O documento descreve como o dinheiro necessário para o capitalismo veio de fontes terríveis como saques de guerra e o lucrativo comércio de escravos. Especificamente, países como Holanda, Espanha e Inglaterra se desenvolveram mais rápido explorando escravos. O documento também discute como a rainha Elizabeth apoiou o comércio de escravos oferecendo navios.
O documento descreve como o dinheiro necessário para o capitalismo veio de fontes terríveis como saques de guerra e o lucrativo comércio de escravos. Especificamente, países como Holanda, Espanha e Inglaterra se desenvolveram mais rápido explorando escravos. O documento também discute como a rainha Elizabeth apoiou o comércio de escravos oferecendo navios.
O documento descreve como o dinheiro necessário para o capitalismo veio de fontes terríveis como saques de guerra e o lucrativo comércio de escravos. Especificamente, países como Holanda, Espanha e Inglaterra se desenvolveram mais rápido explorando escravos. O documento também discute como a rainha Elizabeth apoiou o comércio de escravos oferecendo navios.
O capitalismo, entretanto, implica em capital. O dinheiro só é capital quando é usado para
adquirir mais dinheiro, para alcançar lucros. Assim ele precisa circular por entre vários setores da sociedade, ou pelo menos, nos setores onde se tenha dinheiro suficiente para comprar e vender, onde haja acumulo de riqueza. Todavia, essa riqueza, esse dinheiro, provinha de fontes as mais terríveis que se possa imaginar. Todo o movimento da indústria hoje, os grandes capitais, fincaram suas bases mediante o acumulo de dinheiro conseguido com os saques durante várias guerras e com um dos mais lucrativos comércios do velho mundo, o tráfico de homens africanos para trabalho forçado na Europa e nas Américas. Eis a fonte suja do dinheiro necessário para pôr em funcionamento o capitalismo com sua indústria, e a prova são os países que se desenvolveram mais cedo e rapidamente, estes foram justamente os exploraram, como Holanda, Espanha e Inglaterra. Dentre todos esses meios, o pior sem que mais dúvida foi a compra e venda de homens. No entanto, durante o auge desse negócio lucrativo, era trabalho comum capturar escravos, tanto que tal atividade recebia incentivo de reis e rainhas. Havia também aqueles achavam indigna tal atitude, mas esses, em menor quantidade, claro, eram suprimidos pela maioria, haja vista que as pessoas mais poderosas dos países apoiavam esse comércio. A própria rainha Elizabeth, ambiciosa pelos lucros desse negócio, ofereceu navios de empréstimo para os capturadores de escravos, que depois da caça bem sucedida honrava-os com o titulo de cavalheiros. Outro ponto que leva o homem a vender sua força de trabalho é o fato de ele não dispor das ferramentas de trabalho. Com a reforma protestante inicia-se o processo de desligamento do trabalhador para com sua ferramenta. Tal processo é também fundamental para poder dar inicia e sustentar o capitalismo com sua indústria