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A habilidade da diligência

A verdadeira diligência é contraria a natureza dos seres humanos.


A notícia boa é que essa habilidade é de fácil aprendizagem e pode ser colocada em
prática por qualquer um, independente de sua origem, escolaridade ou QI.
Todos nós possuímos características que fazem parte da condição humana e que
produzem nossos impulsos naturais, inclinações, forças e fraquezas.
A diligência, no entanto, não é uma delas.

Na verdade, a característica comum a todos os seres humanos é o desejo de


gratificação instantânea. Queremos o máximo possível o mais rápido possível.
Todos temos uma inclinação natural a seguir o caminho que oferece menos
resistência.

Felizmente, apesar dessa realidade, podemos escolher um que ofereça maior


resistência e nos tornarmos diligentes em relação a qualquer empreendimento,
projeto ou objetivo.

Segundo o dicionário diligência é um esforço persistente e que envolve trabalho


pesado no intuito de realizar algo.

Persistente é sem dúvida parte da diligência, por outro lado vamos pensar melhor
sobre “trabalho pesado”.
Que tal substituir pela expressão “trabalho inteligente”?
Vejamos: se tentássemos derrubar uma árvore com um martelo, teríamos de trabalhar
pesado, mas certamente não seria diligente. Levaria horas ou até dias para fazermos
esse trabalho. Mas, usando uma serra elétrica, torna possível cortar a mesma árvore
em minutos. Não seria um serviço nem de longe tão pesado, mas com certeza seria um
trabalho muito mais inteligente.

“Diligência é uma habilidade adquirida que combina persistência criativa, esforço


inteligente, planejado e executado de forma honesta e sem atrasos, com competência
e eficácia, de modo a alcançar um resultado puro e dentro do mais alto nível de
excelência. “

É da natureza humana buscar o caminho que oferece menor esforço. Precisamos ser
motivados a escolher a diligência, em vez de seguir nossa inclinação natural e “ir com a
maré “. E qual é a motivação?
Ser diligente traz recompensas inestimáveis, enquanto a falta de diligência pode gerar
consequências desastrosas.

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