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DÍZIMO

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OFERTÓRIO

http://www.novaalianca.com.br/index.php/catecismo/700-o-ofertorio-cic-1350

Segundo o Catecismo da Igreja Católica, nos parágrafos 1350 e 1351:


1350. A apresentação das oferendas (ofertório): traz-se então para o altar, por vezes
processionalmente, o pão e o vinho que vão ser oferecidos pelo sacerdote em nome
de Cristo no sacrifício eucarístico, no qual se tornarão o seu corpo e o seu sangue. É
precisamente o mesmo gesto que Cristo fez na última ceia, «tomando o pão e o
cálice». «Só a Igreja oferece esta oblação pura ao Criador, oferecendo-Lhe em acção
de graças o que provém da sua criação» (181). A apresentação das oferendas no altar
assume o gesto de Melquisedec e põe os dons do Criador nas mãos de Cristo. É Ele
que, no seu sacrifício, leva à perfeição todas as tentativas humanas de oferecer
sacrifícios.
1351. Desde o princípio, com o pão e o vinho para a Eucaristia, os cristãos trazem as
suas ofertas para a partilha com os necessitados. Este costume, sempre actual,
da colecta (182) inspira-se no exemplo de Cristo, que Se fez pobre para nos
enriquecer (183):
«Os que são ricos e querem, dão, cada um conforme o que a si mesmo se impôs; o
que se recolhe é entregue àquele que preside e ele, por seu turno, presta assistência
aos órfãos, às viúvas, àqueles que a doença ou qualquer outra causa priva de recursos,
aos prisioneiros, aos imigrantes, numa palavra, a todos os que sofrem necessidade»
(184).
No momento das oferendas o fiel deve trazer ao altar seu trabalho, suas alegrias, suas esperanças, suas tristezas,
suas dores, suas doenças, enfim, sua vida inteira.
Não se deve esquecer que, no chamado 'ofertório' da Missa, apenas se oferecem pão e vinho; o ofertório do
sacrifício de Cristo é feito após a Consagração.
O lavar as mãos é rito frequente na Liturgia. Exprime a consciência de que ninguém deve tocar coisas santas se
não com mãos santas. A sua finalidade é para purificar as mãos de quem preside a assembléia e significa também
o desejo de entrar na parte central e principal da Missa com o coração puro. Não deve [ser omitido este gesto],
embora em nossos dias tenha valor meramente simbólico.
(Cf. Escola Mater Ecclesiae, Curso de Liturgia por Correspondência, pág. 89 e 90, Dom Estévão Bettencourt)

Importante: quando levantar do seu banco para ir levar sua oferta vá levando sua vida para Deus,
suas dificuldades, seus problemas, seus trabalhos, suas alegrias, suas esperanças, suas tristezas, suas dores,
suas doenças, sua família. Evite conversar e abraçar as pessoas neste momento!

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