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Margem de Contribuição - Resumo

As decisões tomadas com base no “lucro” podem não


ser as mais corretas. Onde está o nosso problema?
Nos CF

Qual é o problema da alocação dos custos fixos?


• independem dos produtos e volumes;
• critério de rateio.

Defina margem de contribuição.

Margem de Preço de Custo e desp.


contribuição = Venda - Variável
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Margem de Contribuição - Resumo


Para que serve a margem de contribuição?

Cobrir os CDF
Margem de Contribuição
Gerar Lucro

Em que condições eu posso vender um produto abaixo


do custo calculado pelo custeio por absorção?
• Fora do meu mercado
• Margem de contribuição positiva
• Capacidade ociosa

OBS: Os custos variáveis, por natureza, tem


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característica de diretos.

Margem de Contribuição - Resumo

• Quando não há limitação na capacidade produtiva,


mais rentável é o produto que apresentar maior
margem de contribuição por unidade.

• Quando existir algum fator de limitação,


mais rentável será o produto que tiver maior margem
de contribuição pelo fator de limitação da capacidade
produtiva.

• Quando tenho custos fixos identificados


especificamente com um produto ou grupo de produtos
surge a 2ª Margem de Contribuição ou Margem de
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Contribuição Direta

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Margem de Contribuição e o Ponto de Equilíbrio

Mostramos que a margem de contribuição, inicialmente, contribui


para cobrir os custos e despesas fixas e, posteriormente, quando
esses CDF forem cobertos, passa a gerar lucro para empresa.

Agora, através dos conceitos do Ponto


de Equilíbrio, vamos demonstrar toda
essa lógica.

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Relação Custo/Volume/Lucro
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

• Compreender o que é Ponto de Equilíbrio e suas


modalidades.

• Identificar o Ponto de Equilíbrio Contábil, Ponto de


Equilíbrio Econômico, o Ponto de Equilíbrio
Financeiro e o Ponto de Equilíbrio Econômico e
Financeiro .

• Calcular a Margem de Segurança e o Grau de


Alavancagem Operacional.
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Relação Custo/Volume/Lucro

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

• Entender a relação existente entre custo, volume e


lucro, no caso de vários produtos.

• Entender as limitações e os pressupostos existentes


no uso do Ponto de Equilíbrio.

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Análise Custo-Volume-Lucro
• Os custos (e despesas) fixos não são totalmente e eternamente fixos
• Os custos (e despesas) variáveis totais podem não variar de forma
exatamente proporcional à quantidade produzida
• A análise será feita dentro de certos limites, ou seja, certo cenário
$ Cenário

CV

CF

Q 66

Análise Custo-Volume-Lucro

CV total

CF total

cf unit.
cv unit.
Q

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Ponto de Equilíbrio
$ RT

CT
Lucro
Ponto de
equilíbrio
PE
CV
CF
CF

Q* Q
RT = CT
Q* p = Q*cv + CF Q* = CF / (p - cv) PE = Q*.p
MC 68

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Ponto de Equilíbrio
Exemplo:
p = $500 / u
Custos e despesas variáveis (cv) = $350 /u
Custos e despesas fixos (CF) = $600.000
Ponto de Equilíbrio:
Margem de contribuição = 500 - 350 = 150
Q* = 600000 / 150 = 4000 unidades
PE = 4000 x 500 = $2.000.000
$ RT

PE= 2.000.000 CT

CF = 600.000

Q*= 4000 u Q 69

Margem de Segurança e Alavancagem Operacional

Exemplo (Casas pré-fabricadas):


p = $240.000 / u
Custos e despesas variáveis (cv) = $140.000 /u
Custos e despesas fixos (CF) = $1.000.000 / mês
Ponto de Equilíbrio:
Margem de contribuição = 240.000 - 140.000 = 100.000
Q* = 1.000.000 / 100.000 = 10 unidades / mês
PE = 10 x 240.000 = $2.400.000
$ RT

PE= 2.400.000 CT

CF = 1.000.000

Q*= 10 u Q 70

Margem de Segurança e Alavancagem Operacional

O conceito de alavancagem empresarial é similar ao conceito


de alavanca comumente empregado em física. Por meio da
aplicação de uma força pequena no braço maior da alavanca,
é possível mover um peso muito maior no braço menor da
alavanca. Como disse Arquimedes, com uma alavanca e um
ponto de apoio seria possível mover o mundo.

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Margem de Segurança e Alavancagem Operacional

De forma análoga à razão existente entre os braços da


alavanca, a razão para esse feito está nos gastos fixos da
empresa. Como os gastos fixos podem situar-se nos dois lados
do balanço patrimonial, a alavancagem empresarial pode ser
classificada em:

Margem de Segurança e Alavancagem Operacional

Alavancagem Operacional: decorre da existência de gastos fixos


relacionados a ativos (investimentos) e atividades operacionais
da empresa, como depreciação, folha de pessoal, aluguéis etc.;

Alavancagem Financeira: decorre da existência de gastos fixos


relacionados ao passivo (financiamentos) da empresa, como os
juros pagos e dividendos preferenciais, quando pagos como
percentual sobre o capital composto por ações preferenciais.

Margem de Segurança e Alavancagem Operacional

Suponha que as vendas sejam de 14 casas por mês:


Margem de segurança = 4 / 14 = 28,6 %
Até quanto minha venda pode cair antes de atingir o P.E.
Alavancagem operacional:
Se a produção aumentar quanto aumenta o lucro?
Para 14 casas: Lucro = 4 * 100.000 = $400.000
Para 17 casas: Lucro = 7 * 100.000 = $700.000
Aumento de 21,4% nas casas provoca aumento de 75% no lucro
Grau de Alavancagem Operacional = 75% / 21,4% = 3,5 vezes

Mede quantas vezes o lucro aumenta com o aumento da produção


VENDA X
OBS: A medida que aumenta a margem de segurança decresce a alavancagem
74
operacional.

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Análise de Alavancagem Financeira,
Operacional e Combinada
Alavancagem Operacional
Mede quanto o lucro aumenta com o aumento da venda

$ $ RT
RT

CT
Ponto de Ponto de CT
equilíbrio equilíbrio
CF
CF

Q1 Q2 Q1 Q2
Volume Volume
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Ponto de Equilíbrio Econômico


Deve-se considerar a TMA sobre o Capital Investido:

Exemplo: suponha que no caso anterior a taxa mínima requerida seja


de 15% sobre um Capital investido de $1.000.000.

PEE = (600.000 + 150.000) / (500 - 350)


PEE = 5000 unidades
Não se pode esquecer que a depreciação está considerada nos
custos, assim deve ser reduzida dos custos fixos para
obtenção do ponto de equilíbrio econômico e financeiro.
Suponha depreciação de $80.000.
PEEF = (600.000 + 150.000 - 80.000) / (500 - 350)=
PEEF = 4.467 unidades
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Considerações Adicionais Custo-Volume-Lucro

$ $ RT
RT

CT
Ponto de Ponto de CT
equilíbrio equilíbrio
CV CF
CV 200
150
CF CF
CF
30 Volume 30
Volume

• Estruturas diferenciadas em termos de composição de custos e despesas


fixos e variáveis provocam diferenciadas condições de resistências a
oscilações nos volumes e preços de vendas.
• Empresas com > MC Unitária tendem a ser mais resistentes, vencendo
normalmente suas concorrentes, apesar de correrem maior risco se77 seu
faturamento estiver na faixa de prejuízo. Aí a situação se inverte.

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Ponto de Equilíbrio para empresas multiprodutoras
• O PE não pode ser calculado como um todo para empresas com diversos tipos
de produtos, a não ser que tenham a mesma MC por produto ou mesma % de
MC sobre o preço de vendas;
• O máximo que se pode fazer é calcular o PE específico de cada produto quando
há custos e despesas fixos identificados com cada um;
• Nesta situação, o enfoque deve ser que cada produto cubra seus CV e que a
MC que sobre propicie a cobertura dos CF e a geração de lucro;
• Os produtos podem ser comparados entre si de acordo com suas razões de
contribuição e com sua participação nas vendas para se ter uma idéia da
contribuição de cada um deles com a rentabilidade e lucratividade da empresa.

Aumentar MC II I
Particip.
Vendas
III IV Aumentar Vendas
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Rentabilidade

Ponto de Equilíbrio para empresas multiprodutoras


EXEMPLO:
Produto A B C D Total

Receita 1.000 4.000 4.000 1.000 10.000


% 10% 40% 40% 10% 100%
CV 700 2.800 3.600 900 8.000
MC 300 1.200 400 100 2.000
% 30% 30% 10% 10% 20%

Aumentar MC C B
Particip. 25%
Vendas
D A Aumentar Vendas
20%
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Rentabilidade

Ponto de Equilíbrio para empresas multiprodutoras


EXEMPLO:
Produto A B C D Total

Receita 1.000 4.000 4.000 1.000 10.000


% 10% 40% 40% 10% 100%
CV 700 2.800 3.600 900 8.000 CF = 1.200

MC 300 1.200 400 100 2.000


% 30% 30% 10% 10% 20%

PE = CF/RC = 1.200/0,20 = $ 6.000


PEA = 0,10 x 6000 = $ 600 PEB = 0,40 x 6000 = $ 2.400

PED = 0,10 x 6000 = $ 600 PEC = 0,40 x 6000 = $ 2.400 80

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Ponto de Equilíbrio às Avessas

$
CT
Ponto de
equilíbrio RT

RF

CF

• Quanto mais unidades vendidas, menor o lucro, podendo


chegar até ao prejuízo.
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Relação Custo/Volume/Lucro
RESUMO:

• Nenhum Custo ou Despesa é perfeitamente Fixo, e


muitas vezes também não existe Custo ou Despesa
perfeitamente Variáveis.

• Existem, pelo menos, três Pontos de Equilíbrio:


Contábil, quando Receitas menos Custos e Despesas
Totais dão resultado nulo.

• Econômico, quando dão como resultado o Custo de


Oportunidade do Capital Próprio empregado; e

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Relação Custo/Volume/Lucro
RESUMO:

• Financeiro, quando o valor das disponibilidades


permanece inalterado, independentemente de haver
resultado contábil ou econômico.

• A cada 1% de alteração nos Custos e Despesas Fixos


ocorrem os mesmos 1% de mudança no Ponto de
Equilíbrio; mas se for a mudança sobre os Custos e
Despesas Variáveis, o efeito dependerá do grau de
alteração na Margem de Contribuição Unitária.

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Relação Custo/Volume/Lucro
RESUMO:

• Estruturas diferenciadas em termos de composição de


Custos e Despesas Fixos e Variáveis provocam
diferenciadas condições de resistências a oscilações nos
volumes e preços de venda.

• Empresas com maior MC unitária tendem a ser mais


resistentes, vencendo normalmente suas concorrentes,
apesar de correrem maior risco se seu faturamento
estiver na faixa de prejuízo. Aí a situação se inverte.

Relação Custo/Volume/Lucro
RESUMO:

• O PE não pode ser calculado como um todo para


empresas com diversos produtos, a não ser que eles
tenham mesma MC em valor ou mesma porcentagem de
MC sobre o preço de venda.

• Haverá sempre um número infinitamente grande de


diferentes hipóteses para esse PE global e final.

• Há situações específicas em que ocorre o contrário:


quanto mais unidades vendidas, menor o lucro, podendo
chegar até ao prejuízo.

Exercício Proposto Capítulo 22


A Cia Fellucci produz e vende cerca de 31.250 pacotes de algodão para uso
farmacêutico, por mês, cujo preço médio de venda, líquido de tributos, é de R$
3,50/pacote, e esse é seu único produto.
Os custos e despesas variáveis atingem R$ 1,50/pacote, e os custos e despesas
fixos R$ 50.000,00 por mês; a capacidade de produção é de 40.000 unid./mês.
Pede-se calcular:
a) o percentual da margem de segurança operacional;
b) o percentual de aumento do PEC, caso os custos e despesas fixos aumentem
20% e todas as demais variáveis permaneçam constantes;
c) idem, se esse aumento de 20% fosse apenas nos custos e despesas variáveis
e todos os demais elementos permaneçam constantes;
d) o percentual de aumento do lucro, caso a empresa aumente em 50% sua
atual margem de segurança em unidades vendidas;
e) o percentual de redução do lucro caso a empresa reduza em 50% sua atual
margem de segurança em unidades vendidas;
f) o grau de alavancagem operacional, calculado com base na situação inicial;
g) o percentual de aumento do volume atual de produção e vendas para que o
lucro aumente 40%.

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Exercício Proposto Capítulo 22
QV: 31.250 unidades MC = PV – CDV = 3,50 – 1,50
PV: R$ 3,50/unidade
MC = R$ 2,00/unidade
CDV: R$ 1,50/unidade
CDF: R$ 50.000,00/mês PE = CDF/MC = 50.000/2,00
Capacidade produção: 40.000/mês PE = 25.000 pacotes

a) Margem de segurança:

MSO = 31.250 – 25.000 = 6.250 pacotes ou 20%

b) % aumento PE caso CDF aumentem 20%:

Novo PE= (50.000 x 20%)/2,00 = 30.000 pacotes ou 20%

Para cada 1% de alteração nos CDF ocorrem os mesmos 1%


de mudança no PE equilíbrio; mas se a mudança for sobre os
CDV, o efeito dependerá do grau de alteração da MCunitária.

Exercício Proposto Capítulo 22


c) % aumento PE caso CDV aumentem 20%:
Nova MC = 3,50 – 1,50*1,2 = R$ 1,70/unidade

Novo PE= 50.000 /1,70 = 29.412 pacotes ou 17,65%

d) % aumento Lucro caso a empresa aumente em 50% sua MS:


MS = 6.250 unidades Lucro = 6.250*2,00 = R$ 12.500
MS = 6.250*1,50 = 9.375 unidades Lucro = 9.375*2,00 = R$ 18.750
Aumento de 10% no volume Aumento de 50% no lucro
e) % diminuição do Lucro caso a empresa diminua em 50% sua MS:
MS = 6.250 unidades Lucro = 6.250*2,00 = R$ 12.500
MS = 6.250*0,50 = 3.125 unidades Lucro = 3.125*2,00 = R$ 6.250
Diminuição de 10% no volume Diminuição de 50% no lucro

Exercício Proposto Capítulo 22


f) Grau de Alavancagem Operacional (GAO):
GAO = % variação no lucro/% variação no volume
GAO = 50%/10% = 5 vezes
GAO = MCT/Lucro = (2,00*31.250)/(6.250*2,00) = 62.500/12.500 = 5 vezes

GAO = 1/MSO = 1/0,2 = 5 vezes

g) % aumento do volume e vendas para aumentar o lucro em 40%:


GAO = % variação no lucro/% variação no volume

GAO = 40%/x% = 5 vezes

x = 40/5 = 8%
Aumento no volume de 8% = 31.250*1,08 = 33.750 unidades

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Exercício 22.1
A Empresa Paulista de Trompetes produz um único produto que é
vendido, em média, por $ 200 cada unidade; nesse preço estão incluídos
impostos de 15%.
Sua estrutura de custos e despesas é a seguinte:
• Matéria-prima $ 20 por unidade
• Material de embalagem $ 10 por unidade
• Peças, partes e componentes $ 7 por unidade
• Salários e encargos da produção $ 40.000 por período
• Salários e encargos da administração $ 15.000 por período
• Depreciação dos equipamentos de fábrica $ 10.000 por período
• Seguro dos bens da administração $ 1.500 por período
Pede-se calcular:
a) O ponto de equilíbrio contábil (PEC) em unidades físicas (q).
b) O ponto de equilíbrio contábil (PEC) em valores monetários ($).
c) O ponto de equilíbrio econômico (PEE) em unidades (q) e em valor ($),
considerando-se um lucro-meta de 30% da receita bruta (RB) 90

Exercício 22.1
PV: R$ 200,00/unidade MC = PVL – CDV = 170 – 37
Impostos: 0,15*200 = R$ 30,00/unid.
CDV: R$ 37,00/unidade MC = R$ 133,00/unidade
CDF: R$ 66.500,00/mês
a) Ponto de Equilíbrio Contábil (Q*):

Q* = CDF/MC = 66.500/133 = 500 unidades


Receita Bruta(911 x 200) = 182.200
b) Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC): (-) Impostos(911 x 30) = (27.330)
Receita líquida = 154.870
PEC = 500 x 200,00 = R$ 100.000 (-) CDV (911 x 37) = (33.707)
MC (911 x 133) = 121.163
(-) CDF = 66.500
c) Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE): Lucro líquido (411 x 133)= 54.663

QE* = (CDF + 0,30RB)/MC = (66.500 + 0,30PVQE* )/133 = 911 unidades


54.663/182.200
PEE = 911 x 200,00 = R$ 182.200 = 30% cqd

Exercício 22.2
O Hotel Porta das Maravilhas possui 100 apartamentos, todos da
categoria Standard Simples. Sua estrutura de custos, despesas e receita é a
seguinte:
• Preço da diária/apartº, líquido de tributos $ 150
• Despesas variáveis por apartº 10% (preço locação)
• Custos variáveis por apartº por dia $ 90
• Custos fixos anuais $ 480.000
• Despesas fixas anuais $ 60.000
Pede-se calcular:
a) O ponto de equilíbrio contábil (PEC) em número de diárias (q).
b) O ponto de equilíbrio contábil (PEC) em valores monetários ($).
c) O ponto de equilíbrio econômico (PEE) em número de diárias (q) e em
valor ($), considerando-se um lucro-meta de 20% da receita líquida (RL).
d) O percentual de MS, quando a taxa de ocupação é de 80%.
e) A capacidade teórica do hotel, em termos de nº máximo de diárias/ano.
f) O percentual de taxa de ocupação, quando a empresa atinge o PEC.
g) Idem, quando atinge o PEE.
h) O lucro operacional do hotel, antes do IR (LAIR), considerando-se a taxa
de ocupação de 80%.

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Exercício 22.2
Preço da diária: R$ 150,00
DV (10% x 150): R$ 15,00
CV por apartº: R$ 90,00
MC = R$ 45,00 = 30% do PV
a) Ponto de Equilíbrio Contábil (Q*):

Q* = CDF/MC = 540.000/45 = 12.000 diárias

b) Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC):

PEC = 12.000 x 150,00 ou 540.000/0,30 = R$ 1.800.000

c) Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE):


QE* = (CDF + 0,20RL)/MC = (540.000 + 0,20PVQE* )/45 = 36.000 diárias
RT = 150*Q
PEE = 36.000 x 150,00 = R$ 5.400.000 ou
CT=540.000+105*Q+0,20*150*Q

Exercício 22.2
Preço da diária: R$ 150,00
DV (10% x 150): R$ 15,00
CV por apartº: R$ 90,00
MC = R$ 45,00 = 30% do PV
d) Margem de segurança operacional % (MSO):
Por ano= 365 x 100 apartº = 36.500 diárias
Vol. Atual = 80% x 36.500 = 29.200 diárias
MSO = [(29.200 – 12.000)/29.200]*100 = 58,90%
e) Capacidade teórica do Hotel:
36.500 diárias x 150,00 = R$ 5.475.000

f) % de ocupação no Q*
Q* = 12.000, logo: (12.000/36.500)*100 = 32,88%

Exercício 22.2
Preço da diária: R$ 150,00
DV (10% x 150): R$ 15,00
CV por apartº: R$ 90,00
MC = R$ 45,00 = 30% do PV
g) % taxa de ocupação:
Q = 36.000, logo: (36.000/36.500)*100 = 98,63%

h) Lucro operacional do hotel antes do IR:

Receita líquida (29.200 x 150) = 4.380.000


(-) CV (29.200 x 90) = (2.628.000)
(-) DV (29.200 x 15) = ( 438.000)
MC (29.200 x 45) = 1.314.000
(-) CDF = (540.000)
Lucro líquido (17.200 x 45) = 774.000

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Exercício 22.3
A Empresa Toshimp, produtora de televisores, tem patrimônio líquido
(PL) (valor da empresa para os acionistas) de $ 12.000.000 e produz um único
modelo, de um único tamanho. Esse produto é vendido, em média, por $ 555
cada unidade, e nesse preço estão incluídos impostos de 10%.
O custo de MP, embalagem, peças, partes e componentes é de $ 299,50
por unidade; os custos fixos atingem $ 1.600.000 por período; 20% desse valor
correspondem à depreciação de máquinas e equipamentos da fábrica; e as
despesas fixas de administração e vendas, $ 400.000, também por período.
A empresa possui uma dívida de $ 600.000, de curto prazo, contraída
junto a um banco comercial, para financiar seu capital circulante, a vencer no
período objeto de análise.
Pede-se calcular:
a) O ponto de equilíbrio contábil (PEC) em unidades físicas (q) e em valores
monetários ($) relativo à receita líquida.
b) O ponto de equilíbrio financeiro (PEF) em unidades físicas (q) e em valor
monetário ($) relativo à receita líquida.
c) O ponto de equilíbrio econômico (PEE) em unidades físicas (q),
considerando que o lucro mínimo desejado pelos acionistas é de 10% 96
do PL,
já descontado o IR sobre o lucro, que é de 20%.

Exercício 22.3
Patrimônio líquido: R$ 12.000.000,00
PV = R$ 555,00
Impostos = 10% x 555,00 = R$ 55,50
PV líquido = 555 – 55,5 = R$ 499,50
CV = R$ 299,50
CF = R$ 1.600.000,00 sendo 20% Depreciação (R$ 320.000,00)
DF = R$ 400.000,00 (despesas administrativas e de vendas)
Dívida de CP = R$ 600.000,00
MC = PV – Impostos – CDV = 555 – 55,5 – 299,5 = R$ 200/unidade
ou 40,04% do PV líquido
a) PEC em unidades (Q*) e em valor monetário (PE):

Q* = CDF/MC = 2.000.000/200 = 10.000 unidades


PE = 10.000*499,50 = R$ 4.995.000
ou CDF/%MC = 2.000.000/0,4004 = R$ 4.995.000

Exercício 22.3
Patrimônio líquido: R$ 12.000.000,00
PV = R$ 555,00
Impostos = 10% x 555,00 = R$ 55,50
PV líquido = 555 – 55,5 = R$ 499,50
CV = R$ 299,50
CF = R$ 1.600.000,00 sendo 20% Depreciação (R$ 320.000,00)
DF = R$ 400.000,00 (despesas administrativas e de vendas)
Dívida de CP = R$ 600.000,00
MC = PV – Impostos – CDV = 555 – 55,5 – 299,5 = R$ 200/unidade
ou 40,04% do PV líquido
b) PEF em unidades (QF*) e em valor monetário (PEF):

QF* = (CDF- depreciação + Dívida)/MC =


= (2.000.000 – 320.000 + 600.000)/200 = 11.400 unidades

PEF = 11.400*499,50 = R$ 5.694.300

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Exercício 22.3
Patrimônio líquido: R$ 12.000.000,00
PV = R$ 555,00
Impostos = 10% x 555,00 = R$ 55,50
PV líquido = 555 – 55,5 = R$ 499,50
CV = R$ 299,50
CF = R$ 1.600.000,00 sendo 20% Depreciação (R$ 320.000,00)
DF = R$ 400.000,00 (despesas administrativas e de vendas)
Dívida de CP = R$ 600.000,00
MC = PV – Impostos – CDV = 555 – 55,5 – 299,5 = R$ 200/unidade
ou 40,04% do PV líquido
c) PEE em unidades (QE*) e em valor monetário (PEE):

QE* = (CDF + Lucro desejado)/MC = Lucro desejado:


= (2.000.000 + 1.500.000)/200 = 17.500 unidades 10% x 12.000.000/0,8 =
R$ 1.500.000
PEF = 17.500*499,50 = R$ 8.741.250

Exercício 22.4
A Empresa Comp-ID presta serviços de consultoria e possui a seguinte
estrutura de preço, custos e despesas:
• Preço por hora de consultoria, líquido de tributos $ 250
• Despesas variáveis 25% honorários líquidos cobrados
• Custos variáveis por hora de consultoria $ 100
• Custos fixos mensais $ 300.000
• Despesas fixas mensais $ 50.000
Pede-se calcular:
a) A Margem de Segurança, em percentual, quando a empresa presta 5.000
horas de consultoria em determinado mês.
b) O valor do lucro contábil mensal, quando a empresa atingir o ponto de
Equilíbrio Econômico, considerando-se um lucro desejado de 5% sobre a
receita total.
c) O Ponto de Equilíbrio Financeiro, em quantidade de horas (h),
considerando-se que 40% dos custos fixos são sunk costs.
d) O Ponto de Equilíbrio Contábil, em quantidade de horas (h), caso a
empresa reduza seu preço de consultoria em 20%. 100

Exercício 22.4
PV líquido por hora consultoria = R$ 250,00
CV por hora de consultoria = R$ 100,00
DV = 25% dos honorários líquidos = R$ 62,50
CF mensais = R$ 300.000,00
DF mensais = R$ 50.000,00
MC = PV – CDV = 250 – 162,50 = R$ 87,50/unidade = 35% PV
Q* = CDF/MC = 350.000/87,50 = 4.000 horas

a) Margem de segurança (%) para 5.000 horas:


MSO = [(Volume atual – Q*)/Volume atual]*100 =
= [(5.000 – 4.000)/5.000]*100 = 20%

b) Lucro contábil no PEE considerando um lucro desejado de 5% sobre


RT:
QE* = (CDF + LD)/MC = (350.000 + 0,05 x 250 x QE*)/87,50
QE* = 4.666,7 horas, logo
Lucro contábil = (QE* - Q*) x MC = (4.666,7- 4.000)x 87,50 = $ 58.336,25

14
Exercício 22.4
PV líquido por hora consultoria = R$ 250,00 NPV = R$ 200,00
CV por hora de consultoria = R$ 100,00
DV = 25% dos honorários líquidos = R$ 62,50 NDV= R$ 50,00
CF mensais = R$ 300.000,00 Sunk Costs = 120.000,00 (40%CF)
DF mensais = R$ 50.000,00
MC = PV – CDV = 250 – 162,50 = R$ 87,50/unidade = 35% PV NMC = 50
Q* = CDF/MC = 350.000/87,50 = 4.000 horas
c) PEF em quantidade de horas (QF*) considerando que 40% do CF são
sunk costs:
QF* = (CDF - sunk costs)/MC = (350.000 – 300.000*40%)/87,50
QF* = 2.628,57 horas
d) Novo ponto de equilíbrio contábil (QN*) caso a empresa reduza PV
em 20%: Nova MC:
QN* = CDF/MCN = 350.000/50 = 250*(-20% ) – (100 – 0,25*200) =
QN* = 7.000 horas Q* 75% R$ 50,00/hora

Exercício 4 – P/ ser entregue no SIGAA até o dia 08/05/23


Uma indústria do setor eletrônico produz um único artigo, cujo preço de
venda bruto é de R$ 1.200 por unidade; o custo dos componentes utilizados para
a produção das filmadoras é de R$ 650,00/unid.
O valor do Patrimônio Líquido (PL) da empresa é de R$ 2.000.000,00 e
ela possui um passivo tributário cujo parcelamento acaba de ser negociado com a
Secretaria da Receita. O acordo de parcelamento estipula que o valor de cada
pagamento mensal deve corresponder a 3% da receita bruta.
Tabela 1 Estrutura básica de custos e despesas fixos mensais da empresa.
Aluguel do galpão industrial R$ 10.500,00 Outros dados:
Supervisão geral da produção R$ 12.000,00 • Sobre a receita bruta
Energia elétrica na produção (demanda) R$ 6.800,00 incidem 25% de
tributos; e
Despesas administrativas gerais da empresa R$ 9.500,00
• A empresa remunera
Depreciação das máquinas de produção R$ 25.000,00 seus vendedores à
Despesas com publicidade e propaganda R$ 68.000,00 base de 2% sobre a
Despesas com assessoria de imprensa R$ 10.100,00
receita líquida.

Com base nos dados apresentados, pede-se calcular o Ponto de


Equilíbrio mensal da empresa (PE) em unidades física (q), de modo a cumprir
103
com o parcelamento de tributos e ainda remunerar os acionistas em 6% ao ano.

Exercício Proposto 23
As Empresas Cascata e Cachoeira são as únicas que atuam no mercado
de água mineral na região de Camburi e o nível de qualidade dos produtos é
equivalente.
A Cascata possui instalações fabris modernas, bastante automatizadas, e
utiliza tecnologia de ponta; já na Cachoeira a tecnologia é de base, e o processo
de produção convencional, intensivo em mão-de-obra.
O mercado consome cerca de 200.000 garrafas de água mineral por mês,
e a participação é de aproximadamente 50% para cada empresa, pois ambas
praticam o mesmo preço ($ 1,00 por garrafa).
Outros dados (em $): Cascata Cachoeira
Capital Investido 4.000.000 2.500.000
CDF mensais 30.000 26.000
CDV por unidade 0,25 0,35

Pede-se calcular: a e b) O PEC em unidades (q) e em valor ($) para as empresas;


c) a variação do PEC de cada empresa, no caso de haver um aumento de
25% no preço de venda de ambas; e 104
d) Idem, na taxa de retorno sobre o investimento (RSI).

15
Exercício Proposto 23
PV Cascata = R$ 1,00
CDV Cascata = R$ 0,25
MC Cascata = R$ 0,75/garrafa
PV Cachoeira = R$ 1,00
CDV Cachoeira = R$ 0,35
MC Cachoeira = R$ 0,65/garrafa

a) Q*c = CDF/MC = 30.000/0,75 = 40.000 garrafas ou


PECC = R$ 40.000,00
b) Q*ch = CDF/MC = 26.000/0,65 = 40.000 garrafas ou
PECCh = R$ 40.000,00

Novo preço cascata: 1,00*1,25 = R$ 1,25/garrafa


Nova MC cascata = 1,25 – 0,25 = R$ 1,00/garrafa
c) Q*c = CDF/MC = 30.000/1 = 30.000 garrafas ou
Variação do Q*C = (30.000 – 40.000)/40.000 = 25% queda

Exercício Proposto 23

Novo preço cachoeira: 1,00*1,25 = R$ 1,25/garrafa


Nova MC cachoeira = 1,25 – 0,35 = R$ 0,90/garrafa
c) Q*c = CDF/MC = 26.000/1 = 28.889 garrafas ou
Variação do Q*Ch = (28.889 – 40.000)/40.000 = 27,8% queda

d) Taxa de retorno sobre investimento para a cascata


200.000 garrafas x 50% = 100.000 garrafas
Lucro = MC*MS = 0,75*60.000 = R$ 45.000,00
Tx retorno sobre investimento = LL/Capital = 45.000/4.000.000 =
= 0,01125 ou 1,125%

Novo lucro (c/ aumento 25% PV) = 1,00 x 70.000 = R$ 70.000,00


Nova Taxa de retorno = 70.000/4.000.000 = 0,0175 ou 1,75%
Variação da taxa de retorno = (1,75/1,125) – 1 = 55,56%

Exercício Proposto 23
Taxa de retorno sobre investimento para a cachoeira
200.000 garrafas x 50% = 100.000 garrafas
Lucro = MC*MS = 0,65*60.000 = R$ 39.000,00
Tx retorno sobre investimento = LL/Capital = 39.000/2.500.000 =
= 0,0156 ou 1,56%

Novo lucro (c/ aumento 25% PV) = 0,90 x 71.111 = R$ 64.000,00


Nova Taxa de retorno = 64.000/2.500.000 = 0,0256 ou 2,56%
Variação da taxa de retorno = (2,56/1,56) – 1 = 64,1%
Cascata Cachoeira
Investimento 4.000.000 2.500.000
Lucro antes 45.000 39.000
Tx. RSI antes 1,125% 1,56%
Lucro depois 70.000 64.000
Tx. RSI depois 1,75% 2,56%

16
Exercício 23.1
A Empresa Limpa Tudo produz apenas dois produtos,
enceradeiras e aspiradores de pó, cujos preços de venda – líquidos de
tributos – são $ 120 e $ 80 , respectivamente, e sobre esses preços ela paga
comissões de 5% aos vendedores. Os custos e despesas fixos, comuns aos
dois produtos, são de $ 5.000 por período.
Os custos variáveis são os seguintes:
Enceradeiras Aspiradores
Matéria-prima 2kg/un. a $ 8/kg 1kg/un. a $ 8/kg
Mão-de–obra direta 2,5h/un. a $ 20/h 1,5h/un. a $ 20/h

Considerando quantidades iguais para os dois produtos, pede-se


calcular:
a) O PEC de cada produto em unidades físicas (q);
b) O PEC de cada produto em valor monetário ($);
c) O PEC da empresa em valor monetário ($).
108

Exercício 23.1
PV líquido enceradeiras = R$ 120,00
PV líquido aspiradores = R$ 80,00
CV enceradeiras: MD = R$ 16,00 e MOD = R$ 50,00 = R$ 66,00
CV aspiradores: MD = R$ 8,00 e MOD = R$ 30,00 = R$ 38,00
DV = 5% PV = R$ 6,00 p/ enceradeiras e R$ 4,00 p/ aspiradores
CDF mensais = R$ 5.000,00
MCE = PV – CDV = 120,00 – 66,00 – 6,00 = R$ 48,00/unidade
MCA = PV – CDV = 80,00 – 38,00 – 4,00 = R$ 38,00/unidade
MCT = 48,00 + 38,00 = R$ 86,00/unidade

a) Q* = CDF/MCT = 5.000/86,00 = 58,14 = 59 unidades de cada

b) PECE = 59 x 120 = R$ 7.080,00 e PECA = 59 x 80 = R$ 4.720,00

c) PECEmpresa = 7.080 + 4.720 = R$ 11.800,00

Exercício 23.2
A Empresa Matrix produz dois produtos cujos preços de venda,
líquidos de tributos, são, em média, $ 70 e $ 85, respectivamente.
Historicamente, o volume de produção é de cerca de 4.000 unidades do
produto A e de 12.000 unidades do B, por período, e a administração
projeta essa mesma tendência para o futuro próximo.
Os custos variáveis somam $ 30 por unidade, para cada um (não
há despesas variáveis nem tributos incidentes sobre a receita); já os fixos
totalizam $ 500.000 por período e as despesas fixas $ 89.375 por período.
Considerando a composição normal de venda (mix), pede-se
calcular:
a) O PEC em unidades físicas (q);
b) O PEC em valor monetário ($).

110

17
Exercício 23.2
PVA = R$ 70,00 Quantidade produzida de A = 4.000 unid.
PVB = R$ 85,00 Quantidade produzida de B = 12.000 unid.
CV = R$ 30,00/unidade tanto para A quanto para B
CF = R$ 500.000,00/período
DF = R$ 89.375,00/período
CDF = R$ 589.375,00/período
MCTA = (PV – CDV)*QA = (70 – 30)*4.000 = R$ 160.000,00 = 19,51% MCT
MCTB = (PV – CDV)*QB = (85 – 30)*12.000 = R$ 660.000,00 = 80,49%MCT
MCT = 40,00*4.000 + 55,00*12.000 = R$ 820.000,00 = 63,08% RT
Receita Total = 4.000*70 + 12.000*85 = R$ 1.300.000,00

PEC = CDF/%MCT = 589.375/0,6308 = R$ 934.375,00

a) Q*A = (589.375*0,1951)/40 = 2.875 unidades


Q*B = (589.375*0,8049)/55 = 8.625 unidades

b) PECA = 2.875*70 = R$ 201.250,00 ou 934.375,00*0,2154


PECA = 8.625*85 = R$ 733.125,00 ou 934.375,00*0,7846

Exercício 23.3
O hotel Sharon tem apartamentos em duas categorias: standard simples
e standard duplo. Os preços das diárias são, em média, $ 150 e $ 200,
respectivamente. Sua estrutura de custos e despesas é a seguinte (em $):
Standard Simples Standard duplo
CDV por dia 80 110
CDF identificados 182.000 378.000
CDF comuns 119.000
Pede-se calcular:
a) O PEC de cada categoria, separadamente, em unidades e em valor,
considerando apenas os custos e despesas fixos identificados;
b) A quantidade de apartamento da categoria standard simples que
precisaria ocupar, para cada apartamento da categoria standard
duplo que o hotel deixe de locar, a fim de amortizar todos os custos e
despesas fixos;
c) O PEC, em unidades e em valor, na hipótese de os administradores
do hotel decidirem padronizar os apartamentos e trabalhar com
apenas uma ou outra categoria. Considere que os CDF identificados
112
são elimináveis.

Exercício 23.3
Standard
Simples Duplo
Preço diária 150 200
(-) CDV (80) (110)
MC $ 70/apartamento $ 90/apartamento
% Preço Venda 46,67% 45%
CDF Identificados R$ 182.000,00 R$ 378.000,00
CDF Comuns R$ 119.000,00

a) Q*s = CDFI/MC = 182.000/70 = 2.600 diárias ou


PECS = Q*s x PV = 2.600 x 150 = R$ 390.000,00

Q*D = CDFI/MC = 378.000/90 = 4.200 diárias ou


PECD = Q*D x PV = 4.200 x 200 = R$ 840.000,00

18
Exercício 23.3
Standard
Simples Duplo
Preço diária 150 200
(-) CDV (80) (110)
MC $ 70/apartamento $ 90/apartamento
% Preço Venda 46,67% 45%
CDF Identificados R$ 182.000,00 R$ 378.000,00
CDF Comuns R$ 119.000,00

b) MCD / MCS = 90/70 = 1,286 diárias do simples para cada uma do duplo

c) Q*S = CDF/MC = 301.000/70 = 4.300 diárias ou


PECS = Q*s x PV = 4.300 x 150 = R$ 645.000,00
Q*D = CDF/MC = 497.000/90 = 5.523 diárias ou
PECD = Q*D x PV = 5.523 x 200 = R$ 1.104.600,00

Exercício 5 – P/ ser entregue no SIGAA até o dia 08/05/23


A Cia Porto Eucaliptos iniciou suas atividades em 02.01.X1, e os seus
proprietários esperam um retorno de 6% por período, no mínimo.
No primeiro ano, a empresa operou com 80% de sua capacidade prática,
em termos de MOD e de equipamentos.
A MP é a mesma para todos os produtos e o consumo se faz na mesma
proporção: 1kg de MP para cada unidade de PAC.
O consumo de energia elétrica pelos produtos é o mesmo, em termos de
kWh; por isso, seu custo é diretamente proporcional ao tempo de utilização das
máquinas.
Outros dados relativos ao ano de X1:
Produtos Preço médio de venda/un. Vol. de produção Tempo de maq./un.
X $ 270 50.000 0,60 hm
Y $ 350 30.000 1,50 hm
Z $ 500 20.000 3,75 hm
Pede-se calcular:
a) O PEC em unidades (q) e em valor ($);
b) O PEF em unidades (q) e em valor ($);
c) O PEE em unidades (q) e em valor ($);
d) O GAO, tomando por base o volume atual de produção.

Exercício 5 – P/ ser entregue no SIGAA até o dia 08/05/23


Em 31.12.X1, seu primeiro balancete de verificação apresentava as seguintes contas:
Matérias primas e MP consumida $ 5.000 e $ 7.000, respectivamente.
Vendas de produtos acabados (PAC): $ 25.100
Supervisão geral da produção: $ 2.880
Aluguel da fábrica: $ 600
Despesas comerciais e administrativas (DF): $ 8.100
Consumo de lubrif. nos equip. de produção (CF): $ 350
Seguro dos equipamentos de fábrica: $ 340
Veículo: $ 1.000
Clientes: $ 6.060
Supervisão do almoxarifado de matéria-prima: $ 1.440
Depreciação de equip. Produção: $ 300
Caixa e Bancos: $ 1.460
Despesas financeiras (DF): $ 200
Depreciação acumulada equip. produção: ($ 300)
Depreciação acumulada veículo: ($ 100)
Empréstimos curto prazo c/ encargos prefixados: $ 3.520
Equipamentos de produção: $ 2.000
Capital Social: $ 15.000
Mão-de-obra Direta Fixa (incluído encargos): $ 6.000
Manutenção preventiva de maq. Produção (CF): $ 500
Energia elétrica consumida na produção: $ 790

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