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POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ

DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA


6º. COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR
TENENTE CORONEL LUIZ ANTONIO FERREIRA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

Raissa Emer nº: 26


Maria Luiza nº: 16
Nathália Langaro nº: 19
Mayra nº: 18

Física Nuclear

Pato Branco/PR
2023
FÍSICA NUCLEAR

Trabalho entregue ao Professor Orlando Junior da


disciplina de Física, para obtenção de nota parcial
referente ao 1º. Trimestre.

Pato Branco/PR
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 08
1.1 TÍTULO DA SEÇÃO SECUNDÁRIA 08
1.1.1 Seção Terciária 08
1.1.1.1 Seção Quaternária 08
1.1.1.1.1 Seção Quinária 08

2 DESENVOLVIMENTO 09
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA 09
2.1.1 Seção Terciária 09

3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 18
GLOSSÁRIO 19
APÊNDICE A – TÍTULO DO APÊNDICE 20
ANEXO A – TÍTULO DO ANEXO 21
INTRODUÇÃO

FÍSICA NUCLEAR ESTUDA OS FENÔMENOS FÍSICOS RELATIVOS AOS


NÚCLEOS ATÔMICOS, COMO TRANSIÇÕES DE ENERGIA, DECAIMENTOS
RADIOATIVOS, FISSÃO E FUSÃO NUCLEAR, ENTRE OUTROS. O ESTUDO DA
FÍSICA NUCLEAR ENVOLVE O DESENVOLVIMENTO DE MODELOS QUE
EXPLIQUEM OS FUNCIONAMENTOS DOS NÚCLEOS ATÔMICOS E SUA
CONSTITUIÇÃO, APLICAÇÕES DA ENERGIA NUCLEAR EM TRATAMENTOS
MÉDICOS, DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS PARA A DETECÇÃO DE
RADIAÇÃO, NOVAS FONTES DE ENERGIA, ETC. A FISÃO NUCLEAR É UMA
REAÇÃO EM CADEIA QUE OCORRE QUANDO UM NÚCLEO ATÔMICO
PESADO CAPTURA UM NÊUTRO LENTO.
AS APLICAÇÕES TECNOLÓGICAS DIRETAMENTE RELACIONADAS AO
ESTUDO DA FÍSICA NUCLEAR ESTÃO RELACIONADAS A PROCESSOS
INDUSTRIAIS, EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, EXPLORAÇÕES ASTRONOMICAS,
ETC. ALÉM DISSO, ESSE ESTUDO PROMOVE MELHORIAS A SAÚDE, MEIO
AMBIENTE E AGRICULTURA.
DESENVOLVIMENTO
A Física Nuclear é o estudo das interações entre prótons e nêutrons no núcleo dos átomos que
compõem a matéria e nossos corpos. Os núcleos têm dimensões minúsculas, da ordem de
poucos femtômetros (10-15 m). Reações nucleares incluem decaimentos radioativos, fissões e
fusões.
As aplicações da Física Nuclear vão desde ciência dos materiais até energia nuclear,
passando por diagnóstico e tratamento em medicina nuclear, análise de obras de arte e de
artefatos arqueológicos, climatologia, geologia, agricultura e eletrônica.
A Física Nuclear estuda os fenômenos físicos relativos aos núcleos atômicos, como
transições de energia, decaimentos radioativos, fissão e fusão nuclear, entre outros. O estudo
da Física Nuclear envolve o desenvolvimento de modelos que expliquem o funcionamento
dos núcleos atômicos e sua constituição, aplicações da energia nuclear em tratamentos
médicos, desenvolvimento de tecnologias para a detecção de radiação, novas fontes de
energia, etc.

Física Nuclear na saúde:


Nos últimos anos, a Física Nuclear tem possibilitado, por meio da medicina nuclear, o
surgimento de tecnologias de grande impacto à saúde humana. Um crescente número de
exames de imagem tem sido realizado com uso de diferentes tipos de radiação e partículas.
Além disso, um enorme número de pacientes recebe tratamento oncológico por meio da
radiação produzida por aceleradores de partículas ou fontes naturais de radiação, como os
radioisótopos césio-137, iodo-131, entre outros encontrados na natureza. Atualmente, existem
tratamentos de câncer avançados, com menos efeitos colaterais, que são capazes de destruir os
tecidos afetados pelo câncer por meio da emissão de prótons, nêutrons, íons pesados e
radiação eletromagnética ionizante.
Física Nuclear e meio ambiente:
A Física Nuclear também é largamente aplicada aos estudos do meio ambiente: a datação dos
núcleos radioativos presentes nas rochas e no solo, por exemplo, é de importância vital para a
determinação do passado da Terra e para a definição de padrões climáticos
Física Nuclear e indústria:
Muitas técnicas derivadas da Física Nuclear, mais explicitamente de aceleradores de
partículas, passaram a ser usadas em processos industriais, promovendo aumento de sua
eficiência e grande impacto econômico.
História da Física Nuclear:
1896 – Henri Becquerel, um físico francês, descobriu que sais de urânio são capazes de manchar
placas fotossensíveis, descobrindo, assim, os “raios urânicos”.
1897 – Ernest Rutherford fez pesquisas sobre os “raios urânicos” de Becquerel e descobriu as
radiações alfa e beta, classificando-as quanto às suas cargas elétricas e ao seu poder de penetração na
matéria.
1898 – Marie Currie e seu esposo, Pierre Currie, descobriram que os “raios urânicos” também são
emitidos por outros elementos (tório) e propuseram o termo “radioatividade”. Descobriram e
batizaram dois novos elementos radioativos: polônio e rádio.
1903 – Ernest Rutherford propôs a medição da idade geológica da Terra por meio da detecção de
elementos radioativos em seu interior. Além disso, sugeriu que a Terra é muito mais antiga do que se
acreditava. Alguns anos depois, descobriu-se que a Terra tem cerca de 4,2 bilhões de anos. Na época,
acreditava-se em algumas centenas de milhões de anos.
1906 – Ernest Rutherford descobriu que a radiação alfa é, na verdade, o núcleo de um átomo de hélio.
1909 – Os estudantes de graduação Eugene Mardsen e Hans Geiger realizaram o experimento da
folha de ouro, no qual uma fina película aurífera é bombardeada por partículas alfa, que são refletidas,
indicando a grande densidade do núcleo atômico.
1930 – Paul Dirac reuniu os campos da relatividade especial de Albert Eistein à teoria quântica e
elaborou a equação de Dirac, prevendo, assim, a existência da antimatéria.
1931 – Físicos debateram possibilidades para a não conservação da energia durante os decaimentos
beta. Nessa época, o físico italiano Enrico Fermi propôs que, nesse tipo de decaimento, ocorria a
emissão de duas partículas neutras praticamente indetectáveis, as quais ele batizou de neutrinos.
1932 – Carl Anderson detectou a existência dos pósitrons, partículas com carga elétrica oposta e
massa igual à dos elétrons.
1935 – O físico japonês Hideki Yukawa propôs que os prótons e nêutrons presentes no núcleo dos
átomos são ligados por uma força nuclear forte, muito mais intensa que a própria repulsão elétrica.
1938 – Otto Hahn e Lise Meitner descobriram a fissão nuclear ao bombardearem núcleos de urânio
com nêutrons.
1942 – Enrico Fermi foi nomeado o principal cientista responsável pelo projeto Manhattan,
intencionado em produzir a primeira reação nuclear artificial em cadeia.
1945 – Em 16 de julho, a primeira bomba nuclear foi detonada no Novo México. Três meses depois,
duas bombas atômicas foram lançadas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, deixando mais
de 100 mil mortos."
3 CONCLUSÃO

Portanto, nota - se que a física nuclear é uma área de estudo responsável pelo estudo das
interações entre prótons e nêutrons em núcleos atômicos, incluindo também fenômenos como
decaimento radioativo, fissão e fusão nuclear. Suas aplicações podem variar de ciência de
materiais a energia nuclear e medicina nuclear, análise de arte e artefatos arqueológicos,
climatologia, geologia, agricultura e eletrônica. A física nuclear é usada em áreas muito
importantes como saúde, meio ambiente e indústria, e ajuda a desenvolver tecnologias e
soluções novas para desafios complexos. A física nuclear é um importante campo de pesquisa
para entender e utilizar os recursos que a natureza nos fornece de maneira eficaz e
responsável, beneficiando toda a sociedade.
REFERÊNCIAS
[Elemento obrigatório]

Normas para elaboração de referências:

[Exemplo]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e


documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 21.ed. Rio de Janeiro: Graal, 2005.

IBGE. Características gerais dos indígenas: resultados do universo. Disponível em:


<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/caracteristicas_gerais_indige
nas/default_caracteristicas_gerais_indigenas.shtm>. Acesso em 20 jan 2016.

PIOVESAN, Flávia. Ações Afirmativas da Perspectiva dos Direitos Humanos. Cadernos de


Pesquisa, São Paulo, v. 35, n. 124, p. 43-55, jan./abr. 2005.

SIMPÓSIO INTERNATIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE


SÃO PAULO, 8., 2000, São Paulo. Resumos. São Paulo: USP, 2000. 1 CD-ROM.
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