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1. Introdução
Verbo é ação! Cada vez mais temos a certeza de que precisamos nos manter em
constante movimento em direção a nossa evolução. Considerando isto, propomos fazer
da CAGEPA verbo.
CAGEPAR indica esforço. CAGEPAR indica sucesso. CAGEPAR indica
grandeza. CAGEPAR é tudo que fazemos aqui e hoje, e tudo que faremos adiante.
Alguns conjugaram este verbo no pretérito – nós estamos conjugando no presente,
disseminando a arte de CAGEPAR para as próximas gerações, a fim de que elas
continuem conjugando-o, em ação.
Atualmente, a prática do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) é muito
utilizada por diversas empresas, de todos os portes. Considerando que o crescimento da
empresa só acontece mediante o crescimento simultâneo dos colaboradores,
constatamos e reforçamos que o mais importante das empresas são as pessoas que as
compõem. As questões que surgem a partir dessa ideia são: de que forma esse
crescimento acontece? É possível que ele seja estabelecido com antecedência e
acompanhado?
A resposta é sim! E é neste sentido que o Plano de Desenvolvimento Individual
atuará. Sendo uma ferramenta de gestão utilizada em diversas empresas, o PDI visa o
crescimento dos funcionários e é consequência dos resultados da avaliação de
desempenho, em que, conforme os resultados, o profissional pode ser encorajado a
melhorar algumas competências ou é levado a desenvolver um PDI alinhado às suas
facilidades e metas.
Indo além da teoria, o PDI alinha a carreira do colaborador com as competências
que ele tem e o prepara para que esse crescimento consiga ser atingido rapidamente – o
que é de interesse de ambas as partes. Esse plano é estruturado com base na seguinte
lógica: para um colaborador se destacar, é necessário que ele faça um bom trabalho. Se
ele o fizer, a empresa terá resultados. Se este último fato acontece, o colaborador
merece ser recompensado.
Dessa maneira, o processo não servirá apenas como um reconhecimento pelo
trabalho, mas também como uma motivação para que mais resultados sejam alcançados
e metas sejam batidas. Ou seja, a empresa e o colaborador obtêm ganhos
simultaneamente.
Por outro lado, há também a necessidade de focar na carreira desses profissionais,
trazendo essa recompensa atrativa, o que incentiva ainda mais a alta performance dos
tipos. É por isso que citamos, a seguir, os benefícios do PDI.
Benefícios do PDI
Um equívoco bastante comum entre as empresas é não dar muita prioridade a esse
processo e, por consequência, acabar seguindo um plano desalinhado, com pouco foco e
pouca precisão. O PDI, assim, como a Avaliação de Desempenho, a definição de OKRs
e qualquer outro processo grande, precisa ser bem estruturado, pensado e dialogado.
Sem estas etapas, é possível a ocorrência de conflitos desconfortáveis entre líderes e
liderados, gerando um ambiente pouco propício para o desenvolvimento das partes.
Podemos tomar como exemplo quando fica decidido que as metas de um
colaborador são X e Y, mas, quando elas são alcançadas, a empresa percebe que elas
não foram tão influentes nos resultados gerais. O que acontece nessa situação? O
colaborador é promovido apenas por ter cumprido metas? Ou nada acontece e as metas
foram cumpridas a troco de nada? Independentemente da decisão, há a falta de benefício
para alguma parte, e é por causa de casos como esse e de diversos outros que esse
momento de decisão e de planejamento da estrutura do PDI precisa ser levado a sério.
2. Desenvolvimento
3. Contextualização
Se quisermos planejar o dia seguinte, é possível, hoje, saber se vamos ter sol ou
chuva, o que teremos para o café da manhã, ou até mesmo se precisaremos ir ao
mercado. Fazemos isto observando condições atuais, padrões e previsões. Vamos
ampliar nosso campo de visão através dessas simples constatações? Vejamos adiante.
Se podemos fazer isso com o amanhã, podemos fazer também a longo prazo. Ao
quereremos saber o futuro da nossa carreira e dos nossos objetivos, observamos a nós
mesmos e investimos em autoconhecimento.
De fato, não é possível controlar o futuro, mas podemos nos preparar para ele. Esta é
a proposta deste trabalho, sobretudo para alavancar tomadas de decisão com forte visão
inovadora, através de técnicas e ferramentas cientificamente validadas e comprovadas.
Para tal, é preciso conhecer nossos pontos fortes e as oportunidades de melhoria,
estabelecendo uma mudança de mentalidade, na qual a medida de desempenho passa a
ser a produtividade, não mais a hora trabalhada.
Cientes de que um dos grandes desafios do momento é abandonar certas práticas –
que eram úteis, mas não são mais – adotadas no cotidiano das empresas, é possível notar
como esse processo causa um grande desconforto. Brilhar na abundância, quando os
pontos frágeis ficam camuflados, é bem diferente de trabalhar em épocas de escassez, e
é por isto que essa situação exige preparo redobrado. Sabendo disso, seguimos para os
objetivos deste projeto.
4. Objetivo
PLANO DE TRABALHO
RESULTADOS DO PROJETO
MECANISMO DE AVALIAÇÃO
Para o final de cada processo, deverá ser adotado como mecanismo de avaliação e
regulação um instrumento para ser aplicado não apenas no final dos encontros semanais,
mas também a cada 60 dias sistematicamente. Teremos, assim, um acompanhamento
por meio de relatórios para que possamos identificar o grau de influência do projeto,
com base nos dados obtidos nos respectivos intervalos de tempo.
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Francislene Lira Diniz
Master Coaching