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Para agradar ou não perder prestígio, ou quem sabe obter um cargo político,

há quem se proclame – diante das câmeras e sem titubear – católico direitista,


aceitando vergonhosa e contraditoriamente essa nomenclatura que designa os
conservadores, modernistas e liberais. Para agradar os maus, vale até mesmo
renunciar os eternos princípios e a própria Verdade Histórica, que se julga
defender, paradoxalmente! Uma verdadeira Escola da vergonha histórica. Uma
traição ao legado do professor. Mais que isso: um escarro na Moral e a
verdadeira Caridade de Nosso Senhor.
Apostolado do cinismo! Anfibológico oportunismo! Capitulação diante do
inimigo.
Palco da encenação!
Lamentável dissimulação!
Iscariotica Traição!
Dizer-se direitista? Negar a Verdade pelo lucro ou por infame ambição? Que
triste verdade histórica!
Uma escola de contradições!
Um elenco de Covardes!
Bem diferente agia o Professor!
Coerente com o Magistério da Igreja:
"Recuar diante do inimigo, ou calar-se, quando de toda a parte se ergue tanto
alarido contra a verdade, é de homem covarde ou de quem vacila no
fundamento de sua crença (...) porque nada tanto afoita a audácia dos maus,
como a pusilanimidade dos bons” (Carta encíclica Sapientiae Christianae do
Papa Leão XIII).
Ele não era adepto da escola “língua dupla” dos conservadores.
Ele não era direitista! Tampouco comunista!
Ainda que convidado, não silenciava diante dos erros contra a Verdade!
Era católico!
Onde quer que estivesse!
Ele não colocava o respeito humano acima da Salvação.
Jamais se disse direitista para agradar o telespectador!
Sempre católico!
Coerente até a morte!
Um apostolado Autêntico!
Uma verdadeira Escola da Verdade!
Certa vez ele foi convidado.
Aceitou ser entrevistado!
Na Tv Canção Nova.
Em defesa da Lei de Deus.
O previsto aconteceu...
Um louvor carismático.
Diante dos olhos do Professor.
Com histeria e enrolação de língua!
No velho estilo protestante pentecostal.
Conformou-se coma situação?
Fez uma política dissimulação?
Não!
Vejamos em sua própria descrição:
“Evidentemente, não poderia eu participar daquela encenação. Que fazer?
Preparei-me para criticar tal exibicionismo afetado e pretensiosamente
místico. Ia ser um reboliço diante das câmeras. Mas a verdade deveria ser
dita. Comecei a rezar imediatamente um terço, pedindo a Nossa Senhora que
me ajudasse a agir prudentemente, mas sem contradição. Ou que fizesse
acontecer algo, de última hora, que me poupasse a participação naquela
pantomima pseudo mística. Quase no momento em que deveria ser chamado
para participar do programa, -- e eu estava decidido a atacar o que estava
sendo feito, o que não seria nada diplomático, mas que a justiça exigia,
pois a verdade está acima da diplomacia e da etiqueta -- quando, na quarta
dezena do terço, inopinadamente, fui chamado para conversar com dirigentes
da Canção Nova. Uma funcionária me informou que, por um imprevisto, o
programa da tarde, com o Professor Felipe de Aquino, infelizmente não seria
realizado”
Católico de Fé!
Bons exemplos!
De coerência e fidelidade!
De Verdade sem bajulação!
De Caridade sem capitulação!
De Impecável submissão!
Ao Evangelho de Nosso Senhor.
Que também não respeitava!
Que não dialogava!
Que não bajulava!
Que mesmo convidado, ofendeu o Doutor da Lei:
“Malditos vós também...”
Em sua própria Casa.
Sem diplomacia!
Sem democracia!
Sem afagos politiqueiros!
Caridade sem Medo!
Verdade proclamada!
Diante do inimigo!
Bem diferente dos neoconservadores!
Youtubers da falsidade histórica!
Que vestem a farda dos traidores!
Da direita farisaica!
Em rede pública!
Omissões que, segundo o nosso estimado professor, preparam as grandes
traições e os silêncios cúmplices.
Mas pior que a traição de alguém que se diz católico-direitista, é o silêncio dos
que assistem calados, e ainda vivem como amigos de apostolado.
Um estranho legado...

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