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1.1.1.2- Bomba Jockey - A Bomba Jockey é uma bomba de manutenção de pressão, sua
função é manter a pressão do sistema de hidrantes e evitar danos causados por
golpe de aríete, portanto uma bomba de incêndio não pode ser utilizada para
manter a pressão do sistema de proteção contra incêndios (essa é a função da
BOMBA JOCKEY).
NOTA: Em hipótese alguma, abra o registro de água de uma mangueira sem ter plena
convicção de que ela esteja empunhada de forma correta ou que não esteja empunhada com
por alguém, para que não ocorram acidentes de grandes proporções;
Sob condições de incêndio, um sinal elétrico aciona a válvula solenoide, abrindo o (HRV).
A pressão é então liberada da câmara de controle da válvula principal, através do piloto
redutor de pressão (PRPV) [9] e em seguida a (HRV) aberta. Cada vez que a pressão à
jusante da válvula principal estiver acima da configurada no piloto, este irá restringir a
linha de injeção [3], fechando parcialmente a câmara de controle da válvula principal
controlando a pressão do sistema. A válvula de emergência manual instalada antes do
piloto, o substitui. Quando este for aberto, a válvula se abrirá por completo.
INSTALAÇÃO
NOTA: Qualquer alteração no tamanho do Trim ou arranjo pode afetar adversamente o bom
funcionamento da válvula dilúvio.
Todos os dispositivos de inicialização (detectores), instrumentos indicadores, dispositivos de
liberação e dispositivos de atuação na linha úmida, tais como: dispositivos termostáticos, e/ ou
dispositivos de temperatura fixa, bem como o painel de controle, devem ser compatíveis e aprovados
pela UL para o uso com este sistema de dilúvio. Consulte o atual “Diretório de equipamento
aprovados pela UL” Consulte também o NFPA 13 ou os padrões de instalação aplicáveis, códigos e as
autoridades competentes.
AVISO: A válvula e o Trim devem ser instalados apenas em áreas onde eles não estarão expostos a
riscos de congelamento.
1.1.5- SUPRESSÃO POR ESPUMA - A espuma mecânica, que é formada por bolhas de ar
produzidas através do batimento mecânico da água com o líquido gerador de espuma
(LGE) que é uma espécie de detergente líquido concentrado, agente extintor mais
utilizado no combate a incêndios de classe B envolvendo líquidos inflamáveis. Deve ser
aplicada contra um anteparo, para que suas propriedades trabalhem na cobertura da
superfície na área incendiada e a aplicação seja mais suave. Ela possui dupla ação, agindo
tanto por resfriamento, devido à água, quanto por abafamento, pois a própria espuma
forma um tipo de cobertor.
1.1.5.1- Proporcionadores - Para os proporcionadores de espuma o método conta com
uma mistura projetada e regulada a 3%, ou seja, teremos cerca de 97 partes de água e 3
partes de liquido gerador de espuma (LGE 3%), baseado no sistema de Venturi onde há o
estrangulamento da maior vazão causando sequestramento do LGE a ser inserido no
sistema. Para esse sistema é necessário sempre observar a pressão mínima nas redes de
hidrantes que devem girar em torno dos 100 psi (7,0 kgf/cm²). A pressão disponível na
linha de descarga é de aproximadamente 2/3 da pressão de trabalho na entrada;
1.1.5.2- SISTEMA DE GERAÇÃO DE ESPUMA - Para controle desse sistema também faz-se
necessário o emprego de válvulas dilúvio que podem ser acionadas manualmente
através de comandos hidráulicos controlados no painel de botoeiras de acionamento
localizado próximo às plataformas de operação.
1.1.6- DISTRIBUIÇÃO DOS EXTINTORES - A Empresa conta com uma série de extintores
empregados e direcionados a mais adequada utilização e estrategicamente distribuídos
ao longo de toda sua Planta sendo eles relatados com identificação de localização,
número dos lacres e prazo de validade, no check-list de extintores anexado a pasta de
relatórios de inspeção FM-05 (item sistema de combate a incêndio) do ano corrente!