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02 - Chaos-Bleeds-Rippers-Torment-Sam-Crescent - REV.PL, BT, TRT PDF
02 - Chaos-Bleeds-Rippers-Torment-Sam-Crescent - REV.PL, BT, TRT PDF
Apresentam
Disponibilização : Soryu
Tradução : Mariana PL
—Que porra você fez?— Foi até ela, segurando a região dos
seus braços onde não havia manchas de sangue. Examinando-a,
percebeu que nenhum sangue era dela.
—Isto aqui tem mulher escrito para todo o lado. Você não
está transando com menores de idade, não é?—
—Eu vi.—
—Não, tenho algo para fazer.— Ripper foi até a moto, que
estava estacionada atrás da caminhonete. —Ninguém precisa
saber nada sobre essa merda, promete?—
****
—Eu queria sair para dar uma caminhada, ok?— Olhou para
ele.
—O quê?—
—Eu sei, mas aquele filho da puta está morto e não vai
voltar.—
—Ripper?—
****
—Não, você não tem. Ouvi você dizendo isso para a Lexie
várias vezes.—
—Não. Eu contei para ela quão feliz eu sou, e ela não falou
nada.— Ashley estendeu sua xícara quando a Mia retornou para
servir café para todos. O Curse ficou tranquilo durante todo o
tempo.
—Sério?—
Nunca ia ter a Judi. Pararia de pensar nela. Ela não era sua.
Deitado de costas contra a cama, Ripper rosnou quando o
rosto dela invadiu seus pensamentos. Que porra ele iria fazer?
****
Ripper: Então?
Ripper: Rebelde!
Ela sorriu, indo até o guarda-roupa e colocando um jeans e,
em seguida, uma camiseta. Prendendo o cabelo em um rabo de
cavalo, foi em direção à janela. Lentamente, desceu pela janela
do seu quarto utilizando os suportes para as plantas trepadeiras
que a Lexie usava para apoiá-las. A Lexie estava de pé na
cozinha, e ouviu o Devil falar.
—Se você quer contar, então, faça isso. Duvido que irá
deixá-la sair depois de escurecer, e suas janelas e portas seriam
fechadas com pregos.— Levantou uma sobrancelha esperando
para ela absorver o que ele estava falando. —Devil assumiu o
papel de pai com você. Você é sua filha. Não o teste. Caso
contrário, estará implorando por algo diferente.—
Não havia como negar sua atração por ela. Não iria levá-la
longe demais. Se ele a tocasse, Devil iria matá-lo. Imaginou
que, passar um tempo com ela, ia mostrar que sua atração não
era mais do que amizade.
—É tão pequena.—
—Não vou contar para o seu pai o que pretendo fazer com
você.— Acariciou seus cabelos, puxando sua cabeça para trás,
expondo o pescoço dela. Ripper se inclinou, pressionando os
lábios no seu pescoço, mordendo. —O que é que vai ser,
princesa?—
—Eu sei.—
Agarrando sua cabeça, colou seus lábios nos dela,
mergulhando a língua na sua boca. Ela arfou, abrindo os lábios,
e o Ripper aproveitou aquela vantagem. Judi encontrou sua
língua com a dele, deslizando uma contra a outra.
Ela gemeu, e ele não a soltou. Quando teve certeza que ela
não ia se afastar, deslizou as mãos para baixo, sobre a sua
bunda. Judi era sua e, parte dele, sabia que nunca a deixaria
partir.
****
—Eu sei. Ela dormiu a noite toda. Tudo que li nos livros diz
que é só o enjoo matinal, mesmo, e que deve passar.—
Simon não era filho da Lexie. Sua irmã o deixou com ela,
poucos dias depois dele ter nascido. Judi não sabia o que tinha
ido acontecido entre a irmã da Lexie, Kayla, e o Devil, só que a
Kayla tinha retornado para buscar seu filho.
Alguns anos atrás, não muito tempo depois que ela foi
morar com o Devil e a Lexie, ele sumiu por um tempo para
ajudar o Tiny, presidente dos Skulls, quando esteve sob ameaça.
Os dois clubes haviam formado uma espécie de amizade, e a
Lexie sempre cuidava deles, quando os visitavam.
—Foi a Judi quem o matou, ok? Ela pediu minha ajuda, não
a do fodido do Devil.— Ripper deixou as palavras saírem da sua
boca.
—Eu sei. Até que você tenha uma mulher grávida, Ripper,
não diga mais nada.—
—Não dou a mínima para o meu filho. Você acha que vou
querer o pirralho perto de mim, se ele for o responsável pela
morte dela?— Devil gritou as palavras.
—Eu enjoo pela manhã, Devil. Quando você vai colocar isso
nessa sua cabeça dura?— Perguntou a Lexie, gritando.
Agora, ele podia atirar sua raiva sobre os dois homens que
estavam apontando para a sua mulher.
****
—Não vou contar nada para o Devil. Nem sei por que falei
isso. Apenas, ignore.— Ela pegou o hambúrguer e começou a
comer.
—Bom. Queria que você soubesse que o Devil vai nos levar
para passear e queria saber se você queria vir junto. Ele vai nos
levar para um spa por alguns dias.— Lexie parecia bastante
animada.
—Não, vou passar. Planejei terminar um monte de
tarefas.—
—Estou limpo.—
Ela gritou. Todo seu corpo tremia sob o toque dele. Ripper
olhou para o corpo dela, assistindo suas mamas balançarem,
com as respirações ofegantes. Encurtou a distância, cobrindo o
clitóris com os lábios. Sugando a pequena joia em sua boca,
segurou os quadris da Judi com as mãos. Sugando e lambendo o
pequeno broto apertado, Ripper segurou a Judi no lugar
enquanto assistia ela gozar, em seus braços. Sua boceta estava
em chamas, e tinha a intenção de passar o resto do dia, e da
noite, observando-a.
—Shhh, não precisa dizer nada para mim. Não vou forçá-la
ou exigir que você faça algo que não queira.— Beijou o topo da
cabeça dela, sabendo que mataria até o último filho da puta que
tinha tocado nela, se aquilo afastasse a tristeza dos seus olhos.
Judi era tudo o que queria proteger.
Judi sorriu para ele, ainda com lágrimas nos olhos. —Tenha
cuidado, Ripper. Qualquer um pensaria que você tem palavras
amorosas dentro de você.— Seus dedos se moveram para os
seus lábios, correndo as pontas sobre ele. —Não há ninguém
mais com quem eu preferia estar, do que com você.—
****
Judi olhou nos belos olhos verdes dele. Seu coração batia
forte, e ela não se importava de estar coberta pelo seu esperma.
Aquele momento, juntos, significou mais para ela do que os cem
que ela passou com outros homens. Sua mão permaneceu sobre
a dela. Ficou chocada com o calor do seu toque.
Uma vez que toda a espuma tinha saído das suas mãos,
esperou que, agora, fosse a sua vez. Esse não foi o caso. Suas
mãos esfregaram a pele dela, devagar, quase como se a
memorizar sua forma. Até as mãos segurarem os peitos dela.
Seus polegares pressionaram seus mamilos, em seguida, os
apertaram, criando uma faísca de prazer que a pegou
completamente de surpresa.
Ela choramingou.
—Você quer gozar nos meus dedos, baby? Tenho que sentir
o seu gozo escorrer pelos meus dedos.—
—Sim.—
Judi fez uma pausa. Sua mão começou a tremer, olhou para
ele e balançou a cabeça. —Sim, eles não se importaram,
absolutamente.—
—O que, realmente, aconteceu?— Perguntou o Ripper.
Sabiam que ela acabou nas garras do Rob, mas ninguém sabia o
porquê. —Você não tem que me contar se não estiver
confortável.— Não ia usar nada daquilo contra ela.
****
—Nada.—
—Você é um bastardo.—
—Você está certa sobre isso. Nunca soube quem foi o meu
pai.—
—Foda-se—.
—E, por causa da sua boca suja, vamos fazer isso sem a
calcinha, em vez de, em cima dela.— Puxando o tecido, viu os
fluidos vazando através dos lábios da sua vagina. O cheiro era
incrível e doce. Passou um dedo sobre a excitação dela e colocou
o dedo na boca, sentindo o gosto dela. —Você está bastante
excitada, considerando que não quer isso.—
Bem, merda. Ripper fez uma pausa, olhando nos olhos dela
enquanto tentava fazer com que suas próprias emoções ficassem
em ordem. Nunca prometeu nada para cadelas, que não fosse,
apenas, um bom momento.
—Está claro?—
—Não.—
—Não vou a lugar nenhum até que você diga isso, baby.—
—Caralho, baby.—
Foda-se, sua língua parecia tão boa, e ela ainda não tinha
tomado tudo dele. Lambendo os lábios, esperou ela tomar mais.
Ripper não a apressaria. Depois de tudo que passou, deixaria ela
se familiarizar com o seu pau, antes de assumir, transando com
ela, dura e profundamente.
****
—Ok.—
—Não, eu não vou deixar você gozar até que esteja dentro
de você.— Ripper se levantou, enxugando os fluidos do queixo.
—Você pode ter tudo de mim, o que você quiser. Não vou
desistir. Se você não quiser o meu pênis dentro de você, então
vou chupar você, mas vou dormir em outro quarto. Não sei o
quanto posso aguentar, se você não quiser trepar.—
—Sim. Você vai ter que colocar na sua cabeça que você é
muito sexy.— Segurou o pênis, trabalhando o comprimento, da
base até a ponta. —Eu quero te foder, Judi. Eu devia estar morto
pelo que quero fazer com você.—
—Ripper.—
—Com quem você se sente segura?—
—Sim.—
—Eu sei que pode caminhar, mas você vai brigar comigo.
Nós fodemos, e você está fazendo o que qualquer fêmea de
merda faz. Nós vamos assistir um filme ou fazer algo divertido.—
Entrando na sala de estar, ele a largou no sofá.
—Estou cansada.—
—Isso é nojento.—
****
Sua mão agarrou sua cintura. —Oh não, não vai. Você não
vai a lugar nenhum.— Ripper a puxou até ficar em cima do seu
colo. Ela gritou, rindo, quando sentiu a evidência da sua
excitação entre as coxas.
Suas mãos tremiam como uma louca. Merda, não era isso o
que ela queria.
****
Mais tarde, naquele mesmo dia, o Devil estava sentado
atrás da sua mesa, em casa, pensando sobre o que acabara de
dizer ao Tiny. O Zero tinha contado tudo para a gangue. O Alan
não tinha conseguido sair da enfermeira, ainda, mas seu amigo
sabia que era só uma questão de tempo antes que o Alan
estivesse na ativa, novamente. Lexie estava junto ao batente da
porta, os braços cruzados sobre o peito.
Devil não faria nada para machucá-la. Queria ver seu bebê
nascer e passar o resto dos seus anos envelhecendo ao lado da
sua mulher.
—Não estou.—
Merda, controle-se.
—O Curse vai?—
Ela é minha.
Batendo no joelho, ele olhou em torno da boate, sabendo
que, na verdade, não queria estar ali, mas com ela. Ela,
realmente, tinha invadido a porra de sua vida e o fez se
apaixonar por ela.
****
Homens traem.
—Eles nunca vêm até aqui, desde que ele entrou e você
estava nua. Ele ficou apavorado de ver você sem roupa—, o
Ripper disse, levantando-se.
—Me diga.—
—Peguei ela porque não podia ter você. Você sabe como é
difícil, para mim, te querer?— Perguntou. Sua voz era dura
enquanto falava. Viu o tormento em seus olhos, em cada palavra
que ele falou. —Vi a porra daquele animal batendo em você. Eu
queria machucá-lo, e você era apenas uma merda de garota.
Não devia estar tendo esses pensamentos com você, Judi, mas
estou. Que tipo de monstro isso faz de mim?— Ele perguntou,
batendo no peito.
—Sim.—
—Você me diz.—
—Eu não chego perto delas. Suas garras vão ser a porra da
minha morte—, disse o Pussy.
Tentando entrar na conversa, o Ripper lutava para afastar o
olhar da Judi. Ela circulou pelo jardim, conversando com todos.
Nos últimos dois anos, tinha saído da sua concha. Sentiu que o
tempo que passaram juntos havia ajudado a desinibi-la, ainda
mais. Ela, realmente, era uma mulher bonita. A Lexie saiu da
cozinha com uma bandeja de picolés. Ripper observou a Judi
pegar um, rasgando o invólucro antes de lambê-lo.
Seu pênis estava duro como uma rocha, e ele olhou para
longe dos seus irmãos, para que nenhum deles soubesse que
estava lutando com a excitação.
****
Judi se dirigiu para a parte de trás da sua casa, no instante
em que recebeu a mensagem. Sabia que ele tinha estado
ocupado com os negócios da gangue e com Devil, e os rapazes
tinham estado trancados no seu escritório por algumas horas.
Agarrando os suportes, pulou. A Lexie e o Devil estavam no
quarto deles. O Vincent e a Phoebe tinham levado as crianças,
ao ver que essa ia ser a última noite do Devil, em casa, por
algumas semanas.
Judi segurou nos ombros dele para ter apoio. Seu orgasmo
estava chegando mais perto, a cada impulso.
—Tão fodidamente suculenta!— Sua língua circulou os
mamilos, antes dele mordiscar as pontas. A explosão de dor a
tomou de surpresa, fazendo-a ofegar com o choque súbito de
prazer. Não havia como escapar da sua paixão, e ela não queria.
Sua força fez sua dor melhorar.
—É isso aí, baby. Tome todo meu pau. Deixe tudo pronto e
molhado para mim.—
Ele olhou para ela. Seus olhos verdes eram no que ela
pensava, tarde da noite, enquanto ela estava sozinha.
—Você não pode fazer isso. Ele vai matar você—, disse ela,
em pânico.
—Eu vou fazer isso. Nós não vamos nos esconder pelo resto
das nossas vidas. Eu te amo, Judi, e vou impor uma porra de
reivindicação sobre você. Não vou passar mais um dia vendo ele
tocar em você com facilidade, enquanto eu não posso. Você vai
ser minha, então pare de discutir comigo.— Levou lábios até os
dela, e sentiu seu pau se agitar dentro dela.
Ele me ama.
Mesmo com toda aquela felicidade, Judi sabia que não ia
demorar muito antes de enfrentarem um adversário muito pior.
Devil não ia aceitar bem a relação deles. Ela só esperava que ele
entendesse seus sentimentos antes que fizesse algo do qual se
arrependeria.
Capítulo Doze
—O quê?—
—Vou sentir sua falta quando você tiver que ir.— Olhou
para ele, com o queixo apoiado no seu peito.
—Vai demorar muito tempo, antes de eu sair—, disse ele,
sorrindo.
****
—Você o tem todo. Devia ver quão gostosa você fica com o
meu pênis dentro do seu rabo. Você é toda minha, Judi.
Ninguém vai tirar você de mim.—
—Eu te amo, Ripper.— Ela não queria ir a lugar nenhum. O
único lugar que queria estar era com ele.
Eu a amo. Eu a protejo.
****
Uma hora mais tarde, o Ripper entrou em casa, indo até ela
e puxando-a para os seus braços. —Ei, baby, senti sua falta.—
Ele aprofundou o beijo. Ela gemeu, colocando os braços em volta
do seu pescoço, enquanto ele mergulhava a língua,
profundamente, na sua boca.
—O que é isso?—
Entrou em cada aposento, olhando a sala de estar, que só
tinha uma cadeira. Atravessando até a cozinha, viu elementos
mínimos sobre os balcões, que adorou, instantaneamente.
—O quê?—
—Sim.—
Ele beijou seus lábios, rindo para ela, que grunhiu, com
aborrecimento.
—Venha então, baby. É hora de você ver o nosso quarto.—
Ele a levantou em seus braços, subindo o lance de escadas até o
terceiro quarto, ao longo do corredor.
—Eu te amo, Judi. Você possui meu coração, e isso vai ser
algo que você nunca vai esquecer.—
Fim