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1 SINDROME DE DOWN EM CRIANÇAS E A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA

A síndrome de down e uma anomalia genética, conhecida a mais de um século


onde o primeiro a descrever sobre ela foi o John Langdon Down. Inicialmente,
por falta de conhecimento essa patogênese foi chamada idiota mongolóide
(MOREIRA, EL-HENI, GUSMÃO, 2000).

Depois de mais de um séculos, e possível detectar se a criança é portador da


SD através do pré-natal. Permitindo que os pais sejam preparados
psicologicamente, orientar sobre a conduta da gestação e do parto, reduzir a
ansiedade dos pais (MATOS, et al 2007)

Segundo MATOS, et al (2007), Desvendar como os diversos genes influenciam


no fenótipo da SD ainda é uma tarefa muito. Porém, avanços na ciências,
principalmente em assuntos a respeito à genética e a biologia celular e
molecular crescido muito, conduzindo na compreensão de vários mecanismo
genéticos.

Não existe um padrão para pessoas com SD, dependendo do grau de


estimulação, umas podem realizar tarefas com mais facilidades que outras,
mas é consenso que, quando estimuladas, mostram desenvolvimento
progressivo tanto nas tarefas do dia-a-dia quanto nas relações sociais
(MATOS, et al, 2007).

A fisioterapia oferece aos paciente com Síndrome de Down estabilização do


corpo, descarga de peso, equilíbrio e descarga de peso pélvica
relacionado com a inclinação do tronco no intuito de restabelecer o controle
motor ( SANTOS, RODRIGUES, RAMOS, 2021).

A Fisioterapia é de extrema importância nas intervenções na vida da


criança que nasce com Síndrome de Down sendo que essas crianças
apresentam certa fraqueza no ligamento, alteração motora, hipotonia
muscular, dificuldades de coordenação e na motricidade, levando a
alterações motoras físicas e emocionais.

Em crianças portadoras da Síndrome o fisioterapeuta pode contribuir na


melhora de seu aspecto motor e respiratório, diminuindo assim os
efeitos negativos desta disfunção. A fisioterapia aquática tem sido um meio
terapêutico eficiente para o fortalecimento da musculatura respiratória aos
portadores da síndrome (MARINHO, BRAGA, DUTRA, 2019).

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