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Licenciatura em História

Aluno: Emerson Freire dos Santos.

Resenha Crítica do Fazer a América: a imigração em massa para a América


Latina

O texto observado nos arremete a uma problematização no que se refere às imigrações


em massa para a América Latina no final do século XIX, e início do século XX. Com
pontos cruciais cerca de novas identidades, como também, novas integrações receptoras
em diversos países, envolvendo pesquisas em escolas públicas em determinadas etnias
como fator de observação de identidade. Em uma sociedade que buscava a conservação
de pautas matrimoniais, associadas a grupos de imigrantes com viéis de outros hábitos.

Então, no que se refere às inúmeras possibilidades e abordagens as imigrações


excessivas são diversas como as etnias que não se limita as novas vertentes, sobretudo
quando se referem a um dado país, entretanto deve-se abrir um leque de países cuja
fisionomia foi transformada em grandes contingentes de imigrantes. Como por
exemplo, a Argentina e o Uruguai, que de certo modo deu um ponto de vista qualitativo
e quantitativo, a esses referidos países.

A presença dos imigrantes ou pessoas vindas de outras regiões tem relevância


significativa, uma vez que esses imigrantes ocupam estruturas econômicas. Com a
chegada do crédito e um bom padrão de abrangência e o ponto de vista geográfico
predominam países banhados pelo oceano atlântico, mas foi possível integrar dois
países da costa do pacífico, como Chile e Peru indo até o Caribe por meio da imigração
espanhola, a Cuba, como, o caso da Argentina e Brasil que apresentaram a importância
significativa, pois os dois países tiveram no processo imigratório mencionado a
concentração, o que é um bom indicativo no florescimento de pesquisas sobre
imigração.

A historiografia sobre as imigrações europeias de 1992 refere se a um tardio interesse


tanto internacional como interno por um fenômeno central da história dos últimos
séculos. Essa contratação se dar por verdadeira, embora se chame tardio, o interesse
variado de países para países, permitindo assim uma breve comparação entre Argentina
e Brasil. O que nos permite indicar um paralelo entre a sociologia Argentina e a
brasileira, observando-se assim altas expressões.

Por volta dos anos 50, iniciaram se uma série de investigações sistemáticas sobre as
imigrações em massa na bacia do prata, ao longo dos anos, uma linhagem de estudos e
também constituição de Marcos interpretativos nos que se interessavam essencialmente
a transição da Argentina tradicional para à Argentina moderna, nesse processo se inseria
a figura do imigrante, vista como principal agente modernizador.
No caso do Brasil os estudos partiram das relações raciais, o que passou a construir a
história econômica de São Paulo e sua transição para o capitalismo. Então, o texto
passou a trazer uma reflexão sobre temática da imigração latina americana, a qual
envolve diversos países no que se trata de assuntos de extrema relevância como também
dá ênfase à pontos importantes, porém deixa de priorizar pontos de extrema importância
os quais são as transformações sociais, culturais, econômicas, éticas e etnias em todo
um processo de aculturação com as imigrações de pessoas vindas de outras
nacionalidades.

Nos quais trazem seus ritos e costumes e juntos a outras populações já existentes esses
costumes serão mesclados ou até mesmo se perdem em meios aos novos valores
adquiridos por meio de convivência com esses novos hábitos ao longo dos anos tudo vai
meio que sofrendo um processo de transformação mesmo que de forma abstrata ou
inconsciente. Tudo isso se deve a um sistema que busca moldar essa população em
torno de uma evolução contínua que visa satisfazer tão somente aos próprios interesses
deste mesmo sistema, ficando dispersos valores e culturas de certo modo originárias
destes povos imigrantes.

Para tanto se faz útil e necessário estabelecer técnicas e métodos que viabilizem esses
povos imigrantes a fazerem uso de suas capacitações culturais mesmo em meio às
manifestações de outras nacionalidades por assim dizer - sem que se agucem as suas
essências, como também, fazendo-se necessário o estabelecimento de limites a estas
novas integrações com o novo modo de vida que cada um desses usuários ou imigrantes
ocupam nessas estruturas socioeconômica e cultural.

E, por fim, no que se diz respeito, às particularizações de cada um destes povos trata-se
também da regionalização a que de certo modo são destinados, pois nem sempre podem
dirigir-se a mesma localidade o que de certo modo podem ocupar cargos diferentes em
situações diversas em condições adversas. E, o que pode acontecer em situações
extremamente contrárias. Pois, tudo leva está população a um crescimento econômico e
demográfico muitas vezes desordenado ou de forma equivocada por vezes indesejada.

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