, deve-se atender à legislação vigente, como é o caso das agroindústrias,
que apresentam exigências sanitárias para este fim.
Carnes e Ovos
1 porção
Para uma dieta equilibrada, é recomendado o consumo de 1 porção diária deste mesmo
grupo alimentar, atendendo às porções sugeridas de todos os grupos, conforme indicações
na Pirâmide Alimentar.
Os alimentos desse grupo devem ser consumidos com moderação, pois mesmo sendo um
alimento saudável, rico em vitaminas e minerais, tem o poder adoçante semelhante ao do
açúcar.
Como o mel é muito calórico e rico em açúcar, o consumo em excesso pode causar o ganho
de peso. Além disso, grandes quantidades de mel, assim como de açúcar, podem elevar os
níveis de glicose no sangue rapidamente, fazendo com que os níveis de insulina aumentem
e consequentemente, a longo prazo, levem à resistência à insulina, que favorece o diabetes
tipo 2.
Pessoas com diabetes não devem consumir mel, pois ele aumenta a taxa de glicose, devido
à quantidade de glicose/frutose encontrada no composto.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que os pais com crianças
menores de um ano de idade, não dêem mel para seus filhos.
A bactéria é uma ameaça principalmente para os bebês, cuja flora intestinal (o conjunto
de micróbios do intestino) ainda não está totalmente formada. Sem microrganismos para
competir com o vilão microscópico, ele pode se multiplicar de forma descontrolada quando
ingerido, levando ao botulismo.
Banana 02 unidades
Laranja 02 unidades
Maça ½ unidade
Ovo 2 ½ unidades
Leite 200 ml
Queijo 40 gramas
Pão 50 gramas
Cenoura 45 gramas
Existem dezenas de tipos de méis e o que os difere uns dos outros são as floradas. Elas
diferem em cor, podendo se apresentar mais claras (laranjeiras e cipó-uva) ou mais escuras
(eucalipto e silvestre). Apresentam também diferenças na viscosidade, no aroma e na cor,
de acordo com a flor em que as abelhas buscaram o néctar.
Costuma ser mais claro e com sabor suave, regulador do intestino e tranquilizante natural.
Resultado da coleta de flores diferentes. Geralmente quanto mais escuro o mel mais forte
é o seu sabor e também é maior a quantidade de minerais. Recomendado para o sistema
nervoso, vias respiratórias e pele; é também calmante, laxante e desintoxicante.
Deve-se verificar primeiramente a embalagem. Ela deve ter o selo do Serviço de Inspeção
Federal - SIF, Serviço de Inspeção Municipal - SIM ou Serviço de Inspeção do Estado - SISP
e não deve conter aditivos nos ingredientes.
Atenção: Caso seja detectado algum tipo de aditivo no mel, significa tratam-se de produto
falsificado.
Outro erro é pensar que o mel verdadeiro não cristaliza. As pessoas compram o mel
verdadeiro e, como ele cristaliza depois de um tempo, pensam que foram enganadas. Mas
em temperaturas baixas ou depois de alguns meses guardado, o mel pode sim cristalizar,
transformando-se numa pasta macia uniforme e com inúmeros e pequenos grânulos. Já o
mel falsificado endurece e forma uma pedra de açúcar com manchas brancas e um cheiro
enjoativo.
O mel falsificado quando colocado em contato com o álcool se desfaz, já o verdadeiro não
se mistura com o álcool.
Um bom mel, puro e de qualidade cristaliza, enquanto que o mel super aquecido ou
acrescido de glicose comercial, calda de açúcar ou melado de cana não costuma cristalizar,
o que indicia falta de pureza. Há méis que podem até ser puros, sem adição de glicose ou
produtos de pouca qualidade, mas que passam por alguns processos como pasteurização,
homogeneização e são submetidos a altas temperaturas, o que reduz significativamente sua
qualidade e faz com que não cristalizem.
Com a cristalização, o mel fica com aspecto cremoso, com formação de cristais em todo o
pote ou somente em parte dele.
Para transformar o mel cristalizado em mel líquido sem perder suas propriedades nutricionais,
utiliza-se o processo de descristalização por meio do banho-maria.
Banho-maria consiste em aquecer o mel dentro da embalagem na água a 45ºC por 15 minutos.
Esse processo não danifica o mel, apenas modifica o estado em que ele se encontra.
Atenção: É preciso realizar essa operação com cuidado, pois se o mel sofre um aquecimento
exagerado e pode prejudicar seriamente as enzimas, açúcares naturais e vitaminas nele
contidas que são sensíveis ao excesso de calor.
O mel pode voltar a cristalizar com o tempo, pois é uma característica natural.
Atenção: É recomendável evitar o uso do micro-ondas para aquecer mel cristalizado pois,
devido à alta potência, é bem provável que o mel seja super aquecido, perdendo assim suas
principais propriedades.
1. ESCOLHA O LOCAL
Precaução: Se a mesa a ser utilizada for de madeira, deve ser revestida com plástico
transparente higienizado e sanitizado para evitar contaminação dos alimentos.
• Água sanitária
• Balde
• Borrifador
• Detergente neutro
• Escova
• Esponja
• Luvas
• Pá de lixo
• Pano limpo
• Rodo
• Vassoura
2.5. Lave todo o local (paredes, pisos, mesas, portas e janelas) com água e detergente
2.6. Enxágue com água limpa 2.7. Retire o excesso de água com o rodo
• Água sanitária: 10 ml
8. PREPARE AS EMBALAGENS
9. LIMPE AS EMBALAGENS
Atenção: Toda embalagem, incluindo tampas, deve ser higienizada para evitar contaminação
do produto.
9.2. Lave a embalagem reciclada 9.2.2. Lave com escova, água e sabão
10.1. Coloque 50 ml de
álcool 70% na embalagem
11.4. Lave as mãos e os 11.5. Enxágue bem as mãos 11.6. Seque com toalhas
antebraços, no sentido do em água corrente e potável de papel descartável não
cotovelo para as mãos, com reciclado
água potável e detergente
neutro
11.7. Sanitize as mãos e antebraços com a
solução de álcool a 70º INPM
• Abridor de lata
• Assadeira de alumínio retangular de
tamanhos diversos
• Assadeira de alumínio redonda de
tamanhos diversos e cone central
• Bacias plásticas
• Balança (até 5 quilos)
• Batedeira
• Canecão para ferver água
• Jogo medidor de xícaras
• Colheres de polietileno
• Jogo de peneiras plásticas (tamanhos
• Colheres inox (sopa) diversos)
• Concha • Jogo de peneiras de inox (tamanhos
• Cortador de biscoito (diversos formatos) diversos)
• Escumadeira • Liquidificador
Atenção: Antes de lavar as ervas, é necessário fazer a limpeza para retirada de folhas
velhas, queimadas, terra, insetos, etc.
3.1. Adicione 10 ml de água sanitária para 3.2. Mergulhe as ervas na solução clorada
1 litro de água
• Ovo: 2 unidades
1.2.17. Leve para assar em forno preaquecido Precaução: Ao mexer no forno deve-
a 180º C por aproximadamente 30 minutos se utilizar luvas térmicas para evitar
queimaduras.
1.2.19. Desenforme
28 Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo
1.3. Separe o ingrediente do recheio
1.4.5. Reserve
1. Esfarele a massa
2. Coloque no copo
3. Intercale o recheio e a massa até a borda do
copo
4. Finalize com chocolate
5. Enfeite com morango e hortelã higienizados
2.2.1. Coloque 1/2 xícara de chá de farinha 2.2.2. Adicione as frutas cristalizadas e as
de trigo num prato uvas passas
2.2.4. Reserve
2.3.11. Mexa delicadamente com uma 2.3.12. Unte uma assadeira com manteiga
espátula
2.3.20. Desenforme
2.3.21. Sirva
• Mandioca: 700 g
• Ovo: 4 unidades
3.2.3. Rale a mandioca com auxílio de 3.2.5. Unte a forma com manteiga com
ralador de legumes no lado grosso auxílio de um pincel culinário
3.2.4. Reserve
3.3.2. Bata
3.3.4. Bata até obter uma massa homogênea 3.3.5. Despeje a massa na forma
3.2.12. Sirva
• Batata doce: 1 kg
4.2.1. Lave as batatas doces (Ver “V. HIGIENIZAR OS VEGETAIS“, página 24)
4.2.4. Cozinhe até que fiquem macias 4.2.6. Escorra com auxílio de um escorredor
4.2.12. Leve ao fogo até obter um creme 4.2.13. Coloque em porções individuais ou
homogêneo em uma travessa grande
5.2.2. Coloque no liquidificador o leite 5.2.3. Bata até ficar uma mistura homogênea
integral, o leite condensado, creme de leite,
a gelatina preparada e 1 xícara de (chá) de
mel
5.2.7. Desenforme
6.2.12. Coloque a massa sobre a superfície 6.2.13. Cubra a massa com a outra parte
forrada do saco plástico
6.2.17. Retire a bolacha uma a uma 6.2.18. Unte a foma com manteiga
• Banana: 1 unidade
• Ovo: 2 unidades
7.2.1. Coloque no liquidificador a banana, 7.2.3. Unte a frigideira com óleo todas as
o ovo, o leite, o açúcar, o mel, a farinha de vezes que for fazer o crepe
trigo, e o fermento
7.2.4. Coloque a frigideira no fogo
7.2.2. Bata até formar uma massa consistente
• Banana: 5 unidades
• Canela: a gosto
7.5.1. Coloque a banana sobre a metade 7.5.2. Regue o mel por cima das bananas
da massa
O recheio pode ser variado com queijo e
mel.
7.5.5. Sirva
• Água: 2 litros
• Maçã: 2 Kg
As maçãs podem ser aproveitadas para a confecção de tortas, bolos, sucos, etc.
8.5.6. Reserve
• Limão: 2 unidades
8.6.4. Mexa
8.6.7.Mexa
8.7.5. Coloque uma colher da geleia no 8.7.6. Pegue a geleia com os dedos e
prato verifique ponto gelatinoso
Atenção: Caso não tenha atingido o ponto, volte ao fogo e refaça o teste.
Atenção: O lado brilhante do papel alumínio deve ser colocado em contato com o alimento
a fim de reter o calor.
1.5.13. Sirva
2.2.3. Reserve
• Alho: 6 dentes
2.4.2. Reserve
• Alho: 1 dente
• Abacaxi : 6 rodelas
• Acelga: 4 folhas
• Alface :1 pé (pequeno)
• Couve: 4 folhas
A Manga Palmer pode ser substituída por outra, desde que apresente poucas fibras.
• Rúcula: 6 folhas
3.4.1. Lave todos os vegetais (Ver “V. HIGIENIZAR OS VEGETAIS”, página 24)
• Cebola: ½ unidade
• Maçã: 2 unidades
4.5.1. Lave a cenoura, a salsinha, o pimentão e a maçã (Ver “V. HIGIENIZAR OS VEGETAIS”,
página 24)
4.5.5. Reserve
• Cenoura: 500 g
• Água: 1 litro
• Alho: 3 dentes
5.2.8. Reserve
6.2.4. Cozinhe
• Vagem: 100 g
• Cebola: 1 unidade
• Limão: ½ unidade
1.2.12. Sirva
O molho de mostarda acompanha carne de aves, suína, assada, grelhada e peixes, salada
fria e folhosos.
• Limão: 1 unidade
• Mel: 150 g
• Mostarda: 200 g
PRODUTOS VARIAÇÕES
Para um sabor mais forte, usa-se mostarda escura, mas nesse
Mostarda
caso, apenas 1 colher (sopa).
O mel não serve apenas para adoçar, mas também para dar
Mel
sabor.
Caso queira, acrescente maionese ou iogurte.
Iogurte
Esse molho é ótimo para saladas de macarrão.
Para conservar o molho, deve ser guardado em pote bem fechado na geladeira por até 3
dias.
• Alho: 1 dente
• Cravo-da-índia: 4 unidades
• Louro: 2 folhas
• Vinagre: 1 litro
3.2.1. Pegue uma garrafa higienizada (Ver “8. PREPARE AS EMBALAGENS”, página 19)
• Alho: 3 dentes
• Tomate: 80 g
• Vinagre branco: 60 ml
• Vinho branco: 15 ml
Precaução: Ao manipular pimentas, devem ser utilizadas luvas para evitar queimaduras
nas mãos.
4.2.3. Retire a parte verde do cabo 4.2.4. Corte-as ao meio usando uma faca
4.2.8. Escorra as pimentas com auxílio de 4.2.9. Seque-as com papel toalha
um escorredor
5.2.4. Frite
1.2.1. Dissolva a gelatina na água fria 1.2.2. Mexa até que se dissolva o pó
1.2.3. Reserve
1.3.3. Acrescente o copo de iogurte e a 1.3.4. Tampe e deixe descansar por 6 horas
gelatina já dissolvida em temperatura ambiente
• Abacaxi: 2 rodelas
• Água: 400 ml
Atenção: O suco deve ser consumido de imediato para preservar suas propriedades.
Hidromel é o nome, em português, dado à bebida alcoólica cuja maior parte dos seus açúcares
fermentados provem do mel. Seu teor alcoólico varia normalmente entre 5% vol e 14% vol,
de acordo com a legislação brasileira. No entanto, produtores artesanais exploram teores
alcoólicos que beiram 18 - 19% vol.
• Água: 1 litro
• Limão: 1 unidade
3.2.8. Ferva
3.2.12. Mexa
3.2.14. Sirva
• Água: 1 litro
• Cravo-da-índia: 6 unidades
4.2.1. Lave as cascas das frutas com uma escovinha (Ver “V. HIGIENIZAR OS VEGETAIS”,
página 24)
4.2.5. Ferva
4.2.7. Mexa
• Acerola: 1 polpa
• Castanha-do-pará: 1 unidade
5.2.1. Coloque a polpa, a água gelada, a 5.2.2. Bata por aproximadamente 2 minutos
castanha-do-pará, a canela em pó, o mel e
o pólen no liquidificador 5.2.3. Sirva
Se o produto for embalado quente não faz exaustão, vai diretamente para a pasteurização.
Atenção: É recomendado não falar sobre os alimentos para não contaminar o produto final.
1.1. Coloque o doce ainda quente no 1.2. Retire as bolhas com o auxílio de
vidro inclinado com o auxílio de uma uma faca
concha
6. FECHE HERMETICAMENTE
1. FAÇA A PASTEURIZAÇÃO
Caso tenha sido feita a exaustão, o processo é contínuo, os vidros já estão dentro da panela
e é só completar com água quente.
Atenção: Considerar 5 cm além da altura dos frascos, para que possam ser recobertos com
água em ebulição, e mais outros 5 cm, para que a água borbulhe sem perigo de respingar
fora.
1.1. Forre o caldeirão com guardanapos 1.2. Adicione água no caldeirão até
de algodão ultrapassar pelo menos 5 cm acima da
altura das tampas dos vidros
1.3. Coloque os vidros dentro do caldeirão 1.4. Adicione água fervente no caldeirão
pelo menos a 5 cm acima da altura das
tampas dos vidros
Atenção: É recomendado que os vidros não fiquem próximos uns dos outros dificultando a
circulação de água e um aquecimento uniforme.
Atenção: A temperatura no interior do vidro deve atingir 65º ou 74º no centro geométrico.
1.6. Ferva
Atenção: Ao retirar os vidros quentes, deve-se apoiá-los sobre superfícies forradas com
tecido de algodão, evitando-se sua quebra.
Atenção: Caso tenha ocorrido vazamento, o produto deve ser armazenado sob refrigeração
e consumido em até 7 dias.
4. DESVIRE OS VIDROS
1. FAÇA A ETIQUETA
1. ARMAZENE OS PRODUTOS
Precaução: A higienização do refrigerador e freezer deve ser feita semanalmente para evitar
contaminação.
1. R E M O V A O S 2. J O G U E Á G U A 3. A P L I Q U E O
R E S Í D U O S MORNA A 45ºC DETERGENTE PARA
GROSSEIROS PARA REMOÇÃO DE A REMOÇÃO DOS
ALGUMA SUJEIRA RESÍDUOS ADERIDOS
ADERIDA
Alerta ecológico: O detergente deve ser neutro e biodegradável para evitar danos ao meio
ambiente.
CURIOSIDADES: aqui você encontra o que não sabia. Disponível em: <http://www.mel.
com.br/curiosidades/>. Acesso em: 22 ago. 2016.
GAZETA RURAL. Aprenda a fazer uma deliciosa geléia de pimenta. 2014. Disponível
em: <http://g1.globo.com/al/alagoas/gazeta-rural/videos/v/aprenda-a-fazer-uma-deliciosa-
geleia-de-pimenta/3088572/>. Acesso em: 22 ago. 2016.
LOPES, Fernanda. Por uma vida mais doce. B&co, n. 141, p. 52-53, mar. 2014.
Disponível em: <https://issuu.com/beachco/docs/b_co_141>. Acesso em: 22 ago. 2016.
MEL.COM.BR. Mel abelhas & muito mais. A maior enciclopédia online sobre o
mundo do mel. Disponível em: <http://www.mel.com.br>. Acesso em: 22 ago. 2016.
ROGER, Jorge D. Pamplona. A Saúde Pela Alimentação. Madrid: Editorial Safeliz. 2001.
Disponível em: <http://web500.com.br/casadasabelhas/mel/>. Acesso em: 22 ago. 2016.