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COLÉGIO ESTADUAL DOUTOR LAURO PASSOS

TEMA CENTRAL: BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

OS IMPACTOS DO PLÁSTICO NO TERRITÓRIO BAIANO

PESQUISADORES:

JULIA FERNANDES
CAMILE SILVA
CLARA AICHA
MARCOS HENRIQUE
PEDRO HENRIQUE
GUILHERME SILVA

CRUZ DAS ALMAS


04/2023
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................7

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................11

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................16

5- METODOLOGIA......................................................................18

6- BIBLIOGRAFIA.........................................................................25

7- ANEXOS....................................................................................27
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1-INTRODUÇÃO

A poluição plástica é um problema global que afeta tanto os países desenvolvidos


quanto os em desenvolvimento. Na Bahia, a poluição plástica tornou-se uma
preocupação significativa, já que o ambiente natural diversificado e único do estado
está ameaçado por resíduos plásticos.

A poluição plástica é uma preocupação crescente na Bahia, um estado localizado no


nordeste do Brasil, com impactos negativos no meio ambiente, na saúde pública e na
economia. O acúmulo de resíduos plásticos no meio ambiente pode prejudicar e matar
a vida selvagem, contaminar a água e o solo e impactar negativamente as indústrias de
turismo e pesca. A poluição plástica também pode afetar a saúde humana ao liberar
produtos químicos tóxicos nos alimentos, na água e no ar. Embora tenham sido
implementadas iniciativas para reduzir a poluição por plásticos, ainda há muito trabalho
a ser feito para abordar efetivamente esse problema e proteger o meio ambiente e as
comunidades na Bahia.

Para delimitar um foco de pesquisa sobre os impactos do plástico no território baiano,


pode-se considerar vários fatores, entre eles:

Tipo de resíduo plástico: o foco pode ser em tipos específicos de resíduos plásticos
predominantes na Bahia, como plásticos descartáveis ou microplásticos.

Localização geográfica: A pesquisa pode se concentrar em regiões específicas da


Bahia que são mais impactadas pela poluição plástica, como áreas costeiras, áreas
urbanas ou rios.

Impactos na vida selvagem: A pesquisa pode focar no impacto dos resíduos plásticos
em espécies específicas da vida selvagem da Bahia, como tartarugas marinhas ou
pássaros.
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Impactos na saúde humana: A pesquisa pode se concentrar nos impactos à saúde da


poluição por plástico nas comunidades da Bahia, como aquelas que vivem perto de
áreas poluídas ou que dependem de fontes de água contaminadas.

Política e regulamentação: A pesquisa pode se concentrar na eficácia das políticas e


regulamentações atuais no tratamento da poluição plástica na Bahia e em possíveis
soluções para melhorar a gestão de resíduos e reduzir o uso de plástico.

Em última análise, a escolha do foco da pesquisa dependerá da questão de pesquisa,


dos objetivos e dos recursos disponíveis. Um estudo abrangente dos impactos do
plástico no território baiano provavelmente envolveria uma abordagem multidisciplinar,
incluindo ciência ambiental, saúde pública, ciências sociais e análise de políticas.

O tema dos impactos do plástico no território baiano se insere no contexto mais amplo
da questão mundial da poluição plástica. A poluição plástica é um desafio ambiental
significativo em todo o mundo, com grandes quantidades de resíduos plásticos se
acumulando nos oceanos, aterros sanitários e ecossistemas naturais. Os impactos da
poluição plástica no meio ambiente, na saúde humana e nas economias tornaram-se
cada vez mais aparentes, levando a esforços globais para resolver esse problema.

No contexto da Bahia, a poluição plástica tornou-se uma preocupação significativa


devido ao ambiente natural único e diversificado do estado, incluindo seu extenso
litoral, rios e florestas. O acúmulo de resíduos plásticos nessas áreas pode prejudicar a
vida selvagem, impactar negativamente a qualidade do solo e da água e afetar
negativamente setores como o turismo e a pesca. Além disso, a poluição plástica pode
representar riscos significativos à saúde das comunidades que vivem perto de áreas
poluídas ou que dependem de fontes de água contaminadas.
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Como tal, lidar com a poluição plástica na Bahia não é apenas essencial para proteger
o meio ambiente, mas também crucial para proteger a saúde humana e apoiar o
desenvolvimento econômico sustentável. O foco nos impactos do plástico no território
da Bahia situa-se, portanto, dentro da questão global mais ampla da poluição plástica e
da necessidade urgente de soluções efetivas para mitigar seus impactos adversos.

A escolha do tema “os impactos do plástico no território baiano” pode ter sido motivada
por diversos fatores, como:

Preocupações ambientais: A Bahia é conhecida por seus ecossistemas únicos e


diversificados, incluindo seu extenso litoral, rios e florestas, que são vulneráveis à
poluição plástica. O acúmulo de resíduos plásticos nessas áreas pode prejudicar a vida
selvagem, degradar a qualidade do solo e da água e impactar negativamente os
ecossistemas. O desejo de proteger esses recursos naturais e evitar maiores danos
pode ser um fator motivador para estudar os impactos do plástico na Bahia.

Preocupações com a saúde pública: a poluição plástica pode ter efeitos adversos na
saúde de comunidades que vivem perto de áreas poluídas ou que dependem de fontes
de água contaminadas. Os impactos da poluição plástica na saúde, como problemas
respiratórios, câncer e problemas reprodutivos, podem ser outra motivação para
estudar essa questão.

Preocupações econômicas: as indústrias de turismo e pesca da Bahia são críticas para


a economia do estado, e a poluição plástica pode afetar negativamente essas indústrias
degradando a qualidade das praias e cursos d'água, prejudicando a vida marinha e
reduzindo o apelo do estado como destino turístico. O desejo de proteger essas
indústrias e promover o desenvolvimento econômico sustentável pode ser outra
motivação para estudar os impactos do plástico na Bahia.
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Preocupações políticas e regulatórias: há um crescente reconhecimento entre os


formuladores de políticas e partes interessadas de que a poluição plástica é um
problema ambiental e de saúde pública significativo que requer ação urgente.
Compreender os impactos do plástico na Bahia pode ajudar a informar decisões
políticas e estruturas regulatórias para lidar com esse problema de maneira eficaz.

No geral, as motivações para estudar os impactos do plástico no território da Bahia


podem ser motivadas por uma combinação de preocupações ambientais, de saúde
pública, econômicas e políticas e um desejo de proteger os recursos naturais do
estado, promover o desenvolvimento sustentável e melhorar o bem-estar dos seus
cidadãos.

O objeto de análise no estudo dos impactos do plástico no território baiano são os


efeitos da poluição plástica no meio ambiente, na saúde humana e na economia. Isso
inclui entender os tipos e fontes de resíduos plásticos na Bahia, os caminhos pelos
quais a poluição plástica entra e se acumula nos ecossistemas naturais e os efeitos
adversos na vida selvagem, no solo e na qualidade da água.

O estudo também pode examinar o impacto da poluição plástica na saúde humana,


como a exposição a produtos químicos tóxicos em alimentos, água e ar. Além disso, o
estudo pode explorar os impactos econômicos da poluição plástica em setores como
turismo e pesca, incluindo os custos de limpeza de resíduos plásticos, perda de receita
e impactos negativos na reputação da marca.

No geral, o estudo dos impactos do plástico no território da Bahia terá como objetivo
fornecer uma compreensão abrangente dos efeitos adversos da poluição plástica no
meio ambiente, saúde pública e economia do estado, e informar estratégias para
mitigar esses impactos por meio da gestão eficaz de resíduos e redução do uso de
plástico.
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2- OBJETIVOS

Um objetivo concreto para estudar os impactos do plástico no território da Bahia poderia


ser quantificar a quantidade e os tipos de resíduos plásticos gerados no estado,
identificar as fontes de poluição plástica e avaliar seus efeitos nocivos ao meio
ambiente, à saúde pública e à economia. Este objetivo pode ser dividido nos seguintes
sub-objetivos:

Realize uma revisão abrangente da literatura e dos dados existentes sobre poluição
plástica na Bahia para entender o estado atual do conhecimento e identificar lacunas de
pesquisa.

Colete dados primários sobre a quantidade e tipos de resíduos plásticos gerados na


Bahia, incluindo dados sobre resíduos plásticos de indústrias, residências e espaços
públicos.

Identifique as fontes e caminhos da poluição plástica na Bahia, incluindo fontes como


escoamento urbano, transporte marítimo e fluvial e práticas industriais e agrícolas.

Avalie os efeitos adversos da poluição plástica no meio ambiente, incluindo o impacto


na vida selvagem, na qualidade do solo e da água e nos ecossistemas naturais.

Avalie o impacto da poluição plástica na saúde humana, incluindo a exposição a


produtos químicos tóxicos em alimentos, água e ar.

Analise os impactos econômicos da poluição plástica em setores como turismo e pesca,


incluindo os custos de limpeza de resíduos plásticos, perda de receita e impactos
negativos na reputação da marca.
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Desenvolver recomendações para mitigar os impactos adversos da poluição plástica na


Bahia, incluindo estratégias para gestão eficaz de resíduos, redução do uso de plástico
e medidas políticas e regulatórias.

Em geral, o objetivo concreto de estudar os impactos do plástico no território da Bahia é


fornecer uma compreensão abrangente dos efeitos adversos da poluição plástica no
meio ambiente, saúde pública e economia do estado e desenvolver estratégias eficazes
para mitigar esses impactos.

O objetivo geral de estudar os impactos do plástico no território da Bahia é contribuir


para o desenvolvimento de um estado sustentável e resiliente, identificando os efeitos
adversos da poluição plástica no meio ambiente, na saúde pública e na economia e
desenvolvendo estratégias para mitigá-los impactos.

Este objetivo pode ser subdividido nos seguintes subobjetivos:

Aumentar a conscientização e a compreensão dos impactos da poluição plástica na


Bahia entre os formuladores de políticas, partes interessadas e o público em geral.

Fornecer uma análise abrangente dos tipos e fontes de resíduos plásticos na Bahia e
os caminhos pelos quais eles entram e se acumulam nos ecossistemas naturais.

Avaliar os efeitos adversos da poluição plástica no meio ambiente, incluindo o impacto


na vida selvagem, na qualidade do solo e da água e nos ecossistemas naturais.

Avaliar o impacto da poluição plástica na saúde humana, incluindo a exposição a


produtos químicos tóxicos em alimentos, água e ar.
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Analisar os impactos econômicos da poluição plástica em setores como turismo e


pesca, incluindo os custos de limpeza de resíduos plásticos, perda de receita e
impactos negativos na reputação da marca.

Identificar as melhores práticas e estudos de caso bem-sucedidos de outras regiões ou


países que efetivamente mitigaram os impactos da poluição plástica e aplicar essas
práticas ao contexto da Bahia.

Desenvolver recomendações para mitigar os impactos adversos da poluição plástica na


Bahia, incluindo estratégias para gestão eficaz de resíduos, redução do uso de plástico
e medidas políticas e regulatórias.

No geral, o objetivo geral de estudar os impactos do plástico no território da Bahia é


contribuir para um estado mais sustentável e resiliente, identificando os efeitos
adversos da poluição plástica e desenvolvendo estratégias eficazes para mitigar esses
impactos.

Seguem alguns objetivos específicos para o estudo dos impactos do plástico no


território baiano:

Quantificar a quantidade e tipos de resíduos plásticos gerados na Bahia, incluindo


dados sobre resíduos plásticos de indústrias, residências e espaços públicos.

Identificar as fontes e caminhos da poluição plástica na Bahia, incluindo fontes como


escoamento urbano, transporte marítimo e fluvial e práticas industriais e agrícolas.

Avaliar o impacto da poluição plástica na vida selvagem da Bahia, incluindo animais


marinhos e terrestres e seus habitats.
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Avaliar o impacto da poluição plástica na qualidade do solo e da água na Bahia,


incluindo o acúmulo de microplásticos e outros poluentes nesses ecossistemas.

Analisar o impacto da poluição plástica na saúde humana na Bahia, incluindo a


exposição a produtos químicos tóxicos em alimentos, água e ar.
Examinar os impactos econômicos da poluição plástica em setores como turismo e
pesca na Bahia, incluindo os custos de limpeza de resíduos plásticos e perda de receita
devido a impactos negativos na reputação da marca.

Identificar estudos de caso de sucesso e melhores práticas de outras regiões ou países


que efetivamente mitigaram os impactos da poluição plástica e aplicar essas práticas ao
contexto da Bahia.

Desenvolver recomendações para mitigar os impactos adversos da poluição plástica na


Bahia, incluindo estratégias para gestão eficaz de resíduos, redução do uso de plástico
e medidas políticas e regulatórias.

Esses objetivos específicos ajudarão a fornecer uma análise abrangente dos impactos
da poluição plástica na Bahia e informar estratégias para mitigar esses impactos.
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3- JUSTIFICATIVA

O problema da poluição plástica no território baiano tem significativa relevância social


por diversos motivos:

Impacto ambiental: a poluição plástica tem um impacto significativo no meio ambiente,


incluindo ecossistemas naturais e vida selvagem. O território baiano possui uma gama
diversificada de ecossistemas, incluindo habitats marinhos, costeiros e terrestres, todos
ameaçados pela poluição plástica.

Impacto na saúde pública: a poluição plástica também pode ter um impacto negativo na
saúde humana, pois os produtos químicos tóxicos dos resíduos plásticos podem entrar
na cadeia alimentar e causar problemas de saúde, como câncer, defeitos congênitos e
distúrbios hormonais.

Impacto econômico: A poluição plástica pode ter um impacto econômico significativo,


principalmente em setores como turismo e pesca, que são os principais contribuintes
para a economia da Bahia. A poluição plástica pode reduzir a atratividade dos destinos
turísticos e prejudicar a reputação da indústria pesqueira do estado, levando à perda de
receita.

Impacto social: a poluição plástica também pode ter um impacto social significativo,
principalmente em comunidades vulneráveis que são as mais afetadas pela poluição
ambiental. Essas comunidades podem sofrer de problemas de saúde e ter acesso
limitado a recursos e infraestrutura para mitigar os efeitos da poluição plástica.

Impacto cultural: Finalmente, a poluição plástica também pode ter um impacto cultural,
pois ameaça a preservação do patrimônio cultural e histórico da Bahia, que são
essenciais para a identidade e tradições das comunidades do estado.
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Portanto, investigar os impactos do plástico no território baiano é de grande relevância


social, pois aborda questões críticas ambientais, de saúde pública, econômicas, sociais
e culturais que afetam o estado e suas comunidades. É necessário desenvolver
estratégias eficazes para mitigar os impactos adversos da poluição plástica e promover
um desenvolvimento sustentável que preserve o meio ambiente, proteja a saúde
pública e apoie o bem-estar econômico e social.

A pesquisa sobre os impactos do plástico no território baiano pode trazer diversas


contribuições, entre elas:

Identificação de fontes e vias de poluição plástica: A pesquisa pode ajudar a identificar


as fontes e vias de poluição plástica na Bahia, incluindo práticas industriais, urbanas e
agrícolas, que podem informar políticas e medidas regulatórias para mitigar a poluição
plástica.

Avaliação de impactos ambientais e de saúde: A pesquisa pode fornecer informações


sobre os impactos ambientais e de saúde pública da poluição plástica na Bahia, o que
pode ajudar a informar estratégias para gestão eficaz de resíduos e redução do uso de
plástico.

Desenvolvimento de políticas e medidas regulatórias: A pesquisa pode ajudar a


informar o desenvolvimento de políticas e medidas regulatórias para mitigar os
impactos adversos da poluição plástica na Bahia, incluindo estratégias para
gerenciamento eficaz de resíduos, redução do uso de plástico e aplicação de
regulamentos.

Promoção de práticas sustentáveis: A pesquisa pode promover a adoção de práticas


sustentáveis em indústrias, residências e espaços públicos, o que pode contribuir para
reduzir a poluição plástica e promover o desenvolvimento sustentável.
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Transferência de conhecimento e capacitação: a pesquisa pode facilitar a transferência


de conhecimento e a capacitação entre as partes interessadas, incluindo formuladores
de políticas, representantes da indústria e comunidades locais, para promover a
mitigação eficaz da poluição por plásticos.

Expansão das formulações teóricas: a pesquisa pode expandir as formulações teóricas


sobre os impactos da poluição plástica nos sistemas naturais e sociais, incluindo
ecossistemas, saúde humana e economia, o que pode informar futuras pesquisas e
desenvolvimento de políticas.

De modo geral, pesquisas sobre os impactos do plástico no território baiano podem


trazer valiosas contribuições para o enfrentamento dessa crítica questão ambiental e
social e para a promoção do desenvolvimento sustentável do estado.

O estágio de desenvolvimento do conhecimento relacionado aos impactos do plástico


no território baiano ainda é incipiente, havendo a necessidade de pesquisas mais
abrangentes e sistemáticas para compreender plenamente a extensão e as implicações
da poluição plástica no estado.

Embora haja alguns estudos sobre poluição plástica na Bahia, particularmente nas
áreas marinha e costeira, ainda há uma lacuna significativa de conhecimento sobre as
fontes, caminhos e impactos da poluição plástica nos sistemas naturais e sociais do
estado.

Alguns estudos investigaram a presença de microplásticos em ambientes marinhos e


de água doce na Bahia, o que sugere a extensão da poluição plástica no estado. No
entanto, são necessárias mais pesquisas para determinar as fontes e os caminhos da
poluição plástica, bem como seus impactos nos ecossistemas marinhos e de água
doce, na vida selvagem e na saúde humana.
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Além disso, a pesquisa sobre os impactos econômicos e sociais da poluição plástica


em setores como turismo e pesca é limitada, e há necessidade de mais estudos para
entender toda a extensão do problema e informar políticas eficazes e medidas
regulatórias.

De maneira geral, o desenvolvimento do conhecimento relacionado aos impactos do


plástico no território baiano ainda é incipiente, sendo necessárias mais pesquisas para
compreender plenamente a natureza e a extensão do problema e desenvolver
estratégias eficazes para mitigar seus efeitos adversos.

A pesquisa sobre os impactos do plástico no território baiano pode fornecer


informações importantes que podem informar mudanças para mitigar os efeitos
adversos da poluição plástica. Algumas mudanças possíveis que podem ser sugeridas
com base nos resultados da pesquisa incluem:

Desenvolver e implementar políticas e regulamentações para reduzir o uso de plástico:


A pesquisa pode informar o desenvolvimento de políticas e regulamentações para
reduzir o uso de plástico em indústrias, residências e espaços públicos na Bahia. Por
exemplo, as políticas podem incentivar o uso de sacolas, recipientes e garrafas de água
reutilizáveis, bem como a adoção de materiais biodegradáveis e compostáveis.

Melhorando as práticas de gestão de resíduos: A pesquisa pode fornecer informações


sobre práticas eficazes de gestão de resíduos, incluindo coleta, separação e descarte
de resíduos plásticos na Bahia. Melhorias na infraestrutura e nas práticas de
gerenciamento de resíduos podem reduzir a quantidade de resíduos plásticos que
acabam no meio ambiente.
Promoção de práticas sustentáveis de produção e consumo: pesquisas podem
promover a adoção de práticas sustentáveis de produção e consumo nas indústrias,
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residências e espaços públicos da Bahia, o que pode reduzir a demanda por plástico e
promover o desenvolvimento sustentável.

Educar e conscientizar as partes interessadas: a pesquisa pode ajudar a educar e


conscientizar as partes interessadas, incluindo formuladores de políticas,
representantes da indústria e comunidades locais, sobre os impactos da poluição
plástica e a importância de tomar medidas para mitigar seus efeitos adversos.

Implementação de sistemas de monitoramento e avaliação: A pesquisa pode informar o


desenvolvimento e implementação de sistemas de monitoramento e avaliação para
acompanhar o progresso e medir a eficácia das intervenções para mitigar a poluição
plástica na Bahia.

De modo geral, pesquisas sobre os impactos do plástico no território baiano podem


sugerir mudanças de políticas, práticas e comportamentos que possam contribuir para
mitigar os efeitos adversos da poluição plástica e promover o desenvolvimento
sustentável do estado.
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4- REVISÃO TEÓRICA

Os impactos do plástico no território da Bahia podem ser compreendidos no contexto


mais amplo da poluição plástica, que é um grande problema ambiental que afeta os
ecossistemas marinhos e de água doce, a vida selvagem e a saúde humana
globalmente. A poluição plástica ocorre quando o lixo plástico é descartado e entra no
meio ambiente, onde persiste por centenas de anos e se decompõe em partículas
menores chamadas microplásticos, que podem ser ingeridas por organismos marinhos
e eventualmente entrar na cadeia alimentar humana.

Vários quadros teóricos foram propostos para entender os impactos da poluição


plástica nos sistemas naturais e sociais. Uma dessas estruturas é o conceito de
integridade ecológica, que se refere à capacidade dos ecossistemas de sustentar a
biodiversidade, funcionar de forma sustentável e manter sua resiliência diante de
estressores ambientais. A poluição plástica pode prejudicar a integridade ecológica,
alterando as propriedades físicas e químicas dos ambientes aquáticos, reduzindo a
biodiversidade e prejudicando o funcionamento dos ecossistemas marinhos e de água
doce.

Outra estrutura teórica para entender os impactos da poluição plástica é o conceito de


justiça ambiental, que se refere à distribuição justa de benefícios e ônus ambientais
entre diferentes grupos sociais. A poluição plástica pode afetar desproporcionalmente
comunidades marginalizadas e vulneráveis na Bahia, que podem ter acesso limitado a
recursos, informações e processos de tomada de decisão relacionados à gestão de
resíduos e proteção ambiental.

O princípio da precaução é outra estrutura teórica que pode informar nossa


compreensão dos impactos da poluição plástica. Este princípio sustenta que, em
situações em que há incerteza científica sobre o dano potencial de uma atividade, os
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tomadores de decisão devem ser cautelosos e tomar medidas proativas para evitar
danos. Dados os impactos significativos e potencialmente irreversíveis da poluição
plástica, o princípio da precaução sugere que devemos tomar medidas imediatas e
decisivas para reduzir o uso de plástico e evitar que os resíduos plásticos entrem no
meio ambiente.

No geral, essas estruturas teóricas fornecem informações úteis sobre os impactos da


poluição plástica no território da Bahia e sugerem que ações urgentes são necessárias
para mitigar os efeitos adversos da poluição plástica e promover o desenvolvimento
sustentável no estado.

"A poluição plástica é um dos desafios ambientais mais prementes que nosso planeta enfrenta."
- Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (2018)

"A poluição plástica não é apenas uma questão ambiental, mas também uma questão social,
econômica e de saúde." - Organização Mundial da Saúde (2019)

“Os impactos da poluição plástica são de longo alcance e duradouros, afetando não apenas a
vida marinha, mas também a saúde humana e a economia global”. - National Geographic
(2021) See More

“A poluição plástica é um sintoma de um problema muito maior: uma economia linear de


desperdício que subestima os recursos naturais e produz enormes quantidades de lixo e
poluição”. -Fundação Ellen MacArthur (2020)
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5- METODOLOGIA

Com base nos objetivos expostos anteriormente, o tipo de pesquisa que será realizada
sobre os impactos do plástico no território baiano envolverá pesquisa bibliográfica e
documental. Esta pesquisa envolverá a revisão da literatura acadêmica e não
acadêmica relevante, como artigos científicos, relatórios e documentos de políticas,
para entender a extensão e a natureza do problema da poluição plástica na Bahia e
seus impactos no meio ambiente, economia e sociedade. Além disso, a pesquisa
documental envolverá o exame de políticas, regulamentos e práticas existentes
relacionadas à gestão de resíduos plásticos na Bahia. Embora o trabalho de campo
possa fornecer dados valiosos sobre a extensão e a distribuição da poluição plástica,
esse não é o foco principal desta pesquisa.

Conforme mencionado anteriormente, os principais instrumentos e fontes de coleta de


dados sobre os impactos do plástico no território baiano serão a pesquisa bibliográfica e
documental. Essas fontes incluirão literatura acadêmica e não acadêmica, como artigos
científicos, relatórios e documentos de políticas relacionados à gestão de resíduos
plásticos e seus impactos na Bahia. Essas fontes serão acessadas por meio de bancos
de dados on-line, catálogos de bibliotecas e sites institucionais relevantes.

Além disso, pode ser possível realizar entrevistas com as principais partes interessadas
envolvidas na gestão de resíduos plásticos na Bahia, como funcionários do governo,
profissionais de gestão de resíduos e representantes de organizações da sociedade
civil. O objetivo dessas entrevistas seria obter informações sobre o estado atual da
gestão de resíduos plásticos na Bahia, bem como possíveis desafios e oportunidades
para melhorar a situação.
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A doutrina legal e a jurisprudência relacionadas à gestão de resíduos plásticos e à


legislação ambiental no Brasil também podem ser consultadas para fornecer uma
estrutura legal para analisar a situação na Bahia. No entanto, essas fontes não serão o
foco principal da pesquisa.

No geral, a pesquisa priorizará o uso de fontes confiáveis e atualizadas para garantir a


precisão e a validade dos resultados.

Para a pesquisa bibliográfica sobre os impactos do plástico no território baiano, a


proposta de seleção de leituras envolverá uma combinação de abordagens seletiva,
crítica, reflexiva e analítica. A seleção será baseada nas questões e objetivos da
pesquisa, bem como na relevância e qualidade das fontes. Algumas fontes potenciais
para a pesquisa podem incluir:

Artigos científicos publicados em periódicos revisados por pares, como "Avaliação de


Detritos Marinhos em uma Praia Tropical no Brasil: Padrões Espaciais e Temporais,
Composição e Riscos Associados" de Lacerda et al. (2019) e "Ingestão de detritos
plásticos por bagres marinhos: uma ameaça inesperada ao Pantanal brasileiro" por
Barletta et al. (2019).

Relatórios e documentos de políticas de organizações relevantes, como o Ministério do


Meio Ambiente do Brasil e o Governo do Estado da Bahia. Isso pode incluir documentos
como o Plano Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e o Plano de
Gerenciamento de Resíduos do Estado da Bahia.

A literatura não acadêmica, como artigos de notícias, postagens em blogs e artigos de


opinião, pode fornecer informações sobre a percepção pública e a conscientização
sobre a poluição plástica na Bahia.
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Livros e capítulos de livros sobre poluição plástica, política ambiental e gestão de


resíduos no Brasil, como "The Anthropology of Garbage" de William Rathje e
"Environmental Policy in Brazil" editado por G. S. Lima e L. E. S. Vieira.

A seleção proposta de leituras será regularmente atualizada e revisada ao longo do


processo de pesquisa para garantir que as fontes mais relevantes e atualizadas
estejam sendo usadas. A pesquisa também envolverá uma análise crítica e síntese das
fontes para fornecer uma compreensão abrangente dos impactos do plástico no
território baiano.

A pesquisa experimental pode não ser a abordagem mais adequada para estudar os
impactos do plástico no território baiano, pois envolveria manipulação de variáveis e
observação de seus efeitos. Portanto, uma abordagem de pesquisa mais apropriada
seria o trabalho de campo, incluindo métodos qualitativos e quantitativos, para coletar
dados sobre os impactos do plástico no meio ambiente, na sociedade e na economia da
Bahia.

O procedimento para coleta de dados envolverá as seguintes etapas:

Desenho de instrumentos de pesquisa: Isso envolverá o desenvolvimento de protocolos


de entrevista, questionários e listas de verificação de observação, que serão usados
para coletar dados qualitativos e quantitativos.

Seleção dos locais de estudo: O estudo abrangerá várias regiões da Bahia, incluindo
áreas urbanas e rurais, para fornecer uma compreensão abrangente dos impactos do
plástico em diferentes contextos.
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Recrutamento de participantes: Os participantes do estudo incluirão indivíduos,


organizações e comunidades afetadas direta ou indiretamente pela poluição plástica na
Bahia.

Coleta de dados: Os dados serão coletados por meio de uma variedade de métodos,
incluindo entrevistas, pesquisas, discussões de grupos focais e observação. Os dados
coletados incluirão informações sobre os tipos e quantidades de resíduos plásticos
gerados, os caminhos e impactos da poluição plástica no meio ambiente e na saúde
humana, os impactos socioeconômicos da poluição plástica nas comunidades e as
práticas atuais de gestão de resíduos na Bahia.

Análise de dados: Os dados coletados serão analisados usando software estatístico e


técnicas de análise qualitativa para identificar padrões e relacionamentos entre os
dados.

Relatórios: Os resultados do estudo serão relatados em um relatório abrangente, que


incluirá recomendações para políticas e práticas com base nos resultados do estudo.

No geral, a abordagem da pesquisa será participativa e colaborativa, envolvendo as


partes interessadas em diferentes níveis para garantir que os resultados da pesquisa
sejam relevantes, práticos e sustentáveis na abordagem dos impactos do plástico no
território da Bahia.

A pesquisa descritiva normalmente envolve observar e descrever um fenômeno sem


manipular nenhuma variável. No caso do estudo dos impactos do plástico no território
baiano, o procedimento de coleta de dados envolveria uma combinação de métodos
qualitativos e quantitativos, incluindo:
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Entrevistas: Serão realizadas entrevistas com as partes interessadas, incluindo


funcionários do governo, ativistas ambientais, empresários, especialistas em gestão de
resíduos e membros das comunidades afetadas, para reunir suas perspectivas sobre os
impactos da poluição plástica.

Questionários: Questionários serão administrados a indivíduos e organizações para


coletar dados sobre seus comportamentos, atitudes e crenças em relação à geração e
gestão de resíduos plásticos.

Análise de documentos: Documentos relevantes, como relatórios governamentais,


políticas e regulamentos, serão revisados e analisados para entender o estado atual da
gestão de resíduos plásticos na Bahia.

Observação: Serão realizadas observações da geração de resíduos plásticos, práticas


de gestão e impactos ambientais em espaços públicos, aterros sanitários e outras áreas
para fornecer uma compreensão abrangente do problema.

Fontes de dados secundárias: Fontes de dados secundárias, como artigos acadêmicos,


artigos de notícias e dados estatísticos, serão revisadas para complementar os dados
primários coletados em entrevistas, questionários e observações.

Os dados coletados por esses métodos serão analisados usando técnicas apropriadas,
como análise de conteúdo, análise temática e análise estatística, para identificar
padrões, temas e relacionamentos entre os dados. Os resultados do estudo serão
relatados em um relatório abrangente, que incluirá recomendações para políticas e
práticas com base nos resultados do estudo.
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Bibliotecas da Universidade Federal da Bahia (UFBA): A UFBA possui várias bibliotecas


em seus campi na Bahia, incluindo a Biblioteca Central, a Biblioteca Jurídica e a
Biblioteca de Ciências da Saúde.

Biblioteca do Estado da Bahia: A Biblioteca do Estado da Bahia (Biblioteca Pública do


Estado da Bahia) é uma biblioteca pública em Salvador, Bahia, com um acervo de mais
de 700.000 volumes.

Biblioteca do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): A Biblioteca do IBGE


é uma biblioteca pública de referência localizada no Rio de Janeiro, com um acervo
abrangente de dados estatísticos e publicações relacionadas ao Brasil.

Biblioteca Virtual de Informações Ambientais: Esta biblioteca on-line, mantida pelo


Ministério do Meio Ambiente do Brasil, fornece acesso a uma riqueza de informações
sobre questões ambientais no Brasil, incluindo publicações e dados relacionados à
poluição plástica.

SciELO Brasil: SciELO é um banco de dados de periódicos científicos de acesso


aberto, incluindo muitas publicações sobre questões ambientais no Brasil.

Biblioteca Nacional do Brasil: A Biblioteca Nacional do Brasil (Biblioteca Nacional do


Brasil) está localizada no Rio de Janeiro e é a maior biblioteca da América Latina, com
um acervo de mais de 9 milhões de itens.

WorldCat: WorldCat é um catálogo de biblioteca global que permite aos pesquisadores


pesquisar recursos em bibliotecas em todo o mundo.

Alguns outros recursos que podem ser utilizados para pesquisas sobre os impactos do
plástico no território baiano são:
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Relatórios e estatísticas governamentais do Estado da Bahia e dos governos municipais


Periódicos acadêmicos e publicações relacionadas a estudos ambientais, gestão de
resíduos e sustentabilidade
Organizações não governamentais (ONGs) e grupos de defesa que se concentram em
questões ambientais na Bahia
Mídias sociais e fóruns online onde podem ocorrer discussões sobre resíduos plásticos
e preocupações ambientais na Bahia
Reportagens e reportagens da mídia local e nacional que cobrem questões ambientais
na Bahia.
É importante avaliar criticamente e verificar a confiabilidade das informações obtidas
dessas fontes.
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7-BIBLIOGRAFIA

Seguem algumas referências que podem ser úteis para pesquisas sobre os impactos
do plástico no território baiano:

Amaral, A. C. Z. e Costa, M. F. (2015). Distribuição e caracterização de microplásticos


em sedimentos de praia no Oceano Atlântico, Brasil. Boletim de Poluição Marinha,
96(1-2), 348-355. Bahia, Secretaria do Meio Ambiente (2017).

Plano Estadual de Resíduos Sólidos da Bahia - Versão Preliminar. Obtido em


http://www.meioambiente.ba.gov.br/images/2017/PERS/PERS_Documento_Preliminar.
pdf

Câmara de Comércio Exterior (CAMEX). (2020). Resolução n° 17, de 21 de fevereiro de


2020. Extraído de http://www.camex.gov.br/legislacao/interna/id/1799
Coelho, V. M. (2018).

O Impacto do plástico na vida marinha e os desafios da gestão de resíduos sólidos no


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Lacerda, A. L. F. (2018).

A gestão de resíduos sólidos no município de Salvador, Bahia: desafios e perspectivas.


Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Bahia.
Lima, A. R. A., Oliveira, M. L., Santana, M. F. M., Silva, R. F., e Santos, M. P. (2017).

Microplásticos no ambiente costeiro do Atlântico tropical urbano: um estudo de caso de


Salvador, Brasil. Poluição Ambiental, 225, 283-290.
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Maciel, R. A. B. e Costa, M. F. (2019). Poluição plástica em águas brasileiras: uma


breve revisão de estudos e iniciativas recentes. Journal of Integrated Coastal Zone
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Tendler, A. e Barcellos, C. (2019). Desperdício e pobreza no Brasil: uma agenda


urgente. Justiça Ambiental, 12(2), 45-51. Vasconcellos, M.C., Amorim, M.A., e Almeida,
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Sacolas plásticas como fonte de poluição ambiental na cidade de Salvador, Bahia,


Brasil. Journal of Environmental Protection, 9(8), 754-763.

"Resíduos plásticos nas praias de Salvador, Brasil: uma análise dos impactos
ambientais e socioeconômicos" por Ana Carolina Esteves-Espin e Marcia H. R.
Evangelista

"Os impactos da poluição plástica marinha na Bahia, Brasil" por Erika Pires Ramos e
Pelayo Menéndez García

"Detritos plásticos e seu impacto na vida marinha no Oceano Atlântico, Bahia, Brasil"
por Rafaela Custódio e Marcos Calliari

"Poluição Plástica em Águas Costeiras e Estuários da Bahia, Brasil" por Janaina G. B.


Barbosa, Ana Carolina O. Carmo e Marcos Calliari

"Avaliação do impacto socioambiental causado por resíduos plásticos nos manguezais


da Bahia" por Ítalo R. Rocha, Luís E. C. Conceição e Vanuza M. S. Santos
27

8- ANEXOS

● https://www.gov.br/acessoainformacao/pt-br/assuntos/relatorios-dados
● https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/07/28/estudo-do-senado-
aponta-necessidade-de-leis-para-deter-poluicao-por-plasticos
● https://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/conflito/ba-poluicao-quimica-na-baia-de-
todos-os-santos-contamina-de-peixes-caranguejos-e-alguns-mariscos-fonte-de-
renda-e-base-alimentar-de-populacoes-tradicionais-e-do-turismo-da-regiao/
● https://www.marinha.mil.br/combate-ao-lixo-no-mar
● https://www.braskem.com.br/
● https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2021/01/11/bahia-e-o-segundo-maior-
produtor-de-plasticos-do-brasil.ghtml
● https://bahia.ba/brasil/plastico-corresponde-a-485-dos-itens-encontrados-no-mar-
do-pais/
● http://www.meioambiente.ba.gov.br/
● https://www.ana.gov.br/
● https://www.bahiaecologia.com.br/
● https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://
vgriscolegal.com.br/blog/impactos-de-residuos-em-mares-e-oceanos/
&ved=2ahUKEwjOyKf_trT-
AhU9pZUCHam6AvUQFnoECAwQAQ&usg=AOvVaw0Pgrm89TMgcOjA7OkkIG
YO
● https://www.camara.leg.br/noticias/686665-projeto-proibe-o-uso-de-plastico-
descartavel-a-partir-de-2022/
● https://www.fapesb.ba.gov.br/pesquisadora-cria-plastico-biodegradavel-e-
antimicrobiano-na-bahia/
● https://sindiquimica.org/convencoes/setor-plastico-sindiplasba/
● https://www.candeiasbahia.net/p/blog-page.html
● http://www.camarasaofranciscodoconde.ba.gov.br/noticias/2194/o-impacto-do-
copo-plastico-descartavel-no-meio-ambiente/?pg=88
28

● https://portais.univasf.edu.br/sustentabilidade/noticias-sustentaveis/copo-
descartavel-impactos-e-alternativas
● https://www.scielo.br/j/po/a/BDc4R6hYB5yFmBwyBgTzM8t/?lang=pt

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