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EM OBRAS RODOVIÁRIAS
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NOSSA HISTÓRIA
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
3. RODOVIAS...........................................................................................................6
4. LEGISLAÇÃO URBANA....................................................................................11
5. DNIT...................................................................................................................21
REFERÊNCIAS.............................................................................................26
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1. INTRODUÇÃO
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2. CONTROLE EM OBRAS RODOVIÁRIAS
As empresas que executam as obras, por sua vez, irão estabelecer uma
“Gestão de qualidade em obras rodoviárias”, conforme a Norma DNIT 011/2004 –
PRO, disponível no site do DNIT.
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dos serviços e obras com maior índice de qualidade.
Terraplenagem: aterros
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metálicos, bueiros celulares, caixas coletoras, poços de inspeção, sarjetas, valetas,
transposição de sarjetas e valetas, meios-fios, entradas e saídas d'água e drenos
rasos e profundos.
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3. RODOVIAS
Pista simples
Pista dupla
São aquelas que possuem duas faixas de rolamento em cada direção (ou
sentido) com barreira física central, o canteiro e que possui outras barreiras meios-
fios (guias), muretas, guard rail, etc., que dificultam conversões ou retornos
irregulares, de forma que, cada sentido de circulação possui uma pista própria.
Estima-se que é necessário um fluxo de 7 mil veículos por dia, para que uma
rodovia necessite ser duplicada, caso contrário a trafegabilidade é prejudicada ao
longo do tempo, a velocidade média diminui e o risco de acidentes por colisão frontal
aumenta.
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O aumento de capacidade de uma rodovia também melhora a condição
econômica da região, facilitando o escoamento de produtos e atraindo novas
indústrias, devido à melhoria logística (redução de tempo gasto na viagem, maior
facilidade de acesso, redução de gastos com manutenção de veículos devido ao
asfalto novo, etc.).
Pista múltipla
São aquelas que possuem três ou mais faixas de rolamento em cada direção
(ou sentido) - podendo haver, inclusive, pistas duplas, triplas, quádruplas, etc.
Estima-se que uma pista dupla suporte 30 mil veículos por dia. Para um
volume maior de tráfego, recomenda-se que a estrada seja ampliada para 3 ou mais
faixas de rolamento. Geralmente as rodovias com 3 ou mais faixas estão localizadas
perto de capitais ou de grandes centros metropolitanos, ou seja, em áreas
densamente habitadas.
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necessários e manteve o ritmo de entregas de pavimentação, duplicação e
recuperação de vias e construção de trevos.
“São 21,4 quilômetros que se somam aos 1.111 quilômetros de estradas que
já construímos e restauramos durante este ano, reforçando nosso compromisso em
manter nossas rodovias em boas condições de trafegabilidade e proporcionar maior
segurança aos usuários”, destaca o ministro.
Mato Grosso
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economia. Para dar mais segurança aos motoristas e pedestres, no último dia 20,
foram iniciadas na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, a construção de um
trevo na BR-158 e a implantação da terceira pista na serra de Jaguari, que fica na BR-
287.
Pernambuco
Acre
Goiás
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feita a restauração completa do segmento, com a construção de novos acostamentos
e também terceiras faixas, finalizando com a implantação da sinalização horizontal. O
conjunto de ações favorecerá ainda mais o desenvolvimento da região, com forte
apelo turístico, e proporcionará mais segurança e conforto aos usuários da rodovia.
Bahia
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4. LEGISLAÇÃO URBANA
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organização na qual desempenham o papel de causa, fins, acasos etc., e cabe ao
historiador “reencontrar essa organização”.
A própria expressão Nova História vem sendo questionada, uma vez que
nunca foram abandonados os princípios elaborados no início do século. Há um debate
em torno das relações dos historiadores com o materialismo histórico, as quais
oscilam entre o reconhecimento de Marx como um precursor de muitas de suas idéias
e a negação do método e dos conceitos marxistas.
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por Fernand Braudel, quando novos conceitos são elaborados, conformando uma
concepção de história.
O tempo das estruturas é a longa duração, a quase imobilidade, uma vez que
as estruturas permanecem constantes durante um tempo longo ou só evoluem de
maneira imperceptível. O tempo das conjunturas são flutuações de dimensões
diversas, oscilações cíclicas que se manifestam no contexto das estruturas.
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estudiosos”.
O autor mostra que a maioria dos trabalhos são elaborados por profissionais
de diferentes áreas, mas vinculados à prática do planejamento urbano, e identifica
uma imaturidade na historiografia do planejamento, a qual se manifesta sob vários
aspectos: há, por um lado, a necessidade de se estabelecer um “pedigree histórico”
para reforçar a identidade da profissão e, por outro, a busca das origens para explicar
as frustrações devidas às limitações atuais do planejamento.
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Para Sutcliffe, a não-formação acadêmica dos autores na área de história faz
que grande parte dos trabalhos não passem de catalogações de leis ou biografias de
planejadores, que não estabelecem relações com seus períodos, ou, ainda, estudos
de planos de cidades que não se explicam pelos processos urbanos mais gerais.
Ao mesmo tempo que detecta tais limites, Sutcliffe afirma que a historiografia
realizada por profissionais atuantes e oriundos de todas as áreas das ciências sociais
é de fundamental importância, uma vez que a vitalidade da história do urbanismo está,
justamente, no duplo vínculo com prática e teoria. Semelhantes questões nos dizem
respeito.
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incorporação de aspectos estético-culturais. Se, nos anos 70, os marcos teórico-
conceituais em suas várias vertentes eram em grande parte explicitados ou
reconhecíveis, nos trabalhos elaborados pós-80, com exceção daqueles vinculados à
linha foucaultiana, tais questões vêm sendo minimizadas.
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denominados órgãos de planejamento passam a atuar, fundamentalmente, como
órgãos normativos.
Embora Andrade coloque que não visa a “história”, seu trabalho pode ser
considerado pioneiro, pois fornece um quadro abrangente da legislação brasileira,
desde o Império até a primeira metade do século XX, apontando suas relações com a
legislação urbana portuguesa. Reis Filho, ao estudar a evolução urbana do Brasil nos
séculos XVI e XVII, aponta os princípios reguladores e as instituições responsáveis
por sua implementação, no âmbito da política urbanizadora no Brasil-colônia.
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a separação entre Igreja e Estado estrutura-se a propriedade fundiária no Brasil.
Além disso, apontam que, juntamente com o aparato legal, ocorre uma
estruturação da administração e novas funções se constituem no quadro
administrativo municipal. A segunda vertente caracteriza-se por estudos que têm
como marco temporal a Primeira República, nos quais prevalece a interpretação da
legislação como instrumento de dominação e normatização da vida das classes
populares e de atividades que se incluem na esfera das ilegalidades urbanas,
referenciadas nos pressupostos higienistas (Rolnik, 1983; Feldman, 1987; Lira, 1991;
Marins, 1998).
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de estudos voltados para os efeitos, repercussões e impactos no espaço urbano com
a aplicação da legislação, os quais têm como referência a escala assumida pela
expansão das cidades brasileiras mediante estratégias de solução da moradia à
margem da legislação: loteamentos clandestinos, cortiços e favelas. Nessa vertente,
podem ser discriminados estudos centrados na inefetividade da lei (Grostein, 1987;
Rolnik, 1996; Nery Junior, 1998); estudos que enfatizam a relação entre a legislação
e a valorização imobiliária (Souza, 1994; Somekh, 1996), e estudos que, com uma
visão panorâmica da legislação, apontam seus efeitos no processo de planejamento
(Rezende,1997) e na configuração da paisagem urbana (Medina, 1997). No âmbito
da questão da inefetividade da legislação, segundo os procedimentos instituídos de
aprovação e fiscalização de loteamentos e da relação poder público/loteador, Grostein
(1987) mostra que se consolida uma prática de desobediência consentida e
permanente anistia a situações produzidas fora das normas. Rolnik (1997) entende a
ineficácia da legislação em regular a produção da cidade como a verdadeira fonte de
seu sucesso político, financeiro e cultural, num contexto urbano de concentração de
riqueza e poder.
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De modo geral, destacam seu caráter elitista, resultante do diálogo exclusivo
entre os órgãos responsáveis por sua elaboração e os setores mais poderosos da
sociedade, e seu uso como instrumento de segregação espacial.
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Campos, 1996, 1998). No entanto, a produção é fragmentada, com recortes temporais
e espaciais restritos, além de se deter em aspectos específicos da legislação.
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5. DNIT
Embora Andrade coloque que não visa a “história”, seu trabalho pode ser
considerado pioneiro, pois fornece um quadro abrangente da legislação brasileira,
desde o Império até a primeira metade do século XX, apontando suas relações com a
legislação urbana portuguesa. Reis Filho, ao estudar a evolução urbana do Brasil nos
séculos XVI e XVII, aponta os princípios reguladores e as instituições responsáveis
por sua implementação, no âmbito da política urbanizadora no Brasil-colônia.
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torno da propriedade privada – da exigência da escritura pública de compra e venda
(1855) à criação do imposto predial (1878) e taxação de terrenos não-construídos em
freguesias urbanas centrais (1897) – e como, já em fins do século XIX, se pode
estabelecer uma relação entre tais medidas e o processo de valorização imobiliária e
fundiária.
Além disso, apontam que, juntamente com o aparato legal, ocorre uma
estruturação da administração e novas funções se constituem no quadro
administrativo municipal. A segunda vertente caracteriza-se por estudos que têm
como marco temporal a Primeira República, nos quais prevalece a interpretação da
legislação como instrumento de dominação e normatização da vida das classes
populares e de atividades que se incluem na esfera das ilegalidades urbanas,
referenciadas nos pressupostos higienistas (Rolnik, 1983; Feldman, 1987; Lira, 1991;
Marins, 1998).
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aprovação e fiscalização de loteamentos e da relação poder público/loteador, Grostein
(1987) mostra que se consolida uma prática de desobediência consentida e
permanente anistia a situações produzidas fora das normas. Rolnik (1997) entende a
ineficácia da legislação em regular a produção da cidade como a verdadeira fonte de
seu sucesso político, financeiro e cultural, num contexto urbano de concentração de
riqueza e poder.
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controle do espaço urbano, é o mais profundamente estudado e desvendado. Uma
explicação plausível para tal predominância é o fato de a questão higienista ter sido
amplamente estudada por diferentes disciplinas e o papel da legislação, claramente
situado no campo de um projeto político e social.
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REFERÊNCIAS
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 23. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006. V. 7.
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