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Gênios ou loucos?

Como dizia FERNANDO PESSOA “A arte é a auto expressão lutando para ser
absoluta.” a semana de 1922 foi um marco importante na história
brasileira,pois consolidaram o começo da fase do modernista do brasil, em
uma época de turbulências no âmbito político, social, econômico e cultural,é a
principal finalidade deste movimento seria aplicar uma cultura
genuinamente nacional, com foco a vida do brasileiro inspirando nas
vanguardas europeias e com principal temática a vida urbana e a
industrialização. os principais figurações desses movimentos são: o escritor
Mário de Andrade, escritor Oswald de Andrade é do artista plástico Di
Cavalcanti, articulou e organizou o evento.
para tal época que ocorreu este movimento foi fracasso absoluto, pois o
público em partes esperavam a ideologia das vanguardas europeias é se
espantaram com as ideologias modernistas brasileiras como pinturas e
esculturas, de formas estranhas. por fim podemos citar um acontecimento
que resultou o fracasso total deste movimento na época, último dia de
apresentação o músico Heitor Villa-Lobos entrando para sua apresentação
calçando sapato em um pé e chinelos no outro, o que foi considerado um
desrespeito pelo público presente. A partir deste momento o movimento foi
altamente criticado pela sociedade auto conservadora ,pois não estavam
prontos para novas formas de representação, especialmente, a elite e a
classe política conservadora , à época era respaldar o parnasianismo,
escola literária que pregava o retorno aos ideais clássicos e, assim,
alcançava prestígio também entre os leitores (sobretudo entre as
elites).
Com o passar dos anos este movimento foi muito importante para o
Brasil,pois mostrou para a sociedade a possibilidade de falar sobre
ela mesma, em relação à arte e a outros âmbitos. É fundamental
ressaltar que naquele contexto o que era popular, regional, ligado ao
cotidiano não costumava ser considerado arte. é para finalizar a
redação podemos ressaltar a frase de Leonardo da Vinci ‘A arte diz o
indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível.’

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