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David Realinho nº3 11L

1.

2. Na caricatura do Doc.B, os apoiantes de D. Pedro e D. Miguel tem


nacionalidades muito distintas. D. Pedro apoiado pelos franceses,
simbolizando os ideais de liberdade e igualdade comuns entre D. Pedro e
a Revolução Francesa. Por outro lado, D. Miguel é apoiado pelos russos,
simbolizando o absolutismo e a contestação ao Liberalismo, comuns
entre os ideais de D. Miguel e da Rússia com a Santa Aliança.

3.

4.
Como se vêem a si O que vêem nos
próprios opositores
Miguelistas Têm o apoio de D. Merecem a violência
Carlota Joaquina; física;
Favoritos do Rei; Desprezados por D.
Apoiados pela Igreja; Miguel;
Traidores que se
podem chamar
brasileiros e sair do
país;
Liberais Lutadores pelo bem e Fradalhada;
justiça; Assassinos e ladrões
inúteis;
Personificação do mal;

5. Os escalões inferiores (Viscondes e Barões), aderiram de forma tão


esmagadora ao projeto Miguelista, pois durante a monarquia
constitucional estes eram excluídos de participar da Câmara dos Pares,
sendo esta a mais alta das Cortes portuguesas.

6. Três efeitos sociopolíticos do governo Miguelista são, a perseguição


eufórica de qualquer um que se desconfiasse ser um malhado, a fuga de
muita gente inofensiva a bordo de navios ingleses, e a dádiva do poder a
estes perseguidores exaltados.

7.

8. O episódio descrito consistiu no julgamento, 7 de maio de 1829, á


pena de morte de dez liberais na forca em praça no Porto, e treze outros
mandados para o ezilio na Àfrica e Índia.

9. No manifesto de D. Miguel, este justifica a sua legítima posse pelo


poder dizendo que os três estados se reuniram em Cortes e
pronunciaram a sua decisão de eleger D.Miguel; D. Miguel considera a
facção rival como rebeldes que covardemente atacam a própria pátria
com o auxílio de estrangeiros banidos de suas próprias nações; D. Miguel
afirma que o Clero é o sustentáculo da Religião e do Trono e tem
continuado os bons exemplos que sempre deu, declarando-se assim
deste modo D. miguel um apoiante do Clero; a posição de D. Miguel face
a uma iminente guerra civil é declarar-se pronto para a batalhar,
enaltecendo o seu exército que correu às armas, assim prestando o
juramento soleníssimo.
Por outro lado, D. Pedro justifica a sua legítima posse do poder como
uma libertação do tirano que é D. Miguel, e uma luta pelo direito ao
poder de D. Maria II, sua filha; D. Pedro vê a facção rival como os
opressores, seguidores do rei tirano; face a uma iminente guerra civil, D.
Pedro dá o aviso de que está prestes a acontecer, e afirma ter desejo de a
evitar.

10.

11. Pelo comportamento patriotesco da parte dos portuenses, D. Pedro


concedeu, com vontade expressa, o colar da Grã-Cruz de Torre e Espada,
e a coroa ducal, em virtude do título de Duque do Porto ter sido
atribuído ao segundo filho dos reis.

12. Com base no texto da Convenção Évora Monte, houveram liberais a


chamar-lhe Concessão de Évora Monte, pois, em vários dos artigos é
concedida amnistia geral a todos os delitos políticos cometidos desde 31
de julho de 1826, e estes amnistiados podem ainda sair livremente de
Portugal e dispor de seus bens. E mesmo a D. miguel foi concedida uma
pensão, tendo em conta a elevada categoria em que nasceu.

13. D. Miguel de Bragança - Adelaide de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg


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Miguel Januário de Bragança - Maria Teresa de Löwenstein-Wertheim-Rosenberg
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Duarte Nuno de Bragança - Maria Francisca de Orléans e Bragança
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Duarte Pio de Bragança

14.

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