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CAXIAS – MA
2019
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CAXIAS – MA
2019
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DATA DE APROVAÇÃO:___________de__________________de__________
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________________________
Msc.Rodrigo Santos Cruz
_______________________________________________________________
Msc.Karla Rakel Gonçalves Luz
_______________________________________________________________
Msc.Carlos Antonio da Luz Filho
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................11
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................................14
2.1 Anatomofisiologia do folículo
capilar...............................................................14
2.2 Distúrbios do folículo
piloso..............................................................................18
2.3 Alopecia...............................................................................................................19
2.4 Alopecia
Androgenética.....................................................................................25
2.4.1 Grau da calvície em
homens...........................................................................27
2.5 Tratamento para
Alopecia..................................................................................28
2.5.1 Minoxidil...........................................................................................................29
2.5.2
Finasteride........................................................................................................29
2.5.3 Alfatradiol.........................................................................................................30
2.5.4
Cetaconazol .....................................................................................................30
2.5.5 Melatonina .......................................................................................................30
2.5.6 Microagulhamento ..........................................................................................30
3
METODOLOGIA......................................................................................................31
4 RESULTADO E
DISCUSSÕES ..............................................................................33
4.1 Benefícios do Microagulhamento no tratamento da AAG em indivíduos
do sexo
masculino....................................................................................................33
4.1.1 Profissionais especializados..........................................................................37
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................40
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................42
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Fases do Ciclo
Capilar ............................................................................17
Figura 2 - Escala de Hamilton-
Norwood.................................................................26
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1 INTRODUÇÃO
Esta é uma pesquisa monográfica que representa como temática os
benefícios do microagulhamento no tratamento da Alopecia Androgenética em
indivíduos do sexo masculino: uma abordagem do procedimento pelos profissionais
especializados. A hipótese sugere que o microagulhamento é eficaz no tratamento
da alopecia androgenética masculina trazendo a indução de colágeno e de outras
fibras naturais na pele, bem como o espessamento da epiderme, pois a técnica é
minimamente invasiva e oferece resultados após uma sequência de aplicações em
intervalos regulares.
O objetivo geral proposto é analisar os benefícios do microagulhamento no
tratamento da calvície. Os objetivos específicos são: descrever a calvície; elencar e
descrever os principais fatores relacionados à calvície; apresentar as características
da técnica do microagulhamento, bem como os seus benefícios; identificar os casos
em que a técnica do microagulhamento pode ser recomendada em indivíduos do
sexo masculino calvos; listar os profissionais especializados que realizam o
procedimento do microagulhamento e descrever as diferenças na atuação de cada
um.
O cabelo é um órgão do corpo humano que possui importantes funções, que
ultrapassam o funcionamento fisiológico, alcançando questões sociais e culturais.
Fisiologicamente, atua com a função de proteger, regular, renovar e regenerar
tecido. Sendo assim, protege a cabeça de raios solares, funcionando como isolante
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No que diz respeito às causas, pode-se dizer que são duas as mais
frequentes: hereditariedade e hormônios masculinos. Outros fatores podem
desencadear a queda progressiva dos cabelos, tais como má alimentação, estresse,
uso excessivo de produtos químicos, oleosidade em excesso, carência de vitaminas,
anemia, lúpus, menopausa, distúrbios da tireoide, assim como situações
relacionadas a cirurgias, parto, quimioterapia, que são causadores passageiros e
reversíveis (GARMONAL,1999).
A cura para alopecia é relativa, dependendo dos fatores que contribuíram
para seu desenvolvimento. Para que se possa realizar um tratamento, faz-se
necessário um diagnóstico. Existem alguns tratamentos que visam amenizar e/ou
solucionar a queda do cabelo, como por exemplo microagulhamento, terapia com
laser, transplante capilar, extração de unidades foliculares (FUE), transplante de
unidade folicular (FUT), aparelhos de uso doméstico, implantes capilares.
(SANCHES, 2017)
Faz-se também o uso de medicamentos específicos, com a finalidade de
reduzir as falhas já existentes causadas pela alopecia, bem como evitar o
surgimento de novas falhas, através do estímulo do crescimento capilar. Dentre
essas substâncias pode-se citar: acetato de ciproterona, alfaestradiol,
betametasona. Entre os mais populares estão: finasterida, Minoxidil, pantogar,
antralina, entre outros.
Dentre os profissionais habilitados para tratar esse distúrbio, pode-se
mencionar uma variedade, abrangendo tanto a área da saúde como da estética, tais
como: fisioterapeuta, dermatologista, biomédico, esteticista.
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Anatomofisiologia do folículo capilar
De acordo com Rebelo (2015), o corpo humano está repleto de folículos
pilosos, estando estes distribuídos em números razoavelmente uniformes por quase
todo o corpo. As áreas que apresentam a ausência desses pequenos órgãos são as
palmas das mãos e pés, bem como a região dos pequenos lábios nas mulheres e
glande peniana nos homens. Como já supracitado em capítulo anterior, a formação
do folículo ocorre ainda na fase embrionária, dando-se entre o segundo e o quinto
mês de vida do feto. Essa formação acontece dividida em três fases distintas, sendo
elas: indução, organogênese e citodiferenciação.
Na primeira fase denominada de indução, ocorre o espessamento das células
epiteliais. Na fase de organogênese, as células epiteliais induzem a multiplicação
das células dérmicas subjacentes, dando origem a um condensado dérmico. Na
citodiferenciação, por sua vez, o condensado dérmico é envolvido com células
epiteliais foliculares e gera-se assim a papila dérmica, ou folículo piloso primário. A
esse conjunto formado por folículo piloso, músculo piloeretor e glândula sebácea,
dá-se o nome de unidade pilossebácea.
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porcentagem de pelos incluídos nessa fase varia de dez a quinze por cento. Após
esse estágio, o pelo é expelido para então ser substituído por um novo pelo.
Diferente do couro cabeludo, esta fase no que diz respeito aos pelos dos braços e
pernas, sobrancelhas e cílios é mais longa.
2.3 Alopecia
Como mencionado anteriormente, Alopecia, no conceito de Rebelo (2015,
p.9) “é uma doença dermatológica inflamatória crônica comum que afeta os folículos
pilosos”. Macedo (apud CIRILLO,2016 p.4) considera que a perda de cabelo
patológica é aquela que se caracteriza pela queda de pelo menos mais de cem fios
por dia. Borges (apud CIRILLO, 2016, p.4) afirma que qualquer perda de cabelo ou
pelos, seja definitiva ou temporária pode ser classificada como alopecia.
Conforme Borges (apud Nogueira, 2018, p.623), a palavra alopecia tem por
significado a diminuição dos pelos ou cabelo, seja essa de forma intensa ou leve.
Pode ser classificada quanto à sua origem e agressão aos folículos pilosos, em
cicatricial e não cicatricial.
Por sua vez, essa classificação está subdividida em cicatriciais e não-
cicatriciais. As alopecias cicatriciais estão subdivididas em congênitas, infecciosas,
neoplasias, agentes físicos e dermatoses de origem incerta e síndromes
(GARMONAL, 1999, p.122). Dentre as congênitas pode-se citar: aplasia cútis
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congênita; cútis vértice girafa; ceratrose pilar decalvante; mucinose folicular; ictiose
ligada ao x; nevo epidérmico; incontinência pigmentar; doença de darier;
epidermólise bolhosa recessiva; displasia fibrosa poliostótica; síndrome de Conradi.
As infecciosas são: bactérias- foliculite decalvante; fungos tinha favosa, kerion
celsi; protozoários; vírus herpes. As neoplasias são: carcirnoma basocelular;
carcinoma espinocelular, metástases, linfomas, tumores de anexos. Os agentes
físicos são: trauma mecânico, queimaduras, radiação, cáusticos, dentre outros.
As dermatoses de origem incerta e síndromes podem ser: lúpus eritematoso;
líquen plano; sarcoidose; esclerodermia; líquen esclero-atrófico; necrobiose lipoídica;
penfigóide cicatricial; mucinose folicular; foliculite queloideana da nuca,
pseudopelada de Brocq, foliculite abscedante e supurativa, alopecia lipedematosa,
amiloidose. De acordo com Brauer (2010, p.323) Alopecia cicatricial “é um grupo de
desordens caracterizado por destruição permanente do folículo, com perda
irreversível do cabelo”.
A destruição do folículo pode se dar de formas primárias ou secundárias. A
primeiras são aquelas cujas causas são desconhecidas. Brauer (2010) considera um
grupo cujo conhecimento é menos aprofundado e cuja classificação se mostra
confusa. Encontra-se neste grupo: pseudopelada, foliculite queloidiana da nuca,
alopecia parvimacularis, liquen planopilar, síndrome da degeneração folicular e
foliculite decalvante.
O autor cita como causas da alopecia cicatricial secundária:
Algumas genodermatoses, como aplasia cútis, doença de
Darier,epidermolise bolhosa, incontinência pigmentar, ictioses, hemiatrofia
facial (Parry-Romberg), nervo epitelial e poroceratose de Mibelli;agentes
físicos como traumatismos, queimaduras e radiodermatites; infecções, entre
elas o herpes-zóster e a varicela, as piodermites, a tuberculose, a sífilis, a
leishmaniose e as micoses; e os tumores, como carcinomas baso e
espinocelular, tumores de anexos, tumores metastáticos e linfomas. A
alopecia cicatricial pode também ser observada com outras doenças, como
celulite eosinofílica, dermatomiosite, líquen escleroso e atrófico,alopecia
mucinosa, esclerodermia, lúpus eritematoso, mastocitose, pioderma
gangrenoso, sarcoidose, necrobiose lipoídica e penfigoide cicatricial.
(BRAUER, 2010, p.323)
dos fios da fase telógena. Extrai-se então cerca de cinquenta fios do escalpo,
usando para isto uma pinça homeostática.
Essa ação acontece grampeando-se a pinça a uma mecha que contenha
cinquenta fios, girando-a e arrancando rapidamente de uma só vez todos os fios,
portanto consistindo em um procedimento doloroso. É cortado o excesso, deixando-
se apenas o tamanho do talo, em um comprimento de um centímetro, com a
finalidade de ser averiguado entre duas lâminas com soro fisiológico através do
microscópio óptico comum, aumentado em dez vezes.
Pereira (2019), em artigo publicado nos Anais Brasileiros de Dermatologia
elucida sobre os diferentes tipos de tricogramas, ressaltando que algumas condições
fisiológicas precisam ser observados, tais como idade, sexo, comprimento dos
cabelos dos indivíduos.
O aumento da quantidade de anágenos ocorre em crianças antes da
puberdade, pacientes grávidas e adultos que possuem geneticamente
tempo prolongado de anágenos, propiciando cabelos muito longos.
Podemos também ter um aumento da quantidade de anágenos após uma
queda, quer telógeno, quer anágeno distrófico. E claro que após uma
queda, a reposição se faz através de anágenos, o tricograma logo revelará
um aumento de anágenos, sendo todos normais. (PEREIRA, 2010,p.1)
Segundo o autor, a análise se dá após a classificação dos diferentes tipos de
cabelo e a interpretação do tricograma deve estar associada à análise clínica, para
que não ocorra equívocos. Enfatiza a importância do exame no diagnóstico para o
tratamento de patologias como eflúvio telógeno, alopecia androgenética, alopecia
areata, quedas difusas, por exemplo.
Garmonal (1999) classifica ainda as alopecias localizadas, sendo elas:
alopecias androgenéticas e alopecia areata. Em se tratando da última, conceitua: “A
alopecia areata ou “pelada” é uma doença autolimitada, caracterizada pela presença
de alopécicas assintomáticas, não inflamatórias e não-cicatriciais” (p.132).
De acordo com o autor, esse distúrbio é de ocorrência frequente, com um
percentual de quatro por cento das doenças dermatológicas, podendo atingir as
unhas em mais de dez por cento dos casos, chegando até a atingir a margem de
sessenta e seis por cento. As alterações ungueais se caracterizam por sulcos
longitudinais e paralelos, bem como rugosidades e depressões, surgimento de
pequenos furos na superfície das unhas.
Essa patologia costuma se manifestar em qualquer idade, porém mais
frequentemente antes dos vinte anos. Afeta igualmente homens e mulheres. Pode
25
Padrão
Vertex
Padrão
Normal
Padrão
Anterior
2.5.3 Alfatradiol
Funciona também como inibidor da conversão da testosterona em
diidrotestosterona (DHT), conseguindo assim eficácia quanto ao crescimento do
cabelo tanto em quantidade como em diâmetro. Os resultados podem ser notados
após cerca de quatro a oito meses de uso.
2.5.4 Cetaconazol
Utilizado na forma de xampu de cetaconazol a 2%, possui propriedades
antiandrogenéticas e antifúngicas, sendo eficaz no combate à queda capilar em que
há presença de fungos, reduzindo a inflamação causada pelos mesmos. Observou-
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3 METODOLOGIA
Para o desenvolvimento da pesquisa ora empreendida, buscou-se a pesquisa
bibliográfica, objetivando proporcionar maior familiaridade com o problema, com
vistas a torná-lo mais explícito. Além disso, esta também é uma pesquisa descritiva,
não-experimental.
Sobre a metodologia de estudo bibliográfico, Lakatos e Marconi (2011)
afirmam que esse tipo de pesquisa refere-se a um levantamento de bibliografia já
publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita, com
a sua finalidade de fazer com que o pesquisador entre em contato direto com todo o
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4 RESULTADO E DISCUSSÕES
O estudo da Alopecia Androgenética é assunto de relevância para a formação
de profissionais que atuam no tratamento da mesma, como os da área da
fisioterapia, considerando a incidência de pacientes acometidos por esta patologia e
o desenvolvimento de novas técnicas que visam a sanar ou amenizar esse distúrbio.
Ao longo da pesquisa buscou-se compreender acerca da composição do
cabelo, a partir da anatomofisiologia do folículo capilar, analisando seu ciclo e os
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infiltração de moléculas maiores em até oitenta por cento. Explica que o uso do
microagulhamento torna mais acessível o transportamento de macromolécula. No
tocante à Alopecia Androgenetica, afirma:
O Microagulhamento, recentemente, foi incluído no arsenal terapêutico da
alopecia por liberar fatores de crescimento derivados de plaquetas, fatores
de crescimento epidérmicos, por ativar regeneração através de feridas,
ativar células-tronco no bulbo e levar a super expressão de genes
relacionados ao crescimento de cabelos. (HASSAN, 2015 apud PITT, 2017)
Assim, esclarece que o microagulhamento promove a estimulação capilar,
pois provoca a ruptura e remoção do colágeno situado sob a epiderme que se
encontra prejudicado, o que possibilita a elevação dos níveis de microcirculação e
também que as fibras de colágeno e elastina sejam substituídas por novas.
Costa (2016) chama a atenção para fatores que devem ser observados ao se
optar pela realização do procedimento do microagulhamento no tratamento da
Alopecia Androgenética. Deve-se atentar para a quantidade de sessões a ser
efetuadas, bem como o período de intervalo entre as mesmas, o tratamento de
manutenção e a sustentabilidade a longo prazo. Contin (2016) explica que os
cuidados a serem tomados após a sessão consistem em higienização, através de
lavagem delicada com shampoo neutro transcorridas seis horas após o
procedimento e uso de analgésicos apenas nos casos em que apresentarem
ocorrência de dor no local da aplicação da técnica.
A duração da sessão costuma ser de vinte a vinte e cinco minutos e quanto à
frequência com que devem ser realizadas, pode variar, podendo ser feitas
semanalmente durante as quatro primeiras vezes e passando a ser realizadas
quinzenalmente após esse período (CONTIN, 2016; DHURAT, MATHAPATI, 2015
apud COSTA,2016).
Embora se esteja tratando do benefícios, é importante observar que Costa
(2016) apresenta como pontos negativos do microagulhamento o fato de a técnica
exigir capacitação profissional e treinamento específico. Cita também a necessidade
de uma tempo maior de recuperação quando a profundidade atingida pelas agulhas
for de moderada a intensa. Outro ponto negativo observado é em relação à dor
provocada pelo procedimento, bem como a possibilidade de causar dermatites
devido a alergias relacionadas ao material utilizado nas agulhas, que necessitam ser
de boa qualidade. E por fim, a exposição ao sangramento também é apontada como
desvantagem dessa técnica.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O principal objetivo deste trabalho foi apresentar os benefícios do
Microagulhamento no tratamento da Alopecia Androgenética em indivíduos do sexo
masculino, a partir de uma abordagem dos profissionais habilitados para o exercício
dessa prática. Para isso, fez-se necessário conhecer a anatomofisiologia do folículo
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capilar, perscrutando sua formação, suas fases, os tipos de cabelo que se formam
no indivíduo e os distúrbios que acometem o folículo, do qual a Alopecia
Androgenética é um deles.
Assim, fez-se necessário também descrever a Alopecia, em suas diferentes
modalidades, bem como alguns dos tratamentos existentes disponíveis para sanar
ou amenizar essa patologia. Dentre esses procedimentos encontra-se a técnica em
questão, denominada microagulhamento.
Para compreender seus benefícios também fez-se mister descrever a técnica
do microagulhamento, discutindo seus pontos positivos e negativos. Por fim, buscou-
se observar o posicionamentos dos profissionais que fazem uso dessa técnica em
diversos tipos de tratamento.
O que se observou foi que a técnica do microagulhamento no tratamento da
Alopecia Androgenética oferece mais benefícios do que malefícios, pois de acordo
com material consultado, poucos foram os pontos negativos apresentados. Dentre
os maiores benefícios, pode-se citar a sua maior eficiência em relação a outros
tratamentos, considerando o tempo de obtenção de resultados, a melhor absorção
de produtos cosmetológicos utilizados, o baixo custo, os efeitos colaterais amenos,
dado ser um procedimento menos invasivo que outros.
Não se observou grandes divergências entre os profissionais que fazem uso
dessa técnica, estando estas relacionadas às especialidades de cada um, como o
tamanho das agulhas que podem utilizar. Percebeu-se também que trata-se de uma
área de pesquisa ainda pouco explorada, havendo portanto, possibilidade de novos
estudos.
A relevância desta pesquisa diz respeito à necessidade de desenvolvimento
de técnicas eficazes para o tratamento da Alopecia Androgenética, pois, apesar de
não apresentar maiores problemas à saúde física, considera-se um potencializador
de danos à saúde emocional, podendo gerar transtornos como ansiedade e
depressão, por exemplo. O estudo de técnicas que possibilitem a suavização da
perda capilar ou até mesmo a regressão desse processo mostra-se importante para
o profissional da fisioterapia, que tem a perspectiva de desenvolver a técnica em
questão.
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REFERÊNCIAS
BRAUER, Leonardo; FEROLLA, Ana Carolina Junqueira. Série de concursos
médicos: dermatologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.
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