O documento descreve um projeto para identificar pessoas com deficiências ocultas na escola através do uso de cordões de girassol. O projeto tem como objetivo sinalizar a necessidade de suporte especial e promover a inclusão e conscientização sobre deficiências ocultas entre alunos, professores e a comunidade. A metodologia inclui divulgação do projeto, palestras educativas, distribuição de cordões e atividades artísticas para valorizar alunos com deficiências.
O documento descreve um projeto para identificar pessoas com deficiências ocultas na escola através do uso de cordões de girassol. O projeto tem como objetivo sinalizar a necessidade de suporte especial e promover a inclusão e conscientização sobre deficiências ocultas entre alunos, professores e a comunidade. A metodologia inclui divulgação do projeto, palestras educativas, distribuição de cordões e atividades artísticas para valorizar alunos com deficiências.
O documento descreve um projeto para identificar pessoas com deficiências ocultas na escola através do uso de cordões de girassol. O projeto tem como objetivo sinalizar a necessidade de suporte especial e promover a inclusão e conscientização sobre deficiências ocultas entre alunos, professores e a comunidade. A metodologia inclui divulgação do projeto, palestras educativas, distribuição de cordões e atividades artísticas para valorizar alunos com deficiências.
Justificativa: Cordão de girassol A ideia do colar surgiu em 2016. Funcionários do aeroporto de Gatwick, Inglaterra, criaram o “cordão do girassol” para identificar com mais facilidade pessoas com algum tipo deficiência invisível e suas famílias. Assim poderiam priorizar o suporte a estas pessoas durante atendimento no local.
O caso de maior repercussão na internet, aconteceu em 2019 em aeroporto
inglês. Kim Baker, acompanhada de seu filho, diagnosticado com autismo, em uma viagem para Espanha, receberam atenção preferencial, em diversos momentos da viagem, por estarem identificados com colar.
No dia 13 de fevereiro foi aprovado pela câmara municipal de Curvelo em
sessão ordinária o projeto de lei número 1.234/2023 do vereador Douglas Verissimo que institui o cordão de girassol como símbolo de identificação de pessoas com deficiências ocultas.
Essa identificação já é utilizada em diversos países e estados
brasileiros. “Este projeto está em consonância com o disposto na Lei no 13.146/2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência), que assegura a inclusão das pessoas com deficiências, promovendo a sua dignidade e a de seus familiares. Essa simples e poderosa ferramenta seria mais um instrumento de relevante inclusão social e conscientização de nossos alunos e famílias, elevando o patamar da nossa escola, conhecida tradicionalmente por ser “acolhedora a todos”. Objetivo: Sinalizar para nosso corpo docente e discente, famílias e a comunidade no geral que a pessoa com o Cordão Girassol pode necessitar de suporte especial. O Cordão Girassol tem como principal foco auxiliar a identificação de pessoas com deficiências ocultas (impedimento de longo prazo de natureza mental, intelectual ou sensorial ,que possa impossibilitar a participação plena e efetiva na sociedade em condições de igualdade com as demais pessoas) em estabelecimentos de grande porte. São classificados como deficiências ocultas o autismo, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), demência, Doença de Cohn, colite ulcerosa, fibromialgia, fobias intolerância à lactose entre outros. O cordão de girassol em nossa escola identificará as crianças com deficiências ocultas que necessitam de mais atenção, por parte de todos. Caso sejam encontradas em qualquer ambiente da escola receberão ajuda. Deixando bem claro que quanto mais temos conhecimento mais empáticos nos tornamos com os outros. Sem contar que após trabalharmos o projeto empatia, esperamos que toda nossa comunidade escolar possa contribuir de forma mais enfática no crescimento dentro e fora do âmbito escolar. A identificação (não obrigatória), será feita através do cordão e crachá (com cor e borda que facilite a assistência das crianças pelos profissionais da escola) Ex: Crianças com resistência a lactose o que facilitará o trabalho de nossas cantineiras, além de evitar incidentes que venham resultar em danos para nossas crianças. Todos os envolvidos terão uma oportunidade ímpar para despertar e ampliar o amor pelo próximo estaremos a cada momento mais perto de um mundo melhor. METODOLOGIA
Divulgação do projeto primeiramente aos pais de nossos alunos
especiais para que eles possam entender que o objetivo de nosso projeto e mantê-los a cada momento mais confortáveis e sem barreiras em seu convívio social. - Palestras de pessoas da área de saúde a todos nossos alunos com temas afins. - Levantamento de todas as crianças com deficiências ocultas. - Distribuição do cordão de girassol a todos que optarem a usar. - Divulgação das habilidades e do crescimento dos nossos alunos - Cartazes ilustrativos em nossa escola. - Criação de um mascote para o nosso projeto sendo o mesmo utilizado em nossas matrizes diárias.
CULMINÁNCIA
- Palestra de um neurologista ou profissional da área afim
- Apresentações artísticas que possam promover a valorização de nossos alunos - Exposição de trabalhos feitos por nossos alunos que desmitifique as doenças ocultas, porque nada mais revelador que o conhecimento, aproveitando todas as habilidades possíveis. Imagem do cordão de girassol. Emilia Elizabeth de Oliveira Silva