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Desenvolvendo

líderes de sucesso
As principais dores da liderança
e o poder da Accountability na

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transformação da sua empresa
Introdução:
01 O desafio para a formação de novos líderes

Índice
02 As principais dores da liderança

Como a Accountability pode apoiar no


03 desenvolvimento de novos líderes?

Você pode navegar pelo conteúdo


deste e-book clicando diretamente 04 Conclusão
no tópico desejado.

Conheça a Accountability Academy


05 e a João Cordeiro
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O desafio para
a formação de
novos líderes

www.joaocordeiro.com.br
1
A formação de lideranças é um passo
fundamental para o sucesso de uma empresa e
para a preservação do seu legado no mercado.

Por sua vez, quando pensamos no contexto atual do ambiente


de negócios brasileiro e global, é inegável que uma série de
obstáculos precisam ser superados para que o desenvolvimento
de novos líderes faça parte da cultura corporativa de modo eficaz
e bem-sucedido.

Um primeiro desafio que podemos destacar nesse sentido é o


crescente índice de turnover nas empresas e o curto período que,
atualmente, os colaboradores permanecem em uma empresa.

De acordo com dados de uma reportagem do Jornal


O Estado de S. Paulo em parceria com a Siemens, o
tempo médio de permanência de um funcionário
em uma corporação nos dias de hoje é de dois anos.

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Esse espaço, naturalmente, dificulta a estruturação de uma jornada
consistente e progressiva para o desenvolvimento de tomadores de
decisão que irão lidar, cotidianamente, com uma série de demandas
estratégicas do negócio.

Outro ponto relacionado a isso diz respeito a escassez de mão de


obra especializada – fator que ganha ainda mais relevância dentro
de um mercado que vive uma verdadeira corrida pela digitalização.

Segundo uma pesquisa da ManPowerGroup, no Brasil,


a falta de mão de obra qualificada atingiu a marca de
81% em 2022 – índice 6% maior do que a média global.

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Dentro do processo de formação de novas lideranças,
precisamos considerar também as falhas internas no
tocante às estratégias de transição e construção dos
chamados bancos de lideranças. Criar ações de valorização e geração de oportunidades
com foco na experiência dos colaboradores, fidelização
Esse gargalo, é válido frisar, pode gerar impactos no próprio e engajamento (visando a redução do turnover);
desempenho dos líderes ao longo do tempo: um estudo da DDR
de 2021 indicou, nesse sentido, que processos de transições Investimentos em educação corporativa para formar
estressantes afetam o desempenho de 45% das lideranças, que talentos internamente;
consideram seus desempenhos medianos ou abaixo da média em
comparação com seus parceiros.
Estruturar programas contínuos para a formação de
bancos de liderança (e não transformar esse processo
Finalmente, precisamos considerar o desafio de formar líderes capazes
em algo pontual e repentino);
de guiar pelo exemplo e atuar segundo preceitos de ética corporativa,
responsabilidade, transparência e Accountability, sobretudo em tempos
de expansão das demandas ESG e do compliance como norte para os Investir em treinamentos de valores Accountability,
investimentos em corporações. tomando como princípio o fato de que quanto maior
o grau de responsabilidade da liderança, maior a
O copo meio cheio desse cenário consiste no fato de que, ao entender necessidade de uma visão accountable.
os obstáculos, é possível traçar estratégias assertivas que apoiem as
empresas na abertura de caminhos para as futuras e futuros líderes
que guiarão os negócios de uma corporação. Tais estratégias podem
incluir, por exemplo:

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As principais
dores da liderança

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2
Mas, para que a jornada na formação de lideranças seja, de
fato, bem-sucedida, precisamos também entender quais são as
principais demandas do mercado e as respectivas “dores” que os
líderes enfrentam em sua trajetória dentro de uma organização.

A seguir, separamos 5 tópicos importantes nesse sentido. Confira!

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1. Somar habilidades técnicas e comportamentais

Você já ouviu falar da “síndrome do impostor”? Essa questão, que


vem sendo bastante debatida no universo da gestão de pessoas e, do
ponto de vista do mercado de trabalho, afeta, em especial, as novas
lideranças, diz respeito ao sentimento de não se sentir apto para um
cargo e, consequentemente, faz com que a liderança não se considere
merecedora daquele posto.

Um dos passos para vencer essa síndrome envolve uma mudança de


mentalidade e, ato contínuo, a abertura para novos conhecimentos
dentro da perspectiva de lifelong learning. Desse modo, os líderes poderão
acumular skills para enfrentar os desafios que fazem parte de sua jornada
e para assumir novas responsabilidades.

Para tanto, vale a pena focar na aquisição dos chamados soft skills
(habilidades comportamentais e de relacionamento interpessoal), em
conjunto com as capacidades técnicas, relativas à especialidade do líder.
Mas, como frisado no início, é importante que as próprias empresas
também contem com programas internos de educação corporativa, de
modo a suprir a demanda da mão de obra qualificada e para reforçar
experiências positivas junto às equipes.

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Saber priorizar, estrategicamente, atividades e
demandas dentro de um cotidiano em que o nível
amplo de demandas é a regra, não a exceção;

Saber delegar tarefas, confiando nas suas equipes,


2. Priorizar, delegar e dizer não e não tomando tudo para si;

Uma reportagem recente do Portal Exame Saber negociar (prazos, orçamentos e prioridades
destacou o desafio de dizer não como uma das com CEOs e outros líderes).
principais dores da liderança. Conectada a essa
“dor”, temos o conjunto de soft skills que estão
diretamente ligados às responsabilidades de
um líder: O tripé da priorização/delegação/negociação, aliás, é
outro ponto que se relaciona com a virtude de uma
perspectiva accountable, no sentido de que, para
nos responsabilizarmos em relação a uma atividade
X, temos de ter ciência sobre a nossa capacidade
de cumprir um determinado prazo, agir com
transparência e de construir relações de confiança.

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Transformar culturalmente para
3.
transformar digitalmente

Você sabia que, segundo um estudo da MIT, 70% dos projetos


de transformação digital falham e, para a maioria dos líderes,
o problema está relacionado à cultura dos negócios? Em
outras palavras: não é possível transformar digitalmente, sem
transformar culturalmente uma empresa.

Ficar atento a essa demanda é uma necessidade que, mais


do que nunca, cabe às lideranças, haja vista a importância da
tecnologia como um fator de diferenciação competitiva para os
negócios. Dentro desse contexto, é essencial mapear as reais
necessidades de transformação da empresa, dialogar e reforçar
o valor do trabalho humano e das equipes para a organização,
e investir em treinamentos que preparem seus colaboradores
para os desafios do presente e do futuro.

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4. Engajar equipes, conselhos e stakeholders

Outra dor importante de um líder está relacionada a sua capacidade de


engajar os diferentes níveis de uma organização: desde superiores até
pares e subordinados.

Novamente, esse ponto diz respeito a capacidade de negociação das


atuais e futuras lideranças – que deve ser trabalhado tanto em uma
iniciativa própria de busca por novas habilidades, quanto internamente,
em programas estruturados de educação corporativa – mas também
dialoga com a virtude de saber inspirar, motivar e liderar pelo
convencimento (e não pela mera imposição).

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5. Fomentar a governança corporativa

Por fim, em tempos de ESG como pilar organizacional,


a governança é um alicerce que mitiga os riscos de desvios
de conduta e de comportamentos que não condizem com um
modelo de ética corporativa.

Para atingir esse objetivo, não basta o desenho de políticas


de governança e compliance, é preciso aplicar no dia a dia
da organização princípios da Accountability. Para atingir
esse objetivo, as lideranças precisam difundir a capacidade
de se responsabilizar e o sentimento de dono em cada
colaborador da empresa. Além disso, é fundamental agir com
transparência, de modo que, pelo exemplo, a Accountability
faça parte da cultura e dos valores morais da organização.

Esse, aliás, é uma das principais demandas para lideranças


que desejam preservar o legado de uma empresa, não
comprometer a reputação do negócio no mercado e
impulsionar seu crescimento, sem abrir mão do compliance.

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3
Como a
Accountability
pode apoiar no
desenvolvimento
de novos líderes?

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Como vimos, a Accountability perpassa diversos
níveis essenciais para a formação de novas lideranças.

A partir dessa virtude moral, as empresas poderão contar


com as bases para, dentre outros pontos:

Desenvolver líderes que agem como donos morais


do negócio e entregam resultados excepcionais;

Fortalecer uma cultura na qual os princípios da ética


corporativa e da responsabilidade fazem parte do
dia a dia dos colaboradores, diretores e das relações
com stakeholders;

Formar líderes inspiradores e com maiores skills


de negociação e influência;

Conectar o negócio com princípios de ESG,


compliance e governança corporativa;

Estruturar programas de liderança que irão preparar


o negócio para o futuro;

Transformar culturalmente uma empresa – elemento


essencial para qualquer transformação corporativa.

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Conclusão

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pode contar com o apoio da Accountability Academy, na qual,
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Brasil, com os conceitos mais atuais para provocar reflexões e o
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Esperamos que tenha aproveitado a leitura deste e-book. Até a próxima!

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Sobre a JC Accountability

Somos uma plataforma digital que reúne toda a experiência do expert


João Cordeiro, presente em livros, entrevistas e workshops. Nossa
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Aqui, você encontrará os conceitos mais atuais, que irão provocar
reflexões e despertar o desejo de transformação. Convidamos você
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