Com base no estudo de caso, e todas as informações compartilhadas, é notório que
Carlos precisa desenvolver habilidades e uma possível segurança para contornar o cenário atual. Como gerente, Carlos sente que não tem conseguido motivar sua equipe. Liderar pessoas é mesmo um grande desafio, exige flexibilidade, motivação, dinamismo e estratégias eficazes. O líder deve ser alguém que inspire, que transmita segurança e tranquilidade, acima de tudo alguém que inove, transforme e motive sua equipe para grandes desafios. Nessa transição do cargo anterior para o cargo vigente, talvez, faltou essa preparação pessoal do Carlos, acerca do conhecimento e sobre como gerir uma equipe. Com a sua desmotivação e sobrecarregado, porque tem dificuldades em delegar, isso causou um possível desgaste em seu melhor vendedor, que tem ameaçado em sair. Li na ‘revista exame’ a entrevista da Camila Figueiredo gerente executiva de gestão corporativa e desenvolvimento de negócios da Scania, onde ela relata que; A transição do “operacional” para o “estratégico” tenha sido uma dificuldade no início. Tenho um perfil um pouco acelerado, e algumas vezes acabei fazendo tarefas que eram de responsabilidade de um funcionário, simplesmente por achar que eu faria mais rápido e pelo costume de fazer do meu jeito. Todos os líderes enfrentaram desafios. Mas, ela buscou entender suas dificuldades e aprimorar seu desempenho. Avaliando e compreendendo a situação, acredito que os processos de coaching e mentoring podem ajudar e sendo assim uma alternativa para o desenvolvimento de Carlos. Buscando à ideia de que pessoas são geradoras de recursos e diferenciais para as organizações. Esses processos têm papel importante no desenvolvimento de competências, na melhora da performance, na retenção de talentos e na gestão do conhecimento. São muitos os caminhos a percorrer, porém, a importância desses processos na atualidade apresenta suas metodologias relacionadas, considerando os seus impactos no desenvolvimento pessoal e profissional.