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experiências médicas eram extremamente populares nos campos de concentração na alemanha nazi .

Os detidos eram submetidos a diversas experiências que supostamente ajudariam na guerra e no


avanço da ideologia racial, desenvolvendo novas técnicas e maneiras de ajudar na recuperação dos
militares feridos.

muitas vezes estas experiências envolviam crianças e mulheres. em particular gêmeos eram populares
para estes procedimentos experimentais sob a forma de descobrimento científico. Josef Mengel foi um
dos médicos pioneiros no estudo de gémeos.

devido à natureza experimental e antiética destes procedimentos, Muitas destas experiências


resultavam em morte, desfiguração ou incapacidade permanente dos prisioneiros

Macabra coleção

As experiências eram feitas com intuitos de melhorar um mundo porem para se conseguir que houvesse
sucesso nas mesmas eram preciso pessoas onde se testavam para melhor entendimento das grandes
ameaças a humanidade. Como tudo numa Alemanha nazi era feito de uma maneira discriminatória, o
processo de seleção para quem era vítima das experiências não seria diferente. O processo de coleção
ou selecionamento não era levado com muito rigor sendo que os civis de raça ariana eram
inconfundíveis nunca teria caído nem perto deste processo. Portanto as vitimas mais comum seriam
mesmo os judeus , mas como a regime nazi era a base de uma ideologia discriminatória qualquer um
que divagasse da norma de padrões de beleza e de ideologias (a dita raça superior , respetivamente a
Ariana) candidatava se para faze parte da experiencia horrível que foi o holocausto, isto incluía
homossexuais, pessoas da raça negra, pessoas com feições únicas, pessoas que fugiam a norma genética
como gémeos e pessoas que teriam nascido com deformidades físicas e mentais

Injeções de veneno

As experiências efetuadas com o veneno tinha como maior objetivo testar a eficácia dos mesmos e a sua
mortalidade, alguns dos fatores que também eram tomados em consideração inclui a resistência do ser
humano aos venenos a sua curabilidade, os efeitos no corpo e as reações naturais do corpo as mesmas.
Com estes testes o regime Nazi conseguiu adquirir conhecimentos para desenvolver técnicas de armas
bioquímicas de forma mais rápida e avançada.

Veneno era também usado para diminuir a população judia sendo muitas vezes administrado aos
prisioneiros dos campos inserindo nas suas refeições. Quando o veneno era utilizado como forma de
experiência ele era injetado ou consumido em grupos de 15 a 20 pessoas (adultos e crianças) onde eram
efetuados testes nos mesmos, os sujeitos eram também observados durante o decorrer do teste
(muitos deles ate a sua morte ).
Tuberculose

O principal medico que trabalhou nesta área era o doutor Kurt Heissmeyer que apesar de ter efetuados
os seus estudos de forma macabra aspirava ser um mestre na sua área de trabalho, porem necessitava
de apresentar uma tese inédita e original. As experiências de Kurt teriam como objetivo determinar se
as pessoas possuíam alguma imunidade natural á doença e desenvolver uma vacina contra a doença.
Para a sua testagem o doutor teria tido cerca de 200 vitimas adultas e alguns grupos de 20 crianças a
acompanhar cada grupo de testagem. Para que a testagem fosse feita de forma controlada as vítimas
eram injetadas com bacilos vivos de tuberculose. Durante o teste as vitimas eram postas em salas de
observação e alguns eram abertos ainda conscientes para determinar os efeitos mais imediatos nos
pulmões e sistema respiratório. Em alguns casos as vitimas eram abertas durante horas para se verificar
o comportamento do viros em termos de reprodução e ataque ao sistema imunitário , na tentativa de
encobrir os seus horríveis feitos Heissmeyer enforcou 20 crianças de Auschwitz na tentativa de apagar
as evidências dos experimentos das forças aliadas que se aproximavam.

Injeção de Tinta nos olhos

É normal que quando pensamos na raça ariana, venha nos á mente a imagem de uma pessoa loira, alta e
de olhos azuis. Os Nazis com o objetivo de arianizar a população mundial, começaram o processo de
eliminação em massa de povos não arianos, mas também através de pesquisa científica, queriam
determinar se traços claramente arianos eram genéticos ou podiam ser modificados. Para testar esta
ideia, Mengele, começou a injetar tinta nos olhos de principalmente gémeos para assim alterar a cor
apresentada na iris humana. O resultado a estes testes macabros, foi a cegues de centenas de crianças.
Mengele não para por aí, pois quando estas mesmas crianças “falhavam” no teste de coloração da íris,
Mengele retirava o olho das crianças e prosseguia por matar a criança se esta já não tivesse morrido. No
escritório de Mengele era normal encontrar em forma de exposição os olhos das suas vítimas.

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