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ARQUITETURA - FEA
Orientação:
Belo Horizonte,
Junho/2021
Nayara Amanda Fernandes
Belo Horizonte,
Junho/2021
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Nayara Amanda Fernandes
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TÍTULO: Sob[re] o Rio
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Profº. Orientador – Antônio Fernando B. Santos
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Profª. Convidada Carla Maria Camargo de Mendonça
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Profª. Convidada – Andrea de Paula Xavier Vilela
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Profº. Coordenador do Curso - Antônio Fernando B. Santos
Belo Horizonte,
Junho/2021
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Dedico ao meu falecido tio Washington e minha falecida avó
AGRADECIMENTO
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Eu agradeço primeiramente a Deus, por tudo em minha vida. Em seguida agradeço
ao meu falecido tio Washington e a minhas falecias avós, pessoas que carrego em
meu coração e que sempre estiveram na torcida por mim e minha irmã. Eles
sempre acreditaram em nosso crescimento e sucesso. Agradeço também a minha
família, meu pai, por acreditar em meus sonhos, minha mãe, que nunca me permitiu
deixar a peteca cair e a minha amada irmã, que sempre me ensinou a abrir janelas
quando as portas se fecham, a vocês meu eterno obrigada e meu incondicional
amor.
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“Precisamos ser criadas para a liberdade. O mundo é grande
demais para sermos o que a gente é.”
(Elza Soares)
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RESUMO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................8
2 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...................................................................9
2.1 O Rio.......................................................................................................................9
2.2 Cultura Popular e Identidade Nacional.............................................................11
3 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................13
4 PROBLEMA DE DESIGN........................................................................................13
5 OBJETIVO GERAL..................................................................................................14
6 METODOLOGIA......................................................................................................14
6.4. Materiais..............................................................................................................18
6.7 Tingimento...........................................................................................................24
6.9 Modelagem...........................................................................................................28
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................47
REFERÊNCIAS...........................................................................................................48
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1 INTRODUÇÃO
As regiões que o rio atravessa são conhecidas como sertão mineiro e sertão
nordestino, regiões com vegetações bem marcantes no país: a Mata Atlântica,
Caatinga e o Cerrado. Nessas regiões também se desenvolvem culturas diversas e
próprias que podem ser denominadas “cultura sanfranciscana” por ter, em todas as
suas relações, um conjunto de relações intimamente ligada ao Rio.
Este projeto iniciou com reflexões sobre todas as questões referentes ao rio São
Francisco, ainda sobre as referências culturais de regiões ao longo de suas
margens, reflexões voltadas principalmente sobre e a necessidade da promoção e
preservação deste bem natural de significativa importância cultural e
reconhecimento nacional. Essas ações foram concretizadas a partir do
desenvolvimento de uma coleção de moda, com o tema relacionado ao Rio, à
cultura regional e a natureza que desenvolve à sua margem.
A escolha do tema foi feita, para além de uma simples exposição, trazer visibilidade
ao rio, resgatar seus valores como bem de importância para a sociedade e relembrar
sobre a necessidade da sua preservação.
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2 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
2.1 O Rio
Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, o rio que havia recebido o nome de
um santo católico, era antes conhecido pelos nativos como Opará, que significa, na
língua indígena, dos caetés: rio-mar. Talvez, esse nome esteja relacionado ao rio
pelo fato de ser navegável e que pela sua força empurrava as águas do mar em sua
foz, mas o relevante é que os nativos já sabiam da importância desta bacia
hidrográfica.
O rio São Francisco, também conhecido como Velho Chico, foi associado ao santo
católico: São Francisco de Assis, no ano de 1501, por Américo Vespúcio, em uma
de suas expedições, que eram financiadas pela coroa portuguesa. Essas
expedições foram enviadas para um novo mundo, com um dos objetivos de
reconhecimento da costa Brasileira até então desconhecida pela metrópole. Na
época da identificação e reconhecimento do rio, os exploradores não tinham
conhecimento da sua imensidão, porém nos tempos atuais ele já se tem noção da
sua importância sendo até conhecido como o Rio da integração nacional. O rio conta
com aproximadamente 2.830km de extensão, medindo a partir da sua nascente
geográfica, e a sua bacia hidrográfica possui cerca de 641 mil quilômetros
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MENEZES, MAÍRA. Mudanças climáticas à vista nas margens do Rio São Francisco. 2016.
Disponível em <https://portal.fiocruz.br/noticia/mudancas-climaticas-vista-nas-margens-do-rio-sao-
francisco>. Acesso em 20, junho, 2021.
MUDANÇAS no clima afetam o Rio São Francisco. Jornal da Globo. 8 de agosto de 2019.
Disponível em <https://globoplay.globo.com/v/7829511/>. Acesso em 20, maio, 2020.
RIO São Francisco guarda belezas e muitos problemas. Globo Rural. 5 de fevereiro de 2017.
Disponível em < https://globoplay.globo.com/v/5627070/> Acesso em 20, maio, 2020.
NASCENTE do São Francisco é local de devoção ao santo e o ao rio. Globo reporte. 11 de março de
2016. Disponível em < https://globoplay.globo.com/v/4878100/>. Acessado em 20, maio, 2020
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quadrados, sendo o terceiro maior rio brasileiro, que se encontra 100% dentro do
território nacional. Recebe águas de rios vindos de Goiás e do Distrito Federal - e
contempla aproximadamente 504 municípios.
O rio é dividido em quatro trechos: Alto Rio São Francisco que vai das nascentes até
Pirapora (MG); Médio São Francisco – de Pirapora até a Represa de Sobradinho;
Sub-médio São Francisco – Trecho de sobradinho até Paulo Afonso; e Baixo São
Francisco – de Paulo Afonso até o Oceano Atlântico.
Como afirma Sousa2 a importância do Rio São Francisco vai além das águas, pelo
fato de possui valor econômico, social e cultural para o país, pois muitas famílias
dependem dele para sobreviver, assim como mostra o Censo de 2010, cerca de 16
milhões de pessoas dependem dessas águas para sobreviver. Porém, a
necessidade pelo rio vai além dos 16 milhões de pessoas, com a vazão média de
2.846 metros cúbicos por segundo, cerca de 1,58% da vazão média nacional,
segundo a Agência Nacional das Águas, ele é um dos principais geradores de
energia do país com noves usina hidrelétrica entre elas a mais conhece a de três
Marias3.
Para se ter ciência da importância do rio para o estado brasileiro e ter noção que:
2
SOUSA, Rafaela. "Rio São Francisco"; Brasil Escola. Disponível em:< https://brasilescola.
uol.com.br/brasil/rio-sao-francisco.htm>. Acesso em 28 de maio de 2020
3
CEMIG – Companhia Elétrica de Minas Gerais. USINAS BACIAS DO RIO SÃO FRANCISCO.
Disponível em : http://www.cemig.com.br/pt-br/A_Cemig_e_o_Futuro/sustentabilidade/nossos_
programas/ambientais/peixe_vivo/Paginas/usinas_sao_francisco.asp Acesso em :28, mar.,2020.
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2.2 Cultura Popular e Identidade Nacional
Como dito na introdução, este trabalho também aborda aspectos culturais em seu
desenvolvimento. Entretanto, para falar de cultura é necessário entender as
diferenças entre cultura popular e identidade nacional.
Definir conceitualmente o termo “popular” é quase tão difícil quanto definir “cultura”,
pois como descrito por Almeida (2013) este é um conceito amplo, carregado de
significados e nuances. E segundo Stuart Hall (2009, p.233), as dificuldades de
conceituar tais termos podem se tornar imensas.
Para Canclini (2008, p.221) popular é constituído por processos híbridos e complexo
como afirma Stuart Hall esses processos híbridos nascem de fusões entre diferentes
tradições culturais (HALL 2006, p.91) e tais fusões geram novas formas de cultura e
expressões. Exemplificando esse hibridismo, responsável pela construção do
popular, podemos citar aspectos da região do São Francisco, como observado em
uma pesquisa sobre a cultura, realizada pelo IEPHA – Instituto Estadual do
Patrimônio Histórico e Artístico, em 2015, quando informa que existe:
Segundo Stuart Hall (2006), a tradição popular constituía um dos principais locais de
resistência às maneiras de controlar e “reformar” o povo. Ainda de acordo autor, é
por isso que a cultura popular tem sido há tanto tempo associada às questões da
tradição e das formas tradicionais de vida, por isso seu “tradicionalismo” tem sido
mal interpretado como mero impulso conservador, retrógrado e anacrônico. Ainda
afirma Stuart Hall que a cultura popular sempre foi luta e resistência, mas também,
apropriação e expropriação. Por esta razão, segundo o referido autor, no estudo da
cultura popular, devemos sempre começar por aqui: com o duplo movimento de
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conter e resistir, que inevitavelmente se situa em seu interior. Para concluir a linha
de pensamento entendemos que o popular é o reflexo de uma cultura de resistência,
Antônio Augusto Arantes explica que:
A “cultura popular” surge como uma “outra” cultura que, por contraste ao
saber culto dominante, apresenta-se como “totalidade” embora sendo, na
verdade, construída através da justaposição de elementos residuais e
fragmentários considerados resistentes a um processo “natural” de
deterioração. (ARANTES, 2006:18)
Tal narrativa ajudou a construir a ideia de identidade nacional, que ao longo do seu
movimento se apegou a bens materiais e imateriais para criar uma forma de um ser
único e coletivo. Um grande exemplo dessa afirmação é a nacionalidade. A sua
nacionalidade já te define diante do outro, pois a própria palavra já carrega em si
vários traços da cultura natal.
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Para sintetizar o conceito, iremos usar a reflexão de Ana Julia Melo Almeida (2013),
que faz uma análise sobre esse conceito com base em Stuart Hall (2003:51),
Canclini (2008:190) e Guibernau (1997:83), quando ele descreve que:
Como falado anteriormente o Velho Chico possibilitou, por meio de suas águas, o
contato de diversas culturas e etnias, que totalizou o que hoje se encontra as suas
margens, o hibridismo. O que gerou uma cultura popular exclusiva na região, com
símbolos, signos e tradições únicas, dando a essa região, consequentemente, a sua
própria identidade dentro da grande identidade brasileira.
3 JUSTIFICATIVA
4 PROBLEMA DE DESIGN
5 OBJETIVO GERAL
Criar, planejar e desenvolver uma coleção de moda, composta de três looks, tendo
como referência e tema de inspiração o Rio São Francisco.
6 METODOLOGIA
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A pesquisa bibliográfica teve início na consulta das referências bibliográficas,
acervos virtuais, estudo de material disponível em sites acadêmicos e jornalísticos.
Uma vez que esse projeto tem como foco a cultura das margens do Rio São
Francisco, a consulta a materiais audiovisuais e fotográfico foi de extrema
importância e contribuiu de forma significativa no desenvolvimento do trabalho.
A secção a seguir tem como objetivo mostrar o processo criativo que deu origem a
coleção. Começando pelo desenvolvimento do mapa mental, defifniçãoo das
palavras conceito em torno do Rio São Franciso ( reflexo, místico, eleito pagão). Em
seguida foram extraídas dos painéis as cores para definição da cartela cromática.
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Figura 2 -– Painel iconografico Rio São Figura 3 – Painel Icnografico Eleito pagão
Fransciso
16
Fonte: desenvolvida pela autora Fonte: desenvolvida pela autora
17
Fonte: desenvolvida pela autora
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criar laços emocionais mais sólidos com seus mundos interior e exterior (2021, p.2)
além de um profundo desejo de se reconectar (2021, p2)
6.4. Materiais
A partir dessa etapa deu-se início à seleção dos tecidos e materiais que seriam
utilizados e que dariam corpo aos artigos propostos para o desenvolvimento da
coleção de moda, Sob[re] o Rio.
A escolha dos materiais para a produção de cada uma das peças se deu buscando
representar com a maior fidelidade possível os efeitos e shapes da coleção,
pensando em elementos que remetessem aos trabalhos manuais tradicionais das
bordadeiras regionais, e dos pescadores ribeirinhos, e que ao mesmo tempo,
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agradasse valor às peças e atendesse aos desejos do público alvo. Pensando nisso
foram escolhidos tecidos de fibras naturais como o algodão e a seda, em ligamentos
têxteis básicos, como o tafetá e a sarja. Além destes tecidos foi utilizada uma trama
de fibra sintética, uma trama em crochet de algodão, ambos remetendo às redes de
pesca e ainda têxteis tecnológicos em malha, para as roupas de banho.
Fábrica: Rayontex
Representante/ Loja: Armarinhos Graciano ( Av. Santos
Drummond, 654, Centro, Belo Horizonte/MG)
Nome do tecido: Barbante especial
Largura:
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Figura 15 - Crepe chiffon de seda pura
Fábrica: --
Representante/ Loja: Visual Tecidos (Goitacazes, Barro
Preto, 1406, Belo Horizonte/MG)
Nome do tecido: Chiffon de seda pura
Largura:1,20m
Composição: 100% seda
Gramatura:
Preço: R$ 69,90 o metro
Conservação:
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Figura 17 - Sarja de Lyocel
Fábrica: Doptex indústria e comercio têxtil LTDA
Representante/ Loja: BH comercial têxtil
(Goitacazes,1345, Barro Preto, Belo Horizonte/MG)
Nome do tecido: Sarja de Lyocel Liso
Largura: 1,50m
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Figura 19 - Tela de cortina de poliéster
Fábrica: Atacado dos cortineiros LTDA ( Goitacazes, 1175,
Barro Preto, Belo Horiozonte/MG)
Representante/ Loja: Direito com fabricante
Nome do tecido: Tela Istambul
Largura: 2,0m
O crochê foi utilizado com a finalidade de reproduzir a trama que remete à redes de
pesca, com o bordado em tramado com o fio de algodão em tafetá remetendo aos
remendos que tradicionalmente são agregados às redes.
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A reprodução da rede, base da característica renda denominada filé, foi interpretada
por meio de uma trama de crochet de algodão, e sobre esta foram aplicados
bordados com fios retramados que remetem aos desenhos e motivos dos remendos
realizados pelos pescadores nas redes rasgadas. Os looks apresentam ainda
babados e franzidos em tecidos fluidos de crepe chiffon de seda, que relembram os
movimentos das águas do rio.
6.7 Tingimento
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Figura 22. Tingimento da sarja brim drill light nas cores - folha sagrada, mata de tucano e bico de
cantador.
Figura 23. Tingimento da sarja brim drill light na cor bico de cantador.
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6.8 Desenvolvimento dos croquis
27
Fonte: desenvolvida pela autora
6.9 Modelagem
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Figura 25. Manequim no programa
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Figura 27. As peças da coleção no programa – blusa de crepe
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Figura 28 – As peças da coleção no programa – Calça de sarja
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Figura 30 – As peças da coleção no programa – Calça tela e sarja
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Figura 32 – As peças da coleção no programa – Saia balonê – sarja
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Figura 34 – As peças da coleção no programa – Saia balonê sarja
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Figura 36. Modelagem da blusa de crepe chiffon
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Figura 38. Modelagem da calça de tela e sarja
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Figuras 40, 41 e 42. Impressão dos moldes de cada uma das peças
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6.10 Produção das peças piloto
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6.11 Produção das peças no tecido definitivo
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Figura 50 – Montagem da saia balonê em sarja
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6.12 Peças da coleção finalizadas
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v
Fonte: Foto da autora
42
Fonte: Foto da autora Fonte: Foto da autora
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Figura 55. Look 02
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Fonte: Foto da autora
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Figura 59. Look 03 - detalhe
46
Fonte: Foto da autora
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho, foram pontuados assuntos referentes ao Rio São Francisco, as suas
diversidades naturais e culturais e os desafios ambientais e sociais que o rio
enfrenta. Realizando-se estudos sobre a bacia hidrografia São Francisco que tem
início em Minas Gerais no distrito de São Roque e desagua no Oceano Atlântico
entre os estados de Alagoas e Sergipe. Além de estudos referentes a bacia
hidrográfica também pesquisará sobre os conceitos de cultura popular e identidade
nacional, e o como hibridismo entre as culturas e símbolos da identidade nacional
são os vetores para construção de uma cultura popular e hibrida. Possibilitando
assim uma discursão sobre a construção do hibrido na cultura sanfranciscana, que
provavelmente nasceu devido a navegação no rio permitindo assim as trocas de
elementos culturais entre populações.
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REFERÊNCIAS
/sustentabilidade/nossos_programas/ambientais/peixe_vivo/Paginas/
usinas_sao_francisco.asp>. Acesso em :28, mar.,2020.
49
SOUSA, Rafaela. "Rio São Francisco"; Brasil Escola. Disponível em:<
https://brasilescola.uol.com.br/brasil/rio-sao-francisco.htm>. Acesso em 28 de maio
de 2020
RIO São Francisco guarda belezas e muitos problemas. Globo Rural. 5 de fevereiro
de 2017. Disponível em < https://globoplay.globo.com/v/5627070/> Acesso em 20,
maio, 2020.
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