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Saneamento Básico na rua. Pref.

Frederico busch júnior

RESUMO
Neste trabalho procurou-se mostrar, através de visita a campo e revisão bibliográfica, a íntima relação
existente entre saneamento básico, meio ambiente. Inicialmente foram feito visita em campo para observar os
serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, disposição de resíduos sólidos e drenagem urbana.
Em seguida, os impactos provocados pela disposição inadequada do lixo e a necessidade de intervenção, em
termos de saneamento, tanto no domínio público quanto doméstico. O que norteou este trabalho, em seguida
passou ao estudo e a elaboração da fundamentação teórica, incluindo conceitos específicos sobre as formas de
utilização da água da chuva, práticas de reuso da água da chuva para fins não potável, buscando suporte na
política nacional do recurso hídrico. Concluiu-se que o saneamento básico é um fator fundamental, mas não
único, para a melhoria das condições de vida da população, observar a viabilidade do uso da água da chuva
para fins não potáveis e a sua importância na redução do impacto ambiental causado no tratamento da água de
abastecimento público e na drenagem pluvial.

PALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, águas de chuva, reuso, potabilidade.

INTRODUÇÃO
O saneamento básico é um direito da população de acordo com a Lei 11.445/2007, que determina ações a
serem realizadas pelo governo em prol da sociedade. Essas ações têm sido realizadas sem considerar um
prévio alinhamento às necessidades da sociedade, que deixa de atender a todos de forma democrática (DIAS,
RAIOL & NONATO, 2017). Percebe-se esta deficiência quando se observa a saúde da população mais carente,
prejudicada pela fragilidade das ações públicas e dos sistemas de saneamento em vigor (LIMA, SANTOS &
MEDEIROS, 2017).

Até 2018 o abastecimento de água supria cerca de 85,8% da população do Brasil e a coleta diária de resíduos
sólidos alcançava 83,0% das residências, enquanto apenas 66,3% dos brasileiros tinham acesso ao tratamento
de esgoto (IBGE, 2019). Em Santa Catarina esta contradição se revela ainda mais evidente, pois no estado a
coleta de resíduos sólidos apresenta índice de cobertura próximo a 90% (SANTA CATARINA, 2018) e
abrangência da rede de água está acima da média nacional, mas a rede de esgotamento sanitário é uma das
piores do país (PALUDO; BORBA, 2013).

A utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde pressupõe a superação dos entraves
tecnológicos, políticos e gerenciais que têm dificultado a extensão dos benefícios aos residentes em áreas
rurais, municípios e localidades de pequeno porte.

Entretanto, é preciso ressaltar que o homem não pode ver a natureza como uma fonte inesgotável de recursos,
que pode ser depredada em ritmo crescente para bancar necessidades de consumo que poderiam ser atendidas
de maneira racional, evitando a devastação da fauna, da flora, da água e de fontes preciosas de matérias-
primas.

Uma das soluções para este problema é a substituição legal da água potável utilizada em residências por água
de qualidade inferior, reduzindo assim a demanda sobre os mananciais.

Entretanto, é preciso ressaltar que o homem não pode ver a natureza como uma fonte inesgotável de recursos,
que pode ser depredada em ritmo crescente para bancar necessidades de consumo que poderiam ser atendidas
de maneira racional, evitando a devastação da fauna, da flora, da água e de fontes preciosas de matérias-
primas.

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Nesse contexto, este trabalho pretendeu analisar as intrínsecas relações entre os serviços de saneamento e as
condições de vida da população, do entorno da escola tornando-se ponto de partida para estudos mais
aprofundados sobre o tema, como forma de garantir melhores condições de vida ( homem e meio ambiente) e a
redução do impacto causado pela urbanização .

OBJETIVO
Obter informações sobre as reais condições do saneamento no entorno da escola especificamente na Rua. Pref.
Frederico Busch Júnior em todos os aspectos: esgotamento sanitário, abastecimento de água e coleta de
resíduos sólidos e rede pluvial.

REVISÃO DE LITERATURA
O aumento populacional, o avanço da urbanização, o consumo descontrolado das pessoas e o
comportamento do homem com o meio ambiente, são aspectos comuns que provocam, pela má gestão dos
resíduos sólidos, a redução na qualidade da água, do solo e do ar que respiramos (FRANÇA & RUARO,
2009). A extensão relevante do consumo, tem ocorrido nesses últimos anos no Brasil e seus males têm
afetado ao desenvolvimento sustentável, pelo descuido na seleção, compra, uso e descarte final dos produtos
consumidos (RONCHI, 2016). Sem o tratamento adequado dos resíduos sólidos, toda a população é
prejudicada.
Diante disso, a atenção para a política pública de saneamento básico tem crescido ao longo dos anos.
Isso foi possível perceber mediante o número de pesquisas que tem surgido e que exploram essa temática em
suas mais diversas áreas, tais como, Direito, Contabilidade, Administração, Turismo, Saúde Pública, entre
outras. Um dos principais pontos colocados em discussão quando o assunto tem relação com o saneamento é
a desigualdade. A desigualdade está presente na distribuição de água tratada, no acesso à coleta de lixo e no
tratamento de esgoto, principalmente, quando o atendimento se refere à população de baixa renda
(LEONETI, PRADO & OLIVEIRA, 2011) que ainda mais necessita da atenção e de cuidados por parte do
governo.
Os serviços de saneamento básico são compostos pelo conjunto de tecnologias relacionadas ao
abastecimento de água, ao esgotamento sanitário, a drenagem de águas pluviais, a coleta e tratamento de
resíduos sólidos e ao tratamento de águas residuárias (DANTAS et al., 2012; FERREIRA et al., 2016). Esses
serviços se destacam no Plano Diretor Municipal que rege a política urbana, definindo meios para garantir a
sustentabilidade ambiental, a qualidade de vida dos povos e a redução dos riscos ao meio ambiente
decorrentes dos impactos da urbanização, cabendo ao poder público estabelecer estratégias fundamentadas
em discussões coletivas (LOPES et al., 2017), o que não tem sido tão comum assim.
O governo nas suas três esferas não tem atendido de forma equitativa as necessidades dessa grande população
que forma o Brasil. Isso confirmado por intermédio de pesquisas que apontam o déficit no cumprimento de
ações relacionadas ao saneamento (SOARES, BERNANRDES & CORDEIRO NETTO, 2002; BORBA, 2014;
BARBIERI, 2015; ROSA, DIAZ-BECERRA & LUNKES, 2016; MELO et al., 2017).

A falta de um bom planejamento, ou mesmo, o melhor emprego de recursos em políticas públicas que atendam
de forma prioritária as comunidades mais frágeis é uma necessidade. Dado que, a garantia aos direitos básicos,
como o acesso à água e ao destino seguro dos dejetos e resíduos sólidos é interrompida à medida que surgem
outros serviços públicos, não havendo recursos suficientes para atender as diversas demandas da sociedade
(BORJA, 2014) ou aplicando os recursos de forma desproporcional atendendo as regiões com maior população
(SAIANI & TOLETO Jr., 2010).

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Um modelo de planejamento para melhor desenvolver as propostas relativas ao saneamento básico é
necessário, visto que os sistemas implantados para gerenciar e operacionalizar as ações de governo estão sendo
considerados vulneráveis (SOARES, BERNARDES & CORDEIRO NETTO, 2002).

Em face ao exposto, pode-se perceber um número notável de pessoas que ainda não tem acesso ao
abastecimento de água potável distribuído em todas as regiões brasileiras, incluindo a Região Sul (BORJA,
2014). Apesar dos serviços de saneamento serem de utilidade pública, nota-se que o que deveria ser
fundamental, isto é, a universalização dos serviços, ainda está à margem do sistema, deixando de atender uma
boa parte da população (DIAS, RAIOL & NONATO, 2017).

Neste contexto, a falta de água e de esgotamento sanitário prejudicam o ciclo de vida, pois enfermidades
cognitivas e físicas derivadas dessa situação reduzem o potencial de produção e de rendimento dos adultos e
também aumentam as desigualdades de gênero (PALUDO; BORBA, 2013).Isso tem gerado impacto gradativo
na qualidade de vida da sociedade, pois somando os efeitos provenientes de problemas na saúde pública, mais
as deficiências na educação, aliado a isso um péssimo desempenho laboral decorrente das situações precárias
impostas à população e um ambiente com menor índice de salubridade, todos esses fatores têm tornado a
sociedade refém das péssimas ações empregadas pelo poder público para a manutenção da vida em
coletividade (LEONETI, PRADO & OLIVEIRA, 2011).

No caso específico do estado de Santa Catarina, o índice de abastecimento residencial de água tratada em 2018
era de 88,34% (considerando apenas a área urbana o indicador chega a 97,19%) e o de coleta de resíduos
sólidos de 83,71%, mas enquanto isso a coleta de esgotos alcançava apenas 22,96% da população (SNIS,
2019). Outro aspecto importante é que no estado a tarifa média é superior à nacional, enquanto as perdas na
distribuição estão abaixo do registrado em média nas outras unidades da federação, sinalizando que o resultado
financeiro foi uma preocupação central, deixando em segundo plano a prudência ecológica e a universalização
do acesso aos serviços de saneamento básicos (PALUDO; BORBA, 2013).

Outro dado relevante, especificamente relacionado à destinação final de resíduos sólidos, é que os estados da
Região Sul apresentam a menor taxa de disposição em lixões do Brasil, com apenas 2,7% para Santa Catarina,
16,5% para o Rio Grande do Sul e 24,6% para o Paraná, evidenciando a necessidade de tratamento e
destinação dos resíduos sólidos, pois o número de locais adequados é reduzido no Estado de Santa Catarina
(LIMA et al., 2014). Uma das explicações pode ser o fato de que pequenos municípios não possuem condições
financeiras, políticas estruturais e humanas para construção de aterros sanitários (LAVNITCKI et al., 2018).
Sendo assim, medidas paliativas na tentativa de robustecer o tratamento da água, de esgoto, da destinação dos
resíduos sólidos, sem um plano inovador de trabalho apenas mascara a realidade existente, gerando a poluição
da terra, dos rios e da atmosfera (FRANÇA & RUARO, 2009).

MATERIAIS E MÉTODOS

Aspectos Históricos
O bairro Garcia recebeu essa denominação oficial através da Lei nº. 717, de 28 de abril de 1956. A origem
do nome se deve à existência de moradores, no ano de 1846, oriundos do rio Garcia, do município de
Camboriú. No mapa da Colônia de Blumenau, de 1864, já constava o nome do ribeirão Garcia.
No Distrito do Vale do Garcia constava, segundo mapa da Colônia, 31 lotes na margem direita e 25 na
margem esquerda. Ao longo do ribeirão foi construída a estrada à medida que os lotes eram demarcados,
prolongando-se depois pelos bairros da Glória, Progresso, sempre seguindo os ribeirões Garcia, Jordão e
Caeté.
Em 1852, as terras às margens do ribeirão Garcia eram conhecidas por Die Kolonie (Da Colônia). O Dr.
Fritz Müller residiu no bairro Garcia durante quatro anos, mudando-se depois para a rua XV de Novembro
e, por fim, para a rua Itajaí, no bairro Vorstardt.
A rua Amazonas recebeu denominação através da Lei nº. 124, de 16 de abril de 1919; a rua Engenheiro
Odebrecht pela Lei nº. 13, de 10 de setembro de 1936; o Beco Franke passou a denominar-se rua Goiás, por
meio do decreto Lei nº. 68, de 18 de agosto de 1942; e o Beco Hospital passou a se chamar rua Araranguá
com a Lei nº. 315, de 13 de março de 1952.2. Aspectos Físicos e Humanos

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Localização
O bairro se localiza no Vale do Ribeirão Garcia a Sudeste do município de Blumenau. Limita, ao Norte,
com os bairros Ribeirão Fresco e Centro; ao Sul, com os bairros Glória e Progresso, a Leste, com a área
rural de Blumenau e, ao Oeste, com o ribeirão Garcia.
Ocupa uma área urbana de 4,53 km², localizada na margem direita do ribeirão Garcia, às margens do
Araranguá e de três córregos que nascem no morro Garcia, com 246 metros de altitude em seu ponto mais
alto. A área coberta por alta e densa floresta é formada por 50% de planícies - às margens dos cursos d’água
– e 50% de planaltos, localizado nas encostas, áreas com muita declividade.
Neste bairro, de característica predominantemente residencial, há presença acentuada, em especial nas ruas
Amazonas e Engenheiro Odebrecht, de estabelecimentos voltados ao Comércio, à Indústria e à Prestação de
Serviços (públicos e privados). A região, inclusive, exibe importante fenômeno de verticalização. As ruas
Araranguá e Goiás também se mostram importantes, mas nessas regiões predomina a ocupação residencial,
como na maior parte do bairro.
Uso e Ocupação do Solo
Um dos primeiros bairros a se desenvolver no município, possui uso predominante residencial unifamiliar.
A única via arterial é a rua Amazonas, que segue por todo o bairro.
Em função disso é ao longo dessa via que estão localizadas a maioria das edificações de uso não-
residencial.
O bairro também abriga duas grandes indústrias do município: a empresa Souza Cruz e parte do parque
industrial da Indústria Têxtil ex-Artex, atual Cia. de Tecidos Norte de Minas Coteminas. Abriga, também,
outros equipamentos de grande importância: na área comercial, o Hipermercado Angeloni e o
Supermercado Bistek; na área da saúde, o Hospital Santa Catarina; no campo religioso, a Igreja Matriz
Luterana e, no uso institucional, o 23º Batalhão de Infantaria. Além disso, destaca-se uma grande área de
ocupação irregular a partir da rua Araranguá, que ultrapassa inclusive os limites do perímetro.
A população O Garcia possuía 13.989 habitantes em 1980, 15.474 em 1991, 14.419 em 2000 e projeção de
16.899 para 2010 e as residências Em 1980, o bairro tinha 3.334 residências, passando para 4.264 em 1991,
4.853 em 2000 e projeção de 6.118 para 2010.
Atividades do entorno
As atividades autônomas, no período 1980/2010, cresceram na ordem de 1% ao ano, ou seja, existiam 436
autônomos em 1980, atingindo 579 em 2010. Estas atividades são exercidas por profissionais liberais de
diversas áreas. Aproximadamente (40%) das empresas estão localizadas nas ruas principais deste bairro,
predominando a rua Amazonas com 540 empresas (27,4%); Pref. Frederico G. Busch com 77 empresas
(3,9%), Engº Odebrecht com 60 empresas (3%), Armando Odebrecht com 59 empresas (3%), e finalmente a
rua Araranguá com 51 empresas (2,6%). Ruas Empresas Porcentagem Amazonas 540 27,4 Profº Frederico
G. Busch 77 3,9 Engº Odebrecht 60 3 Araranguá 51 2,6 Armando Odebrecht 59 3 Total 728 39,9 Total de
empresas do bairro 1.970 100,0. Tendo uma instituição de ensino Assoc. Educ. Assistencial Shalom Ltda
na rua Profº Frederico G. Busch, Hospital Dia Oswaldo Cruz Ss/ Ltda Rua Prefeito Frederico Busch, 220
Centro de Pediatria Vale do Itajaí S/S Rua Prefeito Frederico Busch , 255.

A Pesquisa foi realizada nos arredores da rua Prefeito Frederico Busch, em saída em campo para coletar
dado para pesquisa. Teve como objetivo coletar dados sobre o saneamento básico: sistema de abastecimento
de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e drenagem pluvial.

A pesquisa concentrou-se em uma área delimitada entre a redor da escola. A escolha destas áreas justificou-
se pela maior concentração de unidades domiciliares e serviços.

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RESULTADOS OBTIDOS

A área de pesquisa possui um total de área de 772,36 metros , sendo localizada no bairro Garcia na rua
Prefeito Frederico Busch nos arredores da escola Shalon.

Nos quesitos relacionados ao abastecimento de agua, 100% dos domicílios possuem agua encanada
fornecidas pelo SAMAE concessionária de abastecimento,

Nos quesitos relacionados a coleta de resíduos sólidos 100% dos domicílios são atendidos na colete do
resíduo orgânico e reciclado a coleta do resíduo orgânico e realizada de 3ª, 5ª, Sábado nos períodos
Matutino/Vespertino já o reciclado e coletado na segunda-feira nos períodos Vespertino/Noturno. As
coletas de resíduos chamados especiais ( camas, sofás eletroeletrônicos) a coleta e efetuada duas vezes do
mês com data pre estabelecida pelo Samae neste mês será PREFEITO FREDERICO BUSCH JUNIOR
25/04 a 28/04 .

No quesito que diz respeito a esgotamento sanitário, 100% dos domicílios utilizam um sistema de esgoto da
rede pública.

Mesmo assim identificamos algumas falta, que necessitam de melhorias urgentes.

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CONCLUSÃO
As ferramentas utilizadas para a avaliação dos aspectos e impactos ambientais neste trabalho apontou que o
saneamento básico disponibilizado aos moradores dos bairros, atende as normas mínimas estabelecidas
pelos órgãos reguladores. O diagnóstico referente á qualidade de vida dos moradores dos mesmos, confirma
estas informações. É imprescindível então que autoridades estejam atentos ás necessidades de saneamento
básico disponibilizado a essas comunidades, preocupando-se principalmente com o tratamento do
esgotamento sanitário e quanto a coleta dos resíduos sólidos e a melhoria na drenagem pluvial e na questão
da educação ambiental junto a população .

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Cadernos Temáticos de História e Geografia. SEMED – SEPLAN. 2009. “Bairros de Blumenau”.

2. Banco de Dados do Setor de Informações da Gerência Cadastro Imobiliário e Informações. SEPLAN


2010.

3. ARAÚJO, F. C. de; BERTUSSI, G. L. Saneamento básico no Brasil: estrutura tarifária e regulação.


Planejamento e Políticas Públicas. n. 51, p. 165-202, 2018.

4. BRASIL. Lei 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico.
Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm Acesso em: 19
de abril de 23.

5. SANTA CATARINA. Plano estadual de resíduos sólidos de Santa Catarina. Secretaria de Estado
do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Diretoria de Saneamento e Meio
Ambiente.Florianópolis: SDS, 2018. Disponível em
6. <http://perssc.premiereng.com.br/documentosdow/PANORAMA%20DOS%20RS%20EM%20SC%20-
%20VOL%20I.pdf>. Acesso em 17 abril de 23.
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