Você está na página 1de 15

PM1 UP PROJECT

SPEED

TRABALHO DE REFORMA DA MÁQUINA DE PAPEL DA PISA

Eng José Antonio Marussig


Gerente de Engenharia e Planejamento
PISA Papel Imprensa S
A
Pr 151 km 232
Rod
Jaguariaíva Paraná
br
com
pisa
marur

RESUMO Após quase 2 anos de estudos e discussões a Pisa tomou a decisão de executar a
reforma da sua máquìna de papel imprensa como forma de aumentar sua competitividade
industrial frente aos concorrentes canadenses e americanos

Era preciso aumentar sua produtividade melhorar a qualidade final do seu produto e reduzir o
custo de produção de uma forma estrutural e definitiva tudo ao mesmo tempo de forma
integrada sob pena de começar a ver sua participação no mercado diminuir em detrimento do
produto importado

O aumento da qualidade também foi a


competitividade através do trinómio produção
custo
maneira encontrada pela Pisa para aumentar a agregação de valor EVA ao seu negócio e desta
forma propiciar uma remuneração aos acionistas mais próxima das suas expectativas concretas

O principal desafio projeto era o de encontrar o melhor fremevrork aquele que além de
do
apresentar um equilíbrio entre US investidos resultados esperados atendesse a todas
as

variáveis inerentes a cada uma das metas produção


qualidade
custo que nem sempre ou quase

nunca apontam para uma mesma direção

O aumento de velocidade contribui negativamente para a eficiéncia operacional que prejudica a


qualidade que exerce influéncia nos custos que se reproduz nos resultados
que Illll

Este trabalho procura mostrar de forma simples e objetiva as ações tomadas para a execução das
reformas cujos resultados atestam o sucesso da empreitada

PALAVRAS CHAVES Perfil MD CD formação orientação teor seco umidade elongamento


velocidade eficiéncia operacional runabilidade nas impressoras printabilidade etc

A VISÃO DA PRODUTIVIDADE

Em um mercado competitivo e globalizado como o do papel imprensa extrair o máximo


rendimento do equipamento disponível é uma questão vital para a perman@ncia da empresa nos
negócios

Grande parte dos investimentos em tecnologias estão voltados pare uma maior
novas

competitividade produtividade Entre a MP1 da Pisa um projeto dos anos


atrevés do aumento da
de cerca de 100
000 Uano na
e a Breviken 53 um projeto atual existe uma diferença
80
capacidade de produção destas máquinas

Atingir os limites de da máquina através do binómio velocidade eficiéncia é


produção
o maior

desafio das pessoas envolvidas com a montagem do fremework de uma reforma

89
No caso específico da MP1 da Pisa isto significa operará 1200 mpm com uma eficiéncia
operacional de 92 traduzido em 780 kg
cm de tela
dia de produçào ou 190 000 Uano
Estes resultados colocam a MP1 entre as 30 máquinas mais produtivas competitivas do mundo
em um rank das 140 melhores fonte CPPA

A VISÃO DA QUALIDADE

No mundo do papel imprensa a melhor tradução para qualidade ainda é a runabilidade alcançada
pelo papei nas impressoras dos jomais ou por outro lado o menor índice de quebra da folha
durante o processo de impressão

Em números isto significa éncias de


2 ocon quebras para cada 100 bobinas desenroladas índice
de 2 visto de outro ángulo isto significa uma ocorréncia de quebra à cada 500 km de papel
desenrolado

Estes dados demonstrem de forma clara a necessidade de se ter uma folha uniforme durante
todo etc além de um
o processo de fabricação isenta de defeitos tais como rugas furos cortes

programa eficiente de manuseio e transporte

Perfil CD
MD gramatura e umidade formação orientação umidade resist8ncia úmida
de
elongamento perfil de espessura e resisténcias mecânicas são algumas das principais
propriedades do papel com participação decisiva na performance da bobinas nos jomais e serão
melhor discutidas mais adiante

A atual tendéncia set á cores na impressão dos jornais aumenta a importància


pelo processo off
da qualidade da printabilidade do papel em especial suas características de lisura opacidade
porosidade além de um bom índice de formação

A VISÃO DO CUSTO

Papel jornal é uma commoditié como algumas outras onde só se torna um produto viável
se

baixo custo além é claro de ter sua qualidade percebida


produzido em grandes quantidades e a

pelo mercado

Baixo custo significa auséncia ou bem pouca celulose no fumish reinforcing fibra o que exige
alta qualidade dos outros componentes TMP em especial e ótima performance da máquina de
ótima qualidade
papel Ela precisa estar preparada para operar com alta eficiéncia operacional e
final do papel sem os benefícios diretos da celulose

Baixo custoimplica também em uma alta produtividade com no


máximo 3 HHT exigindo além
alto nível de automação e controle do processo além de soluções
de equipe
uma treinada
adequadas aos objetivos manufactering concept e equipamentos confiáveis

NOSSO ENTENDIMENTO SOBRE AS PRINCIPAIS VARIÁVEIS DO PROJETO

Entregar uma folha para a mais uniformé possível e com isso possibilitar o aumento
secagem o
número de
da velocidade sem a conseqüente perda de eficiéncia principalmente pelo aumento no
da parte úmida da máquina
quebras era um dos principais objetivos da reforma

Uniforme neste caso pode ser entendido como sendo uma folha com perfil MD CD formação e
além da ajuda adicional de uma prensagem
orientação de fibras absolutamente controlados
entre fibras e um teor seco elevado antes da secagem
eficiente otimizando o bonding as

PERFIL CD DE GRAMATURA

90
Uma variação grande no perfil transversal de gramatura compromete a runabilidade em diversos
setores da máquina de papel além de ser uma das principais causas da baixa Performance do
papel nas impressoras do jornal

Uma tensfio desigual no sentido transversal da folha acaba provocando quebras não desejadas
tanto na calandra e na rebobinadeira como principalmente nas diversas etapas de impressão

Na MP1 da Pisa a variação de 0 7g m2 no perfil CD 2 sigma era um dos principais limitantes da


qualidade do papel fator decisivo na performance mediana deste papel nos jomais

Neste caso a optou por trocar o seu sistema tradicional de controle manípulos atuando sobre
Pisa
o lábio
superior da caixa de entrada pela mais recente tecnologia do controle por diluição
desviando 20 do fluxo principal da caixa e utilizando o mesmo para gerar um perfil controlado
de Cs ao longo do lábio

A atuação quase que pontual do sistema além de não depender mais da deformaçáo do lábio
pouco precisa aumentou muito o poder de definição e controle sobre a variável á ponto de
mesmo mantendo a Caixa existente ser possível reduzir a variação para valores entre 0
10 e 0
15
m2
g um resultado muito superior ao padrão internacional que é de 3
0 m
g 2 papel imprensa
imediatamente sentido na performance do papel nas impressoras dos jomais

Neste caso em particular a decisão por manter um formador híbrido FD foi bastante coerente e

não haveria espaço para um pay ack aceitável se um gap former fosse instalado CFD

ORIENTAÇÃO DE FIBRAS

Uma boa orientação de fibras significa um bom perfil CD de encolhimento na seção de secagem
sem desejadas com menos probabilidade de quebras com mais facilidade de
tensSes não
passagem da porta mesmo em altas velocidades

Uma grande parte dos problemas com as beiradas da folha está relacionado com a falta de

orientaçfio das fibras

Por outro lado uma boa orientaçáo também pode influenciar positivamente na maior resisténcia

física do papel resultando em economia de celulose reinforoing febre

A da orientação de fibras na impressão de jomais vem aumentando


importáncia
na mesma

proporção do uso set no lugar do antigo letter pres


das cores e do processo off

Somente com um sistema de controle por diluição sem deformaçâo do lábio é possivel executar
a correção do perfil transversal de gramatura sem desorientar as fibras principalmente as das
laterais da folha

FORMAÇÃO
O objetivo formação do papel teve motivos diversos alguns relacionados entre si
de melhorar a

Uma folha bem formada contribui para a eficiéncia do setor de prensas e secagem permite operar
com alto teor de umidade resulta em economia de celulose
e principalmente é fator determinante

para a qualidade de impressão do papel


em especial nos processos off
set 4cores

boa formação era uma condiçáo


Ter um equipamento em condiç8es de reproduzir uma
nt revestidos
com a fabricação de papéis especiais o
obrigatória para os planos de diversificação
porém com carga

91
A introdução de um novo fumish com alto teor de TMP era mais um complicador para a solução
adotada

O formador FD com uma mesa de pré


Jesaguamento ampliada se mostrou à altura das
necessidades colocadas nas premissas do projeto

A formação melhorou muito mesmo com o aumento da velocidade e a troca do fumish o pré
desaguamento prolongado permitiu uma drenagem suave e controlada preservando a retenção
tradicionalmente baixa em instalações desta natureza e a adoção de telas com maior suporte de
fibras diminuiu o arraste das mesmas

De quebra o novo desenho da seção formadora permitiu um melhor condicionamento das


mais arejada evitando que acúmulos de sujeira pudessem ser causadores de quebras
estnrturas
da folha ou o que é pior ocasionando furos na mesma que só seriam detectados nas
impressoras o que já seria tarde demais

Medida através do aparelho MK


Tester a formação pós reforma melhorou em mais de 100 e
mais uma vez foi sentida imediatamente naperformance do papel nas impressoras dos jornais

Em resumo o novo conjunto FD Module Jet está proporcionando à Pisa a condição necessária
paraproduzir um papel de qualidade competitiva mesmo quando comparada aos melhores papéis
importados

PERFIL CD DE UMIDADE

Junto com operfil de gramatura um perfil de umidade controlado é fundamental para a qualidade
da folha produzida possibilitando uma operação com alto teor de umidade 8 9 sem perigo
de cortes na calandra com economia de vapor com um encolhimento sem tensões não desejadas
e com o elongamento do papel preservado um dos fatores primordiais para uma rodada de
acima de 70000
impressão sem quebras mesmo em impressoras de alta velocidade
exemplares h sem falar nas melhores condições gerais de printabilidade

A caixa de vapor instalada junto ao rolo sucção prensa foi a responsável pela obtenção de um
perfil CD de umidade com uma variação 2 sigma de 0 20 muito diferente dos quase 2 valor
anterior à fase de controle

Além de uma excelente condição de controle do perfil a caixa proporcionou um ganho no teor

seco da folha que entra na secagem de mais de 3 43 5 47 contribuindo além da


conhecida economia de vapor para uma redução do passe o qual tem participação decisiva na
runabilidade de uma das mais complexas e sensíveis seções de uma máquina de papel transição
entre as prensas e a secagem além de ajudar na preservação do elongamento do papel e na
conseqüente economia de celulose

A PERFORMANCE DA SECAGEM

Para que a seção de secagem pudesse se aproveitar de todas as vantagens de receber uma folha

em excelentes condições de uniformidade alguma atenção foi dada aos fatores críticos

envolvidos no processo

Novas caixas estabilizadoras foram instaladas com a finalidade de manter da melhor maneira
possível a folha presa junto à tela secadora

O conceito de monotelas foi estendido a mais um grupo secador como forma de diminuir o passe
e aumentar o apoio da folha

92
A instalação de barcas de turbulência
quebrou o filme de condensado no interior dos cilindros
proporcionando um excelente perfil CD de
temperatura na superfície destes wndição ideal para
uma secagem sem alteração das demais caracteristicos da folha úmida além de um ganho

significativo na capacidade de secagem da máquina

Sifões estacionários de baixo requerimento de pressão diferencial garantiram uma drenagem


eficiente dos cilindros

Estas condições permitiram mesmo com uma secagem considerada convencional uma
operação efìciente com poucas quebras máx de 2 dia uma boa recuperação e uma baixa
probabilidade de ocorrência de defeitos característicos da folha tais como fichas e rugas

Desta forcna a seção de secagem põde entregar á calandra uma folha com suas qualidades
originais oriundas da parte úmida praticamente inalteradas

O compromisso com o mínimo investimento e o máximo rendimento fica bem claro nos conceitos
adotados para a reforma da secagem

Entre as varias seções da máquina é a secagem quem opera mais próxima dos seus limites
quase podendo ser considerada como um bottleneck para as condições de 1200 mpm e 92 de
eficiência operacional

O próximo up
grade da MP1 não deve acontecer sem uma reformulação completa da secaria

A CALANDRAGEM

A calandra foi reformada para poder operar dentro das melhores condições de eficiência e

qualidade

O conceito dominante está baseado no fato de que a folha durante todo o processo de
contato rolos e uma distribuição não apropriada de
pressões nos
calandragem está em com os

diversos nips pode vir a causar uma restrição á tendência da folha de se alongar
transversalmente durante o processo

Este alongamento lateral é proporcional á pressão aplicada e precisa ser controlado sob pena de
vir a produzir bolhas principalmente no último nip e consequentemente restrições de qualidade

O arranjo encontradosomado á decisão de mudar o acionamento do rolo Queen para o rolo King
se mostrou acertado possibilitando o trabalho de calandragem sem
estrias e bolhas com bons

resultados de lisura densidade porosidade e com flexibilidade suficiente para se encontrar um


do acima citadas as perdas de resistência física leia
se
equilíbrioentre as propriedades papel e

consumo de celulose

OUTROS FATORES IMPORTANTES

O conjunto completo da obra de modernização da MP1 inclui também

Um sistema de controle dos pemas com a capacidade necessária para extrair todo
medição e

potencial do Module Jet Apenas os de última geração atendiam aos pré


requisitos

Um sistema de recuperação save


capaz
all de tratar toda água branca gerada no processo á
de uma massa auxiliar filtrante sem a presença das fibras longas celulose
partir
funcionasse
Um acionamento eletrõnico de alta resolução e alta confiabilidade que não
como

bottleneck para a eficiéncia da máquina de papel e rebobinadeira

93
Um nível avançado de automação SDCD responsável pela precisão no controle das variáveis de
processo

Uma planta de depuraçi3o da massa capaz de garantir a ausência de shives no papel

Uma particippação integrada e uniforme dos principais fornecedores envolvidos no trabalho


CONCLUSAO

1200 sem perda de eficiência portanto


Foram adicionados á MP1 150 mpm de velocidade 1050
literalmente traduzidos em produção com ganhos de qualidade reconhecida pelos clientes e com
redução dos custos de produçêo

Os níveis de investimentos ficaram a baixo do que pode ser considerado como um padrão
internacional para reformas desta natureza US 600 FMT adicional

Reformas com este tipo de resultados são uma das melhores formas de se adicionar valor ao

negócio em questão

REFERENCIAS

1983
OC OMNI CONTINENTAL s guide
Manager to speeding up a papar machine

855
OC OMNI CONTINENTAL Action steps to improve papar machine efficiency

PULP 8 PAPER CANADA 94 A solution to calender sheet bubbling problems

OC 2070 OMNI CONTINENTAL Fiber Orientation

THE MODULE JET A breakthrough in headbox technology

CPPA ANNUAL MEETING TECHNICAL SECTIONS

Technology Where are we today

New life for older machinery

ConceptlV Headbox

The new Headbox Concept with CD Consistency Control

Consistency Profiling A New Technique for CD Basis Weight Control

The effect of papar structure on behaviour in a calender nip

Benchmarks in the forming of printing grades

Calendering concepts for printing grades

Evaluating Papar Machine Operation

Dilution Control Headbox choices threats and solutions

Gerência de Engenharia Planejamento e Controles

94
VELOCIDADE ENROLADEIRA nUmin
UIVELOC

1210

1190

1170

1150

c
E 1130
È

1110

1090

1070

1050
r m m m m m
r r r r r r r r r r r r r r r r r r r r
o m r w
rn rn rn
rn rn rn rn
rn rn rn
rn m rn rn rn rn
rn rn rn rn rn
rn rn
rn rn
rn rn rn
v v w É É m m É m m ui
a
ui ó ó é v w É É

2 SIGMA DE GRAMATURA Ot GRA


SIG

3 50

00
3

50
2

00
2

e
y

50
1

00
1

50
0

00
0 r r r r r r r r m m w m
r r r r r r r r r r
r r rn rn rn
o m r r
rn rn rn
rn rn rn rn Qi rn m rn
rn
rn
m
rn rn rn
rn rn
rn rn rn rn
á ã m á c c v v m w É É
É É o o
v v m w m m E m m

95
CA2INDFORI
INDICE DE FORMAÇAO

00
120

00
110

00
100

00
90

00
80

00
70

00
60

00
50

00
40

00
30 m m
n r r n i r n n n n r r n n n n n r r m m m m
m m n n n rn rn m
w rn
rn rn rn
rn rn rn rn rn rn rn m
rn rn
rn rn rn m rn rn rn
w rn rn
rn rn

v á m W w E É m m E m m H m ó ó c c á w É É

2 SIGMA DE UMIDADE UMI


O1SIG

4 00

50
3

00
3

2 50

0 00
2

50
1

00
1

50
0

00
0 r n r n r m m m m
n r n r r n r n r n n n n
r r n n m
m m
rn rn rn m rn
rn rn m rn rn
rn rn m
rn rn
rn m m rn rn rn
m á ó rn
m m w É É m m É y G ó m É É

96
TEOR SECO
UiTEOR SEC

0
50

0
49

0
48

0
47

0
46

e 0
45

0
44

0
43

0
42

0
41

0
40 m m m m m
r n n r n r n r n n n r n n r
m n n n r r r n
rn rn rn rn
aai m m 2 2 ó aai d S S m m
v v m m d m E E m m E m m m a o o é c v E E

PASSE 1 GRUPO SECADOR S1 t


PASSE

3 80

60
3

40
3

20
3

@
y

00
3

2 80

60
2

40
2 n n r n m m m m m m m
n n n n n n r r n
r n r r n r n r
m
m á á m rn á áo dm m
m o o
ó
c
ó
c
ó
c
v
v
d
v íco
íco d m m mE E
E m m E E m m m

97
UMIDADE DO PAPEL pt UMID

50
9

00
9

50
8

00
8

50
7

00
7
m m r r n n n n r r n r n n n n n n r r n n r n m m m m

v v w E E m m E m m m ó ó c c v v É É

CONSUMO DE CELULOSE
CpMPCEL
p

18 0

0
16

0
14

0
12

0
10

0
8

D
6

0
4
n n n n n r n n n n n n m m m m m
m m n r n n r n n r r r
rn rn rn rn rn rn
rn rn rn rn rn rn rn rn rn rn w m rn rn rn rn rn
m rn rn rn rn

a9 m w É É m m É m ó ó c v ó É É

98
QUEBRAS OESP
1995 1998
s no

00
5

00
4

àe 00
3

00
2

00
1

0 00
c O c O c
c O y d
m m m
w m E
E E
E E

EFICIÊNCIA OPERACIONAL MP1


mm 30dias 1997 1998

00
99

00
97

00
95

00
93

00
91

00
89

00
87

00
85
ui
aa 18lseR on raias M
15
an
ov ev
za lvabr lapn

PRODUÇÃO MP1
mm 30 dias 1997 1998

000
520

000
500

000
480
c

480 000

440 000

000
420

000
400
set
18 nov
07 dez
27 15Rev
jan
01 fev
20 abr
11 jura
10 jul
30

99
N

N
d
c

1 U e

o a
1
r 1 1
1 a
5r

i1

2C y
N

c
a

á
0
t

A

Ó
i
c

c
c

O
ice
c
c

Você também pode gostar