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Volume 9, Issue 9, Page No: 211-214 Copyright CC se D
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BY-NC 4.0 Disponível R n
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online em: www.jrmds.in eISSN

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No.2347-2367: pISSN No.2347-2545
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J JRMDS

Conhecimento, Atitude e Odência Percebida no

Gestão de Emergências Médicas em Clínicas Odontológicas: Uma
Pesquisa entre profissionais de odontologia

Rezin Ahmed*, MR Muthusekhar, Senthil Murugan P

Departamento de Cirurgia Oral e Maxilofacial, Saveetha Dental College, Saveetha Institute of Medical and Technical
Sciences, Saveetha University, Chennai, Índia

RESUMO
Metas e objetivos: Emergências com risco de vida podem ocorrer a qualquer hora, em qualquer lugar e em qualquer pessoa. O
gerenciamento eficaz de uma emergência no consultório odontológico é, em última análise, responsabilidade do dentista. A falta de
treinamento e a incapacidade de superar emergências médicas podem levar a sérias consequências e ações legais. O estudo tem como
objetivo investigar e avaliar o conhecimento, a atitude e a percepção de confiança dos profissionais de odontologia no
gerenciamento de emergências médicas Materiais e métodos: Um questionário auto-administrado foi distribuído a 115 profissionais de
odontologia aleatórios com vários anos de experiência profissional. O questionário consistia em dezesseis perguntas para avaliar o
conhecimento e a conscientização sobre síncope, RCP, medição de sinais vitais, etc.
Resultados: Foram obtidas 115 respostas no estudo. Oitenta e três por cento e 48% dos participantes perguntaram sobre o histórico médico e os sinais vitais
antes do tratamento odontológico, respectivamente. Apenas 37% dos participantes estavam dispostos a lidar com uma emergência médica no consultório
odontológico, 49% sabiam o local correto da compressão torácica e 29% estavam familiarizados com a taxa correta de ventilação por compressão.

Conclusão: Os participantes demonstraram falta de confiança para lidar com emergências médicas, mesmo com a maior parte do histórico médico do paciente.
A maioria dos dentistas não está vinculada a um hospital ou instituição médica, tornando-os menos condescendentes em aceitar casos clinicamente
comprometidos. A maioria dos participantes não possui treinamento em suporte básico de vida. Cursos anuais de suporte básico e emergência deveriam ser
obrigatórios no currículo do ensino odontológico.

Unitermos: Ressuscitação cardiopulmonar, Angina, Chocking

COMO CITAR ESTE ARTIGO: Rezin Ahmed, MR Muthusekhar, Senthil Murugan P, Knowledge, Attitude, and Perceived ondence in the Management of
Emergências médicas em clínicas odontológicas: uma pesquisa entre profissionais de odontologia, J Res Med Dent Sci, 2021, 9(9): 211-214

Autor correspondente: Rezin Ahmed e-mail com alternativas adequadas no plano de tratamento.
ÿ: 151804002.sdc@saveetha.com Recebido:
Emergências ainda podem ocorrer mesmo depois de tomar todas essas
25/08/2021 Aceito: 13/09/2021
precauções. A maioria dos eventos indesejados ocorre devido à falta de
treinamento e incapacidade de gerenciar emergências.

INTRODUÇÃO
Portanto, os estudantes de odontologia devem ter treinamento adequado e
gerenciamento de tais condições para que estejam confiantes no
Muitas situações no consultório odontológico podem provocar emergências gerenciamento de emergência em sua prática.
médicas. A atitude Conhecimento e perseverança mostram o quanto estamos
confiantes ao lidar com um paciente clinicamente comprometido. A MATERIAL E MÉTODOS
administração frequente de anestésicos locais e cuidados dentários de
Foi realizada uma pesquisa entre profissionais da área odontológica
pacientes clinicamente comprometidos e o medo de cirurgia são causas
selecionados aleatoriamente. 67% deles concluíram o BDS e 33% o MDS. O
frequentes de emergência, como síncope, hiperventilação e parada cardíaca.
estudo foi realizado no ano de 2018 durante os meses de outubro e
Maior número de dentistas não seguiu o protocolo de redução de estresse.
É imperativo seguir o protocolo de redução do estresse, pois é relatado que novembro. Um questionário autoaplicável foi distribuído entre profissionais
de odontologia com vários anos de experiência profissional.
¾ das emergências médicas se desenvolvem porque os dentistas falham em
reconhecer a ansiedade do paciente. Agendar a consulta pela manhã e
O questionário consistia em 16 perguntas incluindo informações gerais sobre
manter uma duração mais curta é um desses métodos. Um histórico médico
o dentista. As questões visavam conhecer o conhecimento, a atitude e a
completo desempenha um papel vital na minimização de emergências
percepção de confiança no atendimento de emergências médicas na clínica
médicas no consultório odontológico Ele fornece ao dentista uma visão sobre
odontológica. Seu conhecimento e conscientização sobre o manejo da
a saúde do paciente e formula um plano de tratamento abrangente
síncope e sua confiança na administração de RCP, medição de sinais vitais,
manuseio de

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situação de aspiração de corpo estranho. Um total de 115
questionários foram aplicados. Profissionais da área odontológica
com qualquer ano de experiência foram incluídos. Os dados
foram analisados e a conclusão foi feita.
RESULTADOS
Foram obtidas 115 respostas na pesquisa em que 67% delas
eram BDS e 33% MDS. 76,5% dos entrevistados tinham de 0 a
2 anos de experiência em trabalhar ou administrar uma clínica.
12,2% de experiência de 3 a 5 anos e 7% de 5 a 10 anos de
experiência e 5% deles com mais de 10 anos de experiência
experiência. O histórico médico do paciente foi registrado para
todos os pacientes por 83,5% dos entrevistados e 16,5% deles
não registraram o histórico médico em sua prática. A maioria das
clínicas não estava vinculada a um hospital 64%. 57% delas
recebem um paciente clinicamente comprometido com frequência
e 26% recebem esses casos raramente. apenas 16,5% tiveram
casos frequentes de pacientes clinicamente comprometidos. A
disponibilidade de medicamentos de emergência na clínica teve
que ser avaliada. Dos 115 profissionais, 107(90%) deles tinham
adrenalina no ambulatório em caso de emergência. 56(48%)
deles tinham hidrocortisona, 37(32%) tinham difenidramina e
34(29%) tinham atropina em caso de emergência.
Em seguida, avaliou-se o conhecimento sobre como lidar com
uma emergência. Em resposta a qual é a primeira ação ao lidar
com um paciente não responsivo 64% deles tiveram a opinião
de colocar o paciente em posição de recuperação. 13% optaram
pelo início da RCP e outros 13% pela ativação do SME. 9,6%
tiveram a opinião de observar o paciente. A porção de
recuperação de um paciente em síncope de acordo com 82%
dos respondedores foi Trendelenburg (Figura 1).
Figura 1: ucton (resposta 116).
Em repouso para correta relação de ventilação compressiva para
pacientes adultos e pediátricos realizada por um único socorrista,
34 deles responderam 15:1,34 responderam 30:2,30 responderam
30:2 e 17 responderam 30:1. A localização da compressão
torácica de acordo com 57 deles no xifistosterno, 37 no meio do
peito, 17 responderam lado esquerdo do peito e 4 lados direito
do peito. A droga de escolha e via de administração em caso de
anafilaxia de acordo com 44,3% foi Adrenalina 1:1000 IV,40,9%
foi adrenalina1:1000 IM,8,7% foi com adrenalina 1:80000. O
manejo da convulsão na cadeira odontológica é comprar injeção
IV diazepam segundo 45,2%, esperar e
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observar segundo 29% e 25,2% deles da opinião fazer o paciente
ficar em decúbito dorsal com os pés elevados .49,6% dos
respondentes tem o hábito de medir os sinais vitais somente
quando necessário.48,7 deles sempre verifica para todos os
pacientes e 2 deles nunca medem os sinais vitais. O manejo da
aspiração inadvertida de objeto estranho pelo paciente de acordo
com 42 foi solicitado ao paciente para tossir, 38 responderam
tentativa de manobra de Heimlich, 29 foram com o exame da
cavidade oral e 6 deles foram com a manutenção do paciente na
posição de Trendelenburg reversa. 68 dos 115 não são treinados
em nenhum treinamento de suporte básico de vida. No manejo
de um paciente clinicamente comprometido 91% são de opinião
de consultar um médico antes do plano de tratamento, 5,2%
preferem tratar o paciente por conta própria e os demais preferem
encaminhar para centros superiores (Figura 2).
Figura 2: Anos de experiência trabalhando em uma clínica
ou administrando uma clínica (116 respostas).
DISCUSSÃO
A ocorrência de emergência médica em clínicas odontológicas
não é muito frequente, mas vários fatores podem aumentar as
chances de tais [1] incidências, como o aumento do número de
pacientes idosos que procuram atendimento odontológico [2], o
aumento do uso [3] e a administração de drogas em odontologia,
avanços terapêuticos na profissão médica e farmacêutica [3,4].
Um estudo foi feito na Grã-Bretanha ao longo de 10 anos e
descobriu que um evento de emergência foi relatado, em média,
para cada 4,5 anos de prática na Inglaterra e País de Gales e
3,6 anos na Escócia [5]. O estudo mostrou que houve 1,9 casos
de síncope notificados por dentista por ano. Todas as tentativas
são feitas para evitar a ocorrência de emergências médicas, e
essa prevenção começa com o questionamento do histórico
médico do paciente. De acordo com o protocolo, todos os
dentistas devem registrar o histórico médico, pois isso os ajudará
a reconhecer as possíveis complicações e modificar o tratamento
quando necessário [6,7]. A medição dos sinais vitais fornece
uma medição de linha de base a partir da qual podem ser
determinadas anormalidades na condição do paciente. Isso não
é praticado com frequência em todos os consultórios
odontológicos. Sinais vitais, pressão arterial, pulso, frequência
respiratória e temperatura devem ser medidos antes do tratamento [8].
Em nosso estudo, 29,4% dos participantes mencionaram que
medir os sinais vitais antes de iniciar qualquer tratamento, e
20,3% deles não. Além disso, a maioria (50,3%) acredita que os
sinais vitais são importantes quando as condições do paciente
exigem, como hipertensão, diabetes, asma e doenças cardíacas
em geral. Além disso, alguns deles relataram que a necessidade
de obter
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os sinais vitais dependem do procedimento a ser feito, como raspagem,
extração e cirurgias orais. O conhecimento sobre a disponibilidade de
medicamentos de emergência é importante. Parece obrigatório preparar
um kit de medicamentos de emergência composto por medicamentos
essenciais. As diretrizes diferem em drogas recomendadas [9]. Verificamos
que os entrevistados em nosso estudo tiveram a disponibilidade de
adrenalina seguida de anti-histamínico (88,1% e 81,7%, respectivamente).
O conhecimento não estava em nível aceitável, com drogas como
hidrocortisona e atropina (46,8% e 3,5%, respectivamente). Todo dentista
deve ser capaz de diagnosticar e tratar emergências comuns, como
síncope. Os princípios básicos de emergências e uma consideração do
manejo devem ser incluídos na educação odontológica [10]. Em nosso
estudo. Muitos relatos descrevem a aspiração acidental de instrumentos
odontológicos, restaurações e próteses durante o tratamento odontológico
[11]. Trinta e seis por cento dos participantes estavam cientes do manejo
da obstrução das vias aéreas devido à aspiração, examinando a boca e a
área local para localizar e remover qualquer objeto que pudesse causar
obstrução aguda das vias aéreas superiores. A otimização do envio de
EMS é uma das soluções mais econômicas para melhorar os resultados
da parada cardíaca, recomendada pelas associações cardíacas sauditas
e americanas. Apenas 32% dos participantes escolheram ativar o EMS
como ação imediata. Recomendação da Associação Saudita do Coração
sobre
enquanto um paciente está em tratamento na cadeira odontológica, o
dentista deve ser capaz de administrar a situação conhecendo as etapas
principais, incluindo a interrupção imediata do procedimento e a colocação
do paciente de lado para diminuir a chance de aspiração de secreções ou
materiais dentários [16] .
O conhecimento sobre o manejo primário em caso de epilepsia na cadeira
odontológica foi bom. No manejo da angina durante procedimentos
odontológicos, o resultado do estudo mostra que 57,5% dos acadêmicos
de odontologia conhecem o principal medicamento de escolha para angina.
A angina é relatada muito menos durante o tratamento odontológico, mas
sempre há uma possibilidade [16,17]. Então, é importante para
que os dentistas tenham conhecimento suficiente para lidar com tais
situações. A asfixia ocorre quando um objeto estranho fica alojado na
garganta ou na traquéia, bloqueando a saída do ar. O alívio do engasgo
depende da consciência do paciente, para aliviar o engasgo em adultos
ou crianças responsivos e realizar a manobra de Heimlich. 35,3% e 52,9%
dos participantes escolheram o manejo correto para aliviar o engasgo em
adultos ou crianças responsivos e não responsivos, respectivamente no
estudo.

No Canadá e nos Estados Unidos, estudos também mostraram que a

a compressão torácica na RCP é colocar a mão na metade inferior do
esterno e colocar os calcanhares da mão 2 a 3 dedos acima do anjo
xifisternal e colocar as mãos abaixo de uma linha imaginária entre os dois
mamilos [11,12]. Setenta por cento dos participantes escolheram o meio
do peito como o local certo para a compressão torácica.
síncope é a emergência médica mais comum atendida pelos dentistas
[17]. A síncope é observada aproximadamente em 50% de todas as
emergências relatadas em um estudo particular, com o próximo evento
mais comum, alergia leve, representando apenas 8% de todas as
emergências [18].
CONCLUSÃO

Os resultados da pesquisa mostraram que a maioria dos participantes não

A taxa de ventilação de compressão é o número de compressões por
tinha confiança em lidar com emergências médicas, embora a maioria
respiração de resgate e vice-versa. Conforme recomendado pela American
deles fizesse o histórico médico do paciente, incluindo medicamentos e
Heart Association, o único socorrista deve iniciar a RCP com 30
alergia antes do tratamento odontológico. Embora a síncope tenha sido a
compressões torácicas seguidas de duas respirações [13,14]. Sangramento
emergência médica mais relatada, poucos participantes tinham
pós-operatório é uma complicação em cirurgia oral e ocorre durante uma
conhecimento sobre o manejo. O estudo mostrou que há falta de
extração dentária simples ou durante qualquer outro procedimento
conhecimento aprofundado dos profissionais da área odontológica para
cirúrgico. O manejo primário do sangramento é a compressão, que visa
lidar com emergências médicas. Os cursos de suporte básico de vida e
causar vasoconstrição e diminuir a permeabilidade dos capilares, isso é
emergência devem ser obrigatórios no currículo de ensino odontológico e
obtido colocando-se gaze sobre o local do sangramento com pressão.
o treinamento prático é necessário para aumentar seu conhecimento e
Colocar pressão mordendo a gaze por 10 a 30 minutos sobre a ferida pós-
confiança para aprimorar sua capacidade de reconhecer e gerenciar uma
extração ou outras áreas de sangramento superc é geralmente suficiente.
emergência e se tornar profissionais qualificados.
A anafilaxia é uma emergência médica que requer atenção médica
imediata, incluindo a administração de epinefrina. Quando os sintomas
de anafilaxia não desaparecem com uma dose inicial de epinefrina e a
chegada do SME excede 5 a 10 minutos, uma segunda dose de epinefrina
pode ser administrada [15].
APOIO FINANCEIRO E PATROCÍNIO

Nada.

Quarenta por cento dos participantes escolheram o anti-histamínico como CONFLITOS DE INTERESSE
primeira droga em caso de anafilaxia, enquanto apenas 32,7% escolheram
Não há contatos de interesse.
a adrenalina como primeira droga de escolha. A epilepsia envolve
convulsões, que são caracterizadas por uma alteração da percepção,
REFERÊNCIAS
comportamento e atividades mentais, bem como por contrações musculares
involuntárias, perda temporária de consciência e alterações crônicas nas 1. Mohan M, Sharma H, Parolia A, et al. Conhecimento, atitude e confiança
funções neurológicas que resultam de atividade elétrica anormal no percebida em lidar com emergências médicas entre dentistas em
cérebro [12] . Se ocorrer uma convulsão

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