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Produtos e Aplicações
Engº M.Sc. Orlando K. Melotti
Engº M.Sc. Adilson Santos
Petrofisa “Pecados” mais
“Tubos” comuns
O PRFV
Institucional
“Tubos”
Produtos Proteção e
Materiais A NBR 15536 Seleção Instalação
Petrofisa segurança
2
Fundada em Mendoza (Argentina) em 1981
O Grupo Petroplast S/A conta com as seguintes Unidades
•Localizada em Mandirituba
região metropolitana de Curitiba
•Fundada em 1997 para
atendimento do mercado
brasileiro nas áreas de
saneamento básico, irrigação e
segmentos industriais
Certificação de Qualidade
Atestado de qualificação Almaco
8
Obtenção do poliester
9
Tipos de resinas
• Termoplásticas • Termofíxas.
• Podem ser moldadas sob efeito • Transformam-se de líquido em sólido,
de pressão e calor, modificando através de reações químicas.
seu estado físico e forma. • Depois de curada, tornam-se um sólido
• Sensíveis à radiação U.V. infusível e insolúvel e não é possível
• Pode-se repetir o ciclo diversas mais modifica-lo .
vezes • Resistentes à radiação U.V.
• Ex: PVC, Nylon POLIPROPILENO, • Ex: POLIÉSTER, EPÓXY e VINILÉSTER.
POLIETILENO .
10
O Plástico
• O plástico empregado na maioria das aplicações dentro
das Usinas e Destilarias é do grupo dos termofíxos, que
engloba:
• Poliéster insaturado,
• Como por exemplo: resinas isoftálicas, tereftálicas e ortoftálicas.
• Éstervinilicas [ambiente agressivos]
• Familia da Derakane
• Furanicas,
• Epóxicas,
11
Histórico do PRFV
• O PRFV foi usado para compor partes da fuselagem de aeronaves pelo
Centro de Desenvolvimento Wright Air, em Ohio (EUA).
• Com o fim da guerra em 1946, o PRFV (Plástico Reforçado com fibra de
vidro) encontrou espaço na vida civil como um importante material de
fabricação de tubos, barcos, automóveis, reservatórios, móveis e
utensílios domésticos.
Tubo PRFV e RPVC
13
Tubos PRFV e RPVC
Os tubos Petrofisa em PRFV são atualmente fabricados em
comprimentos de 6,0 ou 12,0m, diâmetros, que variam de
DN 100 até 2.500mm, classes de pressão nominal (Pn) de
1 até 32kgf/cm2 e com rigidez de 2500 a 10.000N/m2.
14
Características
• Elevada resistência mecânica
• Resistência à tração
• Permite a fabricação de tubos com classes de
pressão: até 32 kgf/cm2,
P
15
A importância da norma NBR15536
• Uma obra de uma adutora
de fibra de vidro, ou de
qualquer outro material é
Adutora
sustentada por um tripé,
composto por:
• Projeto,
• Produto, e
• Instalação.
Instalação
importante ferramenta que
deve ser cada vez mais usada
na inspeção de fabricação e
no recebimento de tubos de
fibra de vidro
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Produtos Petrofisa
17
Produtos Petrofisa
18
Tubo PRFV e RPVC
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Tubos PRFV e RPVC
Os tubos Petrofisa em PRFV são atualmente fabricados em
comprimentos de 6,0 ou 12,0m, diâmetros, que variam de
DN 100 até 2.500mm, classes de pressão nominal (Pn) de
1 até 32kgf/cm2 e com rigidez de 2500 a 10.000N/m2.
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Características
• Elevada resistência mecânica
• Resistência à tração
• Permite a fabricação de tubos com classes de
pressão: até 32 kgf/cm2,
P
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Conexões
Redução
Tês Curvas
Derivações
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Tipos de Juntas
Junta PBA Junta Ponta-Bolsa c/ Duplo Anel
Junta Flangeada
23
Tubos e conexões
24
Tubos e conexões
25
Controle de qualidade
26
Aplicações
27
Saneamento Básico
28
Mercados /
Aplicações:
29
Tubulações para água e esgoto
30
Adutora para sistema de resfriamento
31
Poços de visita e caixa de passagem
32
Usinas e destilarias
33
Usinas e destilarias
•Relação dos fluidos de processo com aplicações de materiais compostos:
• Caldo misto de embebição. • Fertirrigação com Vinhaça e
• Caldo misto não tratado para o efluentes.
processo. • Lodo do decantador.
• Caldo sufitado. • Bagacilho das moendas transportado
• Caldo caleado. pneumáticamente aos filtros de lodo
[ baixo vácuo].
• Caldo misto tratado e aquecido.
• Vapores de filtração a vácuo.
• Caldo clarificado. • Todas submetidas a alto vácuo.
• Xarope. • Ácido fosfórico com grau alimentício,
• Caldo turvo da filtração, sob vácuo em todas concentrações.
ou pressão [todas]. • Ácido muriático [todas
• Caldo filtrado claro da filtração, sob concentrações].
vácuo ou pressão [todas]. • Ácido sulfúrico diluído.
Fonte: Polonio,W – Us Barra
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Usinas e destilarias
35
Os benefícios – Tubos PRFV
• Resistência química
• Muito superior a de aços nobres: Inox AISI 304 L e 316L
• Não esta sujeito à corrosão
• Não sofre alteração de seu perfil de rugosidade ao longo de toda sua vida útil;
• Maior longevidade que materiais metálicos;
• Menores custos de manutenção
• Uma parcela significativa dos custos de manutenção estão relacionados com problemas
de corrosão e abrasão.
• A aplicação de RPFV contribui para redução destes custos.
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Exemplos prático
• Tubulações da moenda
• Caldo do primeiro e segundo terno.
• Caldo de embebição.
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Irrigação e fertirrigação
Cerradinho
38
Irrigação
Floryl - Ba 39
Filtro rotativo a vácuo
Us da Barra
Vácuo de 570 mm Hg
40
Tubulações da Moenda
Us da Barra
41
Tubulações da Moenda
Us da Barrac
42
A NBR 15536
43
HDB
44
HDB
45
HDB
46
Curva de HDB
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Critérios de Seleção
- Aplicação: Solicitações distintas
- Enterrada
- Diâmetro interno
- Classe de Pressão
- Classe de rigidez
- Temperatura
- Fluido
- Tipo de solo e cargas superficiais
- Aérea
- Diâmetro interno
- Classe de pressão
- Classe de rigidez
- Distância entre apoios.
- Guias e ancoragens
- Temperatura
- Fluido
- Juntas de dilatação
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Principais conceitos da NBR
• Classe de pressão (Cp ou Pn) – é a capacidade de
resistir a carga interna.
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Principais conceitos da NBR
Eφ .I et3
R= I= R
D3 12
◦ R = o valor da Rigidez, em Newtons por metro quadrado
◦ Eφ = Módulo de elasticidade circunferencial.
◦ I = Momento de inércia na direção circunferencial por metro de
comprimetos.
◦ Classes de rigidez: 2500; 3750; 5000; 7500 e 10.000
50
Principais conceitos da NBR
• Classificação
1. Quanto ao processo de fabricação
– FC = filamento contínuo.
– Fio cruzado,
– Fio paralelo + fio picado
– CT = centrifugação.
– LM = Laminação manual.
2. Quanto aos materiais componentes
– ER = epóxi reforçado com fibra de vidro
– PR = poliéster reforçado com fibra de vidro
– VR = vinilester reforçado com fibra de vidro
– AE = argamassa de epoxi reforçado.
– AP = argamassa de poliester reforçado.
– AV = argamassa de vinilester reforçado.
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Principais conceitos da NBR
• Classificação [continuação]
3. Quanto ao liner.
– SL = sem liner.
– LP = com liner termoplástico (em PVC).
– LF = com liner termofíxo [sem reforço].
– LR = com liner termofixo reforçado (poliésteres e vinilésteres).
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Classificação - Quadro resumo
processo de materiais liner
fabricação componentes
FC Filam. ER Epoxi SL Sem liner
Continuo reforçada
PR Poliester LP Liner
reforçada PVC
CT Centrifug VR Vinilester LF Liner
ado reforçada termofixo
AE Argam. sem
epoxi reforço
LM Lam. AP Argam. LR Liner
Manual Poliester termofixo
AV Argam. reforçado
Vinilester
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Comparação
• Tubos normalizados. • Tubos Standard.
• São fabricados com controle do • São fabricados a partir de liner dos
diâmetro externo. tubos de esgoto leve com bolsa
• Dispensa ponteiras. Tem a mesma especial.
dimensão em qualquer seção. • Há necessidade de ter ponteiras.
• Faz uso de anel labial. • Usa anéis toroidais [redondo].
• A junta tipo PBA permite um ângulo de• A Junta tipo PBA permitia um ângulo de
deflexão de 3º. deflexão máximo de 1,5º.
• Permite a intercambiabilidade com • Não permitia a intercambiabilidade
tubos de Ferro Fundido e tubos de com tubos de Ferro Fundido e tubos de
PVC. PVC.
• A atual norma NBR 15536 padronizou • O tubo seguia padronização do PVC,
as dimensões e controles mínimos do tomando a medida pelo lado externo
processo de fabricação. do liner.
• A norma prevê a incorporação de filler • Não havia padrão pelo diâmetro interno
para obter rigidez. nem por diâmetro externo.
• Não havia escolha de rigidez
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Comparação
• Tubos de norma • Tubos Standard.
• A Norma atual confere uma • As normas eram incompletas e os
maior qualidade e controles de processo não
credibilidade ao produto. estavam padronizados.
• Facilidade de manutenção e • O produto não tinha uma
de encontrar acessórios de aceitação nacional, pois carecia
linha padronizados. de qualidade e credibilidade.
• É viável sua exportação para • Dificuldade de manutenção e de
todo continente Sul- encontrar acessórios de linha
Americano pois a NBR disponíveis no mercado.
também é compatível com • É inviável a exportação pois suas
normas Internacionais [ISO- dimensões e acessórios de
2531]. manutenção são singulares.
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Anel toroidal X Anel labial PETROFISA
Bolsa tradicional - Toroidal Bolsa PETROFISA - Labial
• A deformação do anel toroidal • Nos anéis labiais a pressão hidrostática,
de borracha gera uma tensão exercida pelo fluido sobre os lábios,
interna que pressiona as atua juntamente com a tensão própria
superfícies da ponteira e da de deformação do anel, ajudando a
canaleta garantindo assim a melhorar substancialmente o
estanqueidade do sistema. desempenho do anel.
• No anel toroidal a tensão devido • Em baixa pressão e na presença de
a deformação do anel é a única vácuo, os lábios por serem flexíveis,
responsável pela capacidade de podem não ter o mesmo desempenho
vedação. do anel toroidal, o que pode exigir
alguns artifícios de projeto e pesquisa
• Tem bom desempenho em para ajustes.
baixas e médias pressões bem
como no vácuo. • Na montagem, os lábios do anel,
tornam o trecho final mais flexível,
• Na montagem existe um risco facilitando o encaixe da ponta e
maior do anel virar. deixando o sistema mais seguro.
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Força de deformação do anel toroidal
δ
F = k* *L
D
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Força de deformação do anel trapezoidal
• A pressão de estanqueidade do
anel é o resultado a pressão de
deformação mais a pressão
interna exercida pelo líquido sobre F
os lábios do anel. δ
• A abertura dos lábios do anel
permite uma maior tolerância na
variação dos diâmetros interno e
externo
P
• O cálculo teórico dos anéis de
borracha mostram que a
capacidade de estanqueidade do
anel labial é muito superior a do
anel toroidal. O efeito da pressão hidráulica “P”
é usado para melhorar o
desempenho do anel labial
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Estanqueidade do anel labial x Toroidal
70
kgf/cm2/m 60
50
40
30
20
10
0
0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32
Deformações Dh/h
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Breve revisão bibliográfica
60
Revisão Bibliográfica
• As expressões matemáticas
que levam em consideração
o efeito do solo na
deformação de tubos
flexíveis foram
desenvolvidas por
SPANGLER - 1950 [também
conhecida como fórmula de
Iowa].
γ B .Wc .R 3
∆X =
E.I + 0,061.k .R 4
14/09/2015 By Melotti 61
Revisão Bibliográfica
ξ .γ B .∑ W
∆V
φ
= Ovalização vertical relativa.
∆V
EI/R3 = rigidez do tubo. =
ks = módulo elástico do solo. φ E .I
+ 0,061.k s
3
W = cargas de solo. R
γb = coeficiente do solo.
φ = Coef. Correlação ∆Y/∆X.
14/09/2015 By Melotti 62
Revisão Bibliográfica
14/09/2015 By Melotti 63
Revisão Bibliográfica
14/09/2015 64
Tubo Flexível
14/09/2015 By Melotti 65
Tubo Rígido
14/09/2015 By Melotti 66
Instalação
Manual M45 publicado pela AWWA C950
Manuseio e armazenamento
• DESCARGA
• Os tubos deverão ser descarregados evitando golpes ou
choques com elementos cortantes, principalmente em seus
extremos. É conveniente que seja descarregado um tubo por
vez. A tarefa de descarga pode ser realizada com equipamentos
mecânicos, para a qual deverão ser usadas cordas ou cintas de
náilon ou de lona de largura não inferior a 10cm.
69
Descarregamento e armazenamento
Até quatro camadas de tubos, sempre
DN ≤ 500 mm colocadas ortogonalmente a camada inferior,
sem necessidade de madeiras.
72
Recobrimento
Recobrimento
• A profundidade da vala
será tal que permita
construir a fundação e
berço, considerando que
a cobertura mínima não cargas de solo e de roda
seja inferior a um metro
150
100
profundidade é baseada 50
numa carga assumida 0
AASHTO H20. 0 2 4 6 8
Níveis de análise de tensão σ = F( H ) [ m ]
10
Correto
Assentamento
• Compactação do leito
do tubo contribui para
melhorar o apoio
inferior (ou suporte) do
solo
14/09/2015 By Melotti 77
Reaterro final
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Montagem do tubo JE - PBA
Operação Descrição
1 Lubrificar pta
2 Centralizar
3 Encaixar P & B
4 Verificação
Montagem
A preparação para montagem
começa pela limpeza e
lubrificação da ponta e da bolsa
do tubo.
Devem ser removidos todo tipo
de objetos estranhos que
estejam em contato com a parte
interna da bolsa e externa da
ponta
◦ Grãos de areia
◦ Gravetos
◦ Óleo
◦ Terra
◦ Etc...
81
Montagem dos tubos PBA.
Por meio de alavanca
L
Teste de estanqueidade de junta
• Teste de estanqueidade dos
tubos com exclusiva junta
PONTA/BOLSA com duplo
anel de borracha –
Acompanha este tipo de tubo
uma bomba de teste de
estanqueidade da junta.
Cuidados com a montagem da junta
• Inspecionar o anel:
• Evitar que corpo estranhos fiquem
• Limpar e lubrificar bem a junta alojados nos lábios do anel de
para facilitar o acoplamento borracha.
Ancoragem
Cada curva, tê, válvula, cap... deve ser estabilizado por um bloco de
ancoragem.
Instalação Enterrada
87
Instalação Enterrada
88
Instalação Aérea
89
Instalação Aérea
90
Emissário
91
Manutenção
Assistência técnica, manutenção e reparo
92
Evolução histórica da manutenção
Técnica de laminação
► MATERIAL UTILIZADO:
- VÉU;
- MANTA;
- TECIDO;
- ROVING (FIO);
- RESINA;
- CATALISADOR E
- ACELERADOR,
Matérias primas
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
ROLO DE LÃ DE CARNEIRO;
LIXADEIRA E
Tipos de Intervenção:
- Junta mecânica
convencional
- Junta Straub
- Junta Gibault
- Junta Dresser
- Luva de correr
- Solda de topo
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UNIÃO DAS PEÇAS
► APLICAÇÃO DO MATERIAL DE
SOLDA
TIRAR BOLHAS DE AR
Reparos e
Manutenção
Luva de manutenção com
junta mecânica convencional
102
Reparos e
Manutenção
Junta Straub
103
Reparos e
Manutenção
Junta Gibault
104
Reparos e
Manutenção
Junta Dresser
105
Reparos e Manutenção
Luva de correr
Reparos e Manutenção
Solda de topo
Proteção anti-golpe
108
Efeito do vácuo
Tubo para adução de água
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Proteção anti-golpe de aríete
Clássico Moderno
• Admitem a separação de coluna
líquida, mas controlam o reencontro
• Impedem a separação da coluna para evitar sobrepressões muito
líquida. elevadas.
• TAU,
• Antecipadora de ondas,
• Chaminé de Equilíbrio,
• Tipos de ventosas
• Respiro tubular, • Água.
• Balão hidropneumático, • Esgoto, efluentes e líquidos sujos.
• By-pass (reservatório-bba). • Simples efeito.
• Ventosas cinéticas e tríplice função.
• Válvulas ventosas de passagem plena e
alta vazão com fechamento lento.
110
Transitório hidráulico - Recalque
Gradiente hidráulico [linha
piezométrica]
hf
Perfil da adutora
Figura 01
111
Transitório hidráulico - Recalque
Gradiente hidráulico [linha
piezométrica]
Gradiente de
subpressão c
T = 0,5 seg
Perfil da adutora
Figura: 1A
112
Transitório hidráulico - Recalque
Gradiente hidráulico [linha
piezométrica]
Gradiente de
subpressão
T = 1 seg
Perfil da adutora
Figura: 01 B
113
Transitório hidráulico - Recalque
Perfil da adutora
c
Figura: 01 C
114
Transitório hidráulico - Recalque
Perfil da adutora
Fig. 01 D
115
Transitório hidráulico - Recalque
Com a
ventosa
116
Transitório hidráulico - Recalque
Sem a
ventosa
117
Ventosas
Q0
V0 L1
Hf0
Vb
Q0
Hf1
Va
Q3
V3
He
Q1 Q2
He1
V1 V2
A
B
118
Ventosas
Vazão no ponto de ruptura ou
descarga de fundo Débito da ventosa
Q= . . 2. . ∆ • Ventosa Va
• Qva = Q2 - Q1
• Q = débito (vazão de ruptura). • Ventosa Vb
• Cv = Coef. de vazão. • QVb = Q3 - Qo
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“Pecados” mais comuns
120
“Pecados” mais comuns
• Produto,
• Projeto,
• Instalação
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“Pecados” mais comum - Produto
1. Desvio do projeto estrutural do tubo: O fornecedor não informa o
valor do HDB e também não apresenta o cálculo estrutural do
tubo.
1. O HDB Não é possível calcular o tubo
2. Desvios de fabricação
1. No conjunto: Ponta e Bolsa que acabam refletindo em falha de
estanqueidade,
2. Na espessura de parede:
1. Quantidade de fibra de vidro, Classe de pressão e vida útil,
Resistencia axial do tubo,
1. Quantidade de filler Rigidez.
3. Controles
1. Matérias primas,
2. HDB e Cálculo estrutural,
3. Ensaios normativos de recebimento – NBR 15536.
122
“Pecados” mais comum - Projeto
1. Projeto
1. Execução da obra sem projeto,
2. Não considerar o efeito da temperatura no RPVC ou no PRFV
3. Não considerar o efeito do golpe de aríete na classe do tubo,
4. Especificação de sistemas de proteção e segurança,
2. Controles,
1. Elaboração de projeto,
2. Cálculo do sistema de proteção,
3. Especificação detalhada,
4. Inspeção de recebimento dos materiais,
123
Propriedades mecânicas do RPVC x Temperatura
124
Exemplo de aplicação do uso do gráfico
125
“Pecados” mais comum - Instalação
1. Instalação: Deve atender ao manual do fabricante e ao M45
1. Preparação da trincheira:
1. Largura adequada da trincheira em função do diâmetro externo do tubo,
2. Profundidade e recobrimento adequado em função das cargas de roda,
3. Falta de cuidados com alinhamento,
4. Falta de cuidados com nivelamento,
5. berço de areia,
6. Instalar tubos em contato com pedras:
“Nossa arma contra pedras é areia”.
2. Acomodação da bolsa no berço,
3. Assentamento da GI do tubo,
1. Deixar de empurrar e compactar a areia sob a GI do tubo,
4. Falta de compactação lateral,
5. Rapidez x Pressa.
1. Pressionar produção e atendimento cego ao cronograma,
2. Não cobrar qualidade e produtividade
3. Falta de cuidado no manuseio
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“Pecados” mais comum – Manuseio
1. Esta etapa engloba:
1. Manuseio interno do fornecedor
1. Ainda na fabrica, principalmente na formação da carga,
2. O Transporte
1. Acomodação do tubo na carroceria Pontos de contato, transbordo, ...
2. Acidentes de percurso Batidas, estradas ruins, etc...
3. Recebimento
1. Falta de inspeção,
2. Uso de equipamentos e acessórios inadequado,
3. Manuseio sem cuidado,
4. Armazenamento na obra
1. Local
1. Difícil acesso,
2. Não plano,
3. Pilhas mail feitas
2. Em função do tempo de espera
1. Longo Pilhas baixas,
2. Curto Pode ser mantido a altura do transporte
5. Condições Climáticas
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Controle da instalação
• Inspeção de recebimento, • Inspeção dos anéis,
• Cuidados no manuseio, • Encaixe de Ponta e bolsa,
• Estocagem, • Acomodação da bolsa
• Dimensões da trincheira, • Empurrar areia sob a G.I. dos
• Nivelamento do fundo da tubos,
trincheira, • Compactação das colunas laterais
• Seleção do solo do berço e de dos tubo,
envolvimento primário, • Controle do grau de compactação,
• Berço do tubo • Petrômetro,
• Densidade Porctor,
• Nivelamento dos tubos, • Deformação
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Sugestões de conceitos básicos
• Diâmetro, • Fluido,
• Pressão Nominal ou Classe, • Tempe máxima de operação,
• RPVC 45ºC
corrigir conforme temperatura e
regime transitório, • Velocidade:
• Alimentação: abaixo de 1m/s
• Rigidez: 5000 N/m2 • Recalque: 1,50 m/s
• Norma de fabricação: NBR 1536,
• Comprimento da barra de tubo
• 6m,
• 12m,
129
Desvios na obra
130
Ocorrências no Manuseio - transporte
131
Pilhas mal apoiadas
132
Manuseio – obra
133
Alinhamento
134
Nivelamento
• A falta de nivelamento gera momentos fletores no tubo, que acaba
levando-o a falhas.
• Ao serem carregados pelo peso do solo surgem os momentos fletores.
+
- -
+
1º Caso 2º Caso
135
Assentamento no berço de areia
136
Efeito da sobrepressão de golpe de aríete
137
Muito obrigado pela presença
Orlando Kannebley Melotti
Diretor de Engenharia
Cel: 041 9671 6167
Email: orlando.melotti@petrofisa.com.br
138