Você está na página 1de 38

Idolatria

prática de idolatrar ídolo

As referências deste artigo necessitam de formatação.


Saiba mais

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo.
Saiba mais

Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa.
Saiba mais

Idolatria é um termo genérico para


referir-se a quaisquer práticas de
adoração a ídolos, sejam religiosos ou
não; tais práticas estão subentendidas
no conceito de idolatria como
incoerentes com valores e ideias
associadas a um Deus transcendente, e
por tal natureza único.
"A adoração do Bezerro de Ouro", de Nicolas Poussin.

A idolatria é considerada um dos


maiores pecados nas religiões
abraâmicas,[1] de outro modo, em
religiões onde esta atividade existe não é
considerada como pecado. Quais
imagens, ideias e objetos, constituem
idolatria, e quais constituem uma
adoração válida é um assunto de
discussões por autoridades e grupos
religiosos. É notável o conflito sobre o
uso do termo no cristianismo, entre dois
dos seus principais ramos, o catolicismo
e o protestantismo.

Um termo originalmente de cunho


religioso, a idolatria foi duramente
condenada por certas religiões cujos
ritos não incluíam imagens de ídolos. A
Bíblia, a Torá e o Alcorão são
particularmente taxativos quanto à
idolatria, comparando-a com alguns dos
piores crimes e pecados concebíveis.
Por conta desta condenação, o termo
"idolatria" é atualmente adotado como
forma pejorativa de referência a práticas
religiosas não abraâmicas.
Desobedecendo as leis de Deus segundo
os seus mandamentos.
Os teólogos têm alargado o conceito,
para incluir aspectos não religiosos da
vida em geral, sem envolvimento de
imagens especificamente. Por exemplo,
o Catecismo da Igreja Católica afirma:
"Idolatria não se refere apenas aos
falsos cultos do paganismo. Idolatria
também é quando o homem presta
honra e veneração a uma criatura em
lugar de Deus, quer se trate de deuses ou
demônios (por exemplo, o satanismo),
do poder, raça, prazer, antepassados, do
Estado, dinheiro, etc.[2]

Etimologia
A palavra idolatria herda dos radicais
gregos eidolon + latreia, onde eidolon
seria melhor traduzido por "corpo", e
latreia significando "adoração" — neste
sentido representaria mais uma
adoração às aparências corporais do que
de imagens simplesmente. Como
também a busca por favores de pessoas
que já faleceram.

História
Os povos da Antiguidade possuíam
objetos representativos de suas
divindades, como um ponto focal de
adoração. Em geral, o deus maior nessas
crenças idolátricas era o sol. Para os
babilônicos e assírios, o deus sol era
chamado Shamash, vindo a frente de 66
outros deuses, entre os tais, Tamuz (que,
segundo sua mãe, Semíramis, seria o
Messias, o Filho da promessa). Tamuz se
identifica com divindades de diversos
outros mitos que teriam ressuscitado
após serem assassinados e descerem a
profundezas espirituais. Semíramis era
mulher de Nimrod, bisneto de Noé e
fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a
Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a
quem muitas mulheres judias acendiam
incenso nas ruas de Jerusalém, como
denunciava o profeta Jeremias. Astarte,
ou Asterote - há muitas grafias, pois o
nome original nunca foi escrito em
nosso alfabeto, no qual a sonoridade do
nome pode ter mais de uma
representação - tinha a personificação
humana em suas sacerdotisas, que
assim eram honradas pelo rei e pelo
povo, e a personificação celeste no
planeta Vênus, que é a estrela mais bela
do céu.

Par os egípcios, o deus sol se chamava


Rá, mas eles tinham outros deuses
famosos, como Osíris, Adônis
(equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis,
etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou
filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã
(Palestina), adoravam a Baal, Marduk,
Moloque, Dagom, Astarte) e muitos
outros, sendo que alguns deles, como
Moloque, exigiam sacrifícios de crianças.
Alguns autores, como Thomas Wright,
relatam que esta prática teria sido
largamente retomada na Europa durante
um longo período no decorrer da Idade
Média. Essa afirmação é corroborada por
muitos documentos e foi incorporada no
consenso popular. Wright exemplifica
sua afirmação com um documento
oficial da cidade de Bamberg, na
Alemanha, do ano de 1659 que relata,
entre outras atividades burocráticas, o
sacrifício de 29 crianças imoladas pelo
fogo à divindade oficial daquela
localidade.

A idolatria não era exclusividade dos


povos orientais, visto que os ingleses no
ano 1000 ainda sacrificavam o Rei Ano
no Solstício do verão para que a colheita
fosse farta e os camponeses não
passassem fome no último mês do
inverno. Os gregos adoravam a deuses
concebidos segundo o caráter humano,
tendo um para cada situação, como
Zeus, Poseidon, Hera e muitos outros. O
mesmo acontecia com os etruscos, que
deram a Roma sua arquitetura e
drenaram o pântano onde estabeleceram
a cidade. Eles praticavam augúrios,
fazendo seus vaticínios no monte
sagrado chamado Vaticano através das
vísceras de animais e outras ciências
ocultas. Profecias e vaticínios não são
consideradas idolatria, mas o sacrifício
de seres vivos, para qualquer propósito
exceto o alimentar e a remoção de
enfermidades, é moralmente
questionável. Os Latinos, que se
entendiam donos de Roma, porque antes
da chegada dos etruscos e sabinos eles
pastoreavam seus rebanhos nas sete
colinas, endeusavam os antepassados
mortos e daí vinha a força do soldado
romano, que lutava com bravura
imbatível, tanto por amor aos
antepassados mortos, quanto por medo
deles. Contudo, o culto aos ancestrais
não implicava no uso de ídolos como os
que até hoje se pode ver em templos de
outros cultos. E por causa da afluência
de povos das inúmeras nações as quais
Roma subjugou, o panteão romano
chegou a 35.000 deuses, entre eles,
Dionísio Baco (Baco é o nome latino do
grego Dionisio), o deus do vinho, em
honra a quem os jovens romanos faziam,
a exemplo dos gregos antes deles,
festas que ficaram conhecidas como
"bacanais", nas quais o devoto
considerava alcançar o êxtase e através
da ingestão de álcool, e Marte, o deus da
guerra.

Os primitivos "americanos" também


adoravam a um panteão de deidades,
onde o sol se elevava muito acima de
qualquer outro deus. Prova é que
sacrificavam milhares de pessoas nos
festivais anuais no Templo do Sol. Esta
informação se refere ao povo asteca,
mas há evidências de que outras
civilizações pré-colombianas também o
faziam, em especial aquelas dotadas de
arte, ciência e organização social mais
avançadas e complexas. Isto é curioso,
pois tais práticas costumam ser
associadas com o primitivismo e os
povos americanos que se encontravam
no estágio neolítico ou paleolítico não o
faziam. Informações incertas dão conta
de que, originalmente, essas execuções
rituais seriam pouco numerosas. A crise
social que se instalou após a invasão
dos violentos piratas espanhóis, com
seus assassinatos, estupros e pilhagens,
levou aqueles povos a um estado de
histeria no qual os sacrifícios se
multiplicavam de forma assustadora, a
maioria em honra às divindades, mas
muitos para poupar as mulheres e as
crianças da tortura e da morte nas mãos
dos bárbaros quando estes se
aproximavam.

Cristianismo

Igreja primitiva

O símbolo do peixe, recorrente no início da iconografia cristã. O termo "peixe" em grego ἰχθύς (ichthýs) é o acrônimo
de Ἰησοῦς Χριστός Θεοῦ Ὑιός Σωτήρ (Iēsoùs Christòs Theoù Yiòs Sōtèr), Jesus Cristo Filho de Deus Salvador.[3]
Pintura de Maria (mãe de Jesus) amamentando o Menino Jesus. Imagem do Século II, Catacumba de Santa Priscila,
Roma.

Registros das comunidades cristãs


primitivas, especialmente das
catacumbas romanas, indicam que estes
representavam Jesus com imagens e
iconografias, como um Peixe, Cordeiro
Pascal e um Bom Pastor, e outros ícones
representando santos e anjos.[4] Desde o
século II os cristãos preservavam
relíquias de mártires,[5] oravam pelos
mortos e acreditavam na intercessão
dos santos,[6][7] essas práticas eram
conhecidas por alguns antigos grupos
judeus, e especula-se que o cristianismo
pode ter tomado a sua prática similar.
Diversos Padres da Igreja atestam esta
doutrina.[8] Por exemplo, em 156 em
Smyrna (atual Esmirna na Turquia), após
a morte de São Policarpo, seus
discípulos recuperaram os ossos e
acolheram-nos como objetos
sagrados.[9] Muitas catacumbas em
Roma estão conservadas imagens feitas
pelos primeiros cristãos, como as
catacumbas de Santa Priscila, pintadas
na primeira metade do século II, que
possuem imagens de Maria[10] e Jesus.
Os cristãos primitivos não consideravam
a confecção de imagens como idolatria.
Outros estudiosos posseum um ponto de
vista diferente. Encyclopedia Britannica,
Vol. XII, página 750 (ed. 1907): “Foi uma
acusação comum levantada contra os
cristãos pelos seus inimigos, de que não
tinham ‘nem altares, nem templos, nem
imagens conhecidas’; e que ‘não
estabeleceram nenhuma imagem ou
forma de qualquer deus’, e esta
acusação nunca foi negada.” “As
imagens eram desconhecidas na
adoração dos primitivos cristãos . . .
Justificou-se a inclusão de imagens na
igreja no quarto e quinto séculos com a
teoria de que pessoas sem instrução
aprenderiam melhor os fatos do
cristianismo com elas do que com
sermões ou livros.” — Cyclopedia of
Biblical, Theological, and Ecclesiastical
Literature (Enciclopédia de Literatura
Bíblica, Teológica e Eclesiástica), de
McClintock e Strong, volume 4, páginas
503 e 504.

A partir de 726, o imperador bizantino


Leão III, o Isauro, continuado pelo seu
sucessor Constantino V, alegou que as
imagens de santos nada mais eram do
que ídolos, iniciando o iconoclasma na
parte oriental da Igreja Católica, pois
desejava controlar o poder econômico
dos mosteiros, que confeccionavam
imagens, proibindo sua fabricação e
veneração,[11] para isso Constantino V
convocou o Concílio de Hieria, que se
auto-intitulou ecuménico, embora não
contasse com a participação da parte
ocidental da Igreja Católica, que não
aceitou esta doutrina, tendo os papas
Gregório II e Gregório III considerado-a
uma heresia e uma manipulação
doutrinal por partes dos imperadores,
tendo combatido-a fortemente. Em 787,
a imperatriz bizantina Irene e o Patriarca
de Constantinopla Tarásio desejavam
restaurar a confecção de ícones e se
aproximar da parte ocidental da Igreja, e
para resolver a polêmica, Tarásio
convoca um concílio ecumênico, o
Segundo Concílio de Niceia,[12] que
declarou legítima a veneração de ícones,
foi utilizado principalmente como prova
as passagens bíblicas de Êxodo 25:19;
Números 7:89, Ezequiel 41:18, e Gênesis
31:34. Também foram utilizados diversas
observações dos Doutores da Igreja.

Perspectiva católica

“ «Não farás para ti imagem de ”


escultura, nem alguma semelhança
do que há em cima nos céus, nem
em baixo na terra, nem nas águas
debaixo da terra.» (Êxodo 20:4)
Os católicos utilizam objetos religiosos,
como estátuas, cruzes e ícones. Eles
apontam para os padrões de culto do
Antigo Testamento seguido pelo povo
hebreu, em que eles tratam com
reverência ou veneração certos lugares e
objetos, sem adorá-los, isto é, prestar-
lhes o culto que está devidamente
reservado apenas para Deus. Segundo a
exegese católica, Deus ordena a Moisés
a confecção de duas imagens de anjos
para a Arca da Aliança: «Farás também
'dois querubins de ouro; de ouro batido os
farás', nas duas extremidades do
propiciatório. Farás um querubim na
extremidade de uma parte, e outro
querubim na extremidade de outra parte;
de uma só peça com o propiciatório fareis
os querubins nas duas extremidades
dele.» (Êxodo 25:18–19) Em seguida,
Josué se prostra diante da Arca,
possivelmente um exemplo de
veneração de uma imagem ou objeto
(«Josué rasgou suas vestes e prostrou-se
com a face por terra até a tarde diante da
arca do Senhor, tanto ele como os
anciãos de Israel, e cobriram de pó as
suas cabeças.» (Josué 7:6))

O primeiro mandamento "significa que [os


seguidores] devem orar e adorar somente
a Deus porque Deus é único."[13] O
"Catecismo da Igreja Católica" enumera
violações específicas deste
mandamento, incluindo superstição,
politeísmo, sacrilégio, ateísmo e todas as
práticas de magia e feitiçaria. Além
disso, proíbe a astrologia, a leitura de
mãos, a interpretação de presságios e de
sortes e a consulta de horóscopos ou
médiums. O "Catecismo" atribui para
estas últimas ações "uma vontade de
dominar o tempo, a história e, finalmente,
os homens, ao mesmo tempo que é um
desejo de conluio com os poderes
ocultos".[14]

Enquanto os católicos são por vezes


acusados ​de adorar imagens, em
violação do primeiro mandamento,[15] a
Igreja Católica defende-se dizendo que é
um mal-entendido. Segundo a Igreja, "«a
honra prestada a uma imagem
remonta[16] ao modelo original» e «quem
venera uma imagem venera nela a
pessoa representada».[17] A honra
prestada às santas imagens é uma
«veneração respeitosa», e não uma
adoração, que só a Deus se deve", ou
seja, segundo a Igreja Católica, as
imagens são para venerar, mas a
adoração é devida somente para a
Deus.[15][18] Segundo a doutrina católica,
os fiéis sabem "que nas imagens não há
nenhuma divindade ou virtude (...) para
ser adorada, que os pedidos não podem
ser dirigidos as imagens (...) Que a honra
que é dada a elas se refere às pessoas
(prototypa) que representam, para que
através das imagens que nós beijamos, e
diante do qual (...) se ajoelhamos, nós
adoramos a Cristo, e veneramos os
santos".[19]

A Conferência dos Bispos Católicos dos


Estados Unidos (USCCB) explica o
Catecismo em seu livro intitulado United
States Catechism for Adults (em
português: Catecismo para adultos dos
Estados Unidos), publicado em 2006, que
a idolatria nos tempos antigos
expressou-se na adoração de coisas tais
como o "sol, lua, estrelas, árvores, touros,
águias e serpentes", bem como
"imperadores e reis". Este catecismo
norte-americano explica que hoje a
idolatria manifesta-se na adoração de
outras coisas e lista algumas como
"poder, dinheiro, bens materiais e
desportos."[20]

Perspectiva Ortodoxa

A Igreja ortodoxa ensina que a


encarnação de Jesus torna obrigatório a
confecção e veneração de seus ícones, a
fim de preservar a verdade da
Encarnação, pois não venerá-los
implicaria negar que Jesus foi
totalmente Deus, e negar que Ele tinha
um corpo físico real.
A Igreja Ortodoxa não aceita estátuas
(pois as considerada como eidolon), mas
apenas pinturas.[21]

Perspectiva Alta Igreja protestante

Algumas denominações, bem como


segmentos internos de denominações
no protestantismo utilizam símbolos
visuais em sua liturgia. Anglicanos High
Church, Luteranos Hochkirchliche
Bewegung, Irmãos Morávios, entre
outros, possuem cruzes (mas não
crufixos - escultura de Jesus Cristo
crucificado), vitrais de cenas bíblicas e
santos da cristandade e estátuas
monumentais (como a fachada dos
mártires na Abadia de Westminister). Em
comum, evitam devoções diante
voltadas a esses símbolos.

Perspectiva protestante

Há inúmeras linhas doutrinárias


protestantes que divergem grandemente
umas das outras, porém a maioria das
religiões protestantes, baseando-se por
exemplo em uma interpretação de Êxodo
20,3-6 (outras passagens são
encontradas em Lv 26,1; Dt 7,25; Sl 97,7
etc.) acusam cristãos ortodoxos e
católicos de idolatria, e mesmo de
"paganismo" pelo uso de qualquer tipo de
imagem, sendo que a maioria dos grupos
protestantes evitam o uso de ícones.

Perspectiva islâmica

De acordo com o Alcorão, idolatria é um


pecado imperdoável, sendo classificado
como a confecção de qualquer tipo de
imagem relacionada ao divino, bem
como arrogância e egoísmo.
Historiadores e sociólogos apontam que
para "fugir" da proibição de confecção de
obras de arte do divino, os árabes
desenvolveram sua escrita, enfeitando-a,
tornando ela própria uma "obra de arte
relacionada ao divino".[22] O Alcorão e a
tradição profética (Sunnah), definem
quatro categorias principais de idolatria
no Islã.

Rubūbīyah (senhoria): Esta categoria


refere-se à negação da existência de
um ser ou seres iguais à Deus ou
quase iguais.
Al-Asma In-Sifat (os nomes e os
atributos de Deus): Esta categoria
inclui as práticas de dar atributos ou
imagens a Deus e Sua criação, bem
como o ato de dar aos seres criados
nomes e atributos de Deus.
No al-'Ibadah (Culto): Esta categoria
refere-se aos atos de culto que são
direcionadas para além de Deus.
Ash-eximir al-Asghar (Desvio menor):
Pessoas que pratiquem caridade ou
boa ação com a finalidade de mostrar
para as outras pessoas, não sendo
uma sincera devoção a Deus, sendo
considerado como "um desvio menor".

Referências
1. «O Que Há de Tão Terrível na
Idolatria?» (https://pt.chabad.org/libr
ary/article_cdo/aid/1322749/jewish/
O-Que-H-de-To-Terrvel-na-Idolatria.ht
m)
2. Catechism of The Catholic Church,
passage 2113, pp.460, Geoffrey
Chapman, 1999
3. «Análise dos símbolos religiosos» (ht
tp://www.iujc.pt/compr/20/rev20-1.h
tm) . Compreender - Revista Cristã
de Reflexão. Consultado em 18 de
Outubro de 2008[ligação inativa]
4. Catholic Encyclopedia, artigo
Simbolismo (http://www.newadvent.
org/cathen/14373b.htm)
5. Hippolyte Delehaye SJ, Les origines
du culte des martyrs 2nd ed.
(Brussels) 1933:50ff.
6. Gerald O' Collins and Mario Farrugia,
Catholicism: the story of Catholic
Christianity (Oxford: Oxford
University Press, 2003) p. 36; George
Cross, "The Differentiation of the
Roman and Greek Catholic Views of
the Future Life", in The Biblical World
(1912) p. 106; cf. Pastor I, iii. 7, also
Ambrose, De Excessu fratris Satyri
80
7. George Cross, "The Differentiation of
the Roman and Greek Catholic Views
of the Future Life", in The Biblical
World (1912) p. 106
8. Gerald O'Collins and Edward G.
Farrugia, A Concise Dictionary of
Theology (Edinburgh: T&T Clark,
2000) p. 27.
9. Cave, Primitive Christianity: or the
Religion of the Ancient Christians in
the First Ages of the Gospel. 1840,
revised edition by H. Cary. Oxford,
London, pp. 84-85).
10. Reardon, Wendy J. 2004. The Deaths
of the Popes. Macfarland &
Company, Inc. ISBN 0786415274
11. História Global Brasil e Geral. Volume
único. Gilberto Cotrim. ISBN 978-85-
02-05256-7
12. Gibbon, Edward. The Decline and Fall
of the Roman Empire. New York:
Random House Inc., 1995. ISBN
0679601481. Pág.: 1693
13. Kreeft, Peter (2001). Catholic
Christianity. [S.l.]: Ignatius Press.
ISBN 0-89870-798-6, p. 207
14. Kreeft, p. 208
15. Kreeft, p. 209
16. São Basílio Magno, Liber de Spiritu
Sancto, 18, 45: SC 17bis. 406 (PG 32,
149).
17. II Concílio de Niceia, Definitio de
sacris imaginibus: DS 601; cf.
Concílio de Trento, Sess. 25ª,
Decretum de invocatione,
veneratione et reliquiis sanctorum, et
sacris imaginibus: DS 1821-1825: II
Concílio do Vaticano, Const.
Sacrosanctum Concilium, 125: AAS
56 (1964) 132: Id., Const. dogm.
Lumen Gentium, 67: AAS 57 (1965)
65-66.
18. números 2129–2132 (1994).
«Catecismo da Igreja Católica» (htt
p://www.vatican.va/archive/cathechi
sm_po/index_new/prima-pagina-cic_
po.html) . Livraria Editora Vaticana.
Consultado em 28 de Agosto de
2011
19. "Idolatry" na edição de 1913 da
Enciclopédia Católica (em inglês).
Em domínio público.
20. USCCB, pp. 343–344.
21. «Qual é a diferença entre a Igreja
Católica e a Ortodoxa?» (https://web.
archive.org/web/20090130195840/h
ttp://mundoestranho.abril.com.br/reli
giao/pergunta_286142.shtml#) .
Mundo Estranho. Consultado em 8
de fevereiro de 2010. Arquivado do
original (http://mundoestranho.abril.
com.br/religiao/pergunta_286142.sh
tml) em 30 de janeiro de 2009
22. Como a Arte Moldou o Mundo (em
inglês: How Art Made the World).
Apresentado pela TV Escola. 2009.

Ligações externas
"Idolatry" na edição de 1913 da
Enciclopédia Católica (em inglês). Em
domínio público.

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?
title=Idolatria&oldid=64094898"

Esta página foi editada pela última vez às


18h34min de 28 de julho de 2022. •
Conteúdo disponibilizado nos termos da CC BY-
SA 3.0 , salvo indicação em contrário.

Você também pode gostar