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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

ELABORADO POR:
Ana Clara da Silva Lourenço;
Derek Oliveira Estevam;
Larissa Teles Ferreira;
Leticia Pacheco de Siouza Couto;
Nicoleti da Penha Lopes;
Raísa Barbosa Guimarães.

ESTUDO DE CASO

PROJETO “MONITORAMENTO DOS TRILHOS DA SUPERVIA COM FOCO EM


DIMINUIR O NÚMERO DE FURTOS NAS LINHAS.”

Após uma análise nos dados a respeito dos furtos de cabeamento nas linhas da
Supervia do Rio de Janeiro, o grupo de gestão de projetos entendeu que haveria
nessa situação a possibilidade de se desenvolver um planejamento de ação para que
a monitoração, fiscalização e os problemas advindos dos furtos pudessem ser
coordenados de modo a sanar a situação, que traz grandes problemas na mobilidade
urbana da cidade.
O projeto incide na idealização de um mapeamento da Supervia utilizando o ArcGIS,
que é uma solução de análise e mapeamento baseada em nuvem, mostrando todas
as 103 estações ao longo dos 270 quilômetros de linha férrea. Através deste
mapeamento serão montados planejamentos direcionados a segurança dessa área,
buscando interromper os furtos e proteger as linhas.

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Empresa SuperVia Concessionária de Transportes Ferroviários S./A.

Nome do Projeto: Monitoramento dos trilhos da SuperVia com foco em diminuir o


número de furtos nas linhas.

Project Charter

Elaborado por: Grupo 2 Data: 19/10/2020

Aprovado por: Diretor Executivo Versão: 01

1.1 Justificativa do projeto (necessidades do negócio)

Sabe-se que o Rio de Janeiro está em crise, devido a diversos casos de corrupção,
contratos superfaturados, empresas multimilionárias e diversos outros fatores. Essa
crise se evidencia através dos diversos problemas que a cidade vem enfrentando ao
longo dos anos. Diariamente são relatados problemas nos postos de saúde, a
criminalidade aumenta, a população luta por assistência social e a dificuldade de
acesso ao transporte público se torna um fator crítico.
Atualmente, os trens são de extrema importância para a mobilidade urbana, tendo em
vista que o preço do combustível está cada vez mais alto e por ser um dos meios mais
baratos de locomoção. Somando-se a isso a importante facilidade de se conectar com
municípios vizinhos a RMRJ.
No ano de 2021, diversos casos de paralizações nos transportes públicos,
principalmente de trens da supervia, acarretaram diversos problemas de mobilidade
urbana e prejuízo financeiro. Tais problemas em grande parte do tempo não são falhas
técnicas ou falta de manutenção. No primeiro semestre deste ano diferentes casos de
furto de cabos ao longo das linhas da Supervia foram relatados, deixando de atender
durante esse período mais de 2 milhões de passageiros por conta de viagens
canceladas ou interrompidas. Em um município como o Rio de Janeiro, que não foi
projetado para atender a densidade populacional presente, pode acarretar diversos
danos e sobrecargas nos outros meios de transportes. Em uma reportagem a Rede
Globo, a Supervia informou que foram entorno de 862 viagens suspensas, 364 furtos
de cabos no ano de 2021, mais de 24 mil metros de cabos furtados e mais de 1 milhão
de reais gastos em reposição de material. Junto aos contratempos com os casos de

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furto também são enfrentados problemas com estações dominadas pelo crime
organizado, caso a Supervia não tenha acesso a mais segurança e verba para manter
alguns trajetos nove estações podem ser fechadas. Tudo isso gera um grande impacto
ao estado e a sociedade, não só na sobrecarga dos transportes, como também
financeiramente.
Sendo assim, nosso projeto vem sendo idealizado a fim de criar um sistema de
monitoramento geográfico que permita clareza a população e a Supervia. Com isso
temos como objetivo criar um dashboard com dados de cada estação, através da
ferramenta Arcgis (ESRI), sendo possível georreferenciar as estações e seus trajetos,
atribuindo dados a eles.

1.2 Descrição do produto do projeto

O projeto tem como base a criação de um dashboard com a finalidade do


monitoramento através do mapeamento das 103 estações ao longo dos 270
quilômetros de linha da Supervia, como mencionado na justificativa do projeto. Através
deste mapeamento serão montados planejamentos direcionados a segurança dessa
área, buscando interromper os furtos e proteger as linhas.
Para a tomada de dados utilizaremos a ferramenta Arcgis que torna possível o
detalhamento e criação de dados de cada ponto analisado, sendo assim o produto
poderá utilizar dados de importante valia e precisão.
Diante disso, a criação do dashboard é de suma importância tanto para a população
como para os órgãos municipais que poderá utilizar o monitoramento e mapeamento
para precaver os furtos analisando os padrões e a população será assessorada em
todo o contexto de mobilidade urbana.

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1.3 Designação do Gerente do Projeto

A Srta. Letícia Pacheco de Souza Couto será a gerente deste projeto, tendo
assim autoridade para utilizar os recursos financeiros da empresa, conforme limitação
do orçamento do projeto e fluxo de caixa da empresa. Está autorizada também a
recrutar pessoal dos departamentos da empresa. E em caso de necessidade de
correspondência oficial com Órgãos do Governo Municipal e/ou Estadual, a
Assessoria de Comunicações deve ser consultada.

1.4 Premissas (hipóteses) e restrições para o projeto

Premissas (hipóteses) Restrições


• Monitoramento de toda a linha, em • Foco na linha férrea da Supervia do Rio de
seus 270km. Janeiro.
• Criação de um dashboard, utilizando o • Pontos de instalação de câmeras, locais
ArcGIS para realizar o monitoramento. de difícil acesso e passíveis de furtos e
• Instalação de equipamentos de vandalismo.
monitoração em pontos não cobertos • Pontos cegos do ArcGIS.
atualmente. • Colaboração governamental quanto a
• Mapear e identificar padrões quanto a segurança nas estações e seu entorno.
furtos nos trilhos. • Uso de forma auxiliar do sistema de
• Aumento no número de funcionários câmeras CFTV, sistema já usado na
responsáveis pela vigilância e Supervia, para que também seja possível
segurança das estações. um monitoramento em tempo real em toda
• Instituição de procedimentos de ação a linha férrea.
quando sinalizada em tempo real • Contratação de serviços de segurança
ações de furto e tentativas de furto. terceirizados (aumento de verba para tal.)
• Implementação de sinalização de • Adaptação de trens antigos a novas
bordo nos trens da Supervia. tecnologias.

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1.5 Ligações com outros projetos

Este projeto tem forte influência e ligação com dois produtos já existentes atualmente.
O software de monitoramento de rede PRTG Network Monitor e o sistema de
sinalização CBTC (Communications-Based Train Control), que em português traduz-
se “Controle de Trens Baseado em Comunicação”.
A Supervia hoje utiliza o software de monitoramento de rede PRTG Network Monitor,
da empresa alemã Paessler AG, no monitoramento dos Sistemas críticos para a
operação. Dentre as partes críticas está o monitoramento através de câmeras CFTV,
que é utilizado para a segurança patrimonial e perimetral, prevenindo vandalismos,
oferecendo monitoramento, controle operacional de fluxo de clientes e controle de
acesso.
Nas linhas de metrô da cidade de São Paulo é utilizado o sistema de sinalização CBTC
(Communications-Based Train Control), que possibilita a comunicação digital bilateral
entre as composições e a infraestrutura de linha. As informações são transmitidas em
tempo real à central de controle e a cada trem.
Neste projeto com a influência dos sistemas citados e o uso ArcGIS será possível
identificar padrões nos dados para que se possa tomar melhores decisões e agir.

1.6 Acompanhamento do projeto

Serão realizadas reuniões semanais de acompanhamento, a nível executivo, onde


serão apresentados o processo e as próximas etapas em que cada integrante da
equipe deve trabalhar. Serão definidos os prazos e metas, comparação de tempo e
custo em relação ao planejamento inicial e uma projeção atualizada para o término do
projeto.

Rio de Janeiro, RJ, em 19 de outubro de 2021.

______________________________________

ASSINATURA DO DIRETOR EXECUTIVO

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Empresa SuperVia Concessionária de Transportes Ferroviários S./A.

Nome do Projeto: Monitoramento dos trilhos da SuperVia com foco em diminuir o


número de furtos nas linhas.

Declaração do escopo do projeto (Scope Statement)

Elaborado por: Grupo 2 Data: 19/10/2020

Aprovado por: Diretor Executivo Versão: 01


Diretor de TI
Diretor de Qualidade
Gerente do Projeto

1.1 Justificativa do projeto

Sabe-se que o Rio de Janeiro está em crise, devido a diversos casos de corrupção,
contratos superfaturados, empresas multimilionárias e diversos outros fatores. Essa
crise se evidencia através dos diversos problemas que a cidade vem enfrentando ao
longo dos anos. Diariamente são relatados problemas nos postos de saúde, a
criminalidade aumenta, a população luta por assistência social e a dificuldade de
acesso ao transporte público se torna um fator crítico.
Atualmente, os trens são de extrema importância para a mobilidade urbana, tendo em
vista que o preço do combustível está cada vez mais alto e por ser um dos meios mais
baratos de locomoção. Somando-se a isso a importante facilidade de se conectar com
municípios vizinhos a RMRJ.
No ano de 2021, diversos casos de paralizações nos transportes públicos,
principalmente de trens da supervia, acarretaram diversos problemas de mobilidade
urbana e prejuízo financeiro. Tais problemas em grande parte do tempo não são falhas
técnicas ou falta de manutenção. No primeiro semestre deste ano diferentes casos de
furto de cabos ao longo das linhas da Supervia foram relatados, deixando de atender
durante esse período mais de 2 milhões de passageiros por conta de viagens
canceladas ou interrompidas. Em um município como o Rio de Janeiro, que não foi
projetado para atender a densidade populacional presente, pode acarretar diversos
danos e sobrecargas nos outros meios de transportes. Em uma reportagem a Rede
Globo, a Supervia informou que foram entorno de 862 viagens suspensas, 364 furtos
de cabos no ano de 2021, mais de 24 mil metros de cabos furtados e mais de 1 milhão
de reais gastos em reposição de material. Junto aos contratempos com os casos de

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furto também são enfrentados problemas com estações dominadas pelo crime
organizado, caso a Supervia não tenha acesso a mais segurança e verba para manter
alguns trajetos nove estações podem ser fechadas. Tudo isso gera um grande impacto
ao estado e a sociedade, não só na sobrecarga dos transportes, como também
financeiramente.
Sendo assim, nosso projeto vem sendo idealizado a fim de criar um sistema de
monitoramento geográfico que permita clareza a população e a Supervia. Com isso
temos como objetivo criar um dashboard com dados de cada estação, através da
ferramenta Arcgis (ESRI), sendo possível georreferenciar as estações e seus trajetos,
atribuindo dados a eles.

1.2 Produto do Projeto

O projeto tem como base a criação de um dashboard com a finalidade do


monitoramento através do mapeamento das 103 estações ao longo dos 270
quilômetros de linha da Supervia, como mencionado na justificativa do projeto. Através
deste mapeamento serão montados planejamentos direcionados a segurança dessa
área, buscando interromper os furtos e proteger as linhas.
Para a tomada de dados utilizaremos a ferramenta Arcgis que torna possível o
detalhamento e criação de dados de cada ponto analisado, sendo assim o produto
poderá utilizar dados de importante valia e precisão.
Diante disso, a criação do dashboard é de suma importância tanto para a população
como para os órgãos municipais que poderá utilizar o monitoramento e mapeamento
para precaver os furtos analisando os padrões e a população será assessorada em
todo o contexto de mobilidade urbana.

1.3 Premissas (Hipóteses)

• Monitoramento de toda a linha, em seus 270km.


• Criação de um dashboard, utilizando o ArcGIS para realizar o monitoramento.
• Instalação de equipamentos de monitoração em pontos não cobertos
atualmente.
• Mapear e identificar padrões quanto a furtos nos trilhos.

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• Aumento no número de funcionários responsáveis pela vigilância e segurança
das estações.
• Instituição de procedimentos de ação quando sinalizada em tempo real ações
de furto e tentativas de furto.
• Implementação de sinalização de bordo nos trens da Supervia.

1.4 Lista de deliverables principais / marcos do projeto

FASES DELIVERABLES MARCOS

Estudo de
Avaliação da análise de Relatório técnico
Viabilidade
Viabilidade técnica Decisão de prosseguir ou não
técnica

Definição das pessoas Termo de abertura


Iniciação
envolvidas no projeto Declaração do escopo

Levantamento de todas as Definição dos pontos de


Análise de
localizações das estações monitoramento de toda extensão da
dados
Estimar custos e esforço rede

Pesquisa Planejamento de ações Plano de ação das ações

Documento de requisitos do sistema e


Definir os recursos necessários
documentação do projeto com o
Relação de fornecedores
Seleção detalhamento dos recursos, lista de
Relação de mão de obra
fornecedores e profissionais
especializada
habilitados

Avaliação do Softwares e
Contratação Aprovação das entregas parciais
recursos

Monitoramento de toda extensão


Mapeamento da rede utilizando Sistema funcionando em plataforma
Implementação
Software Web de através de um centro de
controle operacional online 24h

Monitoração Relatório de monitoramento;

Implantação Entrevistas com colaboradores Treinamento dos membros da equipe


e clientes (redução dos e acompanhamento do uso do
números de paralisações). sistema por um período de 1 mês

A entrega do projeto prevê uma


redução de furtos de cabeamento;

Fechamento Apresentação para a diretoria Avanço na mobilidade urbana;


Segurança dos passageiros e da
população.

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1.5 Exclusões de escopo

• O trato respectivo ao monitoramento via câmeras e/ou sensores, dentre outros


das operações ativas de segurança.
• Estudos de viabilidade de sistemas de automação dos dispositivos de
segurança.
• Obtenção dos dados oficiais constantes dos sistemas de monitoramento
interno da empresa
• Fazer a contratação e treinamento de pessoal para a implantação, bem como
as operações compreendidas neste projeto.
• O estudo de impacto avaliativo quanto a eficiência operacional da implantação
do projeto, uma vez que se trata de um projeto pioneiro.

1.6 Objetivos do projeto

O projeto tem como objetivo monitorar os 270 quilômetros de linha férrea da


Supervia em busca de redução no número de furtos de cabos, grampos de fixação e
vandalismo nas linhas e nos trens.
Ele auxiliará também na fiscalização do comércio irregular, e no tráfego de
pessoas na via, indicando também caso haja ocorrência de calotes e vendas ou
moradias irregulares dentro dos ambientes em que pertence à empresa.
Dessa forma as autoridades serão acionadas com mais rapidez e eficiência,
pois a fiscalização será feita com uma plataforma integrada, e não só com as vistorias
atuais. E através disso ocorra a diminuição do transtorno que vem prejudicando não
só a empresa, mas também os milhares de usuários que utilizam o transporte
diariamente.

1.7 Ligações com outros projetos

Este projeto tem forte influência e ligação com dois produtos já existentes atualmente.
O software de monitoramento de rede PRTG Network Monitor e o sistema de

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sinalização CBTC (Communications-Based Train Control), que em português traduz-
se “Controle de Trens Baseado em Comunicação”.
A Supervia hoje utiliza o software de monitoramento de rede PRTG Network Monitor,
da empresa alemã Paessler AG, no monitoramento dos Sistemas críticos para a
operação. Dentre as partes críticas está o monitoramento através de câmeras CFTV,
que é utilizado para a segurança patrimonial e perimetral, prevenindo vandalismos,
oferecendo monitoramento, controle operacional de fluxo de clientes e controle de
acesso. Nas linhas de metrô da cidade de São Paulo é utilizado o sistema de
sinalização CBTC (Communications-Based Train Control), que possibilita a
comunicação digital bilateral entre as composições e a infraestrutura de linha. As
informações são transmitidas em tempo real à central de controle e a cada trem.
Neste projeto com a influência dos sistemas citados e o uso ArcGIS será possível
identificar padrões nos dados para que se possa tomar melhores decisões e agir.

1.8 Acompanhamento do projeto

Serão realizadas reuniões semanais de acompanhamento, a nível executivo,


onde serão apresentados o processo e as próximas etapas em que cada integrante
da equipe deve trabalhar. Serão definidos os prazos e metas, comparação de tempo
e custo em relação ao planejamento inicial e uma projeção atualizada para o término
do projeto.
Cada atualização será definitivamente relatada em um documento word no
google docs, no qual os membros participantes terão acesso. Serão usadas as
técnicas pré-definidas para categorizar e medir o nível de desempenho e progressão
do projeto, também a fim de evitar possíveis atrasos.

1.9 Equipe do projeto

A equipe de planejamento do projeto é constituída por:


• Gerente do Projeto: Letícia Pacheco de Souza Couto
• Representante da Diretoria de Tecnologia da Informação:
• Consultor contratado em Gerenciamento de Projetos:
• Consultor contratado em Gestão Eletrônica de Documentos:

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Aprovação:

Rio de Janeiro, RJ, em 19 de outubro de 2021.

__________________________________
ASSINATURA DO GERENTE DO PROJETO

_________________________________
ASSINATURA DO DIRETOR EXECUTIVO

_____________________________
ASSINATURA DO DIRETOR DE TI

_____________________________________
ASSINATURA DO DIRETOR DE QUALIDADE

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Empresa SuperVia Concessionária de Transportes Ferroviários S./A.

Nome do Projeto: Monitoramento dos trilhos da SuperVia com foco em diminuir o


número de furtos nas linhas.

Estrutura Analítica do Trabalho (Work Breakdown Structure)

Elaborado por: Grupo 2 Data: 19/10/2020

Aprovado por: Diretor Executivo Versão: 01


Diretor de TI
Diretor de Qualidade
Gerente do Projeto

1. Projeto "Monitoramento dos trilhos da Supervia com foco em diminuir o


número de furtos nas linhas."
1.1. Gerenciamento do projeto
1.1.1. Plano do Projeto
1.1.1.1. Escopo
1.1.1.1.1. Declaração de Escopo
1.1.1.1.2. WBS
1.1.1.1.3. Dicionário da WBS
1.1.1.2. Cronograma
1.1.1.3. Orçamento
1.1.1.4. Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos
1.1.1.5. Matriz de Atribuição de Responsabilidades
1.1.1.6. Plano de Resposta a Riscos
1.1.1.7. Plano de Gerenciamento da Qualidade
1.1.1.8. Plano de Gerenciamento das Comunicações
1.1.1.9. Plano de Gerenciamento das Aquisições
1.1.1.10. Plano Integrado de Mudanças
1.1.1.11. Apresentação do Plano do Projeto
1.1.2. Controle
1.1.2.1.Reuniões
1.1.2.2.Relatórios
1.2. Estudo de Viabilidade
1.2.1. Estudo viabilidade
1.2.1.1.Relatório da pesquisa com os clientes

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1.2.1.2.Medida dos impactos nos negócios
1.2.1.3.Restrições legais
1.2.1.4.Definição Agências centralizadoras
1.2.1.5.Avaliação do custo
1.2.1.6.Payback Period
1.2.1.7.Relatório consolidado
1.2.2. Apresentação do Estudo de viabilidade
1.2.3. Decisão de prosseguir ou não (Marco)
1.3. Pesquisa
1.3.1. Opções de tecnologia
1.3.2. Benchmarking
1.3. Pesquisa
1.3.1. Opções de tecnologia
1.3.2. Benchmarking
1.3.3. Fornecedores potenciais
1.3.4. Relatório consolidado
1.3.5. Apresentação relatório da pesquisa
1.3.6. Aprovação do relatório da pesquisa (Marco)
1.4. Seleção
1.4.1. Avaliação
1.4.2. Relatório da Avaliação
1.4.3. Relação de tecnologias e fornecedores selecionados
1.4.4. Aprovação do Resultado da seleção (Marco)
1.5. Contratação
1.5.1. Contratos
1.5.2. Negociação contratos
1.5.3. Parecer Jurídico
1.5.4. Assinatura dos Contratos (Marco)
1.6. Implementação da solução
1.6.1. Instalação hardware e software para desenvolvimento
1.6.2. Aplicativos desenvolvidos
1.6.3. Integração aplicativos
1.6.4. Testes integrados

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1.6.5. Preparação Call Center
1.6.6. Plano de Contingência
1.6.7. Apresentação da solução
1.6.8. Homologação da solução (Marco)
1.7. Implantação da solução
1.7.1. Marketing do produto
1.7.2. Call Center
1.7.3. Implantação Piloto
1.7.3.1.Instalação hardware e software para operação
1.7.3.2.Migração de dados
1.7.3.3.Documentação
1.7.3.4.Treinamento
1.7.3.5. Teste Piloto
1.7.4. Implantação demais unidades
1.7.4.1.Instalação hardware e software para operação
1.7.4.2.Migração de dados
1.7.4.3.Documentação
1.7.4.4.Treinamento
1.7.4.5.Teste
1.7.5. Teste Integrado
1.7.6. Início da utilização do sistema (Marco)
1.8. Fechamento
1.8.1. Relatório inicial do desempenho da solução implantada
1.8.2. Aceitação da solução implantada (Marco)
1.8.3. Encerramento de contratos
1.8.4. Relatório do Projeto
1.8.5. Relatório de lições aprendidas
1.8.6. Encerramento do projeto (Marco)

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Aprovação:

Rio de Janeiro, RJ, em 19 de outubro de 2021.

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ASSINATURA DO GERENTE DO PROJETO

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ASSINATURA DO DIRETOR DE TI

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ASSINATURA DO DIRETOR DE QUALIDADE

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