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FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
2. 1 A EPISTEMOLOGIA EM BACHELARD
Gaston Bachelard, filósofo francês, nascido em 27 de Junho de 1884 numa pequena vila
francesa Bar-Sur-Aube e morreu em Paris a 16 de Outubro de 1962. Para os estudiosos,
Bachelard era capaz não só de criticar ideias, mas também de as produzir. Seus Estudos
contribuiram para que os mitos finalmente deixassem de ser a base do pensamento humano, e
a imaginação passou a desempenhar o papel de formar imagens que “ultrapassam a realidade”.
Na trilha pela busca da verdade era capaz de inventar a nova vida, o novo espírito, o novo
conhecimento. O seu principal interesse era o pensamento científico, preenchendo as lacunas
entre “a teoria e a prática”, dissolvendo, aos poucos, as “ideologias parasitárias” para dar ao
homem, esta “criatura de desejo”, o seu lugar, “aprender a pensar com a própria cabeça”.
Bachelard começa por fazer “as demarcações entre conhecimento não-científico e
conhecimento científico, a dialéctica teoria-experiência, a fenomenotécnica, a construção social
da ciência.
O autor destaca que se faz necessário compreender as areas de conhecimento que intrigam o
cientista francês, apoiando assim num tripé para construção do conhecimento, sendo eles, o
cientifico, o filosófico e o poético. Baseado nesse tripé, para Bachelard o conhecimento tem
cinco dimensões a serem consideradas: a intuição, o objeto, o estético, o ético eo social.
(SILVA;GHEDIN 2017, p. 251;264).
Então, o autor destaca o carater pedagogico da epistemologia de Barchelard é ver como coisas
distitntas estão ligadas como o cientifico e o humanistico, então o novo espirito cientifico se
evidencia quando a ciencia de hoje faz a leitura e interpretação da ciencia do
ontem.(SILVA;GHEDIN 2017, p.267-268)
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2.4 A EPISTEMOLOGIA EM FEYRABEND
CONCLUSÃO
Percebemos então, o que é ciência pra cada um, em resumo: Para Bachelard a ciência
progride sempre que o espírito humano consegue romper com o objeto imediato que se coloca
diante dos sentidos, Popper defende o que pode ser falseado, em contraposição Kuhn entende
a existência de um paradigma que sustente uma ciência normal, e Feyerabend a ciência coexiste
com outras ações de não ciência.
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REFERÊNCIAS
MAIA, D.P.; GHEDIN, E. A epistemologia de Karl Popper e o ensino de ciências. In: GHEDIN,
E. (Org.). O Ensino de Ciências e suas Epistemologias. Boa Vista: Editora da UFRR, 2017.
p. 353-365.