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ESCOLA DE DIREITO

PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA

EDIMU VICTOR T. CASE


JOANA D'ARC FERREIRA CAMELO

AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO NO BRASIL, NA PERSPECTIVA DO ATUAL


ORDENAMENTO JURÍDICO

PROFESSORA ORIENTADORA: ERICA OLIVEIRA CAVALCANTI SCHUMACHER

JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE


2022.2
EDIMU VICTOR T. CASE
JOANA D'ARC FERREIRA CAMELO

AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO NO BRASIL, NA PERSPECTIVA DO


ATUAL ORDENAMENTO JURÍDICO

Projeto de pesquisa apresentado ao Centro Universitário


dos Guararapes (UNIFG) como requisito para conclusão
da disciplina “Projeto Integrador em Direito”, seguindo
as diretrizes em vigor da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), sob a Orientação da Docente
Erica Oliveira Cavalcanti Schumacher.
JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE
2022.2

SUMÁRIO

Página
1. TEMA .....................................................................................
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA...................................................
3. PROBLEMA ...........................................................................
4. HIPÓTESE DE ESTUDO........................................................
5. OBJETIVOS DA PESQUISA..................................................
5.1. Objetivo Geral.................................................................
5.2. Objetivos Específicos......................................................
6. JUSTIFICATIVA
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................
8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................
10. CRONOGRAMA DA PESQUISA..........................................
11. REFERÊNCIAS PRELIMINARES.........................................
12. ANEXOS .................................................................................
1. TEMA

A flexibilização do porte e posse de arma de fogo na sociedade brasileira, evidenciando


as consequências positivas e as negativas.

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA

A desburocratização da compra de armas de fogo no Brasil, ocorrida a partir de 2019, foi


viabilizada por novas regras em relação a posse e ao porte de armas em todo o território
nacional. O Decreto n° 9.847, de 25 de junho de 2019 dispõe sobre o porte e a comercialização
de armas de fogo e de munição no território brasileiro impactando no Estatuto do Desarmamento
de 2003.

3. PROBLEMA

Quais os benefícios e os malefícios a sociedade brasileira estão recepcionando as novas


regras de flexibilização do porte e posse de arma de fogo no país?

4. HIPÓTESE DE ESTUDO

A sociedade vem elaborando vários questionamentos positivos e negativos sobre o


tema. De um lado, há os que defendem flexibilização do porte e posse é uma forma de proteção a
si mesmo e da sua família. Já os opositores, alegam que traria uma série de problemas pelo
despreparo de alguns cidadãos para manusear uma arma.

5. OBJETIVOS

5.1. Objetivo Geral

Demonstrar como a posse e o porte de uma de fogo pode contribuir com a legítima defesa
e uma provável diminuição da criminalidade.

5.2. Objetivos Específicos

a) identificar a justificativa de permissão do armamento a favor da população civil;


b) analisar os impactos da flexibilização do porte e posse de armamento para a
sociedade brasileira;
c) especificar os principais requisitos necessários para a obtenção de arma de fogo no
Brasil.

abordar a eficácia contratual diante do vício de nulidade no Direito do Trabalho.

Alguns verbos sugeridos para a elaboração de objetivos (geral e específicos) de projetos


de pesquisa (In: BORBA, Amandia Maria de; CARVALHO, Roberta P. Vieira de. Como
construir objetivos educacionais. Itajaí, [2000], 03 p.; e UNIVERSIDADE DO VALE DO
ITAJAÍ. Listagem de verbos para auxiliar na formação dos objetivos. Balneário Camboriú,
2000. p.13):

Sugestão de Acreditar Aumentar Desenvolver Reconhecer


verbos para Adquirir Capacitar Entender Saber
elaboração de
Aperfeiçoar Conhecer Falar Utilizar
objetivo geral
Aprender Criar Internalizar Valorar
Assimilar Desempenhar Pensar
(palavras abertas
que possibilitam
diferentes
interpretações)

Assinalar Decompor Mostrar Reescrever


Apresentar Diferenciar Modificar Selecionar
Abreviar Discriminar Multiplicar Solucionar
Calcular Designar Nomear Narrar Sumarizar
Aplicar Deduzir Numerar Sintetizar
Argumentar Derivar Organizar Sugerir
Sugestão de
Acentuar Estimar Opinar Sistematizar
verbos para
elaboração de Converter Explicar Omitir Sustentar
objetivos Avaliar Exemplificar Ordenar Substituir
específicos Alterar Esboçar Planejar Subtrair
Adicionar Escrever Provar Sublinhar
Categorizar Enumerar Propor Transferir
(palavras abertas Classificar Citar Empregar Predizer Transcrever
que possibilitam Combinar Estabelecer Parafrasear Transformar
Poucas Criticar Generalizar Pesquisar Verificar
interpretações)
Concordar Identificar Prever Variar
Computar Indicar Precisar Validar
Concluir Inferir Rotular Verbalizar
Demonstrar Interpretar Relatar Usar
Justificar

6. JUSTIFICATIVA

A importância pelo tema abordado em todo território nacional na pesquisa que surgiu
com estudos relacionados a flexibilização da arma de fogo no Brasil, sob a crítica de alguns
dispositivos da lei 10. 826/03 o estatuto do desarmamento, para esclarecer o problema social do
armamento como instrumento de uma efetiva defesa do cidadão, uma circunstância que o Estado
não vem executando inteiramente com seu dever de proteção (evidente pela alta taxa de
criminalidade). Outros olham pelo ponto negativo, justificando que obtendo uma arma de fogo,
traria na sua posse um aumento das taxas de feminicídio e um possível risco para crianças.
Para poder adquirir uma arma legalizada em sua propriedade é necessário passar por um
rigoroso procedimento que pode ser avaliado pelo Exército Brasileiro ou pela Polícia Federal. O
solicitante não pode responder a processo criminal e precisa cumprir uma série de critérios, que
englobam avaliação psicológica, uma lista de certidões negativas e, finalmente, a prova de tiro.
Ambas autorizações permitem a posse de arma em casa e o transporte apenas da casa para o
clube de tiro. Já as autorizações de porte de arma são muito restritas, e dependem,
principalmente, da natureza do trabalho do proponente.
Alguns especialistas alegam que onde existe uma arma de fogo dentro de uma residência,
faz com que as pessoas tenham duas vezes mais chances de serem vítimas de homicídio, três
vezes mais chances de serem mortas por armas de fogo e sete vezes mais chances de serem
vítimas de violência doméstica por armas de fogo.

7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ou REFERENCIAL TEÓRICO)

Constitui item importante a ser considerado para a aprovação de proposta. Assim, deve-se
fazer uma boa revisão bibliográfica para saber o que já foi pesquisado. Se uma ideia veio da
leitura de um autor, deverá ser citado.

Pode-se comentar os trabalhos já feitos, salientando a contribuição dos mesmos para sua
proposta de pesquisa.
Neste item o aluno apresentará um texto revisando ou explicitando o que
pesquisadores/autores expõem sobre a temática do projeto (como texto).
No projeto de pesquisa, dependendo da temática, o pesquisador poderá se reportar a
documentos (leis), dados estatísticos e jurisprudência para elaboração de sua revisão
bibliográfica.

VAMOS OBSERVAR AS CITAÇÕES:


- As citações podem ser DIRETAS ou INDIRETAS nos moldes da NBR 10520:2002 da
ABNT.
- Quando as citações forem maiores do que três linhas, use fonte menor (10 ou 11, devendo ser
padronizado em todo o trabalho). Lembrar da regra NBR 10520 da ABNT que dispõe sobre as
citações.
- Quanto ao sistema de chamada (ordem de chamada), as citações devem ser indicadas por um
método: NUMÉRICO(Nota de rodapé)ou AUTOR-DATA, observando que qualquer que seja
o método escolhido, deverá ser seguido consistentemente ao longo de todo o trabalho. Vamos a
seguir observar os modelos:

MODELO DE CITAÇÕES PELO MÉTODO NUMÉRICO (NOTA DE RODAPÉ):


Observar e lembrar das regras da ABNT, vide exemplo abaixo em referência. Observe na
nota de rodapé a utilização das expressões Op. cit., Idem e Ibid:
Na proposta de intervenção penal mínima como política a ser alcançada, o conceito dos
Direitos Humanos assume dupla função: uma negativa, pela qual se estabelecem limites de
intervenção penal; outra positiva, que indica o objeto possível, ou seja, a própria aplicação da lei
penal1. Esse duplo viés garante a máxima contenção de uma violência punitiva, constituindo-se,
assim, mecanismo de Política Criminal alternativa:
A violência dos conflitos barbariza o direito penal, e por outro lado, a violência
punitiva – fora das regras e dos limites do Estado social de direito – barbariza
os conflitos. O programa de um direito penal mínimo, do direito penal da
Constituição, não é somente o programa de um direito penal mais justo e eficaz;
é também um grande desafio de justiça social e de pacificação de conflitos. 2
(Observe que em citações com mais de 3 linhas deve-se fazer o recuo de texto
à esquerda de 4 cm, MESMA FONTE, PORÉM TAMANHO 10 ou 11 e
espaçamento simples)

MODELO DE CITAÇÕES PELO MÉTODO AUTOR-DATA:


Observar e lembrar das regras da ABNT, vide exemplo abaixo em referência.

1
BARATTA, Alessandro. Defesa dos direitos humanos e política criminal. Discursos Sediciosos: crime, direito e
sociedade, Rio de Janeiro, a.2 , v.3, 1º semestre de 1997.p. 66-67.
2
BARATTA, Alessandro. Op. cit., p. 66-67. OuIdem. Ibid.., p. 66-67ouIdem. Ibid., p. 66-67.
Na proposta de intervenção penal mínima como política a ser alcançada, o conceito dos
Direitos Humanos assume dupla função: uma negativa, pela qual se estabelecem limites de
intervenção penal; outra positiva, que indica o objeto possível, ou seja, a própria aplicação da lei
penal (BARATTA, 1997, p. 66-67). Esse duplo viés garante a máxima contenção de uma
violência punitiva, constituindo-se, assim, mecanismo de Política Criminal alternativa:
A violência dos conflitos barbariza o direito penal, e por outro lado, a violência
punitiva – fora das regras e dos limites do Estado social de direito – barbariza
os conflitos. O programa de um direito penal mínimo, do direito penal da
Constituição, não é somente o programa de um direito penal mais justo e eficaz;
é também um grande desafio de justiça social e de pacificação de conflitos
(BARATTA, 1997, p. 66-67)

COMO UTILIZAR O “APUD” EM CITAÇÕES PELO MÉTODO AUTOR-DATA:

APUD = significa CITADO POR


Primeira opção:
Segundo Debord (1972, p. 12, apud COSTA, 2009, p. 95), “O espetáculo não é um
conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas mediatizada por imagens”.
Segunda opção:
Segundo Debord (1972, p. 12), “O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma
relação social entre pessoas mediatizada por imagens” (apud COSTA, 2009, p. 95).
Terceira opção, sem a expressão apud, mas ainda (e necessariamente) indicando a
intermediação:
Segundo Debord (1972, p. 12), conforme citado por Costa (2009, p. 95), “O espetáculo
não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas mediatizada por imagens”.
Importante: Nas suas referências bibliográficas, deve constar a obra que você leu (no caso, o
texto de Costa), e não deve aparecer a obra não lida (aqui, o livro de Debord). Se a obra de
Debord aparecesse na bibliografia, isso iria sugerir que você a teria lido, o que iria contradizer o
uso do apud no texto.

COMO UTILIZAR O “APUD” EM CITAÇÕES PELO MÉTODO NOTA DE RODAPÉ:

PIOVESAN, Flávia apud TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direitos humanos e o


direito constitucional internacional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 31-32.

8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (ou METODOLOGIA DA PESQUISA)


A metodologia pode ser vista como o meio em que serão buscados os subsídios e/ou
argumentos da pesquisa.
Inicialmente o pesquisador deve esclarecer que tipo de pesquisa pretende realizar:

qualitativa – quantitativa – quali-quantitativa.


A seguir, deve indicar o Método de Abordagem: dedutivo, indutivo, dialético, etc.
Também é imprescindível a indicação das técnicas de coleta que podem ser:

a) documentação indireta – subdivide-se em:


a.1) pesquisa documental: documentos (leis, sentenças, acórdãos, pareceres,
portarias...) que podem ser encontradas em arquivos (públicos ou particulares),
bibliotecas, sites da internet, etc.;
a.2) pesquisa bibliográfica: livros, artigos e outros meios de informação em
periódicos (revistas, boletins, jornais), outras pesquisas podem ser encontradas
em bibliotecas, sites da internet, etc..

b) documentação direta – subdivide-se em:


b.1) pesquisa de campo (visita aos Tribunais, Presídios, etc);
b.2) pesquisa de laboratório (júri simulado);
b.3) entrevistas;
b.4) elaboração de questionários, etc.

O aluno deverá, em conjunto com professor de Metodologia, escolher qual ou quais as


técnicas são as mais adequadas para o seu projeto de pesquisa.

9. CRONOGRAMA DA PESQUISA
É o detalhamento das atividades de pesquisa e respectivos períodos. O aluno deverá compor um
quadro com a seguinte sistemática:

PERÍODO DE INÍCIO: 2021.2


PERÍODO DE CONCLUSÃO: 2021.2

Demandas Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro


Levantamento bibliográfico
Leitura e fichamento de
obras
Orientações Gerais para
Produção do Projeto de
Pesquisa
Coleta e Seleção de dados
Elaboração preliminar do
Projeto
Entrega da versão preliminar
do Projeto
Elaboração da versão
definitiva do Projeto
Revisão do Projeto
Depósito da versão final do
Projeto

10. REFERÊNCIAS PRELIMINARES (ou SELEÇÃO BIBLIOGRÁFICA


PRELIMINAR)
DICAS NAS REFERÊNCIAS:
(MAIÚSCULAS, em negrito, JUSTIFICADO, tamanho 12, espaçamento SIMPLES – Dar
dois ENTER para a primeira CITAÇÃO)
Pode citar obra de Metodologia de Pesquisa Jurídica/Científica que utilizou.
Lembrar de Citar os demais livros.... obras... artigos.... (em ordem alfabética)

EXEMPLO DE LINHA DE REPETIÇÃO:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e


documentação- Referências- Elaboração. Rio de Janeiro: 2002.

______. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos- apresentação. Rio


de Janeiro: 2002.

______. NBR 6028. Informação e Documentação- Resumo- Apresentação. Rio de Janeiro:


2003.

ANDRADE, Vera Regina Pereira de.Dogmática e controle penal:em busca da “segurança


jurídica” prometida.In: ROCHA, Leonel Severo (org.). Teoria do Direito e do Estado. Porto
Alegre: Sérgio Fabris Editor, 1994, p. 121.

________. Minimalismo e Abolicionismo: a crise do sistema penal entre a deslegitimação e a


expansão. Revista da ESMESC, v. 13, n. 19, 2008, p. 468.

BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: uma introdução à


sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 1997.

________. Direitos Humanos: Entre a violência estrutural e a violência penal. Trad. Ana Lúcia
Sabadell. Fascículos de Ciências Penais. Porto Alegre: Safe, a.6, v.6, 2º trimestre de 1993.

BARDOU, Luiz Achylles Petiz. Justiça Terapêutica: origem, abrangência territorial e avaliação.
Associação Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível em:
<http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=89>. Acesso em: 2 jan. 2012.
________.; FREITAS, Carmen Có; SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça Terapêutica:uma
estratégia para a redução do dano social. Associação Brasileira de Justiça
Terapêutica.Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=79>. Acesso em: 10
abr. 2012.

REGRA GERAL PARA LIVROS:

SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título da obra em negrito, se houver subtítulo:


sem negrito. Numero de edição abreviado. Local e editora, ano.

Observe que nas citações em nota de rodapé observem que após o ano, deve-se colocar a(s)
página(s) transcrita ou consultada.

ACHUTTI, Daniel. Modelos contemporâneos de justiça criminal: justiça terapêutica,


instantânea e restaurativa. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009.

15
ALVES, Roque de Brito. Programa de Direito Penal (Parte Geral). 2. ed. Recife: FASA
Editora, 1997.

ANDRADE, Manuel da Costa. DIAS, Jorge de Figueiredo. Criminologia: o homem delinqüente


e a sociedade ciminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997, p. 105.

BARROSO, Fábio Túlio. Neocorporativismo e concertação social: análise político-jurídica das


atuais relações coletivas de trabalho no Brasil. 1. Ed. Recife: Editora Universitária da UFPE,
2010.

COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Comentários ao Código Penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.

MARANHÃO NETO, Arnaldo Fonseca de Albuquerque. Estudos Sobre a Justiça


Terapêutica. 1. ed. Recife: Edições Bagaço, 2003.

MARANHÃO, Odon Ramos. Psicologia do crime. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

MARCÃO, Renato. Tóxicos: Lei n.º 11.343 de 23 de agosto de 2006 – nova lei de drogas. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.

RABENHORST, Eduardo Ramalho. Dignidade Humana e Moralidade Democrática. Brasília:


Brasília Jurídica,2001.

ROXIN, Claus. Estudos de direito penal. Trad. Luís Greco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

REGRA GERAL PARA ARTIGOS IMPRESSOS:

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Minimalismo e Abolicionismo: a crise do sistema penal
entre a deslegitimação e a expansão. Revista da ESMESC, v. 13, n. 19, 2008, p. 468.

BARROSO, Luís Roberto. Neoconstitucionalismo e Constitucionalização do Direito. Revista da


Escola Nacional da Magistratura. Brasília : Escola Nacional da Magistratura – ENM, ano I, n.
02, out. de 2006.

WUNDERLICH, Alexandre. A vítima no processo penal: impressões sobre o fracasso da lei


9.099/95. Revista Brasileira de Ciências Criminais. a.12, n. 47. São Paulo: Revista dos
Tribunais.

REGRA GERAL DE ARTIGOS EM SITES:

SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça Terapêutica: Um programa judicial de atenção ao infrator


usuário e ao dependente químico. Associação Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível
em:<http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=86>. Acesso em: 10 fev. 2012.

GOMES, Luiz Flávio. Lei Maria da Penha e Justiça Restaurativa. Disponível em:
<http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=2007112110221527&mode=print.>.
Acesso em: 07 fev. 2012.

BARROS, Suzana de Toledo; BORGES, Maria Elda Melo. Justiça Terapêutica para Usuários de
Drogas Ilícitas. Associação Nacional dos Membros do Ministério Público - CONANP.
Disponível em: <http://www.conamp.org.br/eventos/ teses/#autor>.Acesso em: 05 ago. 2003.
BORGES, Alci Marcus Ribeiro. Direitos humanos: conceitos e preconceitos. Jus Navigandi,
Teresina, ano 11, n. 1248, 1dez.2006 . Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/9225>.
Acesso em: 5 ago. 2012.

BRONZO, Carla. Políticas locais de inclusão social, autonomia e empoderamento: reflexões


exploratórias. Encontro da Associação Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em
Administração - ANPAD, 2006, Salvador. Anais Eletrônicos... Salvador, Fundação João
Pinheiro (FJP), 2006. Disponivel em:
<http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-apsb-1120.pdf>. Acesso em: 10 dez.
2011.

GOLDIM, José Roberto. Princípio da justiça. Disponível


em:<http://www.ufrgs.br/bioetica/justica.htm> Acesso em: 10 jan.2011.

GRAZZIOTIN, Paula Clarice Santos; JESUS, Mauricio Neves de. Direito Penal Simbólico: o
anti-Direito Penal. Disponível em: <http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/artigos/pdf/anti.pdf>.
Acesso em: 10 jan. 2012.

MATHIAS, Márcio José Barcellos. Distinção conceitual entre direitos humanos, direitos
fundamentais e direitos sociais. DireitoNet. Disponível em:
<http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2791/Distincao-conceitual-entre-Direitos-
Humanos-Direitos-Fundamentais-e-Direitos-Sociais>. Acesso em: 12 jan. 2012.

MATIELO, Fernanda Demarchi. Aspectos conceituais sobre os direitos fundamentais. In.


Clubjus, Brasília, 10 nov. 2009. Disponível em: <http://www.clubjus.com.br/?colunas&
colunista=19881_&ver=512>. Acesso em: 26 jun. 2010.

RÜDIGER, Francisco. A Escola de Frankfurt: Jürgen Habermas. Disponível em:


<http://www.robertexto.com/archivo14/frankfurt_pt.htm>. Acesso em: 22 fev.2012.

Quando o site não é identificado, coloca-se em negrito o título do artigo. Se o site for
identificável deve-se colocar em negrito o próprio site.

REGRA GERAL PARA ARTIGO EM OBRA ORGANIZADA (COM


ORGANIZADORES OU COORDENADORES):

ANDRADE, Vera Regina Pereira de.Dogmática e controle penal:em busca da “segurança


jurídica” prometida.In: ROCHA, Leonel Severo (org.). Teoria do Direito e do Estado. Porto
Alegre: Sérgio Fabris Editor, 1994, p. 121.

COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. O papel do novo juiz no processo penal. In: ________.
(coord.). Crítica à teoria geral do direito processual penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

CRESPO, Eduardo Demetrio. Do direito penal liberal ao direito penal do inimigo. In: BRITO,
Alexis Augusto Couto e VANZOLINI, Maria Patrícia. (Coord.). Direito penal: aspectos
jurídicos controvertidos. São Paulo: Quartier Latin, 2006.

GOMES, Luiz Flávio (Org.). Lei de Drogas Comentada artigo por artigo: Lei 11.343/2006,
de 23.08.2006. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

O que fica em negrito é a obra organizada/coordenada.

17
MESMA OBRA COM ATÉ 3 AUTORES: DEVE-SE COLOCAR SOBRENOME E
NOME DE TODOS ELES:

ANDRADE, Manuel da Costa. DIAS, Jorge de Figueiredo. Criminologia: o homem delinqüente


e a sociedade ciminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997, p. 105.

BARDOU, Luiz Achylles Petiz; FREITAS, Carmen Có; SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça
Terapêutica:uma estratégia para a redução do dano social. Associação Brasileira de Justiça
Terapêutica. Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=79>. Acesso em: 10
abr. 2012.

Observe acima que em obras de sites, deve-se após titulação do artigo colocar a revista ou o
nome do site em negrito (não precisa escrever a palavra “site” pois logo se observa o link
entre os sinais < e > . Também não precisa colocar horário de acesso, basta a data.

MESMA OBRA COM MAIS DE 3 AUTORES: DEVE-SE COLOCAR APENAS UM


DELES SEGUIDO DA EXPRESSÃO [ET AL]:

[Et al] = significa E OUTROS

NESTLER, Eric J.; SELF, David W. Aspectos neuropsiquiátricos da dependência de álcool e de


outras substancias químicas. In: HALES, Robert E; YUDOFSKY, Stuart C. (orgs.)
Neuropsiquiatria e neurociências na prática clínica. Trad. Cláudia Dornelles [et al.]. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.

SILVA, Ricardo de Oliveira.[et al]. Justiça Terapêutica: perguntas e respostas. Associação


Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?
id=99&n=85>.Acesso em: 27 jan. 2012.

DICA PARA CITAR CÓDIGOS E JURISPRUDÊNCIA:

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria nº 344 de 12 de maio de


1998 do Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm>. Acesso em: 10 fev. 2012.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. 1ª Turma. Recurso Especial nº. 113368/PR, Rel. Min.
José Delgado, J. 07.04.97. DJU. Brasília, 19.05.97.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. 3ª Turma. Recurso Especial nº. 193298/MS, Rel. Min.
Ari Pargendler, j. 13.03.01. DJU. Brasília, 01.10.01.

BRASIL. Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro). Planalto. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm>. Acesso em 03.09.2018

Lembrar sempre que a legislação mais atualizada estará nos sites PLANALTO ou
SENADO.

EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO BRASIL. Desenvolvimento e


implantação de sistemas de Tribunais para dependentes químicos. Trad. Luiz Magalhães.
National Drug Court Institute: Washington, D.C., 1999. Disponível em: <http://embaixada-
americana.org.br/drugs2.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.

12. ANEXOS (elemento facultativo)

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