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ESCOLA DE DIREITO

PROJETO INTEGRADOR DE PESQUISA

EDIMU VICTOR T. CASE


JOANA D'ARC FERREIRA CAMELO

AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO NO BRASIL, NA PERSPECTIVA DO ATUAL


ORDENAMENTO JURÍDICO

PROFESSORA ORIENTADORA: ERICA OLIVEIRA CAVALCANTI SCHUMACHER

JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE


2022.2
EDIMU VICTOR T. CASE
JOANA D'ARC FERREIRA CAMELO

AQUISIÇÃO DE ARMAS DE FOGO NO BRASIL, NA PERSPECTIVA DO


ATUAL ORDENAMENTO JURÍDICO

Projeto de pesquisa apresentado ao Centro Universitário


dos Guararapes (UNIFG) como requisito para conclusão
da disciplina “Projeto Integrador em Direito”, seguindo
as diretrizes em vigor da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), sob a Orientação da Docente
Erica Oliveira Cavalcanti Schumacher.
JABOATÃO DOS GUARARAPES/PE
2022.2

SUMÁRIO

Página
1. TEMA .....................................................................................
2. DELIMITAÇÃO DO TEMA...................................................
3. PROBLEMA ...........................................................................
4. HIPÓTESE DE ESTUDO........................................................
5. OBJETIVOS DA PESQUISA..................................................
5.1. Objetivo Geral.................................................................
5.2. Objetivos Específicos......................................................
6. JUSTIFICATIVA
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................
8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS..............................
10. CRONOGRAMA DA PESQUISA..........................................
11. REFERÊNCIAS PRELIMINARES.........................................
12. ANEXOS .................................................................................
1. TEMA

A flexibilização do porte e posse de arma de fogo na sociedade brasileira, evidenciando


as consequências positivas e as negativas.

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA

A desburocratização da compra de armas de fogo no Brasil, ocorrida a partir de 2019, foi


viabilizada por novas regras em relação a posse e ao porte de armas em todo o território
nacional. O Decreto n° 9.847, de 25 de junho de 2019 dispõe sobre o porte e a comercialização
de armas de fogo e de munição no território brasileiro impactando no Estatuto do Desarmamento
de 2003.

3. PROBLEMA

Quais os benefícios e os malefícios a sociedade brasileira estão recepcionando as novas


regras de flexibilização do porte e posse de arma de fogo no país?

4. HIPÓTESE DE ESTUDO

A sociedade vem elaborando vários questionamentos positivos e negativos sobre o


tema. De um lado, há os que defendem flexibilização do porte e posse é uma forma de proteção a
si mesmo e da sua família. Já os opositores, alegam que traria uma série de problemas pelo
despreparo de alguns cidadãos para manusear uma arma.

5. OBJETIVOS

5.1. Objetivo Geral

Demonstrar como a posse e o porte de uma de fogo pode contribuir com a legítima defesa
e uma provável diminuição da criminalidade.

5.2. Objetivos Específicos

a) identificar a justificativa de permissão do armamento a favor da população civil;


b) analisar os impactos da flexibilização do porte e posse de armamento para a
sociedade brasileira;
c) especificar os principais requisitos necessários para a obtenção de arma de fogo no
Brasil.

abordar a eficácia contratual diante do vício de nulidade no Direito do Trabalho.

Alguns verbos sugeridos para a elaboração de objetivos (geral e específicos) de projetos


de pesquisa (In: BORBA, Amandia Maria de; CARVALHO, Roberta P. Vieira de. Como
construir objetivos educacionais. Itajaí, [2000], 03 p.; e UNIVERSIDADE DO VALE DO
ITAJAÍ. Listagem de verbos para auxiliar na formação dos objetivos. Balneário Camboriú,
2000. p.13):

Sugestão de Acreditar Aumentar Desenvolver Reconhecer


verbos para Adquirir Capacitar Entender Saber
elaboração de
Aperfeiçoar Conhecer Falar Utilizar
objetivo geral
Aprender Criar Internalizar Valorar
Assimilar Desempenhar Pensar
(palavras abertas
que possibilitam
diferentes
interpretações)

Assinalar Decompor Mostrar Reescrever


Apresentar Diferenciar Modificar Selecionar
Abreviar Discriminar Multiplicar Solucionar
Calcular Designar Nomear Narrar Sumarizar
Aplicar Deduzir Numerar Sintetizar
Argumentar Derivar Organizar Sugerir
Sugestão de
Acentuar Estimar Opinar Sistematizar
verbos para
elaboração de Converter Explicar Omitir Sustentar
objetivos Avaliar Exemplificar Ordenar Substituir
específicos Alterar Esboçar Planejar Subtrair
Adicionar Escrever Provar Sublinhar
Categorizar Enumerar Propor Transferir
(palavras abertas Classificar Citar Empregar Predizer Transcrever
que possibilitam Combinar Estabelecer Parafrasear Transformar
Poucas Criticar Generalizar Pesquisar Verificar
interpretações)
Concordar Identificar Prever Variar
Computar Indicar Precisar Validar
Concluir Inferir Rotular Verbalizar
Demonstrar Interpretar Relatar Usar
Justificar

6. JUSTIFICATIVA

A importância pelo tema abordado em todo território nacional na pesquisa que surgiu
com estudos relacionados a flexibilização da arma de fogo no Brasil, sob a crítica de alguns
dispositivos da Lei 10.826/03 o Estatuto do Desarmamento, para esclarecer o problema social do
armamento como instrumento de uma efetiva defesa do cidadão, uma circunstância que o Estado
não vem executando inteiramente com seu dever de proteção (evidente pela alta taxa de
criminalidade). Outros olham pelo ponto negativo, justificando que obtendo uma arma de fogo,
traria na sua posse um aumento das taxas de feminicídio e um possível risco para crianças.
Para poder adquirir uma arma legalizada em sua propriedade é necessário passar por um
rigoroso procedimento que pode ser avaliado pelo Exército Brasileiro ou pela Polícia Federal. O
solicitante não pode responder a processo criminal e precisa cumprir uma série de critérios, que
englobam avaliação psicológica, uma lista de certidões negativas e, finalmente, a prova de tiro.
Ambas autorizações permitem a posse de arma em casa e o transporte apenas da casa para o
clube de tiro. Já as autorizações de porte de arma são muito restritas, e dependem,
principalmente, da natureza do trabalho do proponente.
Os riscos quanto a posse de arma de fogo pelo cidadão em momento de fúria, seria capaz
de gerar um conflito armado, consta que as restrições impostas que promovem a retirada de
armas das mãos dos civis não afetam e não contribuem para desarmar criminosos, fazendo o
cidadão comum se sentir ainda mais desprotegido, dessa forma, não sendo o mencionado
instrumento de limitação, eficiente que alcança a redução da criminalidade.
A arma de fogo é um objeto que pode ser utilizado para a ofensiva, mas não para defesa.
O cidadão mesmo tendo o armamento em sua residência, não conta com o componente surpresa.
O criminoso, quando tem a intenção de roubar uma casa, projeta o ataque exatamente para o
tempo em que a vítima não espera. Como a arma para a autodefesa está guardada num lugar de
complexo acesso, pelo risco que expõe para a família, o cidadão raramente consegue pegar a
tempo para se proteger.
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (ou REFERENCIAL TEÓRICO)

1 Conceito de arma de fogo:

A arma de fogo é, um instrumento que permite estimular/lançar projéteis a grande


velocidade movendo o encontro de outros insumos como o chumbo, o metal e a pólvora. O fuzil,
o revólver, a espingarda, carabina e metralhadora, são exemplos de armamentos.

Antes de iniciar a argumentação sobre a flexibilização do porte de arma de fogo e as suas


consequências positivas e negativas, é necessário descrever o que é considerado arma de fogo
para o ordenamento jurídico brasileiro.

Art. 3º. XIII - arma de fogo: arma que arremessa projéteis empregando
a força expansiva dos gases gerados pela combustão de um propelente
confinado em uma câmara que, normalmente, está solidária a um cano que tem
a função de propiciar continuidade à combustão do propelente, além de direção
e estabilidade ao projétil; (BRASIL, 2000, online)

É de extrema importância diferenciar a posse e o porte do armamento. Em relação ao


Estatuto do Desarmamento, Lei 10.826/2003, a posse de arma de fogo equivale em tê-la no
interior de sua residência, enquanto o porte é ter o direito de estar com ela em qualquer lugar
(QUINTELA; BARBOSA, 2015).

Posse irregular de arma de fogo de uso permitido:


◦ Art. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de
fogo, acessório ou munição, de uso permitido, em desacordo com determinação
legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou,
ainda no seu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do
estabelecimento ou empresa:
◦ Porte ilegal de arma de fogo de uso restrito
Art. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter
em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter,
empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de
uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou
regulamentar:
O armamento como equipamento para legítima defesa do cidadão

A flexibilização da arma de fogo, para algumas pessoas são a garantia de segurança, uma
vez que, o governo não assegura um direito constitucional básico que é a proteção. As armas de
fogo servem como uma forma de se defender, mesmo sabendo que foram feitas para matar.

Sobre o tema, Cleber Masson discorre:

“O instituto da legítima defesa é inerente à condição humana. Acompanha o


homem desde o seu nascimento, subsistindo durante toda a sua vida, por lhe ser
natural o comportamento de defesa quando injustamente agredido por outra
pessoa. Em razão da sua compreensão como direito natural, a legítima defesa
sempre foi aceita por praticamente todos os sistemas jurídicos, ainda que muitas
vezes não prevista expressamente em lei, constituindo-se, dentre todas, na causa
de exclusão da ilicitude mais remota ao longo da história das civilizações. De
fato, o Estado avocou para si a função jurisdicional, proibindo as pessoas de
exercerem a autotutela, impedindo-as de fazerem justiça pelas próprias mãos.
Seus agentes não podem, contudo, estar presentes simultaneamente em todos os
lugares, razão pela qual o Estado autoriza os indivíduos a defenderem direitos em
sua ausência, pois não seria correto deles exigir a instantânea submissão a um ato
injusto para, somente depois, buscar a reparação do dano perante o Poder
Judiciário” (MASSON, 2014).

Para que haja segurança pública, primeiro deve existir a segurança individual de cada
cidadão. A razão de ser do Estado é a segurança da comunidade, que é condição da segurança
individual. A segurança individual dos indivíduos decorre da segurança da comunidade, sendo
dois aspectos de um mesmo quadro, os quais são no fundo inseparáveis. Não haverá segurança
da comunidade se inexistir segurança individual e vice-versa (MENEZES, 2014).
Consequências negativas da posse e porte de arma de fogo a progressão de armas, pode
tornar ainda mais intenso e frequente, a violência nos centros urbanos. Na medida em que, as
pessoas comuns passarão a ter o direito de andar armado na rua, trazendo a violência em
eventuais conflitos que possam se manifesta, como por exemplo, uma briga no trânsito ou em
transporte público. Sendo capaz de resultar facilmente em um incidente fatal. Do mesmo, sabe-
se que o número de armas está relacionado com o crescimento da violência pública, por motivo
aos frequentes desvios de armas e munições que, por inúmeros motivos, tornam-se a arma de
fogo posteriormente usados para controlar e disputar poder, lugares e pessoas, no qual fica cada
vez mais arriscado ou impossível realizar coisas comuns.

A Constituição Federal de 1988 não aborda diretamente o tema armamento, no entanto,


assegura, em seu artigo 5º, o direito à liberdade, à segurança e à propriedade, além de garantir o
direito à incolumidade pessoal, razão pela qual, os defensores da liberdade de armamento da
população, utilizam o artigo 5º para combater a Lei 10.826/03 (DALLARI, 2019, online).

A posse de arma de fogo se configura quando a pessoa a tem em sua residência ou local
de trabalho, sem direito ao porte. Conforme definição de Capez (2014, p. 241):

Haverá a configuração típica sempre que as ações de possuir ou manter sob


guarda de arma de fogo, acessórios ou munições forem praticadas com
desrespeito aos requisitos constantes da Lei nº 10.826/2003 ou de seu
Regulamento, por exemplo, posse de arma de fogo sem o registro concedido
pela autoridade competente ou com prazo de validade expirado

Para que a sociedade tenha uma chance de combater aqueles querem limitar a liberdade,
a vida, os bens e a dignidade, a segurança de possuir uma arma de fogo na residência ou local de
trabalho é algo fundamental. Ainda que não seja necessário utiliza-la, a garantia de possuir e o
fato de poder usar para se defender é suficiente para regular a tentativa de crimes.

Para ficar claro a importância da flexibilização da posse de arma de fogo, fez-se um


relato pela história acerca da influência direta das armas em grandes momentos e avanços da
humanidade ao longo dos tempos; não se busca defender a liberação indiscriminada desse
mercado, visto que posicionar-se a favor ou contra a flexibilização exige um estudo aprofundado
e complexo, que deve envolver não somente a ciência do Direito, mas também o que ocorre na
prática na vida dos cidadãos.

A flexibilização é destinada apenas para uma parcela da população que possuem


interesse e notória capacidade em adquirir o armamento, estando esta situação também incluída
nas liberdades individuais dos indivíduos. A definição e distinção de posse de arma de fogo em
relação ao porte mostra-se presente, tamanha as diferenças entre ambos os institutos. Com um
crescente número nos índices de criminalidade no País, a crítica entorno do Estatuto do
Desarmamento se dá principalmente pela forma imprudente e negligente como o governo vem se
manifestando para a solução do problema.
A violência dos conflitos barbariza o direito penal, e por outro lado, a violência
punitiva – fora das regras e dos limites do Estado social de direito – barbariza
os conflitos. O programa de um direito penal mínimo, do direito penal da
Constituição, não é somente o programa de um direito penal mais justo e eficaz;
é também um grande desafio de justiça social e de pacificação de conflitos. 1
(Observe que em citações com mais de 3 linhas deve-se fazer o recuo de texto
à esquerda de 4 cm, MESMA FONTE, PORÉM TAMANHO 10 ou 11 e
espaçamento simples)

1
BARATTA, Alessandro. Op. cit., p. 66-67. OuIdem. Ibid.., p. 66-67ouIdem. Ibid., p. 66-67.
MODELO DE CITAÇÕES PELO MÉTODO AUTOR-DATA:
Observar e lembrar das regras da ABNT, vide exemplo abaixo em referência.
Na proposta de intervenção penal mínima como política a ser alcançada, o conceito dos
Direitos Humanos assume dupla função: uma negativa, pela qual se estabelecem limites de
intervenção penal; outra positiva, que indica o objeto possível, ou seja, a própria aplicação da lei
penal (BARATTA, 1997, p. 66-67). Esse duplo viés garante a máxima contenção de uma
violência punitiva, constituindo-se, assim, mecanismo de Política Criminal alternativa:
A violência dos conflitos barbariza o direito penal, e por outro lado, a violência
punitiva – fora das regras e dos limites do Estado social de direito – barbariza
os conflitos. O programa de um direito penal mínimo, do direito penal da
Constituição, não é somente o programa de um direito penal mais justo e eficaz;
é também um grande desafio de justiça social e de pacificação de conflitos
(BARATTA, 1997, p. 66-67)

COMO UTILIZAR O “APUD” EM CITAÇÕES PELO MÉTODO AUTOR-DATA:

APUD = significa CITADO POR


Primeira opção:
Segundo Debord (1972, p. 12, apud COSTA, 2009, p. 95), “O espetáculo não é um
conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas mediatizada por imagens”.
Segunda opção:
Segundo Debord (1972, p. 12), “O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma
relação social entre pessoas mediatizada por imagens” (apud COSTA, 2009, p. 95).
Terceira opção, sem a expressão apud, mas ainda (e necessariamente) indicando a
intermediação:
Segundo Debord (1972, p. 12), conforme citado por Costa (2009, p. 95), “O espetáculo
não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas mediatizada por imagens”.
Importante: Nas suas referências bibliográficas, deve constar a obra que você leu (no caso, o
texto de Costa), e não deve aparecer a obra não lida (aqui, o livro de Debord). Se a obra de
Debord aparecesse na bibliografia, isso iria sugerir que você a teria lido, o que iria contradizer o
uso do apud no texto.

COMO UTILIZAR O “APUD” EM CITAÇÕES PELO MÉTODO NOTA DE RODAPÉ:

PIOVESAN, Flávia apud TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direitos humanos e o


direito constitucional internacional. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 31-32.
8. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (ou METODOLOGIA DA PESQUISA)

A metodologia pode ser vista como o meio em que serão buscados os subsídios e/ou
argumentos da pesquisa.
Inicialmente o pesquisador deve esclarecer que tipo de pesquisa pretende realizar:

qualitativa – quantitativa – quali-quantitativa.


A seguir, deve indicar o Método de Abordagem: dedutivo, indutivo, dialético, etc.
Também é imprescindível a indicação das técnicas de coleta que podem ser:

a) documentação indireta – subdivide-se em:


a.1) pesquisa documental: documentos (leis, sentenças, acórdãos, pareceres,
portarias...) que podem ser encontradas em arquivos (públicos ou particulares),
bibliotecas, sites da internet, etc.;
a.2) pesquisa bibliográfica: livros, artigos e outros meios de informação em
periódicos (revistas, boletins, jornais), outras pesquisas podem ser encontradas
em bibliotecas, sites da internet, etc..

b) documentação direta – subdivide-se em:


b.1) pesquisa de campo (visita aos Tribunais, Presídios, etc);
b.2) pesquisa de laboratório (júri simulado);
b.3) entrevistas;
b.4) elaboração de questionários, etc.

O aluno deverá, em conjunto com professor de Metodologia, escolher qual ou quais as


técnicas são as mais adequadas para o seu projeto de pesquisa.
9. CRONOGRAMA DA PESQUISA
É o detalhamento das atividades de pesquisa e respectivos períodos. O aluno deverá compor um
quadro com a seguinte sistemática:

PERÍODO DE INÍCIO: 2021.2


PERÍODO DE CONCLUSÃO: 2021.2

Demandas Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro


Levantamento bibliográfico
Leitura e fichamento de
obras
Orientações Gerais para
Produção do Projeto de
Pesquisa
Coleta e Seleção de dados
Elaboração preliminar do
Projeto
Entrega da versão preliminar
do Projeto
Elaboração da versão
definitiva do Projeto
Revisão do Projeto
Depósito da versão final do
Projeto
10. REFERÊNCIAS PRELIMINARES (ou SELEÇÃO BIBLIOGRÁFICA
PRELIMINAR)

DICAS NAS REFERÊNCIAS:


(MAIÚSCULAS, em negrito, JUSTIFICADO, tamanho 12, espaçamento SIMPLES – Dar
dois ENTER para a primeira CITAÇÃO)
Pode citar obra de Metodologia de Pesquisa Jurídica/Científica que utilizou.
Lembrar de Citar os demais livros.... obras... artigos.... (em ordem alfabética)

EXEMPLO DE LINHA DE REPETIÇÃO:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e


documentação- Referências- Elaboração. Rio de Janeiro: 2002.

______. NBR 10520. Informação e documentação- citações em documentos- apresentação. Rio


de Janeiro: 2002.

______. NBR 6028. Informação e Documentação- Resumo- Apresentação. Rio de Janeiro:


2003.

ANDRADE, Vera Regina Pereira de.Dogmática e controle penal:em busca da “segurança


jurídica” prometida.In: ROCHA, Leonel Severo (org.). Teoria do Direito e do Estado. Porto
Alegre: Sérgio Fabris Editor, 1994, p. 121.

________. Minimalismo e Abolicionismo: a crise do sistema penal entre a deslegitimação e a


expansão. Revista da ESMESC, v. 13, n. 19, 2008, p. 468.

BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal: uma introdução à


sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: Revan, 1997.

________. Direitos Humanos: Entre a violência estrutural e a violência penal. Trad. Ana Lúcia
Sabadell. Fascículos de Ciências Penais. Porto Alegre: Safe, a.6, v.6, 2º trimestre de 1993.

BARDOU, Luiz Achylles Petiz. Justiça Terapêutica: origem, abrangência territorial e avaliação.
Associação Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível em:
<http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=89>. Acesso em: 2 jan. 2012.
________.; FREITAS, Carmen Có; SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça Terapêutica:uma
estratégia para a redução do dano social. Associação Brasileira de Justiça
Terapêutica.Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=79>. Acesso em: 10
abr. 2012.

REGRA GERAL PARA LIVROS:

SOBRENOME DO AUTOR, Nome do autor. Título da obra em negrito, se houver subtítulo:


sem negrito. Numero de edição abreviado. Local e editora, ano.

Observe que nas citações em nota de rodapé observem que após o ano, deve-se colocar a(s)
página(s) transcrita ou consultada.
ACHUTTI, Daniel. Modelos contemporâneos de justiça criminal: justiça terapêutica,
instantânea e restaurativa. Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2009.

15

ALVES, Roque de Brito. Programa de Direito Penal (Parte Geral). 2. ed. Recife: FASA
Editora, 1997.

ANDRADE, Manuel da Costa. DIAS, Jorge de Figueiredo. Criminologia: o homem delinqüente


e a sociedade ciminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997, p. 105.

BARROSO, Fábio Túlio. Neocorporativismo e concertação social: análise político-jurídica das


atuais relações coletivas de trabalho no Brasil. 1. Ed. Recife: Editora Universitária da UFPE,
2010.

COSTA JÚNIOR, Paulo José da. Comentários ao Código Penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.

MARANHÃO NETO, Arnaldo Fonseca de Albuquerque. Estudos Sobre a Justiça


Terapêutica. 1. ed. Recife: Edições Bagaço, 2003.

MARANHÃO, Odon Ramos. Psicologia do crime. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.

MARCÃO, Renato. Tóxicos: Lei n.º 11.343 de 23 de agosto de 2006 – nova lei de drogas. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.

RABENHORST, Eduardo Ramalho. Dignidade Humana e Moralidade Democrática. Brasília:


Brasília Jurídica,2001.

ROXIN, Claus. Estudos de direito penal. Trad. Luís Greco. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.

REGRA GERAL PARA ARTIGOS IMPRESSOS:

ANDRADE, Vera Regina Pereira de. Minimalismo e Abolicionismo: a crise do sistema penal
entre a deslegitimação e a expansão. Revista da ESMESC, v. 13, n. 19, 2008, p. 468.

BARROSO, Luís Roberto. Neoconstitucionalismo e Constitucionalização do Direito. Revista da


Escola Nacional da Magistratura. Brasília : Escola Nacional da Magistratura – ENM, ano I, n.
02, out. de 2006.

WUNDERLICH, Alexandre. A vítima no processo penal: impressões sobre o fracasso da lei


9.099/95. Revista Brasileira de Ciências Criminais. a.12, n. 47. São Paulo: Revista dos
Tribunais.

REGRA GERAL DE ARTIGOS EM SITES:

SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça Terapêutica: Um programa judicial de atenção ao infrator


usuário e ao dependente químico. Associação Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível
em:<http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=86>. Acesso em: 10 fev. 2012.

GOMES, Luiz Flávio. Lei Maria da Penha e Justiça Restaurativa. Disponível em:
<http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=2007112110221527&mode=print.>.
Acesso em: 07 fev. 2012.
BARROS, Suzana de Toledo; BORGES, Maria Elda Melo. Justiça Terapêutica para Usuários de
Drogas Ilícitas. Associação Nacional dos Membros do Ministério Público - CONANP.
Disponível em: <http://www.conamp.org.br/eventos/ teses/#autor>.Acesso em: 05 ago. 2003.

BORGES, Alci Marcus Ribeiro. Direitos humanos: conceitos e preconceitos. Jus Navigandi,
Teresina, ano 11, n. 1248, 1dez.2006 . Disponível em: <http://jus.com.br/revista/texto/9225>.
Acesso em: 5 ago. 2012.

BRONZO, Carla. Políticas locais de inclusão social, autonomia e empoderamento: reflexões


exploratórias. Encontro da Associação Nacional de Pesquisa em Pós-Graduação em
Administração - ANPAD, 2006, Salvador. Anais Eletrônicos... Salvador, Fundação João
Pinheiro (FJP), 2006. Disponivel em:
<http://www.anpad.org.br/enanpad/2006/dwn/enanpad2006-apsb-1120.pdf>. Acesso em: 10 dez.
2011.

GOLDIM, José Roberto. Princípio da justiça. Disponível


em:<http://www.ufrgs.br/bioetica/justica.htm> Acesso em: 10 jan.2011.

GRAZZIOTIN, Paula Clarice Santos; JESUS, Mauricio Neves de. Direito Penal Simbólico: o
anti-Direito Penal. Disponível em: <http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/artigos/pdf/anti.pdf>.
Acesso em: 10 jan. 2012.

MATHIAS, Márcio José Barcellos. Distinção conceitual entre direitos humanos, direitos
fundamentais e direitos sociais. DireitoNet. Disponível em:
<http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/2791/Distincao-conceitual-entre-Direitos-
Humanos-Direitos-Fundamentais-e-Direitos-Sociais>. Acesso em: 12 jan. 2012.

MATIELO, Fernanda Demarchi. Aspectos conceituais sobre os direitos fundamentais. In.


Clubjus, Brasília, 10 nov. 2009. Disponível em: <http://www.clubjus.com.br/?colunas&
colunista=19881_&ver=512>. Acesso em: 26 jun. 2010.

RÜDIGER, Francisco. A Escola de Frankfurt: Jürgen Habermas. Disponível em:


<http://www.robertexto.com/archivo14/frankfurt_pt.htm>. Acesso em: 22 fev.2012.

Quando o site não é identificado, coloca-se em negrito o título do artigo. Se o site for
identificável deve-se colocar em negrito o próprio site.

REGRA GERAL PARA ARTIGO EM OBRA ORGANIZADA (COM


ORGANIZADORES OU COORDENADORES):

ANDRADE, Vera Regina Pereira de.Dogmática e controle penal:em busca da “segurança


jurídica” prometida.In: ROCHA, Leonel Severo (org.). Teoria do Direito e do Estado. Porto
Alegre: Sérgio Fabris Editor, 1994, p. 121.

COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. O papel do novo juiz no processo penal. In: ________.
(coord.). Crítica à teoria geral do direito processual penal. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.

CRESPO, Eduardo Demetrio. Do direito penal liberal ao direito penal do inimigo. In: BRITO,
Alexis Augusto Couto e VANZOLINI, Maria Patrícia. (Coord.). Direito penal: aspectos
jurídicos controvertidos. São Paulo: Quartier Latin, 2006.
GOMES, Luiz Flávio (Org.). Lei de Drogas Comentada artigo por artigo: Lei 11.343/2006,
de 23.08.2006. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.

O que fica em negrito é a obra organizada/coordenada.

17

MESMA OBRA COM ATÉ 3 AUTORES: DEVE-SE COLOCAR SOBRENOME E


NOME DE TODOS ELES:

ANDRADE, Manuel da Costa. DIAS, Jorge de Figueiredo. Criminologia: o homem delinqüente


e a sociedade ciminógena. Coimbra: Coimbra Editora, 1997, p. 105.

BARDOU, Luiz Achylles Petiz; FREITAS, Carmen Có; SILVA, Ricardo de Oliveira. Justiça
Terapêutica:uma estratégia para a redução do dano social. Associação Brasileira de Justiça
Terapêutica. Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?id=99&n=79>. Acesso em: 10
abr. 2012.

Observe acima que em obras de sites, deve-se após titulação do artigo colocar a revista ou o
nome do site em negrito (não precisa escrever a palavra “site” pois logo se observa o link
entre os sinais < e > . Também não precisa colocar horário de acesso, basta a data.

MESMA OBRA COM MAIS DE 3 AUTORES: DEVE-SE COLOCAR APENAS UM


DELES SEGUIDO DA EXPRESSÃO [ET AL]:

[Et al] = significa E OUTROS

NESTLER, Eric J.; SELF, David W. Aspectos neuropsiquiátricos da dependência de álcool e de


outras substancias químicas. In: HALES, Robert E; YUDOFSKY, Stuart C. (orgs.)
Neuropsiquiatria e neurociências na prática clínica. Trad. Cláudia Dornelles [et al.]. 4. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2006.

SILVA, Ricardo de Oliveira.[et al]. Justiça Terapêutica: perguntas e respostas. Associação


Brasileira de Justiça Terapêutica. Disponível em: <http://www.abjt.org.br/index.php?
id=99&n=85>.Acesso em: 27 jan. 2012.

DICA PARA CITAR CÓDIGOS E JURISPRUDÊNCIA:

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria nº 344 de 12 de maio de


1998 do Ministério da Saúde. Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/legis/portarias/344_98.htm>. Acesso em: 10 fev. 2012.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. 1ª Turma. Recurso Especial nº. 113368/PR, Rel. Min.
José Delgado, J. 07.04.97. DJU. Brasília, 19.05.97.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. 3ª Turma. Recurso Especial nº. 193298/MS, Rel. Min.
Ari Pargendler, j. 13.03.01. DJU. Brasília, 01.10.01.

BRASIL. Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil Brasileiro). Planalto. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm>. Acesso em 03.09.2018
Lembrar sempre que a legislação mais atualizada estará nos sites PLANALTO ou
SENADO.

EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA NO BRASIL. Desenvolvimento e


implantação de sistemas de Tribunais para dependentes químicos. Trad. Luiz Magalhães.
National Drug Court Institute: Washington, D.C., 1999. Disponível em: <http://embaixada-
americana.org.br/drugs2.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2012.

12. ANEXOS (elemento facultativo)

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