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CAPÍTULO 2

Estrutura atômica e ligação interatômica

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Conceitos Fundamentais
Elétrons em átomos

2.1 Cite a diferença entre a massa atómica e peso atômico.

Solução

Massa atômica é a massa de um átomo individual, enquanto que o peso atômico é a média (ponderada) do
massas atômicas de isótopos que ocorrem naturalmente de um átomo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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50Cr, com um peso atômico de 49,9460
2.2 Chromium tem quatro isótopos que ocorrem naturalmente: 4,34% do
amu, 83,79% dos52Cr, com um peso atômico de 51,9405 amu, 9,50% do
53Cr, com um peso atômico de 52,9407 amu,
e 2,37% de 54Cr, com um peso atômico de 53,9389 amu. Com base nestes dados, confirmar que a média
peso atômico de Cr é 51,9963 amu.

Solução
O peso atômico média de silício (A Cr) É calculado através da adição da fracção ocorrência / peso atómico
produtos para os três isótopos. Assim

UMA + F + F


Cr = F50CrUMA
50Cr + F52Cr UMA
52Cr 53CrUMA
53Cr 54CrUMA
54Cr

= (0,0434) (49,9460 amu) + (0,8379) (51,9405 amu) + (0,0950) (52,9407 amu) + (0,0237) (53,9389 amu) = 51,9963 amu

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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2.3 (a) Quantos gramas estão lá em um amu de um material?

(B) Mole, no contexto deste livro, é tomado em unidades de grama­mole. Nesta base, quantos átomos
há em uma libra­mole de uma substância?

Solução

(A) A fim de determinar o número de gramas num amu de material, a manipulação adequada do
amu / átomo, g / mol, e átomo de / relações molares é tudo o que é necessário, tal como

1 mol 1 g / mol
# G / amu =
6,022 × 10 23 átomos 1 amu / atom

= 1,66 × 10­24g / amu

(B) Uma vez que existem 453,6 g / libra
m,

1 LB­ mol = (453,6 g / libra 23
m) (6,022 x 10 átomos / g­ mol)

26
= 2,73 × 10 átomos / lb­moles

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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2.4 (a) Cite dois conceitos de mecânica quântica importantes associados com o modelo de Bohr do átomo.
(B) Cite dois importantes aperfeiçoamentos adicionais que resultaram do modelo atômico de onda mecânica.

Solução

(A) Dois conceitos de mecânica quântica importantes associados com o modelo de Bohr do átomo são (1) que
elétrons são partículas se movendo em órbitas discretas, e (2) de energia do elétron é quantizado em conchas.
(B) Duas importantes aperfeiçoamentos resultantes do modelo atómico de onda mecânica são (1) que de electrões
posição é descrito em termos de uma distribuição de probabilidade, e (2) a energia de electrões é quantizado em ambos os reservatórios e
subshells ­ cada elétron é caracterizada por quatro números quânticos.
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2.5 Em relação a elétrons e estados de elétrons, o que é que cada um dos quatro números quânticos especificar?

Solução

O número quântico n designa o escudo do elétron.
O número quântico l designa o subnível elétron.
Eles eunúmero quântico designa o número de estados de elétrons em cada camada de elétrons.
Eles s número quântico designa o momento de rotação em cada elétron.

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2.6 Os valores permitidos para os números quânticos de elétrons são os seguintes:
n = 1, 2, 3,. . .
l = 0, 1, 2, 3,. . . , N ­1

meu= 0, ± 1, ± 2, ± 3,. . . , ± l

1
ms = ±
2
As relações entre n e as designações de shell são anotados na Tabela 2.1. Em relação às subcamadas,

l = 0 corresponde a uma s subcamada

l = 1 corresponde a ap subnível

l = 2 corresponde ao anúncio subnível

l = 3 corresponde a um f subcamada

Para a camada K, os quatro números quânticos para cada um dos dois electrões no estado 1s, na ordem de NLM
ms, Está
eu
1
100 ( ) E 100 ( ­ 1 ). Faça os quatro números quânticos para todos os elétrons no L e M conchas, e nota
2 2
que correspondem aos S, P, e d subcamadas.

Solução
Para o estado G, n = 2, e oito estados de electrões são possíveis. Possíveis valores l são 0 e 1, enquanto possível m
eu
1 . Portanto, para o S estados, os números quânticos são 200
Os valores são 0 e ± 1; e possível ms Os valores são ± ( 1)
2 2
­ 1) 1) ­ 1) 1) ­ 1) ­ 1)
e 200 ( (
. Para os estados de p, os números quânticos são 210 , 210 ( , 211 ( , 211 ( (
, 21 ( 1) E
2 2 2 2 2 2
1
21 (­ 1)(­ ) .
2
Para o estado H, n = 3, e 18 estados são possíveis. Possíveis valores l são 0, 1 e 2; possível m euOs valores são
1. 1
0, ± 1 e ± 2; e possível m s Os valores são ± Portanto, para o S estados, os números quânticos são 300( ) ,
2 2
1 ( 1 ) , 310 ( ­ 1 ) , 311 ( 1 ) , 311 (­ 1) , 31 (­ 1)( 1 ) , E 31 ( ­ 1)(­ 1 ) ; para o d
300( ­ ) , Para os estados de p são 310
2 2 2 2 2 2 2
( 1) , 320 ( ­ 1 ) , 321 ( 1 ) , 321 (­ 1) , 32 (­ 1)( 1 ) , 32 (­ 1)( ­ 1 ) , 322 ( 1) , 322 ( ­ 1 ) , 32 (­ 2)( 1) ,
estados eles são 320
2 2 2 2 2 2 2 2 2
1
e 32 ( ­ 2) (­ ) .
2

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2+, Al3+, Cu+, Ba2+, Br­E ó
2.7 Dar as configurações eletrônicas para os seguintes iões: Fe 2­.

Solução

As configurações eletrônicas para os íons são determinados por meio da tabela 2.2 (e Figura 2.6).

Fe2+: A partir da Tabela 2.2, a configuração de electrões por um átomo de ferro é 1 s
22 s22 p63 s23 p63 d64 s2. A fim de
tornar­se um íon com uma carga mais dois, ele deve perder dois electrões­neste caso, os dois 4 s. Assim, o electrão
2+ion é um s
configuração de um Fe 22 s22 p63 s23 p63 d6.
Al3+: A partir da Tabela 2.2, a configuração de electrões por um átomo de alumínio é um s
22 s22 p63 s23 p1. A fim de
tornar­se um íon com uma vantagem de três carga, deve perder três elétrons­neste caso dois 3 s e um 3 p. Assim, o
3+ion é um s
para uma configuração de electrões Al 22 s22 p6.
Cu+: A partir da Tabela 2.2, a configuração de electrões por um átomo de cobre é 1 s
22 s22 p63 s23 p63 d104 s1. Em ordem
a tornar­se um ião com uma vantagem uma carga, deve perder um electrão, neste caso, os 4 s. Assim, o electrão
configuração de um Cu+ ion é um s
22 s22 p63 s23 p63 d10.
Ba2+: O número atômico para o bário é de 56 (Figura 2.6), e na medida em que não é um elemento de transição do
22 s22 p63 s23 p63 d104 s24 p64 d105 s25 p66 s2. De modo a tornar­se um ião
configuração de electrões por um dos seus átomos é 1 s
com uma vantagem de dois carga, deve perder dois electrões­neste caso as duas 6 s. Assim, a configuração de electrões para uma
Ba2+ion é um s
22 s22 p63 s23 p63 d104 s24 p64 d105 s25 p6.
Br­: A partir da Tabela 2.2, a configuração de electrões por um átomo de bromo é 1 s
22 s22 p63 s23 p63 d104 s24 p5. Em
Para se tornar um íon com um menos uma carga, deve adquirir um elétron, neste caso mais 4 p. Assim, o
­ ion é um s
configuração eletrônica para um Br 22 s22 p63 s23 p63 d104 s24 p6.
O2­: A partir da Tabela 2.2, a configuração eletrônica de um átomo de oxigênio é um s
22 s22 p4. A fim de se tornar um
ion com uma carga menos dois, ele deve adquirir dois elétrons, neste caso mais dois 2 p. Assim, o electrão
2­ ion é um s
configuração para um O 22 s22 p6.

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+ e Cl ­ íons têm elétron
2,8 cloreto de sódio (NaCl) apresenta predominantemente ligação iónica. Então Uma
estruturas que são idênticos aos que dois gases inertes?

Solução
+
Então Uma
ion é apenas um átomo de sódio que perdeu um elétron; por conseguinte, tem uma configuração de electrão do
mesmo como o néon (Figura 2.6).
­
O Cl ião é um átomo de cloro que adquiriu um electrão adicional; por conseguinte, tem um electrão
Configuração o mesmo como árgon.
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A tabela periódica

2.9 No que diz respeito à configuração eletrônica, o que todos os elementos do Grupo VIIA da tabela periódica
tem em comum?

Solução

Cada um dos elementos do Grupo VIIA tem cinco electrões p.

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2.10 Para o grupo na tabela periódica seria um elemento com número atômico 114 pertencem?

Solução

A partir da tabela periódica (Figura 2.6), o elemento que tem número atômico 114 iria pertencer ao grupo IVA.
De acordo com a figura 2.6, DS, tendo um número atómico de 110 encontra­se abaixo de Pt na tabela periódica e na direita
mais coluna de grupo VIII. Movendo­se quatro colunas para a direita coloca elemento 114 sob Pb e no grupo IVA.

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2.11 Sem consultar Figura 2.6 ou Tabela 2.2, determinar se cada um dos configurações eletrônicas
dada abaixo é um gás inerte, um halogéneo, um metal alcalino, um metal alcalino­terroso, ou um metal de transição. Justifique sua
escolhas.
(A) 1s22s22p63s23p63d74s2
(b) 1s22s22p63s23p6
(c) 1s22s22p5
(d) 1s22s22p63s2
(e) 1s22s22p63s23p63d24s2
(f) 1s22s22p63s23p64s1

Solução

(A) Os 1 s22 s22 p63 s23 p63 d74 s2 configuração electrónica que é de um metal de transição devido a uma incompleta
d subnível.
(B) de 1 s 22 s22 p63 s23 p6 configuração electrónica que é de um gás inerte por causa da cheios e 3 s 3 p subcamadas.
(C) O 1 s 22 s22 p5 configuração electrónica que é de um halogéneo, porque é uma deficiente em electrões de
ter um shell L preenchido.
(D) Os 1 s22 s22 p63 s2 configuração electrónica que é de um metal alcalino­terroso porque s de dois electrões.
(E) Os 1 s 22 s22 p63 s23 p63 d24 s2 configuração electrónica que é de um metal de transição devido a uma incompleta
d subnível.
(F) Os 1 s22 s22 p63 s23 p64 s1 configuração electrónica que é de um metal alcalino por causa de um p de electrões.

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2.12 (a) O que subnível elétron está sendo preenchido para a série de terra rara de elementos na tabela periódica?
(B) O que subnível elétron está sendo preenchido para a série actinide?

Solução

(A) O 4 F subcamada está a ser cheio para a série de elementos de terras raras.
(B) O 5 f subcamada está a ser cheio para a série de elementos actinídeos.
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Criar Laços forças e energias

2.13 Calcule a força de atração entre um K +e um O 2­ião positivo os centros dos quais são separadas por uma


distância de 1,5 nm.

Solução
A força de atração entre dois íons F UMA
é apenas a derivada em relação à separação de interatômica

a expressão energia atrativa, a Equação 2.8, que é apenas

UMA
d ­
dEUMA r = UMA
FUMA
= =
dr dr r2

A constante nesta expressão é definida na nota 3. Uma vez que as valências do K + e ó 2­ íons (Z e Z ) Está


1 2
1 e ­2, respectivamente, Z
1 = 1 e Z 2 = 2, então

(Z e) (Z2e)
= 1
FUMA
4πε 0r 2

(1) (2)(1,602 × 10 ­19 C) 2
=
(4) (π) (8,85 × 10­12 F / m) (1,5 × 10
­9 m)2

= 2,05 × 10­10N

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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2.14 A energia potencial líquida entre dois íons adjacentes, E
N, Pode ser representada pela soma das equações
2,8 e 2,9; isto é,
UMA
+ B
EN = ­
r rn
Calcule a energia de ligação E0 em termos de parâmetros A, B, e n, usando o seguinte procedimento:
1. Diferenciar E Ncom respeito a R, e em seguida, definir a expressão resultante igual a zero, uma vez que a curva de
ENcontra R é um mínimo em E
0.
2. Resolva para r em termos de A, B, e n, que rende r
0, O equilíbrio espaçamento interiônicas.
3. Determine a expressão para E0 por substituição de r
0 na Equação 2.11.

Solução

(A) A diferenciação da Equação 2.11 rendimentos

UMA B
d ­ d
dEN r + rn
=
dr dr dr

UMA ­ nB
= = 0
r (1 + 1) r (N + 1)

(B) Agora, resolvendo para r (r =
0)

UMA nB
=
r02 r0(N + 1)

ou

1 / (1 ​
UMA ­ N)

r0 =
nB

(C) Substituição de r0 na Equação 2.11 e resolvendo para E (= E
0)

UMA B
E0 = ­ +
r0 r0n

UMA B
= ­ +
UMA ​
1 / (1 ​
­ N) UMA ​
n / (1 ​
­ N)
nB nB

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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2.15 Por um K+Cl ­ par de íons, energias atrativas e repulsivas E e E


UMA R, Respectivamente, dependem do
distância entre os iões de r, de acordo com a
= ­ 1.436
EUMA
r

5,8 × 10 ­6
ER =
r9

+Cl ­ par, e r é a distância em nanómetros.
Por estas expressões, energias são expressas em elétron­volts por K
A energia E líquido
Né apenas a soma das duas expressões acima.
(A) Sobrepor em um único lote EN, ERE E UMA contra R até 1,0 nm.
(B) Com base neste enredo, determinar (i) a r espaçamento equilíbrio +e Cl ­ iões, e (ii)
0 entre o K
a magnitude da energia de ligação E entre os dois iões.
0
(C) determinar a r Matematicamente
0 e E 0 valores usando as soluções para o Problema 2.14 e compará­los
com os resultados gráficos da parte (b).

Solução

(A) Curvas de E, E E E são mostrados no gráfico abaixo.


UMA R N

(B) A partir deste enredo
r0 = 0,28 nm
E0 = ­ 4.6 eV

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos de 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(C) A partir da Equação 2.11 para E
N
A = 1,436
B = 5,86 × 10­6
n = 9
Assim,

1 / (1 ​
UMA ­ N)

r0 =
nB

1 / (1 ​
­ 9)

= 1.436 = 0,279 nm
­6
(8)( 5,86 × 10 )

UMA B
E0 = ­ +
UMA ​
1 / (1 ​
­ N) UMA ​
n / (1 ​
­ N)
nB nB

1.436 5,86 × 10 ­6
= ­ +
1 / (1 ​
­ 9)
​ 9 / (1­9)
1.436 1.436
(9)( 5.86 × 10­6) (9)( 5,86 × 10­6)

= ­ 4,57 eV
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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2.16 Considere um hipotético X+Y ­ par iónico para que o equilíbrio de ligação e espaçamento interiônicas
Os valores de energia são 0,35 nm e ­6,13 eV, respectivamente. Se é sabido que n na Equação 2.11 tem um valor de 10, usando
os resultados do Problema 2.14, determinar expressões explícitas para as energias atrativas e repulsivas E
e E R de
UMA
Equações 2.8 e 2.9.

Solução

+Y ­ par de íons, os valores para r
Este problema nos dá, para um hipotético X (0,35 nm), E (­ 6,13 eV), e n
0 0
(10), e pede que nós determinamos expressões explícitas para as energias atrativas e repulsivas de Equações 2.8 e 2.9.
Em essência, é necessário calcular os valores de A e B nestas equações. Expressões para r e E em termos
0 0
de N, A e B foram determinadas no Problema 2.14, que são os seguintes:

1 / (1 ​
UMA ­ N)

r0 =
nB

UMA B
E0 = ­ +
UMA ​
1 / (1 ​
­ N) UMA ​
n / (1 ​
­ N)
nB nB

Assim, temos duas equações simultâneas com duas incógnitas (viz. A e B). Após a substituição de valores para r
0
e E 0 em termos de n, estas equações assumir as formas

1 / (1 ​
­ 10) UMA
​ ­1/9
UMA
0,35 nm = =
10 B 10 B

­6,13 EV = ­ UMA B
+
1 / (1 ​
­ 10) UMA
​ 10 / (1 ​
­ 10)

UMA
10 B 10 B

UMA B
= ­ ­1/9 + ­10/9
UMA UMA
10 B 10 B

Queremos agora para resolver estas duas equações simultaneamente para valores de A e B. Desde o primeiro destes dois
equações, resolvendo para A / 8 B leva a

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UMA
= (0,35 nm)­9
10 B

Além disso, a partir da equação acima o A é igual

A = B 10 (0,35 nm)­9

Quando os dois acima expressões para A / B e 10 A são substituídos na expressão acima para E
0 (­ 6,13 eV), o
seguintes resultados

­6,13 EV = = ­ UMA B
­1/9 + ­10/9
UMA UMA
10 B 10 B

­9
10 B (0,35 nm) B
= ­ [ ]­1/9 + [ ]­10/9
(0,35 nm)­9 (0,35 nm)­9

­9
10 B (0,35 nm) B
= ­ +
0,35 nm (0,35 nm)10

Ou

­6,13 EV = = ­ 10 B B 9 B


+ = ­
(0,35 nm)10 (0,35 nm)10 (0,35 nm)10

Resolvendo para B a partir desta equação rendimentos

B = 1,88 × 10 ­5 EV­nm10

Além disso, o valor de A é determinada a partir de uma das equações anteriores, como segue:

A = B 10 (0,35 nm)­9 = (10) ( 1,88 × 10 ­5 EV­nm10) (0,35 nm)­9

= 2.39 EV­nm

Assim, as equações 2.8 e 2.9 tornar­se

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2.39
EUMA
= ­
r

1,88 × 10 ­5
ER =
r 10

É claro que essas expressões são válidas para r e E em unidades de nanômetros e elétron­volts, respectivamente.
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2.17 A rede potencial energético E
Nentre dois iões adjacentes às vezes é representado pela expressão
C r
EN = ­ + De exp ­ρ (2.12)
r
em que r é a separação interiônicas e C, D, e ρ são constantes cujos valores dependem do material específico.
(A) Deduza uma expressão para a energia de ligação E
0 em termos do equilíbrio interiônicas separação r
0e
as constantes D e ρ usando o seguinte procedimento:
1. Diferenciar E Nno que diz respeito a R e definir a expressão resultante igual a zero.
2. Resolver para C em função de D, ρ, e r
0.
3. Determine a expressão para E0 por substituição de C na Equação 2.12.
(B) Deduza uma outra expressão para E , C, e ρ utilizando um procedimento análogo àquele
0 em termos de r0
delineado em parte (a).

Solução

(A) Diferenciar Equação 2,12 com respeito a rendimentos r

C r
d ­ d D exp ­ ρ
dE r ­
=
dr dr dr

C ­ De­ R / ρ
= ρ
r2

Em r = r
0, DE / dr = 0, e

C De­ (R0/ Ρ)
= ρ (2.12b)
r02

Resolvendo para C e substituição na Equação 2.12 produz uma expressão para E
Como
0

r
E0 De = ­ (R
0/ Ρ) 1 ­ ρ0

(B) Agora, a resolução para D a partir da Equação 2.12b acima rendimentos

C ρ e(R0/ Ρ)
D =
r02

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Substituição da expressão para D na Equação 2.12 produz uma expressão para E
0 Como

C ρ ­ 1
E0 =
r0 r0

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Bonds interatômica primárias

2.18 (a) citar brevemente as principais diferenças entre iônica, covalente, e ligação metálica.
(B) Estado princípio de exclusão de Pauli.

Solução

(A) As principais diferenças entre as várias formas de ligação primária são:
­­não Ionic é atração eletrostática entre íons de cargas opostas.
Covalente ~ existe partilha de electrões entre dois átomos adjacentes de tal modo que cada átomo assume um
configuração estável de electrões.
­­o Ião metálico carregado positivamente núcleos são protegidos uns dos outros, e também "colada"
junto à beira­mar de elétrons de valência.
(B) O princípio de exclusão de Pauli afirma que cada estado elétron pode conter não mais do que dois elétrons, que
deve ter spins opostos.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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2,19 Compute as percentagens de caráter iônico das ligações interatômicas para os seguintes compostos: TiO
2,
ZnTe, CsCl, InSb, e MgCl 2.

Solução

A percentagem de carácter iónico é uma função dos aspectos negativos de electrões dos iões X
e X B conforme
UMA
Equação 2.10. Os eletronegatividades dos elementos são apresentados na figura 2.7.

Para TiO
2, XTi = 1,5 e X O = 3,5, e, portanto,
2
% IC = 1 ­ e (­0,25) (3,5­1,5) × 100 = 63,2%

Para ZnTe, X
Zn = 1,6 e X Te = 2,1, e, portanto,

2 × 100 = 6,1%
(­0,25) (2,1­1,6)
% IC = 1 ­ e

Para CsCl, X
Cs = 0,7 e X Cl = 3,0, e, portanto,

2 × 100 = 73,4%
% IC = 1 ­ e (­0,25) (3,0­0,7)

Para InSb, X
Em= 1,7 e X Sb = 1,9, e, portanto,

% IC = 1 ­ e 2 × 100 = 1,0%
(­0,25) (1,9­1,7)

Para MgCl
2, XMg= 1,2 e X Cl = 3,0, e, portanto,

2 × 100 = 55,5%
% IC = 1 ­ e (­0,25) (3,0­1,2)

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2.20 Faça um gráfico de energia de ligação contra temperatura de fusão para os metais listados na Tabela 2.3. Uso
este lote, aproximar a energia de ligação para o cobre, que tem uma temperatura de fusão de 1084 ° C.

Solução

Abaixo é traçada contra a energia de ligação temperatura de fusão para estas quatro metais. A partir deste enredo, a
ligação de energia para o cobre (temperatura de fusão de 1084 ° C) deve ser aproximadamente 3.6 eV. A experimental
valor é 3,5 eV.
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2.21 Usando a Tabela 2.2, determinar o número de ligações covalentes que são possíveis para átomos do seguinte
elementos: germânio, fósforo, selênio, e cloro.

Solução

24 p2, N '= 4; assim, existem 8 ­ N '= 4 covalente
Para germânio, tendo a estrutura de electrões de valência 4 s
por átomo de ligações.
23 p3, N '= 5; assim, há 8 ­ N '= 3 covalente
Para fósforo, possuindo a estrutura de electrões de valência 3 S
por átomo de ligações.
Para selênio, tendo a estrutura elétron de valência 4 s24 p4, N '= 6; assim, existem 8 ­ N '= 2 covalente
por átomo de ligações.
23 p5, N '= 7; assim, existem 8 ­ N '= 1 ligação covalente
Para o cloro, que têm a estrutura elétron de valência 3 s
por átomo.
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2.22 que tipo (s) de colagem que seria esperado para cada um dos seguintes materiais: latão (um cobre­zinco
liga), de borracha, sulfureto de bário (BAS), xénon sólido, de bronze, de nylon, e o fosforeto de alumínio (ALP)?

Solução

Para bronze, a ligação é metálico, uma vez que é uma liga de metal.
Para a borracha, a ligação é covalente com alguns van der Waals. (Borracha é composto principalmente de carbono
e átomos de hidrogênio.)
Para BaS, a ligação iónica é predominantemente (mas com algum carácter covalente) na base da relativa
posições de Ba e S na tabela periódica.
Para xénon sólida, a ligação é de van der Waals desde xénon é um gás inerte.
Para bronze, a ligação é metálico, uma vez que é uma liga de metal (composto de cobre e estanho).
Para o nylon, a ligação é covalente com talvez alguns de van der Waals. (Nylon é composto principalmente de
carbono e hidrogênio.)
Para AlP a ligação covalente é predominantemente (mas com algum carácter iónico) sobre a base do parente
posições de Al e P na tabela periódica.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Bonding secundário ou van der Waals Bonding

2.23 Explique por fluoreto de hidrogénio (HF) tem uma temperatura de ebulição superior a ácido clorídrico (HCl)
(19,4 vs. ­85 ° C), apesar de HF tem um peso molecular mais baixo.

Solução
A ligação intermolecular por HF é hidrogénio, ao passo que para o HCl, o ligações intermoleculares é van der
Waals. Uma vez que a ligação de hidrogénio é mais forte do que de van der Waals, HF terá uma temperatura de fusão mais elevado.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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CAPÍTULO 3

A ESTRUTURA DO sólidos cristalinos

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Conceitos Fundamentais

3.1 Qual é a diferença entre a estrutura atômica e estrutura de cristal?

Solução

Estrutura atómica refere­se o número de protões e neutrões no núcleo de um átomo, bem como a
número e distribuições de probabilidade dos elétrons constituintes. Por outro lado, a estrutura cristalina refere­se a
arranjo dos átomos no material sólido cristalino.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Células unitárias
Estruturas de cristal metálica

3.2 Se o raio atómico de alumínio é 0,143 nm, calcular o volume da sua célula unitária em metros cúbicos.

Solução

Para este problema, somos convidados a calcular o volume de uma célula unitária de alumínio. O alumínio tem uma FCC
estrutura cristalina (Tabela 3.1). O volume da célula unitária FCC pode ser calculado a partir da equação 3.4 como

VC R = 163 2 = (16) ( 0,143 × 10 ­9 m) 3( 2) = 6,62 × 10 ­29m3


Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3.3 Show para a estrutura cristalina cúbica de corpo centrado que a unidade de comprimento de uma extremidade da célula e o atómica
3.
raio R estão relacionados através de um R = 4 /

Solução

Considere a célula unitária BCC mostrado abaixo

Usando o triângulo NOP

(NP)2 = Um
2 + A2 = 2­ 2

E, em seguida, para triângulo NPQ,

(NQ)2 = ( QP)2 + ( NP)2

MasNQ = 4 R, sendo R o raio atómico. Além disso,
QP = A. Portanto,

(4R)2 = Um
2 + 2­A2

ou
4 R
a =
3

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3.4 Para a estrutura de cristal de HCP, mostram que o ideal c / a relação é de 1,633.

Solução

Um esboço de um terço de uma célula unitária HCP é mostrado abaixo.
Considere o tetraedro rotulado como JKLM , que é reconstruído como

O átomo no ponto M está a meio caminho entre as faces superior e inferior da célula unitária ­ ou seja MH = c / 2. E desde
átomos em pontos J , K e M , todo um toque de outra,

JM = JK = 2 R = um

onde R é o raio atómico. Além disso, a partir de triângulo JHM ,

( JM )2 = (JH )2 + ( MH )2


ou

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2
2 = ( JH )2 + c
uma
2

Agora, nós podemos determinar a JH comprimento por conta do triângulo JKL , que é um triângulo equilátero,

um / dois3
cos 30 ° = =
JH 2
e
uma
JH =
3
Substituindo este valor para JH nos rendimentos de expressão acima

2= uma2 c 2 2
uma c2
uma + = +
3 2 3 4

e, resolvendo para c / a

c 8
= = 1.633
uma 3

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3.5 Mostre que o fator de empacotamento atômico para o BCC é de 0,68.

Solução

O factor de empacotamento atómico é definida como a razão do volume de esfera com o volume total da célula unitária, ou

VS
APF =
VC

Uma vez que existem duas esferas associadas com cada célula unitária para CBC

4π R3 8π R3
VS = 2 (volume sphere) = 2  =
3 3

3
Além disso, a unidade de célula tem uma simetria cúbica, isto é V
C = um. Mas uma depende R de acordo com a equação 3,3, e

4 R 3 64 R3
VC = =
3 3 3
Assim,

VS 8π R3 / 3
APF = = = 0,68
VC 64 R3 / 3 3
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3.6 Mostrar que o fator de empacotamento atômico para o HCP é 0,74.

Solução

A APF é apenas o rácio total de esfera volume­unidade de volume da célula. Para HCP, há o equivalente a seis
esferas por célula unitária e, portanto,

4π R3
VS = 6  = 8π R3
3

Agora, o volume da célula unitária é apenas o produto dos tempos superfície de base a altura da célula, c . Esta área de base é apenas três
vezes a área do paralelepípedo ACDE mostrado abaixo.

A área de ACDE é apenas o comprimento do CD vezes a altura BC . Mas CD é apenas um ou dois R , e

2 R 3
BC = 2 R cos (30 °) =
2

Assim, a superfície de base é apenas

2 R 3 2 3
 = 6 R
ÁREA = (3) ( CD ) ( BC ) = (3) (2 R )
2

e desde que c = 1,633 um 2 = R (1.633)

2c 3
VC = (ÁREA) ( c ) 6 = R (3.S1)

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= ( 6 R2 3) (2) (1.633) I = 3 12 (1.633) I 3
Assim,
VS 8π R3
APF = = = 0,74
VC 12 3 (1.633) I 3

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Cálculos de densidade

3.7 Ferro tem uma estrutura BCC cristal, um raio atómico de 0,124 nm, e um peso atômico de 55,85 g / mol.
Calcular e comparar a sua densidade teórica com o valor experimental encontrado no interior da tampa frontal.

Solução

Este problema exige um cálculo da densidade de ferro. De acordo com a Equação 3.5

ρ = n / D
Fe
VCNUMA

Para BCC, n = 2 átomos / célula unitária, e

4 R 3
VC =
3

Assim,
ρ = n / D
Fe
4 R 3
N UMA
3

(2 átomos / célula unitária) (55,85 g / mol)
= [ ]3
(4) ( 0,124 × 10 ­7 cm) / 3 / (Célula unitária)
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 7,90 g / cm

O valor dado dentro da capa é 7,87 g / cm 3.

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3.8 Calcular o raio de um átomo de irídio, dado que a RI tem uma estrutura cristalina CFC, uma densidade de 22,4
3E um peso atômico de 192,2 g / mol.
g / cm

Solução

Somos convidados a determinar o raio de um átomo de irídio, dado que IR tem uma estrutura cristalina CFC. Para
FCC, n = 4 átomos / célula unitária, e V3
C = 16 R 2 (equação 3.4). Agora,

ρ = n / D
Ir
VCN UMA

n / D
Ir
=
(16 R3 2 ) N UMA

E resolvendo para R partir dos rendimentos de expressão acima

1/3
n / D
Ir
R =
16ρ NUMA 2

( ) 1/3
(4 átomos / célula unitária) 192,2 g / mol
=
3) ( 6,022 × 10 23átomos / mol
(16)( 22,4 g / cm )( 2 )

= 1,36 × 10­8 cm = 0,136 nm
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3,9 Calcular o raio de um átomo de vanádio, uma vez que V tem uma estrutura de cristal BCC, uma densidade de 5,96
3E um peso atômico de 50,9 g / mol.
g / cm

Solução

Este problema pede­nos calcular o raio de um átomo de vanádio. Para BCC, n = 2 átomos / célula unitária, e

4 R 3 64 R3
VC = =
3 3 3

Uma vez que, a partir da Equação 3,5

ρ = n / D
V
VCN UMA

n / D
V
=
64 R3  N
3 3 UMA

e resolvendo para R equação anterior

3 3 nAV 1/3
R =
64ρ N UMA

e incorporando valores dos parâmetros indicados no enunciado do problema

1/3
( 3 3 ) (2 átomos / célula unitária) (50,9 g / mol)
R =
( 3) ( 23
(64) 5,96 g / cm 6,022 × 10 átomos / mol )

= 1,32 × 10­8 cm = 0,132 nm

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3,10 Algum metal hipotético tem a estrutura cristalina cúbica simples mostrado na Figura 3.24. Se seu atômica
peso é 70,4 g / mol e o raio atômico é 0,126 nm, calcular a sua densidade.

Solução

Para a estrutura cristalina cúbica simples, o valor de n na Equação 3.5 é a unidade uma vez que existe apenas uma única
átomo associado com cada célula unitária. Além disso, para o comprimento da aresta da célula unitária, uma 2 = R (Figura 3.24). Portanto,
o emprego da Equação 3,5 rendimentos

ρ = n / D n / D


=
VCN UMA (2 R )3N UMA

e incorporando valores dos outros parâmetros fornecidos na declaração do problema leva a

ρ = (1 átomo de / célula unitária) (70,4 g / mol)
­8 3
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
(2)( 1,26 × 10 cm) / (Célula unitária) )

3
7,31 g / cm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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3.
3.11 Zircónio tem uma estrutura de cristal de HCP e uma densidade de 6,51 g / cm
(A) Qual é o volume de sua célula unitária em metros cúbicos?
(B) Se a relação c / a é 1.593, calcular os valores de c e um.

Solução

(A) O volume da célula unitária Zr pode ser calculada usando a Equação 3.5 como

n / D
VC = ρ NZr
UMA

Agora, para HCP, n = 6 átomos / célula unitária, e por Zr, Um
Zr= 91,22 g / mol. Assim,

(6 átomos / célula unitária) (91,22 g / mol)
VC = (
3) (6,022 × 10 23 átomos / mol
6,51 g / cm )
= 1,396 × 10­22cm3/ Célula unitária = 1,396 × 10
­28m3/ Célula unitária

(B) A partir da Equação 3.S1 da solução para o problema de 3,6, para HCP

VC 6 = R 2c 3

Mas, uma vez que um = 2 R , (isto é, R = um / 2), em seguida

2
uma 3 3 um2c
VC = 6 c = 3
2 2

mas, uma vez que c = 1,593 um

3
3 3 (1,593) um
VC = = 1,396 × 10 ­22 cm3/ Célula unitária
2

Agora, resolvendo para uma

1/3
(2)(1,396 × 10 ­22 cm3)
a =
( )
(3) 3 (1.593)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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= 3,23 × 10­8 cm = 0,323 nm

E finalmente
c = 1,593 um = (1,593) (0,323 nm) = 0,515 nm
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3.12 Usando peso atômico, estrutura cristalina, e os dados tabulados raio atómico dentro da capa,
calcular as densidades teóricas de chumbo, cromo, cobre e cobalto, e então comparar estes valores com o
densidades medidas listadas nesta mesma mesa. A c / a razão para o cobalto é 1.623.

Solução

Desde Pb tem uma estrutura cristalina CFC, n = 4, e V 3
C = 16 R 2 (equação 3.4). Além disso, R = 0,175 nm (1,75
X 10­8 cm) e um
Pb= 207,2 g / mol. Emprego da Equação 3.5 rendimentos

ρ = n / D
Pb
VCN UMA

= {[ (4 átomos / célula unitária) (207,2 g / mol)
] }
(16) 1,75 × 10 cm) 3( 2 ) / (Célula unitária)
( ­8 ( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 11,35 g / cm

O valor dado na tabela dentro da capa é 11,35 g / cm 3.

3
3 4 R
O crómio tem uma estrutura de cristal BCC para o qual n = 2 e V
C = um=
(Equação 3.3); Também Um
Cr =
3

52.00g / mol e R = 0,125 nm. Por conseguinte, o emprego de 3,5 leva a Equação

ρ = (2 átomos / célula unitária) (52,00 g / mol)
3
(4) 1,25 × 10 ­8 cm)
(
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)
/ (Célula unitária)
3

3
= 7,18 g / cm

O valor dado na tabela é 7,19 g / cm 3.
Cobre também tem uma estrutura cristalina e, por conseguinte, FCC

ρ = (4 átomos / célula unitária) (63,55 g / mol)
[ ]3
­8 ( 6,022 × 10 23 átomos / mol
(2) 1,28 × 10 cm) ( 2) / (Célula unitária)
( )

3
= 8,90 g / cm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 43
O valor dado na tabela é 8,90 g / cm 3.

O cobalto tem uma estrutura de cristal HCP, e a partir da solução ao problema 3.6 (Equação 3.S1),

VC 6 = R 2c 3

e, uma vez que c = 1,623 um e uma = 2 R , C = (1,623) (2 R ); conseqüentemente

VC 6 = R2(1,623) (2 R ) = 3 (19.48) (3) R
3

= (19.48) (3) (1,25 × 10­8 cm)3

= 6,59 × 10 ­23 cm3/ Célula unitária

Além disso, existem 6 átomos / célula unitária para HCP. Por conseguinte, a densidade teórica é

ρ = n / D
Co
VCN UMA

= (6 átomos / célula unitária) (58,93 g / mol)
( 6,59 × 10 ­23cm3/ Célula unitária
) (6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 8,91 g / cm

3.
O valor indicado na tabela é de 8,9 g / cm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 44

3. Determinar se ele tem
3,13 ródio tem um raio atómico de 0,1345 nm e uma densidade de 12,41 g / cm
uma estrutura cristalina CFC ou BCC.

Solução

A fim de determinar se Rh tem um FCC ou uma estrutura cristalina CCC, é necessário para calcular a sua densidade
para cada uma das estruturas cristalinas. Por FCC, n = 4, e um 2 = R 2 (equação 3.1). Além disso, a partir da Figura 2.6, a sua atómica
peso é 102,91 g / mol. Assim, por FCC (Equação empregando 3,5)

ρ = n / D
Rh = n / D
Rh
3N
uma ( 2 R 2 ) 3 N
UMA UMA

(4 átomos / célula unitária) (102,91 g / mol)
= [ ]
(2)(1,345 × 10 ­8cm) ( 2) 3 / (Célula unitária)
( 6,022 × 1023átomos / mol
)
3
= 12,41 g / cm

que é o valor previsto na declaração do problema. Portanto, Rh tem a estrutura cristalina CFC.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,14 Abaixo estão listados o peso atômico, densidade e raio atômico para três ligas hipotéticas. Para
cada determinar se a sua estrutura cristalina é FCC, BCC, ou simples cúbico e, em seguida, justificar a sua determinação. UMA
simples célula unitária cúbico é mostrado na Figura 3.24.

Liga Peso atômico Densidade Raio atômico


( g / mol ) 3)
( g / cm ( nm )

UMA 77,4 8.22 0,125

B 107.6 13.42 0,133

C 127,3 9.23 0,142

Solução

Para cada um destes três ligas que necessitam, por tentativa e erro, para calcular a densidade, utilizando a equação 3,5, e
compará­la com o valor referido no problema. Para SC, BCC, e estruturas cristalinas da FCC, os respectivos valores de n
3 4 R
são 1, 2, e 4, enquanto que as expressões para um (desde V
C = um) 2 são R ,2 R 2 E .
3
Para liga A, vamos calcular ρ assumindo uma estrutura cristalina cúbica simples.

ρ = n / D
UMA
VC N UMA

n / D
= () UMA
2 R 3N UMA

(1 átomo / célula unitária) (77,4 g / mol)
= [ ]3
(2) (1,25 × 10­8 ) / (Célula unitária)
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)
= 8,22 g / cm
3

Portanto, a sua estrutura cristalina é simples cúbico.

Para liga B, vamos calcular ρ assumindo uma estrutura de cristal FCC.

ρ = n / D
B
(2 R 2) 3N UMA

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(4 átomos / célula unitária) (107,6 g / mol)
= [() ]3
2 2 (1,33 × 10 ­8 cm) / (Célula unitária)
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 13,42 g / cm

Portanto, sua estrutura cristalina é FCC.

Para liga C, vamos calcular ρ assumindo uma estrutura cristalina cúbica simples.

n / D
= () C
2 R 3N UMA

(1 átomo / célula unitária) (127,3 g / mol)
= [ ]3
(2) 1,42 × 10 cm) / (Célula unitária)
( ­8 ( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 9,23 g / cm
Portanto, a sua estrutura cristalina é simples cúbico.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
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3.15 A célula unitária para o estanho tem simetria tetragonal, com uma treliça e b parâmetros de 0,583 e 0,318 nm,
3, 118,69 g / mol, e 0,151 nm,
respectivamente. Se a sua densidade, peso atômico, e raio atômico são 7,30 g / cm
respectivamente, calcular o fator de empacotamento atômico.

Solução

A fim de determinar o APF para Sn, é preciso calcular ambos o volume da célula unitária ( V
C), Que é apenas o
2
uma
C produto, bem como o volume total de esfera ( V
S), Que é apenas o produto do volume de uma única esfera e
o número de esferas na célula unitária ( n ). O valor de n pode ser calculado a partir da equação 3.5 como

ρ V N
n = C UMA
UMA
Sn

3) (5,83)2(3,18)( X 10­24 cm3) (6,022 × 10 23 átomos / mol


(7,30 g / cm )
=
118,69 g / mol

= 4.00 átomos / célula unitária
Portanto

4 π R3
(4)
VS 3
APF = =
VC 2 ( c )
( um )

4 ­8 cm)3
(4) (Π) (1,51 × 10
3
=
(5,83 × 10­8 cm)2(3,18 × 10­8 cm)

= 0,534

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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3.16 O iodo tem uma célula unitária ortorrômbica para que os parâmetros de rede a, b e c são 0,479, 0,725,
e 0,978 nm, respectivamente.
(A) Se o fator de empacotamento atômico e raio atômico são 0,547 e 0,177 nm, respectivamente, determinar a
número de átomos em cada célula unitária.
(B) O peso atômico de iodo é 126,91 g / mol; calcular a sua densidade teórica.

Solução

(A) Para índio, e a partir da definição do APF

4 π R3
n
V 3
APF = S =
VC abc

podemos resolver para o número de átomos por célula unitária, n , como

(APF) abc
n =
4 π R3
3

Incorporando os valores dos parâmetros acima fornecidas no problema de estado leva a

(0,547) (4,79 × 10­8 cm) (7,25 × 10­8 cm)( 9,78 × 10 ­8 cm)


=
4 π(
1,77 × 10 ­8 cm) 3
3

= 8,0 átomos / célula unitária

(B) A fim de calcular a densidade, nós apenas empregar Equation 3.5 como

ρ = n / D
EU
abc NUMA

(8 átomos / célula unitária) (126,91 g / mol)
= {[ ] }
(4,79 × 10 ­8 cm) (7,25 × 10­8 cm)( 9,78 × 10 ­8 cm) / Célula unitária
( 6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 4,96 g / cm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3. 17 de titânio tem uma célula unitária HCP para os quais a relação dos parâmetros de rede c / a é 1,58. Se o raio
o átomo de Ti é 0,1445 nm, (a) determinar o volume da célula unitária, e (b) calcular a densidade de Ti e compará­lo
com o valor da literatura.

Solução

(A) Somos convidados a calcular o volume da célula unitária para Ti. Para HCP, a partir da Equação 3.S1 (encontrado no
solução para o problema 3,6)

VC 6 = R 2c 3

Mas para o Ti, c = 1,58 um , e um = 2 R , ou C = 3,16 R , e

VC = (6) (3,16) R3 3

[ ]
= (6) (3,16)( 3) 1,445 × 10 ­8 cm 3 = 9,91 × 10 ­23 cm3/ Célula unitária

(B) A densidade teórica de Ti é determinado, utilizando a equação 3,5, como se segue:

ρ = n / D
Ti
VCN UMA

Para HCP, n = 6 átomos / célula unitária, e para o Ti, A
Ti = 47,87 g / mol (como observado no interior da tampa frontal). Assim,

ρ = (6 átomos / célula unitária) (47,87 g / mol)
( 9,91 × 10 ­23cm3/ Célula unitária
) (6,022 × 10 23 átomos / mol
)
3
= 4,81 g / cm

O valor dado na literatura é de 4,51 g / cm3.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3. Calcule o
3,18 zinco tem uma estrutura de cristal HCP, AC / numa razão de 1,856, e uma densidade de 7,13 g / cm
raio atômico para Zn.

Solução

A fim de calcular o raio atómico para o Zn, devemos usar a Equação 3.5, bem como a expressão que
relaciona o raio atômico para o volume da célula unitária para HCP; Equação 3.S1 (Problema de 3,6) é a seguinte:

VC 6 = R 2c 3

Neste caso, c = 1,856 um , mas, por HCP, um = 2 R , o que significa que

VC 6 = R2(1,856) (2 R ) = 3 (1,856)(12 3 ) R3

E a partir da Equação 3,5, a densidade é igual

ρ = n / D
Zn = n / D
Zn
VCN UMA (1.856)(12 3 ) R3N UMA

E, resolvendo para R partir da equação acima leva ao seguinte:

1/3
n / D
Zn
R =
(1.856)(12 3 ) ρ NUMA

E incorporando valores apropriados para os parâmetros dessa equação leva a

1/3
(6 átomos / célula unitária) (65,41 g / mol)
R =
(1.856)(12 3 ) (7,13 g / cm
3) (6,022 × 10 23 átomos / mol
)

= 1,33 × 10­8 cm = 0,133 nm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3,19 Rhenium tem uma estrutura cristalina HCP, um raio atómico de 0,137 nm, e ac / a razão de 1.615.
Calcule o volume da célula unitária para Re.

Solução

A fim de calcular o volume da célula unitária para Re, é necessário usar a Equação 3.S1 (encontrado no Problema 3.6),
isto é

VC 6 = R 2c 3

O problema declara que c = 1,615 um , e um 2 = R . Portanto

VC = (1,615) (12 3 ) R3

= (1,615) (12 3 ) (1,37 × 10 ­8 cm) 3 = 8,63 × 10 ­23cm3 = 8,63 × 10 ­2 nm3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Sistemas de cristal

3,20 Abaixo está uma pilha de unidade de um metal hipotético.
(A) Para que o sistema de cristal que esta célula unitária pertencem?
(B) O que essa estrutura cristalina ser chamado?
(C) calcular a densidade do material, dado que o seu peso atómico é de 141 g / mol.
Solução

(A) A célula unitária mostrado na demonstração problema pertence ao sistema cristalino tetragonal uma vez que um = b =
0,30 nm, c = 0,40 nm, e = α β = γ = 90 °.
(B) A estrutura cristalina seria chamado tetragonal de corpo centrado .
(C) Tal como acontece com BCC, n = 2 átomos / célula unitária. Além disso, para esta célula unitária

VC = (3,0 x 10 ­8 cm) 2( 4,0 × 10 ­8 cm)

= 3,60 × 10 ­23 cm3/ Célula unitária

Assim, utilizando a equação 3,5, a densidade é igual

ρ = n / D
VC N UMA

(2 átomos / célula unitária) (141 g / mol)
=
( 3,60 × 10 ­23cm3/ Célula unitária
) (6,022 × 10 23 átomos / mol
)

3
= 13,0 g / cm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3.21 Desenhe uma célula unitária para a estrutura cristalina ortorrômbica de corpo centrado.

Solução

Uma célula unitária para a estrutura cristalina ortorrômbica de corpo centrado é apresentada a seguir.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Ponto Coordenadas

3,22 listagem das coordenadas do ponto de partida para todos os átomos que estão associados com a célula unidade de FCC (Figura 3.1).

Solução

A partir da Figura 3.1b, localizado no átomo de a origem da célula unitária tem as coordenadas 000. coordenadas
outros átomos na face inferior são 100, 110, 010, e 1 1 0. (A z coordenadas para todos esses pontos é zero.)
22
1 1 1.
Para o rosto célula unitária superior, as coordenadas são 001, 101, 111, 011, e
22
Coordenadas para aqueles átomos que estão posicionados no centro das duas faces laterais, e os centros de ambos frente
1 1 e 0 1 1 ,
e rostos de volta precisa ser especificado. Para os átomos de face frontais e de centro­costas, as coordenadas são 1
22 22
1 0 1 e 11 1.
respectivamente. Enquanto que para as laterais átomos de centro­face esquerda e direita, as respectivas coordenadas são
2 2 2 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
permitido

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3.23 Lista as coordenadas do ponto das titânio, bário e íons de oxigênio para uma célula unitária da perovskita
estrutura de cristal (Figura 12.6).

Solução

Na Figura 12.6, os iões bário estão situados em todas as posições angulares. O ponto de coordenadas para esses íons são
como se segue: 000, 100, 110, 010, 001, 101, 111, e 011.
1 1 0, 1 1 1,
Os íons de oxigênio estão localizados em todas as posições de face centrada; portanto, suas coordenadas são
22 22
1 1 1 , 0 1 1 , 1 0 1 E
11 1.
22 22 2 2 2 2
1 1 1.
E, finalmente, o ião titânio reside no centro da célula unitária cúbica, com coordenadas
222

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,24 Lista as coordenadas do ponto de todos os átomos que estão associados com a célula unitária de diamante cúbico (Figura
12,15).

Solução

Em primeiro lugar, um conjunto de átomos de carbono ocupar todas as posições de canto da célula unitária cúbica; as coordenadas
estes átomos são os seguintes: 000, 100, 110, 010, 001, 101, 111, e 011.
1 1 0,
Outro conjunto de átomos de residir em todas as posições de face centrada, com as seguintes coordenadas:
11 11 11 1 1 1 1 22
1, 1 , 0 , 0 E 1 .
22 22 22 2 2 2 2
O terceiro conjunto de átomos de carbono são posicionados no interior da célula unitária. Usando um xyz coordenada
sistema orientada como na figura 3.4, as coordenadas do átomo que se encontra para o inferior esquerda frontal da célula unitária tem
31 1
as coordenadas , Enquanto que o átomo situado em direção à­lateral­direito inferior da célula unitária tem coordenadas
444
131 113
. Além disso, o átomo de carbono que reside para a­esquerda­traseira da parte superior da célula unitária tem a
coordena.
444 444
333
E, as coordenadas do átomo final, localizados em direção ao superior direito da frente da célula unitária, são
.
444

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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1 1 1e 1 1 3 ponto
3.25 Desenhe uma célula unitária tetragonal, e dentro dessa célula indicam locais do
2 2 4 2 4
coordena.

Solução

1 1 1 e 1 1 3 As coordenadas dos pontos é apresentada a seguir.
Uma unidade tetragonal na qual são mostrados o
2 2 424
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3.26 Usando o utilitário Definição molécula encontrada em ambas as "estruturas de cristal metálico e
Cristalografia "e" Cerâmica estruturas cristalinas "módulos de VMSE, localizado no site do livro
[Www.wiley.com/college/Callister (Companion Student Site)], gerar uma célula unitária tridimensional para o
AuCu composto intermetálico3 dada a seguir: (1) a célula unitária é cúbica com um comprimento de aresta de 0,374 nm (2)
átomos de ouro estão situadas em todos os cantos do cubo, e (3) os átomos de cobre estão posicionadas nos centros de todas as faces da célula
unitária.
Solução

Em primeiro lugar, abra o "Utilitário Definição Molecular"; pode ser encontrada em qualquer um dos "cristal metálica
Estruturas e Cristalografia "ou" "módulos de estruturas cristalinas de cerâmica.
Na janela "etapa 1", é necessário definir os tipos de átomos de cores para as esferas (átomos), e especificar
tamanhos átomo. Vamos entrar "Au", como o nome para os átomos de ouro (uma vez que "Au" o símbolo de ouro), e "Cu", como o
nomear para os átomos de cobre. Em seguida, é necessário escolher uma cor para cada tipo de átomo das seleções que aparecem
no menu, por exemplo pull­down, "Yellow" para Au e "Red" para Cu. Na janela "Átomo de tamanho", é
preciso entrar um tamanho átomo / íon. Nos instruções para este passo, sugere­se que o diâmetro átomo / ião de
nanómetros ser utilizado. A partir do quadro encontrado dentro da capa do livro, os raios Atómica de ouro e
cobre são 0,144 e 0,128 nm nm, respectivamente, e, portanto, os seus diâmetros iónicos são o dobro esses valores (ou seja,
0.288 nm e 0.256 nm); portanto, entramos os valores "0,288" e "0,256" para os dois tipos de átomos. Agora clique em
o botão "Register", seguido por clicar sobre o "Vá para a Etapa 2" botão.
Na janela "Passo 2" estão indicadas as posições de todos os átomos dentro da célula unitária; seu ponto
coordenadas são especificadas na declaração do problema. Vamos começar com o ouro. Clique na esfera amarela que é
localizado à direita da caixa de "Utilitário Definição Molécula". Novamente, Au átomos estão situadas em todos os oito cantos do
célula unitária cúbica. Uma Au será posicionado na origem do sistema ou seja, as suas coordenadas de ponto de coordenadas 000 são,
e, portanto, introduzir um "0" (zero) em cada um dos "x", "y" e "z" caixas átomo de posição. Em seguida, clique no
Botão "Register Atom Position". Agora vamos inserir as coordenadas de outro átomo de ouro; deixe­nos arbitrariamente selecionar o
que reside no canto da célula unitária que é um comprimento de célula ao longo da unidade x ­axis (isto é, no ponto 100
de coordenadas). Na medida em que está localizado a uma distância de uma unidades ao longo do x ­axis o valor de "0,374" é inserido no "x"
caixa de posição átomo (uma vez que este é o valor de um dado no enunciado do problema); zeros são inseridos em cada um dos "y"
e "Z" caixas de posição. Nós repetimos este procedimento para os restantes seis átomos de Au.
Após este passo tenha sido completado, é necessário especificar posições para os átomos de cobre, que são
localizado em todos os seis locais de face centrada. Para começar, clique na esfera vermelha que está localizado ao lado do "Molecule
Definição Utility "caixa. O ponto de coordenadas para alguns dos átomos de Cu são aqueles fracionários; nestes casos, a um
1 1 coordenar.
comprimento da célula unitária (isto é, 0,374) é multiplicado pela fracção. Por exemplo, um átomo de Cu está localizada 1
22
Por isso, as posições átomos x, y, e z são (1) (0,374) = 0,374, 1 (0,374) = 0,187, e 1 (0,374) = 0,187,
2 2
respectivamente.
Para os átomos de ouro, o X, Y, e Z entradas de posição do átomo de todos os 8 conjuntos de coordenadas do ponto são os seguintes:
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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0, 0, e 0
0,374, 0, e 0
0, 0,374, e 0
0, 0, e 0,374
0, 0,374, 0,374
0,374, 0, 0,374
0,374, 0,374, 0
0,374, 0,374, 0,374

Agora, para os átomos de cobre, X, Y, e as entradas de posição para todos os átomos z 6 conjuntos de coordenadas do ponto são como
segue:
0,187, 0,187, 0
0,187, 0, 0,187
0, 0,187, 0,187
0,374, 0,187, 0,187
0,187, 0,374, 0,187
0,187, 0,187, 0,374

No Passo 3, que podem especificar quais são átomos de ser representado como sendo ligados um ao outro, e que
tipo de vínculo (s) para usar (único sólido, único tracejada, duplos, e triplos são possibilidades), ou podemos optar por não
representam quaisquer obrigações a todos (caso em que estamos acabados). Se for decidido para mostrar ligações, provavelmente, a melhor coisa a
fazer é representar bordas de célula unitária como obrigações. Esta imagem pode ser rodado usando o mouse clique e arraste
Sua imagem deve aparecer como o seguinte captura de tela. Aqui, os átomos de ouro aparecem mais leve que o cobre
átomos.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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permitido

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[Nota: Infelizmente, com esta versão do utilitário Definição molecular, não é possível guardar ou os dados
ou a imagem que você tem gerado. Você pode usar captura de tela (ou captura de tela) software para gravar e armazenar
sua imagem.]
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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permitido

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Direções cristalográficas

3.27 Desenhe uma célula unitária ortorrômbica, e dentro dessa célula uma
[ 121 ]direção.

Solução

Este problema exige­nos para desenhar um [121] direção dentro de uma célula unitária ortorrômbica ( a ≠ b ≠ c , α = β = γ =
90 °). Uma tal unidade de célula com a sua origem posicionado no ponto O é mostrado abaixo. Nós primeiro mover ao longo do + x ­axis uma
unidades
(A partir do ponto O ao ponto A), em seguida, paralelamente à + y ­axis 2 b unidades (do ponto A ao ponto B). Por fim, procedemos
paralelo ao z ­axis ­ c unidades (a partir do ponto B para o ponto C). O [121] direção é o vetor da origem (ponto O)
ao ponto C, como mostrado.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3.28 Desenhe uma célula unitária monoclínica, e dentro dessa célula uma [ 01 1 ] direção .

Solução

Este problema pede que um
[01 1] direção ser desenhado dentro de uma célula unitária monoclínica ( a ≠ b ≠ c , e α = β =
90º ≠ γ). Uma tal célula unitária com sua origem no ponto O é esboçado abaixo. Para esta orientação, não há nenhuma projecção
ao longo do x ­axis desde o primeiro índice é igual a zero; assim, a direcção reside no yz plano. Nós próximo passo desde a origem
ao longo das menos y ­axis b unidades (do ponto O ao ponto R ). Uma vez que o índice final é um, mova a partir do ponto R paralelo
a z ­axis, c unidades (para apontar P ). Assim, o
[01 1] direcção corresponde ao vector que passa a partir da origem (ponto
Ó ) do ponto P , conforme indicado na figura.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3.29 Quais são os índices para as direções indicadas pelos dois vetores no esboço abaixo?

Solução

Para direção 1, a projecção no x ­axis é zero (uma vez que reside no yz avião), enquanto as projecções sobre o
y­ e z­ eixos, b / 2 e C , respectivamente. Este é um [012] direcção como indicado no resumo que se segue.

x y z

Projeções 0 um b / 2 c


As projecções em termos de um , b , e c 0 1/2 1
A redução para números inteiros 0 1 2
Recinto [012]

Direcção 2 é [112], como resumido abaixo.

x y z

Projeções um / dois b / 2 ­ c


As projecções em termos de um , b , e c 1/2 1/2 ­1
A redução para números inteiros 1 1 ­2
Recinto [112]

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3.30 Dentro de uma célula unitária cúbica, esboçar as seguintes instruções:

(A) [ 1 10 ], (E) [ 1 1 1 ],
(B) [ 1 2 1 ], (F) [ 1 22 ],
(C) [ 01 2 ], (G) [ 3 12 ],

(D) [ 3 13 ], (H) [1 03].

Solução

As instruções requisitado são indicados nas células unitárias cúbicos mostrados abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3.31 Determinar os índices para as direções mostradas na seguinte célula unitária cúbica:

Solução

Direcção A é um [01 1] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z
Projeções 0 um ­ b ­ c
As projecções em termos de um , b , e c 0 ­1 ­1
A redução para números inteiros desnecessário
Recinto [01 1]

Direcção B é um [10 2] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z

Projeções ­ um b 0 c


2
1
As projecções em termos de um , b , e c ­1 0
2
A redução para números inteiros ­2 1 0
Recinto [10 2]

Direcção C é um [112] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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x y z

Projeções uma b c
2 2
1 1
As projecções em termos de um , b , e c 1
2 2
A redução para números inteiros 1 1 2
Recinto [112]

Direcção D é um [112] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z
uma b
Projeções ­ c
2 2
1 1
As projecções em termos de um , b , e c ­1
2 2
A redução para números inteiros 1 1 ­2
Recinto [112]
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 67

3.32 Determinar os índices para as direções mostradas na seguinte célula unitária cúbica:

Solução

Direcção A é um [4 30] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z

­ 2 um
b
Projeções 0 c
3 2
As projecções em termos de um , b , e c ­ 2
1
0
3 2
A redução para números inteiros ­4 3 0
Recinto [4 30]

Direcção B é um [23 2] direção, o que determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z
2 um 2 c
Projeções ­ b
3 3
2 2
As projecções em termos de um , b , e c ­1
3 3
A redução para números inteiros 2 ­3 2
Recinto [23 2]

C é uma direcção[13 3] direcção, que a determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 68

x y z
Projeções uma ­ b ­ c
3
1
As projecções em termos de um , b , e c ­1 ­1
3
A redução para números inteiros 1 ­3 ­3
Recinto [13 3]

Direcção D é um [136] direcção, cuja determinação é resumido como se segue. O primeiro de todos posição
a origem do sistema de coordenadas na cauda do vector de sentido; em seguida, em termos deste novo sistema de coordenadas

x y z
uma b
Projeções ­ c
6 2
1 1
As projecções em termos de um , b , e c ­1
6 2
A redução para números inteiros 1 3 ­6
Recinto [136]

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 69

3.33 Por cristais tetragonais, citar os índices de instruções que são equivalentes para cada um dos seguintes
direções:
(A) [ 001 ]
(B ) [ 110 ]
(C) [ 010 ]

Solução

Para cristais tetragonais um = b ≠ c e α = β = γ = 90 °; portanto, as projeções ao longo do x e y são eixos
equivalente, que não são equivalentes às projeções ao longo da z eixo.
(A) Por conseguinte, para a [001] direcção, existe apenas uma direcção equivalente: [001].
(B) Para a [110] sentido, instruções equivalentes são os seguintes: [1 1 0], [1 10] e [11 0]
(B) Além disso, para o [010] direção, instruções equivalentes são os seguintes: [01 0],
[100], E [1 00].
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 70

3,34 Converter a [ 100 ] e [ 111 ] instruções para o de quatro índice esquema Miller­Bravais para a unidade hexagonal
células.

Solução

Para [100]

u '= 1,
v '= 0,
w '= 0

A partir das Equações 3.6

1 1 2
u = (2 u ' ­ v ' ) = [(2) (1) ­ 0] =
3 3 3

1 1 1
v = (2 VO ­ UO ) =[(2) (0) ­ 1] = ­
3 3 3

2 ­ 1  = ­ 1
t = ­ ( u + v ) = ­
3 3 3

w = w ' = 0

É necessário multiplicar estes números de 3 por forma a reduzi­los para o menor conjunto de números inteiros. Assim, o
direcção é representado como [ uvtw ] = [1 0 21].
Para [111], U ' = 1, v ' = 1, e W ' = 1; portanto,

1 1
u = [(2) (1) ­ 1] =
3 3

1 1
v = [(2) (1) ­ 1] =
3 3
1 + 1  = ­2
t = ­
3 3 3

w = 1

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 71

Se estes números novamente multiplicar por 3, então u = 1, v = 1, t = ­2, e w = 3. Assim, a direcção é representado como
Assim, a direcção é representado como [ uvtw ] = [112 3].

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 72
3.35 Determine índices para as direções mostradas nas seguintes células unitárias hexagonais:

Solução

(A) para esta direcção, projeções sobre a uma
1, uma
2E z eixos são um , um / 2, e c / 2, ou, em termos de um e c o
projecções são 1, 1/2, e 1/2, o qual quando multiplicado pelo factor 2 a tornar­se mais pequeno conjunto de números inteiros: 1, 2, e
1. Isto significa que
u ' = 2
v ' = 1
w ' = 1
Agora, a partir das equações, a 3,6 u , v , t e w índices tornar

1 1 3 = 1
u = (2 u ' ­ v ' ) = [ (2) (2) ­ (1)] =
3 3 3

1 1
v = (2 VO ­ UO ) =[ (2) (1) ­ (2)] = 0
3 3

( ) = ­1
t = ­ ( u + v ) = ­ 1 + 0
w = w ' = 1

Nenhuma redução é necessária na medida em que todos estes índices são inteiros; portanto, neste sentido, no índice de quatro
regime é [101 1]

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 73

(B) Para esta direcção, as projecções sobre o um
1, uma
2, E z eixos são um / dois, um , e 0 C , ou, em termos de um e c o
projecções são 1/2, 1 e 0, que, quando multiplicado pelo factor 2 a tornar­se mais pequeno conjunto de números inteiros: 1, 2, e 0
Isso significa que
u ' = 1
v ' = 2
w ' = 0
Agora, a partir das equações, a 3,6 u , v , t e w índices tornar

1 1[ ]
u = (2 u ' ­ v ) = (2) (1) ­ 2 = 0
3 3

1 1
v = (2 v ' ­ L ' ) = [(2) (2) ­ 1] = 1
3 3

( )
t = ­ ( u + v ) = ­ 0 + 1 = ­1

w = w ' = 0

Nenhuma redução é necessária na medida em que todos estes índices são inteiros; portanto, neste sentido, no índice de quatro
esquema é [011 0].

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 74

(C) Para esse projeções de direcção no um
1, uma
2E z eixos são ­ um , ­ um , e c / 2, ou, em termos de um e c o
projecções são ­1, ­1, e 1/2, que quando multiplicado pelo factor 2 a tornar­se mais pequeno conjunto de números inteiros: ­2, ­2,
e 1. Isto significa que
u ' = ­2
v ' = ­2
w ' = 1
Agora, a partir das equações, a 3,6 u , v , t e w índices tornar

1 1 ] = ­ 2
u = (2 u ' ­ v ) = [(2) (­ 2) ­ (­ 2)
3 3 3

1 1 2
v = (2 v ' ­ L ' ) = [ (2) (­ 2) ­ (­2)] = ­
3 3 3

2 2  = 4
t = ­ ( u + v ) = ­ ­ ­
3 3 3
w = w ' = 1

Agora, a fim de obter o menor conjunto de números inteiros, é necessário multiplicar todos os índices pelo factor 3, com o resultado
que esta direcção é de um
[2 2 43]direção.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(D) Por esta direção, projeções sobre a uma
1, uma
2E z são 0 eixos um , ­ uma , e 0 C , ou, em termos de um e c o
projecções são 0, ­1 e 0. Isto significa que
L ' = 0
v ' = ­1
w ' = 0
Agora, a partir das equações, a 3,6 u , v , t e w índices tornar

1 1 1
u = (2 u ' ­ v ' ) = [(2) (0) ­ (­1)] =
3 3 3

1 1 2
v = (2 v '­ L ' ) = [(2) (­ 1) ­ 0] = ­
3 3 3

1 2  =1
t = ­ ( u + v ) = ­ ­
3 3 3

w = wo = 0

Agora, a fim de obter o menor conjunto de números inteiros, é necessário multiplicar todos os índices pelo factor 3, com o resultado
que este é um
[12 10]direção.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,36 Esboço do [ 1 1 23 ] e [ 101 0 ] sentidos em uma célula unitária hexagonal.

Solução

A primeira parte deste problema pede que traçar o [1 1 23] dentro de uma célula unitária hexagonal. Abaixo está
mostrados nesta direção traçada dentro de uma célula unitária hexagonal tendo coordenar uma escala reduzida esquema.

Para esta direção, projeções sobre a uma
1, uma
2, uma
3, E c são, respectivamente, os eixos, ­1, ­1, 2, e 3, respectivamente. Em
conspirando nesse sentido, começamos na origem do sistema de coordenadas, ponto de o . A partir daqui podemos prosseguir uma unidade
a distância ao longo da ­ um
1 eixo (ao ponto P ), a partir daqui uma unidade de distância para paralelo ­ um
2 eixo (ao ponto q ), em seguida, duas unidade
distâncias paralela (ou ao longo de) a um
3 eixo (ao ponto r ), e, finalmente, três distâncias da unidade paralela aos z eixo (a ponto s ).
Assim, a [1 1 23] direção é que vector que se estende do ponto de o apontar s imediata.

Agora somos convidados para traçar o [101 0] dentro de uma unidade de célula hexagonal. Na figura abaixo é plotado este
direção dentro de uma célula unitária hexagonal tendo coordenar uma escala reduzida esquema.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Para esta direção, projeções sobre a uma
1, uma
2, uma
3e c são, respectivamente, os eixos, 1, 0, ­1, e 0, respectivamente. Em plotagem
Neste sentido, começamos na origem do sistema de coordenadas, ponto de o . A partir daqui podemos prosseguir uma unidade de distância ao longo
o um1 eixo (para apontar p ). Uma vez que não há nenhuma projecção sobre o um
2 eixo que não é necessário mover paralelamente a este eixo.
Portanto, do ponto p procedemos 1 unidade de distância paralela ao ­ um
3 eixo (para apontar q ). E, finalmente, na medida em que há
nenhuma projecção ao longo da z eixo, não é necessário mover paralelamente a este eixo. Assim, a [101 0] direcção que é
vector que se estende a partir do ponto o para apontar q imediata.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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3.37 Usando Equações 3.6a, 3.6b, 3.6c, 3.6d e, derivar expressões para cada um dos três índices imunizadas
Conjunto (u ', v', e w '), em termos de os quatro índices não imunizadas (U, V, T, e p).

Solução

É necessário primeiro fazer uma expansão da Equação 3.6a como

1 2 u '­ v '
u = (2 u ' ­ v ) =
3 3 3

E resolver esta expressão para v ' yields

v ' = 2 u ' ­ 3 u

Agora, esta substituição de expressão na equação dá 3.6b

1 1
v = (2 VO ­ UO ) =[ (2) (2 UO ­ 3 u ) ­ UO
] = UO ­ 2 u
3 3
Ou

u ' = v + 2 u

E, resolvendo para v a partir da Equação 3.6c leva a

v = ­ ( u + t )

que, quando substituído na expressão acima para u ' rendimentos
u ' = v + 2 u = ­ u ­ t + 2 u = u ­ t

Na resolução de uma expressão para v ' , começamos com a uma das expressões acima para este parâmetro, ou seja,

v ' = 2 u ' ­ 3 u

Agora, a substituição da expressão acima para u « a esta equação conduz à

VO = 2 UO ­ 3 u = (2) ( u ­ t ) ­ 3 u = ­ u ­2 t

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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E resolvendo para u a partir da Equação 3.6c dá

u = ­ v ­ t

que, quando substituído na equação anterior aos resultados na seguinte expressão para v '

VO = ­ u ­2 t = ­ (­ v ­ t ) ­ 2 t = v ­ t

E, claro a partir da Equação 3.6d

w ' = w

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Planes cristalográficas

3.38 (a) Desenhe uma célula unitária ortorrômbica, e dentro dessa célula A (210) avião.

(B) Desenhe uma célula unitária monoclínica, e dentro dessa célula A (002) avião.

Solução

(A) Somos convidados a desenhar uma (210) avião dentro de uma célula unitária ortorrômbica. Primeiro retire os três índices
dos parênteses, e tomar seus recíprocos ­ ou seja, 1/2, 1 e ∞. Isto significa que o plano intercepta o x ­axis
em um / 2, o y ­axis em b , e paralelo a Z ­axis. O avião que satisfaça estes requisitos foi elaborado dentro do
célula unitária ortorrômbica abaixo. (Para ortorrômbica, um ≠ b ≠ c , e α = β = γ = 90 °).

(B) A (002) plano é desenhada dentro da célula monoclínica mostrado abaixo. Nós primeiro remover os parênteses e
tomar os recíprocos dos índices; isto dá ∞, ∞, e 1/2. Assim, o (002) plano paralelo ambos os x ­ e y ­axes, e
intercepta o z ­axis em um / 2, conforme indicado no desenho. (Para monoclínica, um ≠ b ≠ C , e α = γ = 90 ° ≠ β).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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3.39 Quais são os índices para os dois planos elaborados no esboço abaixo?

Solução

Plano 1 é uma (020) avião. A determinação de seus índices estão resumidas a seguir.

x y z

Intercepta ∞ um b / 2 ∞ c

Intercepta em termos de um , b , e c ∞ 1/2 ∞

Recíprocos de interceptações 0 2 0
Recinto (020)
2 é um plano(22 1)avião, como resumidos a seguir.

x y z

Intercepta um / dois ­ b / 2 c


Intercepta em termos de um , b , e c 1/2 ­1/2 1
Recíprocos de interceptações 2 ­2 1
Recinto (22 1)

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3,40 Esboço dentro de uma unidade cúbica célula seguintes planos:

(A) ( 01 1 ), (E) ( 1 11 ),

(B) ( 112 ), (F) ( 12 2 ),

(C) ( 102 ), (G) ( 1 23 ),

(D) ( 13 1 ), (H) ( 01 3 )

Solução

Os aviões pediram são plotados nas células unitárias cúbicos mostrados abaixo.

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3,41 determinar os índices de Miller para os aviões mostrados na seguinte célula unitária:

Solução

Para plano A, vamos deixar a origem na célula unidade como indicado; esta é uma (403) plano, como resumido abaixo.

x y z
uma ∞ b 2c
Intercepta
2 3
1 ∞ 2
Intercepta em termos de um , b , e c
2 3
3
Recíprocos de interceptações 2 0
2
Redução 4 0 3
Recinto (403)

Para plano B que se move na origem da célula unitária distância célula uma unidade para a direita ao longo da y eixo, e
uma unidade de célula de distância paralelamente às x eixo; Assim, este é um
(1 1 2)avião, como resumidos a seguir.

x y z
c
Intercepta ­ um ­ b
2
1
Intercepta em termos de um , b , e c ­ 1 ­ 1
2
Recíprocos de interceptações ­ 1 ­ 1 2
Redução (Não necessariamente)
Recinto (1 1 2)

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3,42 determinar os índices de Miller para os aviões mostrados na seguinte célula unitária:
Solução

Para um plano que se moverá a origem do sistema de coordenadas distância célula uma unidade para a cima ao longo da
z eixo; Assim, este é um (322) plano, como resumido abaixo.

x y z

uma b
Intercepta ­ c
3 2 2
1 1
Intercepta em termos de um , b , e c ­ 1
3 2 2
Recíprocos de interceptações 3 2 ­ 2
Redução (Não necessariamente)
Recinto (322)

Para plano B que irá mover o original do sistema de coordenadas da distância ao longo da célula unitária x eixo; Assim,
este é um (1 01) plano, como resumido abaixo.

x y z

­ uma ∞ b c
Intercepta
2 2
­ 1 ∞ 1
Intercepta em termos de um , b , e c
2 2
Recíprocos de interceptações ­ 2 0 2
Redução ­ 1 0 1
Recinto (1 01)

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3,43 determinar os índices de Miller para os aviões mostrados na seguinte célula unitária:

Solução

Para plano Uma vez que o plano passa pela origem do sistema de coordenadas, como mostrado, que vai mover­se a
origem do sistema de coordenadas distância célula uma unidade para a direita ao longo da y eixo; Assim, este é um (32 4) plano, como
resumidos abaixo.

x y z

2 um c
Intercepta ­ b
3 2
2 1
Intercepta em termos de um , b , e c ­ 1
3 2
3
Recíprocos de interceptações 2 ­ 1 2
Redução 3 ­ 2 4
Recinto (32 4)

Para plano B, vamos deixar a origem na célula unidade como indicado; esta é uma (221) plano, como resumido abaixo.

x y z
uma b
Intercepta c
2 2
1 1
Intercepta em termos de um , b , e c 1
2 2
Recíprocos de interceptações 2 2 1
Redução desnecessário
Recinto (221)

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3,44 citar os índices de direcção que resulta da intersecção de cada uma das seguintes par de planos
dentro de um cristal cúbico: (a) ( 100 ) e ( 010 ) planos, (b), ( 111 ) e ( 111 ) planos, e (c), ( 101 ) e ( 001 )
aviões.

Solução

(A) Na figura abaixo é mostrado (100) e (010) planos, e, como indicado, suas interseções resultam em uma [001],
ou equivalentemente, a [001] direção.

(B) Na figura abaixo é mostrado (111) e (111) planos, e, como indicado, os seus resultados em uma interseção
[1 10], ou equivalentemente, uma [11 0] direcção.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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(C) Na figura é mostrado abaixo (101) e (001) planos, e, como indicado, os seus resultados de intersecção numa
[010], ou equivalentemente, um [01 0] direção.

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3,45 Esboço da embalagem atómica de (a) a (100) plano para a estrutura cristalina CCC, e (b) a (201)
plano para a estrutura cristalina CFC (semelhante às Figuras 3.10b e 3.11b).

Solução

(A) Uma unidade de célula de BCC, o seu (100) plano, e o empacotamento atómico deste plano são indicados abaixo.
Correspondentes posições atómicas dos dois desenhos são indicadas por letras W, X, Y, e Z.
(B) Uma célula FCC unidade, sua (201) avião, bem como o acondicionamento atômica deste plano são indicados abaixo.
Correspondentes posições do átomo no desenho dois são indicados pelas letras A, B e C.

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3.46 Considerar a célula unitária reduzida­esfera mostrada na Problema 3,20, tendo uma origem do sistema de coordenadas
sistema posicionado no átomo marcado com um O. Para os seguintes conjuntos de planos, determinar quais são equivalentes:
(A) ( 001 ), ( 010 ), e, ( 1 00 )
(B) ( 11 0 ), ( 101 ), ( 01 1 ) e ( 1 1 0 )
(C) ( 1 1 1 ), ( 1 11 ), ( 1 1 1 ), e ( 11 1 )

Solução

(A) A célula unitária do Problema 3,20 tetragonal é centrada no corpo. Dos três planos indicados no problema
declaração da (1 00) e (010) são equivalentes, isto é, têm o mesmo empacotamento atómico. A embalagem atômica para estes
dois planos, bem como a (001) são mostrados na figura abaixo.

(B) Das quatro aviões citados na declaração do problema,
(11 0)e (1 1 0)são equivalentes a um outro­
tem o mesmo empacotamento atómico. O arranjo atômico desses aviões é mostrado na figura abaixo à esquerda.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Além disso, o (101) e (1 01) são equivalentes entre si (mas não para o outro par de aviões); seu atômica
arranjo está representada no desenho outro. Nota: a dimensão 0,424 nm de mais à esquerda do desenho vem
[ ]
a partir da relação ( 0,30 nm) 2 + ( 0,30 nm) 2 1/2. Da mesma forma, a dimensão 0,500 nm encontrado no mais à direita
[ ]
desenho vem ( 0,30 nm) 2 + ( 0,40 nm) 2 1/2 .

(C) Todo o (1 1 1), (1 11), (1 1 1) e (1 11) os aviões são equivalentes, isto é, têm a mesma atómica
embalagem como ilustrado na figura a seguir:
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3,47 Aqui são mostrados os esquemas de empacotamento atômico para várias direções cristalográficas diferentes para
algum metal hipotético. Para cada direcção os círculos representam apenas os átomos contidos dentro de uma célula unitária,
as quais círculos são reduzidos a partir de seu tamanho real.

(A) Para o sistema de cristal é que a célula unidade pertence?
(B) O que essa estrutura cristalina ser chamado?

Solução

Abaixo é construída uma unidade de célula utilizando as seis direções cristalográficas que foram fornecidos no problema.

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(A) Esta unidade de célula pertence ao sistema tetragonal uma vez que um = b = 0,40 nm, c = 0,50 nm, e = α β = γ = 90 °.
(B) Esta estrutura de cristal seria chamado tetragonal centrada no rosto uma vez que a célula unitária tem tetragonal
simetria, e um átomo está localizado em cada um dos cantos, bem como com os centros de todas as seis faces de célula unitária. No
figura acima, átomos são mostrados apenas nos centros das três faces; no entanto, também ser átomos situado na frente
enfrenta.

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3.48 A seguir são apresentados três planos cristalográficos diferentes para uma célula unitária de algum metal hipotético.
Os círculos representam átomos:

(A ) Para o sistema de cristal é que a célula unidade pertence?
(B ) O que essa estrutura cristalina ser chamado?
3, Determinar o seu peso atômico.
(C) Se a densidade deste metal é de 8,95 g / cm

Solução

As células unitárias construídos abaixo mostram os três planos cristalográficos que foram fornecidos no problema
declaração.
(A) Esta unidade de célula pertence ao sistema cristalino ortorrômbico desde uma nm = 0,30, b = 0,40 nm, c = 0,35 nm,
e α = β = γ = 90 °.
(B) Esta estrutura de cristal seria chamado orthorhombic de corpo centrado desde a célula unitária tem orthorhombic
simetria, e um átomo está localizado em cada um dos cantos, bem como no centro da célula.
(C) De modo a calcular o seu peso atómico, que empregam Equação 3,5, com n = 2; assim

ρ V N
Um = C UMA
n

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3) (3,0) (4,0) (3,5)(X 10­24 cm3/ Célula unitária
= (8,95 g / cm ) (6,022 × 10 23átomos / mol
)
2 átomos / célula unitária

= 113,2 g / mol
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permitido

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3.49 Converta o ( 010 ) e ( 101 ) planos para o de quatro índice esquema Miller­Bravais para a unidade hexagonal
células.

Solução

Para (010), h = 0, k = 1, e l = 0, e, a partir da Equação 3,7, o valor de i é igual

i = ­ ( h + k ) = ­ (0 + 1) = ­1

Portanto, a (010) torna­se plano (011 0).
Agora, para o (101) avião, h = 1, k = 0, e l = 1, e cálculo de i usando a Equação 3.7 leva a

i = ­ ( h + k ) = ­ [1 + 0] = ­1

de tal modo que (101) torna­se (101 1).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 97

3,50 determinar índices para os aviões mostrados nas células unitárias hexagonais abaixo:
Solução

(A) Para este plano, interseções com o de um
1, uma
2E z eixos são ∞ um , ∞ um e c / 2 (os paralelos avião tanto um
1
e um 2 eixos). Em termos de um e c estas intersecções são ∞, ∞, e ½, os respectivos recíprocos dos quais são 0, 0,
e 2. Isto significa que
h = 0
k = 0
l = 2
Agora, a partir da Equação de 3,7, o valor de i é

i = ­ ( h + k ) = ­ [0 0] = 0

Assim, este é um
(0002) avião.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 98

(B) Este plano passa pela origem do sistema de eixos de coordenadas; portanto, traduzir este plano
distância de uma unidade ao longo do x eixo, por o esboço mostrado abaixo:
Neste ponto, o plano intercepta o um1, uma
2, E Z eixos em um , ∞ um , e ∞ c , respectivamente (ambos os planos paralelos um
2e
z eixos). Em termos de um e c estas intersecções são 1, ∞, e ∞, os respectivos recíprocos dos quais são 1, 0, e 0.
Isso significa que
h = 1
k = 0
l = 0
Agora, a partir da Equação de 3,7, o valor de i é

i = ­ ( h + k ) = ­ (1 + 0) = ­1

Assim, este é um
(101 0)avião.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 99

(C) Por este plano, interseções com o de um
1, uma
2E z eixos são ­ um , uma , e c . Em termos de um e c estes
intersecções são ­1, 1, e 1, os respectivos recíprocos dos quais são 0, 1, e 1. Isto significa que
h = ­1
k = 1
l = 1
Agora, a partir da Equação de 3,7, o valor de i é

i = ­ ( h + k ) = ­ (­ 1 + 1) = 0

Assim, este é um (1 101) plano.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 100

(D) Por este plano, interseções com o de um
1, uma
2, E z são eixos ­ um / dois, um , e c / 2, respectivamente. Em termos de um
e c estas intersecções são ­1/2, 1, 1/2 e, os respectivos recíprocos dos quais são ­2, 1, e 2. Isto significa que
h = ­2
k = 1
l = 2
Agora, a partir da Equação de 3,7, o valor de i é

i = ­ ( h + k ) = ­ (­ 2 + 1) = 1

Portanto, este é um (2 112) plano.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,51 Esboço do ( 11 01 ) e ( 112 0 ) aviões em uma célula unitária hexagonal.

Solução

Por (11 01) os recíprocos de h , k , I , e L são, respectivamente, 1, ­1, ∞, e 1; Assim, este plano é paralelo ao
o um3 eixo, e intersecta o um 1 eixo a um , a um
2 no eixo ­ um , e o z ­axis em c . O avião ter essas interseções
é mostrada na figura abaixo

Para (112 0) os recíprocos de h , k , I , e L são, respectivamente, 1, 1, ­1/2, e ∞; Assim, este plano é paralelo ao
o z eixo, e intersecta o um 1 eixo a um , a um2 eixo em um , e o um3 eixo na ­ um / 2. O avião ter estes
intersecções é mostrada na figura abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Linear e Planar Densidades

3,52 (a) derivar expressões densidade linear de FCC [ 100 ] e [ 111 ] instruções em termos da atómica
raio R.
(B) calcular e comparar valores de densidade linear para estas mesmas duas direções para a prata.

Solução

(A) Na figura abaixo mostra o [100] direção dentro de uma célula unitária FCC.
Para este [100] direcção existe um átomo de cada um dos dois cantos da célula unitária, e, assim, não é o equivalente de 1
átomo que é centrado no vector de direcção. O comprimento deste vetor de direção é apenas o comprimento da aresta da célula unitária,
2 R 2 (equação 3.1). Portanto, a expressão para a densidade linear do presente plano é

número de átomos centrado sobre [100] direcção vetor
LD100 =
comprimento de [100] direcção vetor

= Um átomo
= 1
2 R 2 2 R 2

Uma célula unidade de FCC em que é desenhado um [111] direcção é mostrado abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Para este [111] direcção, o vector passa através mostrado apenas os centros do único átomo de em cada uma das suas extremidades, e,
Assim, existe a equivalência de um átomo que está centrada sobre o vector de direcção. O comprimento deste vetor de direção é
denotado por Z nesta figura, que é igual a

z = x 2 + y 2

onde X é o comprimento da face inferior na diagonal, o que é igual a 4 R . Além disso, y é a unidade de comprimento da aresta de células,
que é igual a 2 de R 2 (equação 3.1). Assim, utilizando a equação acima, o comprimento Z pode ser calculado como se segue:

z = ( 4 R) 2 + (2 R 2 ) 2 = 24 R 2 = 2 R 6

Portanto, a expressão para a densidade linear do esta direcção é de

número de átomos centrado sobre [111] direcção vetor
LD111 =
comprimento de [111] direcção vetor

= Um átomo
= 1
2 R 6 2 R 6

(B) A partir da tabela dentro da capa, o raio atômico para prata é 0,144 nm. Portanto, o linear
densidade para a [100] direção é

1 = 1 = 2.46 nm­1 = 2,46 × 109 m­1


LD100(Ag) =
2 R 2 (2) (0,144 nm) 2

Enquanto que para a direção [111]

1 = 1 = 1,42 nm­1 = 1,42 × 109 m­1


LD111(Ag) =
2 R 6 (2) (0,144 nm) 6
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3.53 (a) Deduza expressões densidade linear para BCC [ 110 ] e [ 111 ] direções em termos de atômica
raio R.
(B) calcular e comparar valores de densidade linear para estas mesmas duas indicações para o tungstênio.

Solução

(A) Na figura abaixo mostra­se um [110] sentido dentro de uma célula unitária de BCC.

Para este [110] direcção existe um átomo de cada um dos dois cantos da célula unitária, e, assim, existe a equivalência de 1
átomo que é centrado no vector de direcção. O comprimento deste vector de direcção é representado por X na figura, que
é igual a

x = z 2 ­ y 2

4 R
onde y é o comprimento da aresta da célula unitária, o qual, a partir da Equação 3.3 é igual
. Além disso, z é o comprimento do
3

célula unitária diagonal, o que é igual a 4 R Assim, utilizando a equação acima, o comprimento x pode ser calculada como se segue:

2
( 4 R) 2 ­ 4 R = 32 R2 = 4 R 2
x =
3 3 3

Portanto, a expressão para a densidade linear do esta direcção é de

número de átomos centrado sobre [110] direcção vetor
LD110 =
comprimento de [110] direcção vetor

= Um átomo
= 3
2 4 R 2
4 R
3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Uma célula unitária BCC dentro do qual é estabelecida uma [111] direcção é mostrado abaixo.

Para embora o vector [111] direcção mostrada passa através dos centros das três átomos, há uma equivalência de
apenas dois átomos associados com esta unidade de célula­a metade de cada um dos dois átomos no final do vector, além
para o átomo central é toda de célula unitária. Além disso, o comprimento do vector mostrado é igual a 4 R , desde
todos os átomos cujos centros o vector passa através de um outro toque. Portanto, a densidade linear é igual

número de átomos centrado sobre [111] direcção vetor
LD111 =
comprimento de [111] direcção vetor

= 2 átomos= 1
4 R 2 R

(B) A partir da tabela dentro da capa, o raio atômico para o tungstênio é 0,137 nm. Portanto, o linear
densidade para a [110] é sentido

3 = 3 = 2.23 nm­1 = 2,23 × 109 m­1


LD110(W) =
4 R 2 (4) (0,137 nm) 2

Enquanto que para a direção [111]

1 = 1 = 3,65 nm­1 = 3,65 × 109 m­1


LD111(W) =
2 R (2) (0,137 nm)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,54 (a) derivar expressões densidade planares para FCC ( 100 ) e ( 111 ) planos em termos do raio atómico
R.
(B) calcular e comparar valores de densidade planar para esses mesmos dois planos de níquel.

Solução

(A) Na figura abaixo mostra o (100) avião para uma célula unitária FCC.
Para este (100) plano não é um átomo de cada um dos quatro cantos do cubo, cada um dos quais é compartilhada com quatro adjacente
células unitárias, enquanto que o átomo de centro encontra­se inteiramente dentro da célula unitária. Assim, existe a equivalência de dois átomos
associado com este plano de FCC (100). A secção planar representado na figura anterior é um quadrado, em que a
comprimentos laterais são iguais à unidade de comprimento da aresta de células, 2 R 2 (equação 3.1); e, assim, a área do quadrado é apenas
( 2 R 2 ) 2 = 8 R2. Assim, a densidade planar para este (100) é plano apenas

número de átomos centrada em (100) avião
PD100 =
área de (100) plano

= 2 átomos= 1
8 R2 4 R2

A parte de uma (111) plano FCC contido dentro de uma célula unitária é mostrado abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Há seis átomos cujos centros se encontram neste plano, que são rotulados A através F . Um sexto de cada um dos átomos de A ,
D , e F estão associados com este plano (obtendo­se uma equivalência de uma meia­átomo), com metade de cada um dos átomos
B , C , e E (ou um equivalente de um e um meio de átomos) para um total de equivalência de dois átomos. Agora, a área de
o triângulo mostrado na figura acima é igual a metade do produto do comprimento da base e a altura, h . Se nós
Considere metade do triângulo, então

2 + h2 = (4 R )2
(2 R )

o que leva a h = 2 R 3. Assim, a área é igual

( )
Área = = (4 R )2 R 3 = 4 R2 3
4 R ( h )
2 2

E, assim, a densidade é planar

número de átomos centrada em (111) avião
PD111 =
área de (111) avião

= 2 átomos= 1
4 R2 3 2 R2 3

(B) A partir da tabela dentro da capa, o raio atômico para o níquel é de 0,125 nm. Por conseguinte, o quadro planar
densidade para o (100) é plano

1 = 1 = 16,00 nm­2 = 1,600 × 1019 m­2


PD100(Ni) =
4 R2 4 (0,125 nm)2
Enquanto que para o (111) avião

1 = 1 = 18,48 nm­2 = 1,848 × 1019 m­2


PD111(Ni) =
2 R2 3 2 3 (0,125 nm) 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3,55 (a) derivar expressões densidade planares para BCC ( 100 ) e ( 110 ) planos em termos do raio atómico
R.
(B) calcular e comparar valores de densidade planar para esses mesmos dois planos de vanádio.

Solução

(A) uma célula unitária BCC dentro do qual é estabelecida uma (100) plano é mostrada abaixo.

Para este (100) plano não é um átomo de cada um dos quatro cantos do cubo, cada um dos quais é compartilhada com quatro adjacente
células unitárias. Assim, existe a equivalência de um átomo associado a este plano BCC (100). A secção plana
4 R
representado na figura anterior é um quadrado, em que os comprimentos dos lados são iguais ao comprimento da aresta da célula unitária,
3
2 2
4 R 16 R
(Equação 3.3); e, assim, a área do quadrado é apenas = . Assim, a densidade planar para este (100)
3 3

plano é apenas

número de átomos centrada em (100) avião
PD100 =
área de (100) plano

= Um átomo
= 3
16 R2 16 R2
3

Uma célula unitária BCC dentro do qual é estabelecida uma (110) plano é mostrada abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
Página 109

Para este (110) plano não é um átomo de cada um dos quatro cantos do cubo, através do qual ele passa, cada um dos quais é
partilhada com quatro células unitárias adjacentes, enquanto o átomo de centro encontra­se inteiramente dentro da célula unitária. Assim, existe a
equivalência de dois átomos associados com este plano BCC (110). A secção planar representado na figura anterior é
um retângulo, como observado na figura abaixo.

A partir desta figura, a área do rectângulo é o produto de x e y . O comprimento x é apenas o comprimento da aresta da célula unitária,
4 R
que para BCC (equação 3.3) está . Agora, o comprimento diagonal z é igual a 4 R . Para o triângulo delimitada pela
3

comprimentos x , y , e z

Y = Z 2 ­ X 2
Ou

2
Y = (4 R ) 2 ­
4 R = 4 R 2
3 3

Assim, em termos de R , a área desta (110) é plano apenas

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 110

4 R 4 R 2 2
Área (110) = xy = = 16 R 2
3 3 3

E, finalmente, a densidade planar para este (110) é plano apenas

número de átomos centrada em (110) avião
PD110 =
área de (110) plano

= 2 átomos = 3
16 R2 2 8 R2 2
3
(B) A partir da tabela dentro da capa, o raio atômico para o vanádio é 0,132 nm. Portanto, o
densidade planar para o (100) é plano

3 = 3 = 10,76 nm­2 = 1,076 × 1019 m­2


PD100(V) =
16 R2 16 (0,132 nm)2

Enquanto que para o (110) avião

3 = 3 = 15,22 nm­2 = 1,522 × 1019 m­2


PD110(V) =
8 R2 2 8 (0,132 nm)2 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 111

3.56 (a) Deduza a expressão densidade planar para o HCP ( 0001 ) de avião em termos de R. raio atômico
(B) Calcule o valor de densidade planar para este mesmo plano de magnésio.

Solução

(A) A (0001) avião para uma célula unitária HCP é mostrar abaixo.

Cada um dos 6 átomos de perímetro neste plano é compartilhado com outros três células unitárias, enquanto que o átomo central é partilhada
sem outras células unitárias; isto dá origem a três átomos de equivalentes pertencentes a este plano.
Em termos do raio atómico R , a área de cada uma das seis triângulos equiláteros que foram desenhados é
R2 3, Ou a área total do avião é mostrado 6 R2 3 . E a densidade planar para este (0001) é igual ao plano

número de átomos centrada em (0001) avião
PD0001=
área de (0001) avião

= 3 átomos= 1
6 R2 3 2 R2 3
(B) A partir da tabela dentro da capa, o raio atômico para o magnésio é 0,160 nm. Portanto, o
densidade planar para o (0001) é plano

1 = 1 = 11,28 nm­2 = 1,128 × 1019 m­2


PD0001(Mg) =
2 R2 3 2 (0,160 nm)2 3

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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permitido

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Materiais policristalinos

3.57 Explique por que as propriedades dos materiais policristalinos são mais frequentemente isotrópico.

Solução

Apesar de cada grão individual num material policristalino pode ser anisotrópica, se os grãos têm aleatório
orientações, em seguida, o agregado sólido dos muitos grãos anisotrópicos irá se comportar isotropically.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Difração de raios X: Determinação de estruturas cristalinas

3.58 Usando os dados para o molibdênio na Tabela 3.1, calcule o espaçamento interplanar para o ( 111 ) conjunto de
aviões.

Solução

A partir da Tabela 3.1, de molibdênio tem uma estrutura cristalina CCC e um raio atômico de 0,1363 nm. Uso
A equação (3.3), o parâmetro de rede um pode ser calculado como

4 R (4) (0,1363 nm)= 0,3148 nm
a = =
3 3

Agora, o espaçamento interplanar d
111talvez determinado utilizando a equação 3,14 quanto

uma 0,3148 nm
d111= = = 0,1817 nm
(1)2 + (1)2 + (1)2 3

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3.59 Determine o ângulo de difração esperado para a reflexão de primeira ordem da ( 113 ) conjunto de planos para
Platina FCC quando radiação monocromática de comprimento de onda 0,1542 nm é utilizado.

Solução

Nós primeiro calcular o parâmetro de rede usando a Equação 3.1 eo valor de R (0,1387 nm) citados na Tabela
3.1, como se segue:

um 2 = R 2 = (2) (0,1387 nm) (2) = 0,3923 nm
Em seguida, o espaçamento interplanar para o (113) conjunto de aviões pode ser determinado utilizando a equação 3,14 de acordo com a

uma 0,3923 nm
d113= = = 0,1183 nm
(1)2 + (1) 2 + (3)2 11

E, finalmente, o emprego da Equação 3.13 produz o ângulo de difracção como

n λ (1) (0,1542 nm)
sin θ = = = 0,652
2 d113 (2) (0,1183 nm)

O que leva a

θ = sin ­1(0,652) = 40,69 °

E finalmente

2θ = (2) (40,69 °) = 81,38 °

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3,60 Utilizando os dados para o alumínio na Tabela 3.1, calcular os espaçamentos interplanares para o ( 110 ) e ( 221 )
conjuntos de aviões.

Solução

A partir da tabela, o alumínio tem uma estrutura cristalina CFC e um raio atómico de 0,1431 nm. Uso
Equação 3.1 do parâmetro de rede, um , pode ser calculado como

um 2 = R 2 = (2) (0,1431 nm) (2) = 0,4047 nm

Agora, o d110espaçamento interplanar pode ser determinada usando a Equação 3.14 como

uma 0,4047 nm
d110 = = = 0,2862 nm
(1)2 + (1) 2 + (0)2 2

E, de forma semelhante para d
221

uma 0,4047 nm
d221= = = 0,1349 nm
(2)2 + (2)2 + (1)2 9
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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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3.61 O irídio metal tem uma estrutura cristalina CFC. Se o ângulo de difracção para o ( 220 ) conjunto de planos
ocorre a 69,22 ° (de primeira ordem reflexão) quando X monocromáticos­radiação tendo um comprimento de onda de 0,1542 nm é
usado, calcule (a) o espaçamento interplanar para este conjunto de planos, e (b) o raio atômico para um átomo de irídio.

Solução

(A) A partir dos dados fornecidos no problema, e percebendo que 69,22 ° = 2θ, o espaçamento interplanar para o
(220) conjunto de planos de irídio pode ser calculada usando a Equação 3.13 como

n λ (1) (0,1542 nm)
d220 = = = 0,1357 nm
2 sin θ 69,22 °
(2) sin
2

(B) A fim de calcular o raio atômico é preciso primeiro determinar o parâmetro de rede, um , usando a Equação
3,14, e em seguida, de R a partir da Equação 3.1 desde IR tem uma estrutura cristalina CFC. Portanto,

um = d 2 2 2 = (0,1357 nm) ( 8 ) = 0,3838 nm


220 (2) + (2) + (0)

E, a partir da Equação 3.1

uma 0,3838 nm
R = = = 0,1357 nm
2 2 2 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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3.62 O rubídio metal tem uma estrutura cristalina CCC. Se o ângulo de difracção para o ( 321 ) conjunto de planos
ocorre a 27,00 ° (de primeira ordem reflexão) quando X monocromáticos­radiação tendo um comprimento de onda de 0,0711 nm é
utilizado, calcular (a) o espaçamento interplanar para este conjunto de planos, e (b) o raio atómico para o átomo de rubídio.

Solução

(A) A partir dos dados fornecidos no problema, e percebendo que 27,00 ° = 2θ, o espaçamento interplanar para o
(321) um conjunto de planos para Rb pode ser calculada usando a Equação 3.13 como se segue:

n λ (1) (0,0711 nm)
d321= = = 0,1523 nm
2 sin θ 27,00 °
(2) sin
2

(B) A fim de calcular o raio atômico é preciso primeiro determinar o parâmetro de rede, um , usando a Equação
3,14, e em seguida, de R a partir da Equação 3.3 desde Rb tem uma estrutura cristalina CCC. Portanto,

um = d 2 2 2 = (0,1523 nm)( 14 ) = 0,5700 nm


321 (3) + (2) + (1)

E, a partir da Equação 3.3

um 3 (0,5700 nm) 3 = 0,2468 nm


R = =
4 4

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3.63 Para o conjunto de planos cristalográficos será um pico de difração de primeira ordem ocorrer em uma difração
ângulo de 46,21 ° para BCC ferro quando a radiação monocromática com um comprimento de onda de 0,0711 nm é utilizado?

Solução

O primeiro passo para resolver este problema consiste em calcular o espaçamento interplanar usando a Equação 3.13. Assim,

= n λ (1) (0,0711 nm)= 0,0906 nm
dhkl 2 sin θ = (2) sin 46,21 °
2

Agora, o emprego de ambas as Equações 3,14 e 3,3 (uma vez que a estrutura cristalina do Fe é BCC), eo valor de R para o ferro
a partir da Tabela 3.1 (0,1241 nm) leva a

uma 4 R
h2 + K2 + L2 = =
dhkl dhkl 3

(4) (0,1241 nm)
= = 3,163
(0,0906 nm) (3)

Isso significa que

h2 + K2 + L2 = (3,163)2 = 10,0

Por tentativa e erro, os únicos três números inteiros que têm um valor que é par, e a soma dos quadrados dos quais é igual a 10,0
são 3, 1 e 0. Por conseguinte, o conjunto de planos responsáveis ​
para este pico de difracção são os (310) ­onas.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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3,64 3,22 A Figura mostra um padrão de difracção de raios­x para α ­ferro feita usando um difractómetro e
x­radiação monocromática com comprimento de onda de 0,1542 nm; cada pico de difracção sobre o padrão tem sido
indexado. Calcule o espaçamento interplanar para cada conjunto de planos indexados; também determinar o parâmetro de rede de Fe
para cada um dos picos.

Solução

Para cada pico, a fim de calcular o espaçamento interplanar e o parâmetro de rede que devem empregar
Equações 3.14 e 3.13, respectivamente. O primeiro pico da Figura 3.22, que resulta de difração pelo (110) Conjunto
de aviões, ocorre em 2θ = 45,0 °; o espaçamento interplanar correspondente para este conjunto de planos, usando a Equação 3.13, é
igual a

n λ (1) (0,1542 nm)
d110 = = = 0,2015 nm
2 sin θ (2) sin 45.0 °
2

E, a partir da Equação 3.14, o parâmetro de rede um é determinada como

2 + ( k )2 + ( l )2 = d


um = dhkl ( h ) 2 2 2
110 (1) + (1) + (0)

= (0,2015 nm) 2 = 0,2850 nm

Cálculos semelhantes são feitas para os outros picos que os resultados estão tabelados abaixo:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Índice Peak 2θ dhkl(Nm) um (nm)

200 65,1 0,1433 0,2866


211 82,8 0,1166 0,2856
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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3,65 Os picos de difracção mostrados na Figura 3.22 são indexados de acordo com as regras de reflexão para BCC
(Ou seja, a soma de h + k + L deve ser ainda). Cite as H, K e L índices para os quatro primeiros picos de difração de cristais FCC
consistente com h, k, e l todo o ser ou par ou ímpar.

Solução

Os quatro primeiros picos de difração que ocorrerão para FCC consistente com h , k , e l todo o ser pares ou ímpares são
(111), (200), (220) e (311).

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3.66 A Figura 3.25 apresenta os primeiros quatro picos do padrão de difracção de raios X para o cobre, que tem uma FCC
estrutura cristalina; foi utilizado monocromática radiação X tendo um comprimento de onda de 0,1542 nm.
(A) índice (ou seja, dar h, k, l e índices) para cada um destes picos.
(B) Determinar o espaçamento interplanar para cada um dos picos.
(C) Para cada pico, determinar o raio atômico para o Cu e compará­los com o valor apresentado em
Tabela 3.1.

Solução

(A) Uma vez que Cu tem uma estrutura cristalina CFC, apenas os picos para os quais h , k , e L são todos ou par ou ímpar
aparecerá. Portanto, o primeiro pico de difracção a partir de resultados (111) planos.
(B) para cada pico, a fim de calcular o espaçamento interplanar que deve empregar Equação 3.13. Para o
primeiro pico que ocorre em 43,8 °

n λ (1) (0,1542 nm)
d111 = = = 0,2067 nm
2 sin θ 43,8 °
(2) sin
2

(C) O emprego das Equações 3.14 e 3.1 é necessária para o cálculo de R como para o Cu

uma ( dhkl) ( h )


2 + ( k )2 + ( l )2
R = =
2 2 2 2

( 0,2067 nm) (1)2 + (1)2 + (1)2


=
2 2

= 0,1266 nm

Cálculos semelhantes são feitas para os outros picos que os resultados estão tabelados abaixo:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 123

Índice Peak 2θ d (Nm) R (nm)


hkl

200 50,8 0,1797 0,1271


220 74,4 0,1275 0,1275
311 90,4 0,1087 0,1274
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 124

Sólidos noncrystalline

3.67 Você esperaria que um material em que a ligação atômica é predominantemente iônico na natureza para ser
mais ou menos propensos a formar um sólido não cristalino após a solidificação de um material covalente? Por Quê? (Veja Seção
2.6.)

Solução

Um material no qual a ligação atómica é predominantemente de natureza iónica tem menos probabilidade de formar um não cristalino
sólida sobre a solidificação de um material covalente porque as ligações covalentes são direcionais enquanto que ligações iônicas são
não direcional; é mais difícil para os átomos em um material covalente para assumir posições que dão origem a uma ordenada
estrutura.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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CAPÍTULO 4

Imperfeições no SÓLIDOS

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Vagas e Auto­intersticiais

4.1 Calcular a percentagem de pontos de átomos que estão vago para o chumbo na sua temperatura de fusão de 327 ° C (600
K). Suponha uma energia para a formação de vacância de 0,55 eV / átomo.

Solução

A fim de calcular a percentagem de pontos de átomos que estão vago em chumbo em 600 K, que deve empregar Equação
4.1. Tal como indicado no problema, Q
v = 0,55 eV / átomo. Assim,

Nv Q 0,55 eV / átomo
= Exp ­ v  = exp ­
N kT (8,62 × 10 ­5 eV / atom­ K)(600 K)

= 2,41 × 10­5

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 126

4.2 Calcule o número de vagas por metro cúbico de ferro a 850 ° C. A energia para a vaga
formação é 1,08 eV / átomo. Além disso, a densidade e peso atómico para o Fe é 7,65 g / cm3 e 55,85 g / mol,
respectivamente.
Solução

Determinação do número de vagas por metro cúbico de ferro a 850 ° C (1123 K), exige a
utilização de equações 4.1 e 4.2 da seguinte forma:

ρ
Qv  = N UMA
N v = N exp ­ Fe exp ­ Qv
kT UMA
Fe kT

E incorporação de valores dos parâmetros previstos na declaração do problema na equação acima leva a

( 6,022 × 10 23átomos / mol
) (7,65 g / cm3) 1,08 eV / átomo
Nv = exp ­
55,85 g / mol (8,62 × 10 ­5 eV / atom­ K) (850 ° C + 273 K)

= 1,18 × 1018cm­3 = 1,18 × 1024m­3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 127

4.3 Calcule a energia de ativação para a formação de vacância de alumínio, dado que o número de equilíbrio
de vagas em 500 ° C (773 K) é 7,57 × 10 23m­3. O peso atómico e densidade (a 500 ° C) para o alumínio são,
3.
respectivamente, de 26,98 g / mol e 2,62 g / cm

Solução

Após uma análise da Equação 4.1, além de todos os parâmetros Q
v são dadas excepto N , o número total de
instalações nucleares. No entanto, N está relacionada com a densidade, (ρ
), O número de Avogadro ( N
), E o peso atómico ( A
UMA )
Al Al
acordo com a equação 4.2 como

ρ
N UMA
N = Al
UMA
Al

( 6,022 × 10 23 átomos / mol
) (2,62 g / cm3)
=
26,98 g / mol

= 5,85 × 1022átomos / cm
3 = 5,85 × 1028átomos / m
3

Agora, tendo logaritmos naturais de ambos os lados da equação 4.1,
Q
ln Nv Ln = N ­ v
kT

e, depois de alguma manipulação algébrica

Nv
Qv = ­ kT ln
N

23 m­3
) (500 ° C + 273 K) ln 7,57 × 10
= ­ ( 8,62 × 10 ­5 eV / atom­ K
5,85 × 10 28 m­3

= 0,75 eV / átomo

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Página 128

Impurezas em Solids

4.4 Abaixo, raio atômico, estrutura cristalina, eletronegatividade, e a valência mais comum são tabulados,
por vários elementos; para aqueles que são não­metais, são indicados apenas raios atômicos.

Raio atômico
Elemento Cristal Estrutura Eletronegatividade Valência
( nm )
Cu 0,1278 FCC 1.9 2
C 0,071
H 0,046
O 0,060
Ag 0,1445 FCC 1.9 +1
Al 0,1431 FCC 1,5 3
Co 0,1253 HCP 1.8 2
Cr 0,1249 BCC 1.6 3
Fe 0,1241 BCC 1.8 2
Ni 0,1246 FCC 1.8 2
Pd 0,1376 FCC 2.2 2
Pt 0,1387 FCC 2.2 2
Zn 0,1332 HCP 1.6 2

Qual destes elementos que você esperaria para formar o seguinte com o cobre:
(A) uma solução sólida de substituição tendo solubilidade completa
(B) uma solução sólida de substituição de solubilidade incompleta
(C) Uma solução sólida intersticial

Solução

Neste problema, são convidados a citar quais dos elementos listados formulário com os três Cu sólido possível
tipos de solução. Para solubilidade de substituição completa os seguintes critérios devem ser atendidos: 1) a diferença de atômica
raios entre Cu e o outro elemento (ΔR % ) deve ser menor do que ± 15%, 2) as estruturas de cristal deve ser o mesmo,
3) os eletronegatividades deve ser semelhante, e 4) as valências deve ser o mesmo, ou quase o mesmo. Abaixo estão
tabulados, para os vários elementos, estes critérios.
Cristal ΔElectro­
Elemento ΔR% Estrutura negatividade Valência
Cu FCC 2+
C ­44

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Page 129

H ­64
O ­53
Ag 13 FCC 0 1+
Al 12 FCC ­0.4 3+
Co ­2 HCP ­0.1 2+
Cr ­2 BCC ­0.3 3+
Fe ­3 BCC ­0.1 2+
Ni ­3 FCC ­0.1 2+
Pd 8 FCC 0,3 2+
Pt 9 FCC 0,3 2+
Zn 4 HCP ­0.3 2+

(A), Ni, Pd, Pt e satisfazer todos os critérios e, assim, formam soluções sólidas de substituição, tendo completa
solubilidade. A temperaturas elevadas Co e Fe transformações experiência alotrópicas para a estrutura de cristal FCC,
e, portanto, exibir solubilidade sólida completa a estas temperaturas.
(B) de Ag, Al, Co, Cr, Fe, Zn e formam soluções sólidas de substituição de solubilidade incompleta. Todos estes metais
têm ou BCC ou estruturas cristalinas HCP, e / ou a diferença entre o raio atómico e que são para Cu
maior do que ± 15%, e / ou têm uma valência diferente 2+.
(C) C, H, S e formam soluções sólidas intersticiais. Estes elementos têm raios atómicos que são significativamente
menor do que o raio atómico de Cu.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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4.5 Para ambos estruturas cristalinas da FCC e BCC, existem dois tipos diferentes de sites intersticiais. Em cada
caso, um local é maior do que a outra, e é normalmente ocupado por átomos de impureza. Por FCC, este é um maior
localizado no centro de cada extremidade da unidade de célula; ele é denominado um site intersticial octaédrica. Por outro lado, com a
1 1 posições, isto é, encontra­se na {100} enfrenta, e situado a meio caminho entre
BCC o tipo de local maior é encontrado em 0
24
duas arestas de célula unitária nesta face e de um quarto da distância entre os outros dois bordos da célula unitária; que é denominado um
local intersticial tetrahedral. Para ambas as estruturas cristalinas da FCC e BCC, calcular o raio r de um átomo impureza
que só vai caber em um desses sites em termos de raio R atômica do átomo de acolhimento.

Solução

No desenho abaixo é mostrado os átomos no (100) face a uma célula unitária FCC; o local intersticial é a
centro do rebordo.

O diâmetro de um átomo que só vai se encaixam nesse local (2 r ) é apenas a diferença entre esse comprimento da aresta da célula unitária
( um ) e os raios dos dois átomos hospedeiras que estão localizados em ambos os lados do local de ( R ); isto é

2 R = um ­ 2 R

No entanto, para FCC um está relacionado com R de acordo com a equação 3.1 como um 2 = R 2; portanto, resolvendo para r do acima exposto
equação dá

um ­2 R 2 R 2 ­2 R
r = = = 0,41 R
2 2

Uma (100) cara de uma célula unitária de BCC é mostrado abaixo.

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O átomo intersticial que apenas encaixa­se neste local intersticial é mostrada pelo círculo pequeno. Ele está situado no plano de
este (100) cara, a meio caminho entre as duas arestas verticais da célula unitária, e um quarto da distância entre o fundo
e bordas de células superior. A partir do triângulo que é definida pelas três setas que pode escrever

2
uma 2
uma
+ = ( R + r ) 2
2 4

4 R
No entanto, a partir da Equação 3.3, um =
, E, portanto, fazendo com que essa substituição, a equação acima assume a forma
3

4 R 2 4 R 2
+ = R 2 + 2 Rr + r 2
2 3 4 3

Depois de rearranjo os seguintes resultados equação quadrática:

r 2 + 2 Rr ­ 0,667 R 2 = 0

E sobre resolvendo para r:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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2 ­ (4) (1) (­ 0,667 R
­ (2 R ) ± (2 R ) 2)
r =
2

­2 R ± 2.582 R
=
2

E finalmente

­2 R 2,582 R
R (+) = = 0,291 R
2
­2 R ­2,582 R
R (­) = = ­2,291 R
2
Naturalmente, apenas a raiz R (+) é possível, e, por conseguinte, r = 0,291 R .
Assim, por um átomo de acolhimento de raio R , o tamanho de um local intersticial para o FCC é aproximadamente 1,4 vezes maior do que
para
BCC.
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Especificação de Composição

4.6 Derivar as equações a seguir:
(A) 4.7a Equação
(B) A equação 4.9a
(C) Equação 4.10a
(D) A equação 4.11b

Solução

(A) Este problema pede que derivam Equação 4.7a. Para começar, C
1 é definida de acordo com a Equação 4.3 como

m1 × 100
C1 =
m1 + m 2

ou, de forma equivalente

m1' × 100
C1 =
m1' + m 2'

onde os com primário m indicar 's massas em gramas. A partir da Equação 4.4, podemos escrever

m1' N =m 1UMA
1

m 2' N =m 2UMA
2

E, em substituição do C 1 expressão acima

nm 1UMA
1 × 100
C1 = + N UMA
n m 1UMA
1 m 2 2

A partir da Equação 4,5 é o caso de que

C1' ( nm 1+ N m 2)


nm 1 =
100

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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C2' ( nm 1+ N m 2)
nm 2 =
100

E substituição dessas expressões na equação acima leva a

C1' UMA
1 × 100
C1 =
C1' UMA+ C ' UMA
1 2 2

que é apenas Equação 4.7a.

(B) Este problema pede que derivam Equação 4.9a. Começar,C1" é definida como a massa do componente 1
por unidade de volume de liga, ou

m
C1" = 1
V

Se assumirmos que o total do volume de liga V é igual à soma dos volumes das duas componentes ­ isto é, V = V
1+
V ­­então
2

m1
C1" =
V1 + V 2

Além disso, o volume de cada um dos componentes está relacionado com a sua densidade e massa como

m
V1 = ρ 1
1

m
V2 = ρ 2
2

Isto leva a

m1
C1" =
m1 + m2
ρ ρ
1 2

A partir da Equação 4.3, m
1 e m 2 pode ser expresso como se segue:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 135

C1( m1 + m 2)
m1 =
100

C2 ( m1 + m 2)
m2 =
100

Substituição de estas equações para os rendimentos anteriores de expressão

C1 ( m1 + m 2)
C1" = 100
C1 ( m1 + m 2) C2 ( m1 + m 2)
100 + 100
ρ ρ
1 2
= C1
C1 + C2
ρ ρ
1 2

Se as densidades ρ 3, Em seguida, a conversão para unidades de kg / m
3 exige que nós multiplicamos
1 e ρ 2 são dadas em unidades de g / cm
3, Na medida em que
esta equação por 10

3 = 103 kg / m
1 g / cm 3

Portanto, a equação anterior assume a forma

C1 X 10 3
C1" =
C1 + C2
ρ ρ
1 2

que é a expressão desejada.

(C) Agora somos convidados a derivar equação 4.10a. A densidade de uma liga de ρ
é apenas a massa total liga M
av
dividido pelo seu volume V

ρ M
av = V

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 136

Ou, em termos de os elementos componentes 1 e 2

ρ m1 + m 2
av = V + V
1 2

[ Nota: aqui, assume­se que o volume total da liga é igual aos volumes separados dos componentes individuais,
que é apenas uma aproximação; normalmente V não será exactamente igual a ( V
1 + V2)].
Cada um de V
e V pode ser expressa em termos da sua massa e densidade como,
1 2

m
V1 = ρ 1
1

m
V2 = ρ 2
2

Quando estas expressões são substituídos na equação acima, obtemos

ρ m1 + m 2
av = m
1 + m2
ρ ρ
1 2

Além disso, a partir da Equação 4.3

C1 ( m1 + m 2)
m1 =
100

C2 ( m1 + m 2)
m2 =
100

Que, quando substituído na ρ acima av expressão rendimentos
ρ m1 + m 2
av = C ( m + m ) C2 ( m1 + m 2)
1 1 2
100 + 100
ρ ρ
1 2

E, finalmente, esta equação reduz­se a

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100
=
C1 + C2
ρ ρ
1 2

(D) E, finalmente, a derivação da equação de 4.11b A av é solicitada. A média de liga molecular
o peso é simplesmente a proporção da massa total da liga em gramas H " e ​
o número total de moles de a liga N
​ . Isto é
m

MO m1' + m 2'


UMA
av = N = n + N
m m 1 m 2

Mas usando a Equação 4.4, podemos escrever

m1' = n m 1UMA


1

m2' = n m 2UMA


2

Que, quando substituído na acima Um expressão rendimentos
av

M ' nm 1UMA+ N UMA


UMA 1 m 2 2
av = N = n + N
m m 1 m 2

Além disso, a partir da Equação 4,5

C1'( nm 1+ N m 2)


nm 1=
100

C2' ( nm 1+ N m 2)


nm 2 =
100

Assim, a substituição destas expressões na equação acima para Um
av rendimentos

C1' UMA
( + N ) ' ( n + N )
1 nm 1 m 2 + C2 UMA 2 m 1 m 2
UMA = 100 100
av nm 1+ N m 2

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C1' UMA + C ' UMA


= 1 2 2
100

que é o resultado desejado.

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4.7 O que é a composição, em percentagem atómica, com uma liga que consiste em 30% em peso de Zn e 70% em peso de Cu?

Solução

A fim de calcular a composição, em percentagem atómica, de um Zn­70% em peso de liga de Cu 30% em peso, que empregam Equação
4.6 como

CZnUMA
Cu × 100
C' = + C
Zn CZnUMA
Cu CuUMA
Zn

(30) (63,55 g / mol) × 100
=
(30) (63,55 g / mol) + (70) (65,41 g / mol)
= 29,4% em

' = CCuUMA
Zn × 100
CCu + C
CZnUMA
Cu CuUMA
Zn

(70) (65,41 g / mol) × 100
=
(30) (63,55 g / mol) + (70) (65,41 g / mol)

= 70,6% em

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4.8 O que é a composição, em percentagem em peso, de uma liga que consiste em 6% de Pb e 94% em Sn?

Solução

A fim de calcular a composição, em percentagem em peso, de um 6 a 94% de Pb­% em liga de Sn, que empregam Equação
4.7 como

' UMA
CPb
CPb = Pb × 100
'
CPbUMA+ C' UMA
Pb Sn Sn

(6) (207,2 g / mol) × 100
=
(6) (207,2 g / mol) + (94) (118,71 g / mol)

= 10,0% em peso

C ' UMA
CSn = Sn Sn × 100
' UMA
CPb + C' UMA
Pb Sn Sn

(94) (118,71 g / mol) × 100
=
(6) (207,2 g / mol) + (94) (118,71 g / mol)

= 90,0% em peso
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4.9 Calcule a composição, em percentagem em peso, de uma liga que contém titânio 218,0 kg, 14,6 kg de
alumínio, e 9,7 kg de vanádio.

Solução

A concentração, em percentagem em peso, de um elemento de uma liga pode ser calculada utilizando uma forma modificada de
Equação 4.3. Para esta liga, a concentração do titânio ( C Ti) É apenas

mTi × 100
CTi =
mTi + mAl+ mV

218 kg × 100 = 89,97% em peso
=
218 kg + 14,6 kg + 9,7 kg

Do mesmo modo, no caso do alumínio

14,6 kg × 100 = 6,03% em peso
CAl =
218 kg + 14,6 kg + 9,7 kg

E para vanádio

9,7 kg × 100 = 4,00% em peso
CV =
218 kg + 14,6 kg + 9,7 kg

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4.10 Qual é a composição, em percentagem atómica, de uma liga que contém estanho 98 g e 65 g de chumbo?

Solução

A concentração de um elemento de uma liga, em percentagem atómica, pode ser calculado utilizando a equação 4.5.
No entanto, torna­se necessária primeiro para calcular o número de moles de ambos Sn e Pb, usando a equação 4.4. Assim,
o número de moles de Sn é apenas

m' 98 g
nm = Sn = = 0,826 mol
Sn UMA
Sn 118,71 g / mol

Da mesma forma, para Pb

65 g
nm = = 0,314 mol
Pb 207,2 g / mol

Agora, use da Equação 4.5 rendimentos

nm × 100
' =
CSn S N
nm + Nm
S N Pb

0,826 mol × 100 = 72,5% em
=
0,826 mol + 0,314 mol

Além disso,

0,314 mol × 100 = 27,5% em
C ' = =
Pb 0,826 mol + 0,314 mol

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Página 143

4.11 Qual é a composição, em percentagem atómica, de uma liga que contém 99,7 £
m cobre, 102 £ m zinco,
e 2,1 £ m conduzir?

Solução

Neste problema é­nos pedido para determinar as concentrações, em percentagem átomo, da liga de Cu­Zn­Pb. Isto é
primeiro necessário converter as quantidades de Cu, Zn, Pb e em gramas.

m' = (99,7 £ m) (453,6 g / libra


m) = 45,224 g
Cu
mZn
' = (£ 102 m) (453,6 g / libra
m) = 46,267 g

' = (2,1 £ ) (453,6 g / libra


mPb m m) = 953 g

Essas massas deve seguinte ser convertido em moles (Equação 4.4), como

m' 45.224 g
nm = Cu = = 711,6 mol
Cu UMA
Cu 63,55 g / mol

46.267 g
nm = = 707,3 mol
Zn 65,41 g / mol

953 g
nm = = 4,6 mol
Pb 207,2 g / mol

Agora, o emprego de uma forma modificada da equação 4.5, dá

nm × 100
' =
CCu Cu
nm + N + N
Cu mZn mPb

711,6 mol × 100 = 50,0% em
=
711,6 mol + 707,3 + 4,6 mol mol

' = 707,3 mol × 100 = 49,7% em


CZn
711,6 mol + 707,3 + 4,6 mol mol

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4,6 mol × 100 = 0,3% em
C' =
Pb 711,6 mol + 707,3 + 4,6 mol mol
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4.12 Qual é a composição, em percentagem atómica, com uma liga que consiste em 97% em peso de Fe e 3% em peso de Si?

Solução

Somos convidados a calcular a composição de uma liga de Fe­Si em percentagem átomo. Emprego da Equação 4.6
leva a

CFeUMA
Si × 100
C' = + C UMA
Fe C UMA
Fe Si Si Fe

97 (28,09 g / mol) × 100
=
97 (28,09 g / mol) + 3 (55,85 g / mol)

= 94,2% em

CSiUMA
Fe × 100
' =
CSi + C UMA
CSiUMA
Fe Fe Si

3 (55,85 g / mol) × 100
=
3 (55,85 g / mol) + 97 (28,09 g / mol)

= 5,8% em

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4.13 Convert por cento da composição átomo no Problema 4.11 para ponderar por cento.

Solução

A composição em percentagem do átomo para Problema 4.11 é de 50,0% em Cu, 49,7% em Zn, e 0,3% em Pb.
Modificação da Equação 4.7 para ter em conta uma liga de três componentes conduz à seguinte

' UMA
CCu Cu × 100
CCu =
' UMA
CCu + C ' UMA+ C ' UMA
Cu Zn Zn Pb Pb

(50,0) (63,55 g / mol) × 100
=
(50,0) (63,55 g / mol) + (49.7) (65,41 g / mol) + (0,3) (207,2 g / mol)

= 49,0% em peso

' UMA
CZn Zn × 100
CZn =
' UMA
CCu + C ' UMA + C ' UMA
Cu Zn Zn Pb Pb

(49,7) (65,41 g / mol) × 100
=
(50,0) (63,55 g / mol) + (49.7) (65,41 g / mol) + (0,3) (207,2 g / mol)

= 50,1% em peso

CPb' UMA
CPb = Pb × 100
' UMA
CCu + C ' UMA + C ' UMA
Cu Zn Zn Pb Pb

(0,3) (207,2 g / mol) × 100
=
(50,0) (63,55 g / mol) + (49.7) (65,41 g / mol) + (0,3) (207,2 g / mol)

= 1,0% em peso

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4,14 Calcular o número de átomos por metro cúbico de alumínio.

Solução

A fim de resolver este problema, deve­se empregar Equação 4.2,

ρ
N UMA
N = Al
UMA
Al
3, Enquanto o seu peso atômico é 26,98 g / mol.
A densidade de Al (a partir da tabela no interior da tampa frontal) é 2,71 g / cm
Assim,

( 6,022 × 10 23 átomos / mol
) (2,71 g / cm3)
N =
26,98 g / mol

= 6,05 × 1022átomos / cm
3 = 6,05 × 1028átomos / m
3

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4.15 A concentração de carbono em uma liga de ferro­carbono é de 0,15% em peso. Qual é a concentração em
kg de carbono por metro cúbico de liga?

Solução

A fim de calcular a concentração em kg / m 3 de C em um C­99,85% em peso de liga Fe 0,15% em peso, devemos empregar
Equação 4.9 como

"= CC X 10 3
CC
CC + CFe
ρ ρ
C Fe

3, Respectivamente; e, por conseguinte
De dentro da tampa frontal, densidades de carbono e ferro são 2,25 e 7,87 g / cm

0.15 X 103
CC" =
0.15 + 99,85
3
2,25 g / cm 3
7,87 g / cm

3
= 11,8 kg / m
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permitido

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4.16 Determinar a densidade aproximada de um metal de alta­chumbo que tem uma composição de 64,5% em peso de Cu,
33,5% em peso de Zn, e 2,0% em peso de Pb.

Solução

A fim de resolver este problema, a Equação 4.10a é modificado para ter a seguinte forma:

ρ 100
av = C
Cu + CZn + CPb
ρ ρ ρ
Cu Zn Pb

3, 7,13 g / cm
E, utilizando os valores de densidade para Cu, Zn e Pb, ou seja, 8,94 g / cm3, E 11,35 g / cm 3­ (Em que foi tomada a partir de
dentro da capa do texto), a densidade é calculada da seguinte forma:

ρ 100
av = 64,5% em peso
+ 33,5% em peso+ 2,0% em peso
8,94 g / cm3 7,13 g / cm3 3
11,35 g / cm

3
= 8,27 g / cm
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 150

4,17 Calcular a unidade de comprimento de aresta para uma célula de Fe­15% em peso de liga de 85% em peso de V. Todo o vanádio está
no estado sólido
solução, e, à temperatura ambiente, a estrutura cristalina para esta liga é BCC.

Solução

A fim de resolver este problema, é necessário empregar Equação 3,5; nesta densidade e expressão atômica
peso será médias para a liga, isto é

ρ n / D
av
av = V N
C UMA

3
Na medida em que a unidade celular é cúbica, em seguida, V
C = um, Então

ρ n / D
av
av = uma
3N
UMA

E resolver esta equação para a unidade de comprimento borda da célula, leva a

1/3
n / D
av
a = ρ N
av UMA

Expressões para Aav e ρ av são encontrados nas Equações 4.11a e 4.10a, respectivamente, que, quando


incorporados nos rendimentos de expressão acima

1/3
100
n
CFe + CV
UMA
Fe UMA
V
a =

100
N
CFe + CV UMA
ρ ρ
Fe V

Uma vez que a estrutura cristalina é de BCC, o valor de n na expressão acima é de 2 átomos por célula unitária. O
pesos atómicos para Fe e V são 55,85 e 50,94 g / mol, respectivamente (Figura 2.6), enquanto que as densidades para o Fe
e V são 7,87 g / cm 3 e 6,10 g / cm 3 (De dentro da tampa frontal). Substituição destes, bem como o
os valores de concentração estipulados no enunciado do problema, na equação acima dá

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 151

1/3
100
(2 átomos / célula unitária)
85% em peso
+ 15% em peso
55,85 g / mol 50,94 g / mol
a =

100 ( )
85% em peso
+ 15% em peso 6,022 × 10 23átomos / mol
3
7,87 g / cm 3
6,10 g / cm

= 2,89 × 10 ­8 cm = 0,289 nm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 152

4,18 alguma liga hipotética é composto por 12,5% em peso de metal de A e 87,5% em peso de metal de B. Se as densidades
de metais A e B são de 4,27 e 6,35 g / cm 3, Respectivamente, enquanto os seus respectivos pesos atômicos são 61,4 e
125,7 g / mol, determinar se a estrutura de cristal para esta liga é simples cúbico, cúbico, ou de face centrada corpo­
centrado cúbico. Assumir uma unidade de comprimento da aresta de célula de 0,395 nm.

Solução

A fim de resolver este problema, é necessário empregar Equação 3,5; nesta densidade e expressão atômica
peso será médias para a liga, isto é

ρ n / D
av
av = V N
C UMA

3
Na medida em que para cada uma das possíveis estruturas de cristal, a célula unitária é cúbica, em seguida, V
C = umOu

ρ n / D
av
av = uma
3N
UMA

E, a fim de determinar a estrutura cristalina que é necessário resolver para n , o número de átomos por unidade
célula. Para n = 1, a estrutura cristalina é cúbica simples, ao passo que para n valores de 2 e 4, a estrutura de cristal será
ou BCC ou FCC, respectivamente. Quando se resolver a expressão acima para n o resultado é o seguinte:
ρ 3N
n = av uma UMA
UMA
av

Expressões para A
av e ρ av são encontrados nas Equações 4.11a e 4.10a, respectivamente, os quais, quando incorporados em
os rendimentos de expressão acima

100 3N
uma UMA
CUMA+ CB
ρ ρ
n = UMA B

100
CUMA
+ CB
UMA
UMA UMA
B

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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A substituição dos valores de concentração (isto é, C
UMA= 12,5% em peso e C
B = 87,5% em peso), bem como valores para o
outros parâmetros indicados no enunciado do problema, na equação acima dá

100 ( 3,95 × 10 ­8 nm) 3( 6,022 × 10 23 átomos / mol


)
12,5% em peso
+ 87,5% em peso
3
4,27 g / cm 3
6,35 g / cm
n =
100
12,5% em peso
+ 87,5% em peso
61,4 g / mol 125,7 g / mol

= 2,00 átomos / célula unitária

Por conseguinte, com base neste valor, a estrutura cristalina é cúbica de corpo centrado .
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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4,19 Para uma solução sólida que consiste em dois elementos (designados como 1 e 2), por vezes é desejável
determinar o número de átomos por centímetro cúbico de um elemento de uma solução sólida, N
1, Tendo em conta a concentração
desse elemento especificado em percentagem em peso, C
1. Este cálculo é possível utilizando a seguinte expressão:

NUMA
C1
N1 = (4,18)
C1UMA1 + UMA
1 (100­ C )
ρ ρ 1
1 2
Onde
NUMA
= Número de Avogadro
ρ e ρ
1 2 = densidades dos dois elementos
UMA
1 = O peso atômico do elemento 1
Derivar Equação 4.18 usando a Equação 4.2 e expressões contidas na Seção 4.4.

Solução

Este problema pede que derivam Equação 4.18, por outras equações dadas no capítulo. O
'
concentração do componente 1 por cento em átomo ( C ' '
1) É apenas 100 c
1 onde c 1 é a fracção átomo de um componente.
Além disso, c1' é definido como
c1' = N1/ N , onde N1 e N são, respectivamente, o número de átomos de componente 1

e o número total de átomos por centímetro cúbico. Assim, a partir da discussão acima mantém o seguinte:

C1' N
N1 =
100

Substituição para esta expressão da forma adequada de N a partir da Equação 4.2 rendimentos

ρ
C1' N UMA
N1 = av
100 Aav

E, finalmente, a substituição em expressões esta equação para C'
1 (Equação 4.6a), ρ av (Equação 4.10a), A av
(Equação 4.11a), e percebendo que C2 = ( C1 ­ 100), e depois de alguma manipulação algébrica obtém­se o desejado

expressão:

N UMA
C1
N1 =
C1 UMA UMA
1 + 1( )
ρ ρ 100 ­ C 1
1 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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4,20 Ouro forma uma solução sólida de substituição com prata. Calcula­se o número de átomos de ouro por cúbico
centímetros para uma liga de prata­ouro que contém 10% em peso de Au e 90% em peso de Ag. As densidades de ouro puro e prata são
19,32 e 10,49 g / cm 3, Respectivamente.
Solução

Para resolver este problema, o emprego da Equação 4.18 é necessário, utilizando os seguintes valores:

C1 = CAu= 10% em peso
ρ = Ρ = 19,32 g / cm
3
1 Au
ρ = Ρ = 10,49 g / cm
3
2 Ag
UMA
1 = AAu= 196,97 g / mol
Assim

N UMA
CAu
N Au =
CAuUMA
Au + UMA
Au(100 ­ C )
ρ ρ Au
Au Ag

( 6,022 × 10 23 átomos / mol
) (10% em peso)
=
(10% em peso) (196,97 g / mol)
+ 196,97 g / mol(100­10% em peso
)
19,32 g / cm3 10,49 g / cm3

= 3,36 × 1021 átomos / cm
3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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4,21 formas de germânio uma solução sólida substitucional com silício. Calcule o número de germânio
átomos por centímetro cúbico para uma liga de germânio­silício que contém 15% em peso de Ge e 85% em peso de Si. As densidades de
germânio puro e silício são 5,32 e 2,33 g / cm 3, Respectivamente.

Solução

Para resolver este problema, o emprego da Equação 4.18 é necessário, utilizando os seguintes valores:

C1 = CGe= 15% em peso
ρ = Ρ = 5,32 g / cm3
1 Ge
ρ = Ρ = 2,33 g / cm
3
2 Si
UMA
1 = AGe = 72,64 g / mol
Assim

N UMA
CGe
NGe =
CGeUMA
Ge + UMA
Ge(100 ­ C )
ρ ρ Ge
Ge Si

( 6,022 × 10 23 átomos / mol
) (15% em peso)
=
(15% em peso) (72,64 g / mol)
72,64 g / mol
5,32 g / cm3 + 2,33 g / cm3 (100­15% em peso)

= 3,16 × 1021átomos / cm
3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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4.22 Por vezes, é desejável ser­se capaz de determinar a percentagem em peso de um elemento, C
1, Aquilo vai
produzir uma concentração especificada em termos do número de átomos por centímetro cúbico, N
1, Para uma liga composta
de dois tipos de átomos. Este cálculo é possível utilizando a seguinte expressão:

100
C1 = ρ ρ (4,19)
N UMA2 ­ 2
1 + ρ
N1UMA
1 1

Onde
NUMA
= Número de Avogadro
ρ e ρ
1 2 = densidades dos dois elementos
UMA
1 e A 2 = Os pesos atômicos dos dois elementos
Derivar Equação 4.19 usando a Equação 4.2 e expressões contidas na Seção 4.4.

Solução

O número de átomos de componente 1 por centímetro cúbico é apenas igual à fracção de componente átomo
1 ( c1' ) vezes o número total de átomos por centímetro cúbico na liga ( N ). Assim, usando o equivalente de
Equação 4.2, podemos escrever

c ' N ρav
N 1 = c 1' N = 1 UMA
UMA
av

Percebendo que

C'
c1' = 1
100

C2' = 100 ­ C 1'

e substituição das expressões para ρ av e A av , Equações e 4.10b 4.11b, respectivamente, leva a


ρ
c1' N UMA
N1 = av
UMA
av

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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C1' ρ 1ρ 2
N UMA
=
C1' ρ 2 UMA
1
+ (100 ­ C ' ) ρ UMA
1 1 2

E, para resolver C1'

100 N 1ρ1 UMA


2
C1' = ρ ρ ­ N ρ UMA + N ρ UMA
N UMA
1 2 1 2 1 1 1 2

Substituição da expressão para C 1' na Equação 4.7a, o que pode ser escrita na seguinte forma

C ' UMA
C1 = 1 1 × 100
+ C ' UMA
C ' UMA
1 1 2 2

C1' UMA
1 × 100
=
C1' UMA+ (100 ­ C ' ) UMA
1 1 2

rendimentos

100
C1 = ρ ρ
N UMA 2 ­ 2
1 + ρ
N 1 UMA
1 1

a expressão desejada.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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4,23 molibdênio forma uma solução sólida substitucional com tungstênio. Calcula­se a percentagem em peso de
22 Átomos de Mo por cúbico
molibdénio que deve ser adicionado ao tungsténio para produzir uma liga que contém 1,0 × 10
3, Respectivamente.
centímetro. As densidades de puro Mo e W são 10,22 e 19,30 g / cm

Solução

Para resolver este problema, o emprego da Equação 4.19 é necessário, utilizando os seguintes valores:

N1 = NMo= 1022 átomos / cm
3
ρ = Ρ = 10,22 g / cm 3
1 Mo
ρ = Ρ = 19,30 g / cm 3
2 W
UMA
1 = AMo = 95,94 g / mol
UMA
2 = AW = 183,84 g / mol

Assim

100
CMo = ρ ρ
N UMAW ­ W
1 + ρ
NMoUMAMo Mo

100
=
( 6,022 × 10 23átomos / mol ) (19,30 g / cm3) ­ 19,30 g / cm3
1 +
( 1022 átomos / cm
3) (95,94 g / mol) 10,22 g / cm3

= 8,91% em peso

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 160

4,24 nióbio forma uma solução sólida de substituição com vanádio. Calcula­se a percentagem em peso de
22Átomos de Nb por centímetro cúbico.
nióbio que deve ser adicionado ao vanádio para se obter uma liga que contém 1,55 × 10
As densidades de puro Nb e V são 8,57 e 6,10 g / cm3, Respectivamente.

Solução

Para resolver este problema, o emprego da Equação 4.19 é necessário, utilizando os seguintes valores:

N1 = NNb= 1,55 × 1022 átomos / cm
3
ρ = Ρ = 8,57 g / cm3
1 Nb
ρ = Ρ = 6,10 g / cm
3
2 V
UMA
1 = ANb= 92,91 g / mol
UMA
2 = AV = 50,94 g / mol

Assim

100
C =
Nb 1 + NUMA
ρV ­ ρρV
N NbUMA
Nb Nb

100
=
( 6,022 × 10 23 átomos / mol) (6,10 g / cm3) ­ 6,10 g / cm3
1 +
(1,55 × 10 22 átomos / cm
3) (92,91 g / mol) 8,57 g / cm3

= 35,2% em peso

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 161

4,25 prata e paládio ambos têm a estrutura cristalina CFC, e Pd forma de um sólido de substituição
solução para todas as concentrações, à temperatura ambiente. Calcule o comprimento da aresta da célula unitária para um 75% em peso Ag­25% em
peso Pd 3E seu peso atômico e raio atômico são 106,4 g / mol
liga. A densidade em temperatura ambiente de Pd é 12,02 g / cm
e 0,138 nm, respectivamente.

Solução

Primeiro de tudo, o raio atómico para Ag (usando a tabela dentro da tampa frontal) e Pd são 0,144 e 0,138 nm,
respectivamente. Além disso, utilizando a equação 3,5, é possível calcular o volume da célula unitária, e na medida em que a célula unitária
é cúbica, a unidade de comprimento da aresta de células é apenas a raiz cúbica do volume. No entanto, é necessário calcular primeiro o
densidade e peso atômico média desta liga usando equações 4.10a e 4.11a. Na medida em que as densidades de
prata e paládio são 10,49 g / cm 3 (Como tirado de dentro da tampa frontal) e 12,02 g / cm
3, Respectivamente, a

densidade média é de apenas

ρ 100
=
av CAg + C
Pd
ρ ρ
Ag Pd

100
=
75% em peso + 25% em peso
10,49 g / cm3 12,02 g / cm3

3
= 10,83 g / cm

E para o peso atômico média

100
UMA
av = C
Ag + CPd
UMA
Ag UMA
Pd

100
=
75% em peso + 25% em peso
107,9 g / mol 106,4 g / mol
= 107,5 g / mol

Agora, V
C é determinada a partir da equação 3.5 como

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 162

n / D
VC = ρ av
av N UMA

(4 átomos / célula unitária) (107,5 g / mol)
=
(10.83 g / cm3) (6,022 × 10 23 átomos / mol
)

= 6,59 × 10­23 cm3/ Célula unitária

E finalmente

a = (VC) 1/3

= ( 6,59 × 10 ­23cm3/ Célula unitária
)1/3

= 4,04 × 10­8 cm = 0,404 nm

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Luxações­lineares Defeitos

4.26 Cite os relativos Burgers vector­luxação linha orientações para borda, parafuso, e luxações mistos.

Solução

O vetor de Burgers e linha de deslocamento são perpendiculares para deslocamentos de ponta, paralelos para parafuso
luxações, e nem perpendicular nem paralelo para luxações mistos.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Defeitos Interfacial

4.27 Para um único cristal FCC, você esperaria a energia de superfície para um ( 100 ) avião para ser maior ou
menor do que para um ( 111 ) avião? Por Quê? (Nota: Você pode querer consultar a solução para o problema 3,54 no final de
Capítulo 3.)

Solução

A energia de superfície para um plano cristalográfico dependerá da sua densidade de embalagem [ou seja, a densidade planar
(Secção 3.11)] ­ isto é, quanto maior for a densidade de embalagem, maior é o número de átomos vizinhos mais próximos, e o
mais ligações atômicas em que o avião que está satisfeito, e, conseqüentemente, menor será a energia de superfície. Do
1 1
Solução para o problema 3,54, densidades planares para FCC (100) e (111) são aviões
e , Respectivamente, isto
4 R2 2 R2 3
0,25 0.29
é e (Onde R é o raio atómico). Assim, uma vez que a densidade planar para (111) é maior, o que terá
R2 R2
energia superficial inferior.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 165

4.28 Para um único cristal BCC, você iria esperar a energia de superfície para um ( 100 ) avião para ser maior ou menor
do que para um ( 110 ) plano? Por Quê? (Nota: Você pode querer consultar a solução para o problema 3,55 no final de
Capítulo 3.)

Solução

A energia de superfície para um plano cristalográfico dependerá da sua densidade de embalagem [ou seja, a densidade planar
(Secção 3.11)] ­ isto é, quanto maior for a densidade de embalagem, maior é o número de átomos vizinhos mais próximos, e o
mais ligações atômicas em que o avião que está satisfeito, e, conseqüentemente, menor será a energia de superfície. Do
3 3
solução para o problema 3,55, as densidades planares para BCC (100) e (110) sãoe , Respectivamente, isto
16 R2 8 R2 2
0,19 0.27
é e . Assim, uma vez que a densidade planar para (110) é maior, que terá a energia superficial mais baixa.
R2 R2
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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4,29 (a) Para um dado material, é que a energia de superfície de esperar para ser maior que, igual a, ou menos
do que a energia do contorno de grão? Por Quê?
(B) A energia limite de grão de um contorno de grão pequeno ângulo é menor do que para um alto ângulo de um. Por que é
isto assim?

Solução

(A) A energia da superfície será maior do que a energia de limite do grão. Para contornos de grão, alguns átomos
de um lado de uma ligação vontade limite de átomos, por outro lado; tal não é o caso para os átomos da superfície. Portanto,
haverá menos obrigações não satisfeitas ao longo de um contorno de grão.
(B) O pequeno ângulo energia limite de grão é menor do que para um alto ângulo de um, porque mais átomos de ligação
entre o limite para o pequeno ângulo, e, assim, há menos ligações insatisfeitas.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 167
4.30 (a) Descreva sucintamente um twin e um duplo limite.
(B) Cite a diferença entre gêmeos mecânicos e recozimento.

Solução

(A) Um limite duplo é uma interface de tal forma que os átomos de um lado estão situados em posições de imagem de espelho
esses átomos situado do outro lado limite. A região de um lado desta fronteira é chamado um irmão gêmeo.
(B) junta mecânica são produzidos como um resultado da deformação mecânica, e geralmente ocorrem em BCC e
Metais HCP. Gêmeos de recozimento formar durante o recozimento tratamentos térmicos, na maioria das vezes em metais FCC.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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4.31 Para cada uma das seguintes sequências de empilhamento encontrados em metais FCC, citar o tipo de defeito planar que
existe:
(Uma). . . ABCABCBACBA. . .
(B). . . ABCABCBCABC. . .
Agora, copiar as sequências de empilhamento e indicar a posição do (s) defeito (s) planar com uma linha tracejada vertical.

Solução

(A) O defeito interfacial que existe para esta sequência é uma fronteira de empilhamento duplo, que ocorre nas
posição indicada.
A sequência de empilhamento de um lado desta posição é espelhada do outro lado.

(B) O defeito interfacial que existe dentro desta sequência de empilhamento FCC é uma falha de empilhamento, o que ocorre
entre as duas linhas.

Dentro desta região, a sequência de empilhamento é HCP.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Grain Tamanho Determinação

4.32 (a) Usando o método de interceptação, determinar o tamanho médio de grãos, em milímetros, do espécime
cuja microestrutura é mostrado na Figura 4.14 (b); usar pelo menos sete segmentos de linha reta.
(B) uma estimativa do número de tamanho de grão ASTM para este material.

Solução

(A) A seguir é mostrado o fotomicrografia da Figura 4.14 ( b ), nos quais sete segmentos de linha reta, cada um dos
que é de 60 mm de comprimento foi construído; estas linhas são rotulados como "1" a "7".

A fim de determinar o diâmetro médio de grão, é necessário contar o número de grãos intersectada
por cada um destes segmentos de linha. Estes dados são apresentados na tabela abaixo.

Número da linha No. Grãos cruzaram
1 11
2 10
3 9
4 8.5
5 7
6 10
7 8

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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O número médio de cruzamentos de fronteira de grãos para essas linhas foi de 9,1. Portanto, o comprimento médio de linha
intersectado é apenas

60 milímetros
= 6,59 milímetros
9.1

Assim, o diâmetro médio de grão, d , é

av. comprimento da linha de interseção
6,59 milímetros
d = = = 6,59 × 10 ­2 mm
ampliação 100

(B) Esta parte do problema exige para estimar o número de grãos de tamanho ASTM para este mesmo material.
O número médio do tamanho de grão, n , está relacionada com o número de grãos por polegada quadrada, N , com uma ampliação de 100 ×
de acordo com a equação 4,16. Na medida em que a ampliação de × 100 é, o valor de N é medido directamente a partir da
micrografia. A fotomicrograf ia onde foi construído um quadrado em 1. Em que um lado é mostrado abaixo.

O número total de grãos inteiros dentro desta praça é de aproximadamente 10 (tendo em conta fracções de grãos).
Agora, a fim de resolver para n na Equação 4.16, é primeiro necessário tomar como logaritmos

log N = ( n ­ 1) log 2

Desde que n equals

log N + 1
n =
log 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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= log 10 + 1 = 4,3
log 2

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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4.33 (a) Empregando a técnica de interceptação, determinar o tamanho médio de grão para o espécime de aço cuja
microestrutura é mostrado na Figura 9.25 (a); usar pelo menos sete segmentos de linha reta.
(B) uma estimativa do número de tamanho de grão ASTM para este material.

Solução

(A) A seguir é mostrado o fotomicrografia da Figura 9.25 ( a ), nos quais sete segmentos de linha reta, cada um dos
que é de 60 mm de comprimento foi construído; estas linhas são rotulados como "1" a "7".
A fim de determinar o diâmetro médio de grão, é necessário contar o número de grãos intersectada
por cada um destes segmentos de linha. Estes dados são apresentados na tabela abaixo.

Número da linha No. Grãos cruzaram

1 7
2 7
3 7
4 8
5 10
6 7
7 8

O número médio de cruzamentos de fronteira de grãos para essas linhas foi de 8,7. Portanto, o comprimento médio de linha
intersectado é apenas

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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60 milímetros
= 6,9 milímetros
8,7

Assim, o diâmetro médio de grão, d , é

av. comprimento da linha de interseção
6,9 milímetros
d = = = 0,077 milímetro
ampliação 90

(B) Esta parte do problema exige para estimar o número de grãos de tamanho ASTM para este mesmo material.
O número médio do tamanho de grão, n , está relacionada com o número de grãos por polegada quadrada, N , com uma ampliação de 100 ×
de acordo com a equação 4,16. No entanto, a ampliação desta micrografia não 100 ×, mas sim 90 × é.
Por conseguinte, é necessário usar a Equação 4,17

M 2 2 =n ­1
NM
100

onde N M = O número de grãos por polegada quadrada com uma ampliação de H , e n é o número de tamanho ASTM dos grãos.

Tomando logaritmos de ambos os lados desta equação conduz à seguinte:

M  = ( n ­ 1) log 2
log NM + 2 log
100

Resolvendo essa expressão para n dá

M
log N M + 2 log
100 + 1
n =
log 2
A fotomicrograf ia onde foi construído um quadrado em 1. Em que um lado é mostrado abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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A partir da Figura 9.25 (a), N
M é medido como sendo de cerca de 7, o que leva a

90
log 7 + 2 log
100 + 1
n =
log 2

= 3,5

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
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4.34 Para um tamanho de grão ASTM de 8, aproximadamente quantos grãos haveria por polegada quadrada em
(A) uma ampliação de 100, e
(B) sem qualquer ampliação?

Solução

(A) Esta parte do problema pede que calculamos o número de grãos por polegada quadrada para um grão ASTM
tamanho de 8 com uma ampliação de 100 x. Tudo o que precisamos fazer é resolver para o parâmetro N na Equação 4.16, na medida em que n =
8. Assim

N = 2 n ­1

2
2 = 8­1 = 128 grãos / em.

(B) Agora é necessário para calcular o valor de N para não ampliação. A fim de resolver este problema, é
necessário utilizar Equação 4.17:

M 2 2 =n ­1
NM
100

onde N M = O número de grãos por polegada quadrada com uma ampliação de H , e n é o número de tamanho ASTM dos grãos.

Sem qualquer ampliação, H na equação acima é um, e, por conseguinte,

1 2 2 =8­1 = 128
N1
100

E, resolvendo para N 2.
1, N1 = 1.280.000 grãos / em.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 176

4.35 Determinar o número ASTM tamanho de grão se 25 grãos por polegada quadrada são medidos com uma ampliação
de 600.

Solução

Este problema pede que determinar o número ASTM tamanho de grão se 8 grãos por polegada quadrada são medidos
com uma ampliação de 600. A fim de resolver este problema que fazem uso da Equação 4.17:

2
M 2 =n ­1
N
M 100

onde N M = O número de grãos por polegada quadrada com uma ampliação de H , e n é o número de tamanho ASTM dos grãos.
Resolver a equação acima para n , e percebendo que N
M = 8, enquanto que M = 600, temos

M
log N M + 2 log
100 + 1
n =
log 2

600
log 8 + 2 log
= 100 + 1 = 9,2
log 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 177

4.36 Determinar o número ASTM tamanho de grão se 20 grãos por polegada quadrada são medidos com uma ampliação
de 50.

Solução

Este problema pede que determinar o número ASTM tamanho de grão se 20 grãos por polegada quadrada são
medido com uma ampliação de 50. A fim de resolver este problema que fazem uso da Equação 4,17­viz.

M 2 2 =n ­1
NM
100

onde N M = O número de grãos por polegada quadrada com uma ampliação de H , e n é o número de tamanho ASTM dos grãos.
Resolver a equação acima para n , e percebendo que N
M = 20, enquanto que M = 50, temos

M
log N M + 2 log
n = 100 + 1
log 2

50
log 20 + 2 log
= 100 + 1 = 3,3
log 2
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 178

PROBLEMAS DO PROJETO

Especificação de Composição

4.D1 ligas de alumínio­lítio ter sido desenvolvido pela indústria aeronáutica para reduzir o peso e

melhorar o desempenho de suas aeronaves. Um material de revestimento da aeronave comercial com uma densidade de 2,55 g / cm
desejado. Calcula­se a concentração de Li (em% em peso) que é necessária.

Solução

Solução do problema requer a utilização da Equação 4.10a, que assume a forma

ρ 100
av = C
Li + 100 ­ C Li
ρ ρ
Li Al

na medida em que C
Li + CAl = 100. De acordo com a tabela de dentro da capa, as respectivas densidades de Li e Al
são 0,534 e 2,71 g / cm3. Após a solução para C
Li a partir da equação acima, obtemos

100 ρLi (ρ Al ­ Ρ av )
CLi = ρ ( ρ ­ Ρ )
av Al Li

E incorporando valores especificados na equação acima leva a

(100)( 0,534 g / cm3) (2,71 g / cm3 ­ 2,55 g / cm3)


CLi =
( 2,55 g / cm3) (2,71 g / cm3 ­ 0,534 g / cm3)

= 1,540% em peso
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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4.D2 ferro e vanádio ambos têm a estrutura de cristal BCC e V constitui uma solução sólida substitucional
em Fe para concentrações até cerca de 20% em peso de V, à temperatura ambiente. Determinar a concentração em
por cento em peso de V, que deve ser adicionada ao ferro para produzir uma unidade de comprimento da aresta de célula de 0,289 nm.

Solução

Para começar, é necessário empregar Equação 3.5, e para resolver o volume da célula unitária, V
C, Como

n / D
VC = ρ av
av N UMA

onde A av e ρ av são o peso atómico e densidade, respectivamente, da liga de Fe­V. Na medida em que ambos estes


materiais têm a estrutura cristalina CCC, que tem uma simetria cúbica, V
C é apenas o cubo do comprimento da célula unitária, uma .
Isto é

3 = (0,289 nm)3
VC = um

= ( 2,89 × 10 ­8 cm) 3 = 2,414 × 10 ­23 cm3

É agora necessário construir expressões para A av e ρ av em termos da concentração de vanádio, C V, Usando


Equações 4.11a e 4.10a. Para av temos

100
UMA
av = C
V + (100 ­ C V)
UMA
V UMA
Fe

100
=
CV + (100 ­ C V)
50.94g / mol 55,85 g / mol

enquanto que para ρ
av

ρ 100
av = C ( )
V + 100 ­ C V
ρ ρ
V Fe

100
=
CV + (100 ­ C V)
6,10 g / cm3 7,87 g / cm3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Dentro da célula unitária BCC existem dois átomos de equivalentes, e portanto, o valor de n na Equação 3.5 é 2; Assim, este
a expressão pode ser escrita em termos da concentração de V em percentagem em peso como se segue:

VC = 2,414 × 10­23 cm3

n / D
= ρ av
av N UMA

100
(2 átomos / célula unitária)
CV + (100 ­ C V)
50,94 g / mol 55,85 g / mol
=

100 ( 6,022 × 10 23 átomos / mol


)
CV + (100 ­ C V)
6,10 g / cm3 7,87 g / cm3

E resolver esta expressão para CV leva a C V = 12,9% em peso.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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CAPÍTULO 5

DIFUSÃO

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Introdução

5.1 Resumidamente explique a diferença entre a auto­difusão e interdifusão.

Solução

Auto­difusão atómica é a migração dos metais puros ­ isto é, quando todos os átomos de troca de posições são da mesma
escreva. Interdifusão é a difusão de átomos de um metal em outro metal.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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CAPÍTULO 7

Luxações e mecanismos de reforço

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Conceitos Básicos de luxações
Características dos deslocamentos

7.1 Para fornecer alguma perspectiva sobre as dimensões de defeitos atômicos, considere uma amostra de metal que tem uma
4 mm­2. Suponha que todos os deslocamentos em 1.000 milímetros
densidade de deslocamento de 10 3 (1 centímetro
3) Foram de alguma forma removido e
10
extremidade ligada ao fim. Quão longe (em milhas) seria estender esta cadeia? Agora, suponha que a densidade é aumentada para 10
mm­2por trabalho a frio. Qual seria o comprimento da cadeia de deslocamentos em 1,000 milímetros
3 de material?

Solução

A densidade de deslocamento é simplesmente o comprimento total deslocamento por unidade de volume de material (neste caso por cúbico
3 de material que tem uma densidade de 10
milímetros). Assim, o comprimento total em 1,000 milímetro 4 mm­2 é só

(104 mm­2) (1.000 milímetros
3) = 107 mm = 104 m = 6,2 mi

10mm­2, O comprimento total é de
Da mesma forma, para uma densidade de 10 deslocamento

(1010mm­2) (1.000 milímetros
3) = 1013mm = 1010 m = 6,2 x 10 6 mi
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7.2 Considere dois deslocamentos de borda de sinal oposto e que têm planos de deslizamento que são separados por vários
distâncias atômicas, como indicado no diagrama. Descreva sucintamente o defeito que resulta quando esses dois deslocamentos
tornar­se alinhados uns com os outros.

Solução

Quando os dois deslocamentos de bordo ficam alinhadas, uma região plana de vagas irão existir entre o
luxações como:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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7.3 É possível que duas luxações parafuso de sinal oposto de aniquilar uns aos outros? Explique sua
responda.

Solução

É possível que duas luxações parafuso de sinal oposto de aniquilar uns aos outros, se suas linhas de deslocamento
são paralelos. Isto é demonstrado na figura abaixo.
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7.4 Para cada uma borda, do parafuso, e luxações mistos, citar a relação entre o sentido do
tensão de cisalhamento aplicada e da direcção da linha luxação movimento.

Solução

Para os vários tipos de deslocamento, as relações entre a direcção da tensão de corte aplicada e o
direcção da linha de deslocamento de movimento são os seguintes:
deslocamento da borda ­ paralela
parafuso luxação ­ perpendicular
luxação misto ­ nem paralelo nem perpendicular
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Sistemas de deslizamento

7.5 (a) Definir um sistema de deslizamento.
(B) Todos os metais têm o mesmo sistema de deslizamento? Por que ou por que não?

Solução

(A) Um sistema de deslizamento é um plano cristalográfica, e, dentro desse plano, uma direção ao longo do qual luxação
movimento (ou escorregamento) ocorre.
(B) Todos os metais não tem o mesmo sistema de deslizamento. A razão para isto é que, para a maioria dos metais, o sistema de deslizamento
consistirá no plano cristalográfico mais densamente embalado, e dentro desse plano o mais estreitamente embalado
direção. Este plano direcção e irá variar a partir da estrutura de cristal para a estrutura de cristal.
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7,6 (a) Compare densidades planares (Seção 3.11 e 3.54 Problema) para o (100), (110) e (111) aviões
para FCC.
(B) Comparar densidades planares (problema de 3,55) para o (100), (110) e (111) para aviões BCC.

Solução

(A) Para a estrutura de cristal da FCC, a densidade planar para o (110) plano é dada na Equação 3.11 como

1 = 0,177
PD110(FCC) =
4 R2 2 R2

Além disso, as densidades planares do (100) e (111) os aviões são calculadas em trabalhos de casa Problema 3,54,
que são os seguintes:

1 = 0,25
PD100(FCC) =
4 R2 R2

1 = 0.29
PD111(FCC) =
2 R2 3 R2

(B) Para a estrutura de cristal de BCC, as densidades planares do (100) e (110) foram determinados em aviões
Problema 3,55 trabalhos de casa, que são os seguintes:

3 = 0,19
PD100(BCC) =
16 R2 R2

3 = 0.27
PD110(BCC) =
8 R2 2 R2

Abaixo encontra­se uma célula unitária BCC, dentro da qual é mostrado um (111) plano.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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( um )

Os centros dos três átomos de canto, assinaladas por A, B e C encontram­se no plano desta. Além disso, o (111) plano faz
não passa através do centro de átomo de D, que está localizado no centro da célula unitária. A embalagem atômica deste plano é
apresentado na figura a seguir; as posições do átomo correspondentes da Figura ( um ) também são observadas.

( b )

Na medida em que este plano não passar através do centro do átomo de D, que não está incluído na contagem átomo. Um sexto de
cada um dos três átomos marcados A, B, e C é associado com este plano, o que dá uma equivalência de uma meia­
átomo.
Na Figura ( b ) o triângulo com A, B, e C nos seus cantos de um triângulo equilátero. E, a partir da Figura ( b ),
xy
a área deste triângulo é . O comprimento da aresta do triângulo, X , é igual ao comprimento da diagonal de uma face, tal como indicado na
2
Figura ( um ). E o seu comprimento está relacionada com o comprimento da aresta da célula unitária, um , como

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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x2 = Um
2 + A2 = 2 um
2

ou
X = um 2

4 R
Para BCC, a = (Equação 3.3), e, por conseguinte,
3

4 R 2
x =
3

Além disso, a partir da Figura ( b ), no que diz respeito ao comprimento y podemos escrever

x 2 = x 2
y2 +
2

x 3
o que leva a y = . E, a substituição para a expressão acima para x rendimentos
2

x 3 4 R 2 3 4 R 2


y = 2 = 3 2 = 2

Assim, a área deste triângulo é igual

1 1 4 R 2 4 R 2 2
ÁREA = xy = = 8 R
2 2 3 2 3

E, finalmente, a densidade planar para este (111) é plano

0,5 átomo= 3 = 0.11
PD111(BCC) =
8 R2 16 R2 R2
3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Page 33

{} 111 . De uma maneira semelhante à da Figura 7.6b,
7.7 Um sistema de deslizamento para a estrutura cristalina CCC é 110
{}
esboçar uma 110
­tipo plano para a estrutura BCC, representando posições atômicas com círculos. Agora, usando as setas,
indicam dois diferentes 111 direcções de deslizamento dentro deste plano.

Solução

{} avião do tipo. As setas indicam dois diferentes 111 ­
Abaixo é mostrada a embalagem atômica para um BCC 110
Tipo direções.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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{ } 112 0 . De uma forma semelhante à Figura 7.6b,
7.8 Um sistema de deslizamento para a estrutura cristalina é HCP 0001
{ } ­tipo plano para a estrutura HCP e, usando as setas, indicar três diferentes 112 0 direções deslizamento
esboçar uma 0001

dentro deste plano. Você pode achar útil Figura 3.8.

Solução

{ } avião do tipo. As setas indicam três diferentes
Abaixo é mostrada a embalagem atômica para uma HCP 0001
112 0 direções ­tipo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7.9 Equações 7.1a e 7.1b, expressões de vetores hambúrgueres para estruturas cristalinas da FCC e BCC, são de
a forma
uma
b = 2 uvw
onde a é o comprimento da aresta da célula unitária. Além disso, uma vez que as magnitudes destes Burgers vectores podem ser determinado a partir
da
seguinte equação:
uma( )
b = você 2 + v2 + w2 1/2 (7,10)
2
determinar os valores de | b | para o alumínio e cromo. Você pode querer consultar Tabela 3.1.

Solução

Para Al, que tem uma estrutura cristalina CFC, R = 0,1431 nm (Tabela 3.1) e um 2 = R 2 = 0,4047 nm
(Equação 3.1); também, a partir da Equação 7.1a, o vetor de Burgers para metais FCC é

uma
<110>
b =
2

Por conseguinte, os valores de u , v , e w são 7,10 na Equação 1, 1 e 0, respectivamente. Assim, a magnitude do
Burgers vetor para o Al é

uma 2 + v 2 + w 2


b = você
2

0,4047 nm
= (1) 2 + (1) 2 + (0) 2 = 0,2862 nm
2

4 R
Para Cr que tem uma estrutura cristalina CCC, R = 0,1249 nm (Tabela 3.1) e uma =
= 0,2884 nm (Equação
3
3.3); Também, a partir da Equação 7.1b, o vetor de Burgers para metais BCC é

uma
<111>
b =
2

Por conseguinte, os valores de u , v , e w são 7,10 na Equação 1, 1 e 1, respectivamente. Assim, a magnitude do
Burgers vetor para o Cr é

0,2884 nm
b = (1)2 + (1)2 + (1)2 = 0,2498 nm
2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7,10 (a) No modo de Equações 7.1a, 7.1b, 7.1c e, especificar o vector Burgers para a cúbica simples
estrutura cristalina. A sua célula unitária é mostrado na Figura 3.24. Além disso, a cúbica simples, é a estrutura cristalina para o bordo
luxação da Figura 4.3, e para o seu movimento, tal como apresentado na figura 7.1. Você também pode querer consultar a resposta à
Conceito Verifique 7.1.
(B) Com base na Equação 7.10, formular uma expressão para a magnitude do vetor de Burgers, | b |, para
simples cúbico.

Solução

(A) Esta parte do problema pede que especifique o vetor de Burgers pelo simples estrutura de cristal cúbica
(E sugere que consultar a resposta à Concept Verifique 7.1). Este conceito Verificar pede que selecione o deslizamento
{}
sistema para simples cúbico de quatro possibilidades. A resposta correta é 100
010. Assim, o vetor de Burgers vou mentir
numa direcção 010 do tipo. Além disso, a distância da unidade de deslizamento é um (ou seja, o comprimento da aresta da célula unitária, as Figuras
4.3 e 7.1).
Portanto, o vetor de Burgers para simples cúbico é

b = um 010
Ou, de forma equivalente

b = um 100

(B) A magnitude do vector de Burgers, | b |, por simples é cúbico

b = um(12 + 0 2 + 0 2) 1/2 = uma

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Deslizamento em cristais simples

7.11 Às vezes cos φ cos λ na Equação 7.2 é denominado o fator Schmid. Determinar a magnitude da
Factor de Schmid para um cristal único da FCC orientada com o seu [ 100 ] direcção paralela ao eixo de carregamento.

Solução

Somos convidados a calcular o fator Schmid para um cristal FCC orientada com o seu [100] direcção paralela à
o eixo de carregamento. Com este esquema, deslizamento pode ocorrer no (111) avião e no [11 0] direção como observado no
figura abaixo.

O ângulo entre a [100] e [11 0] instruções, λ, pode ser determinado utilizando a equação 7.6

você + v v + w W


λ = cos ­1 ( 1você
2 1 )2( 1 2 )
2 + v 2 + w 2 você
você 2 + v 2 + w2
1 1 1 2 2 2

onde (para [100]) u1 = 1, v1 = 0, W1 = 0, e (para [11 0]) u2 = 1, v2 = ­1, w2 = 0. Por conseguinte, é igual a λ

λ = cos ­1 (1) (1) + (0) (­ 1) + (0) (0)
[
+ (0) + (0) ] [ + (­1) + (0) ]
(1)2 2 2 (1)2 2 2

= cos­1 1 = 45 °
2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Agora, o φ ângulo é igual ao ângulo entre a normal ao (111) plano (que é a [111] direcção), e o
[100] direção. Mais uma vez a partir da Equação 7.6, e para u
1 = 1, v1 = 1, W1 = 1, e u 2 = 1, v2 = 0, e w 2 = 0, temos

φ = cos­1 (1) (1) + (1) (0) + (1) (0)
[ ][ ]
(1)2 + (1)2 + (1)2 (1)2 + (0)2 + (0)2

= cos­1 1 = 54,7 °
3

Por conseguinte, o factor de Schmid é igual

1 1  = 0,408
cos cos λ φ = cos (45 °) cos (54,7 °) =
2 3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7,12 Considere um único cristal de metal orientados de tal modo que a normal ao plano de deslizamento e a direcção de deslizamento
fazem ângulo de 43,1 ° e 47,9 ° , respectivamente, com o eixo de tracção. Se a tensão de cisalhamento resolvida crítica é de 20,7 MPa
(3000 psi), será uma tensão aplicada de 45 MPa (6500 psi) fazer com que o único cristal para produzir? Se não, o estresse vai ser
necessário?

Solução

Esse problema chama por nós para determinar se ou não um cristal único metal que tem uma orientação específica
e de tensão de corte crítica dado resolvido irá produzir. Estamos dado que φ = 43,1 °, λ = 47,9 °, e que os valores de
a tensão de corte crítica resolvido e aplicada tensão de tração são 20,7 MPa (3000 psi) e 45 MPa (6500 psi),
respectivamente. A partir da Equação 7.2

τ
R = Σ cos φ λ = cos (45 MPa) (cos 43,1 °) (cos 47,9 °) = 22,0 MPa (3181 psi)

Uma vez que a tensão de cisalhamento resolvido (22 MPa), é maior do que a tensão crítica de cisalhamento resolvido (20,7 MPa), a única
cristal vai render.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7.13 Um único cristal de alumínio é orientada para um ensaio de tração de tal forma que o seu plano escorregamento normal faz uma
ângulo de 28,1 ° com o eixo de tração. Três possíveis direções deslizamento fazer ângulos de 62,4 ° , 72,0 ° e 81,1 ° com a
mesmo eixo de tracção.
(A) Qual destes três direções deslizamento é mais favorecido?
(B) Se a deformação plástica começa a uma tensão de tracção de 1,95 MPa (280 psi), determinar o crítico resolvido
tensão de cisalhamento para o alumínio.

Solução

Somos convidados a calcular a tensão de cisalhamento resolvida crítico para Al. Conforme estipulado no problema, φ = 28,1 °,
enquanto os valores possíveis para λ são 62,4 °, 72,0 °, e 81,1 °.
(A) O deslizamento irá ocorrer ao longo dessa direcção para a qual (COS COS φ λ) é um máximo, ou, neste caso, para o
maiores cos λ. Co­senos para os possíveis valores λ são dadas abaixo.

cos (62,4 °) = 0,46
cos (72,0 °) = 0,31
cos (81,1 °) = 0,15

Assim, a direcção de deslizamento é, num ângulo de 62,4 ° com o eixo de tracção.
(B) A partir da Equação 7.4, a tensão de corte crítica é resolvido apenas

τ
SIR= Σ y (Cos cos φ λ)max

[ ] = 0,80 MPa (114 psi)
= (1,95 MPa) cos (28,1 °) cos (62,4 °)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7,14 Considere um único cristal de prata orientados de tal modo que uma força de tensão é aplicada ao longo de um [001]
direção. Se deslizamento ocorre em um ( 111 ) avião e em uma [ 1 01 ] direção, e é iniciada a um esforço de tensão aplicada de 1,1
MPa (160 psi), calcular a tensão de cisalhamento resolvida crítica.

Solução

Este problema pede que calcular a tensão de cisalhamento resolvida crítica para a prata. A fim de fazer isso, devemos
empregam Equação 7.4, mas primeiro é necessário resolver para o λ φ ângulos e que são mostradas no desenho abaixo.

O λ ângulo é o ângulo entre o eixo de tracção­ie, ao longo da [001]­sentido e a direcção de deslizamento, isto é,
[1 01]. O λ ângulo pode ser determinado utilizando a equação 7.6 como

você + V v + w W


λ = cos ­1
( 1você
2 1 )2( 1 2 )
2 + V2 + w 2 você
você 2 + V2 + w2
1 1 1 2 2 2

onde (para [001]) u = 0, v = 0, W = 1, e (para [1 01]) u = ­1, v = 0, W = 1. Portanto, é igual a λ


1 1 1 2 2 2
λ = cos ­1 (0) (­ 1) + (0) (0) + (1) (1)
[ ][ ]
(0)2 + (0)2 + (1)2 (­1) 2 + (0)2 + (1)2

= cos­1 1 = 45 °
2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Além disso, φ é o ângulo entre os eixos de tracção­a [001]­sentido e a normal ao plano de deslizamento, isto é, o
(111) avião; para este caso, isso é normal, ao longo de uma direção [111]. Portanto, mais uma vez, utilizando a equação 7.6

φ = cos­1 (0) (1) + (0) (1) + (1) (1)
[ ][ ]
(0)2 + (0)2 + (1)2 (1)2 + (1)2 + (1)2

= cos­1 1 = 54,7 °
3

E, por fim, utilizando a equação 7,4, a tensão de corte crítica é resolvido igual

τ
SIR = Σ y (Cos cos φ λ)

[ ] = (1,1 MPa) 1 1
(= 1,1 MPa) cos (54,7 °) cos (45 °)  = 0,45 MPa (65,1 psi)
3 2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7,15 um único cristal de um metal que tem a estrutura de cristal FCC está orientada de tal modo que uma força de tensão é
Paralelamente aplicada à [ 110 ] direção. Se a tensão de corte crítica resolvido para este material é de 1,75 MPa, calcular
a magnitude (s) de tensão aplicada (s) necessária para causar deslizamento ocorra no ( 111 ) plano, em cada um dos [ 11 0 ] ,
[ 101 ] e [ 011 ] instruções.

Solução

A fim de resolver este problema é necessário empregar Equação 7.4, mas primeiro temos de resolver para a para
ângulos λ e φ para os três sistemas de escorregamento.
Para cada um destes três sistemas de escorregamento, a φ será o mesmo, isto é, o ângulo entre a direcção do
tensão aplicada, [110] e a normal ao (111) plano, isto é, a [111] direcção. O ângulo φ pode ser determinada
usando a Equação 7.6 como

você + V v + w W


φ = cos­1 ( 1você
2 1 )2( 1 2 )
2 + V2 + w 2 você
você 2 + V2 + w 2
1 1 1 2 2 2

onde (para [110]) u1 = 1, v1 = 1, W1 = 0, e (para [111]) u2 = 1, v2 = 1, W2 = 1. Portanto, é igual a φ

φ = cos­1 (1) (1) + (1) (1) + (0) (1)
[ ][ ]
(1)2 + (1)2 + (0)2 (1)2 + (1)2 + (1)2

= cos­1 2 = 35,3 °
6

Vamos agora determinar λ para o [11 0] direção de deslizamento. Novamente, usando a Equação 7.6 onde u


1 = 1, v1 = 1, W1 = 0 (por
[110]), e u 2 = 1, v2 = ­1, w2 = 0 (para [11 0]. Portanto, é determinada como λ

λ = cos­1 (1) (1) + (1) (­ 1) + (0) (0)
[110] ­ [11 0] [ + (1) ][ ]
2
(1) 2 + (0)2 (1)2 + (­1)2 + (0)2

= cos­1 0 = 90 °

Agora, vamos resolver para o limite de elasticidade para este (111) ­
[11 0] sistema de deslizamento usando a Equação 7.4 como

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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τ
σ = SIR
y (Cosλ cosφ)

= 1,75 MPa = 1,75 MPa = ∞


cos (35,3 °) cos (90 °) (0,816) (0)

o que significa que o deslizamento não ocorrerá nesta (111) ­ [11 0] sistema de deslizamento.

Agora, devemos determinar o valor de λ para o (111) ­ [101] sistema de deslizamento que é, o ângulo entre o
[110] e [101] instruções. Novamente usando a Equação 7.6

λ = cos­1 (1) (1) + (1) (0) + (0) (­ 1)
[110] ­ [101] [ ][ ]
2
(1) + (1)
2 + (0)2 (1)2 + (0)2 + (­1) 2
= cos­1 1  = 60 °
2

Agora, vamos resolver para o limite de elasticidade para este (111) ­ [101] sistema de deslizamento usando a Equação 7.4 como

τ
σ = SIR
y (Cosλ cosφ)

= 1,75 MPa = 1,75 MPa = 4,29 MPa


cos (35,3 °) cos (60 °) (0,816) (0,500)

E, finalmente, para o (111) ­ [011] sistema de deslizamento, λ é calculado utilizando a Equação de 7,6 como se segue:

λ = cos­1 (1) (0) + (1) (1) + (0) (­ 1)
[110] ­ [011] [ ][ ]
(1)2 + (1)2 + (0)2 (0)2 + (1)2 + (­1)2

= cos­1 1  = 60 °
2

Assim, uma vez que os valores de φ λ e para este (110) ­
[011] sistema de deslizamento são as mesmas que para (111) ­
[101], Então também irá σ
y
ser o mesmo­viz 4,29 MPa.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7.16 (a), um único cristal de um metal que tem a estrutura cristalina CCC é orientado de tal modo que uma força de tensão
é aplicado no [ 010 ] direcção. Se a magnitude desta tensão é 2,75 MPa, calcular a tensão de cisalhamento resolvido no
[ 1 11 ] direcção em cada um dos ( 110 ) e ( 101 ) planos.
(B) Com base nestes valores de tensão de cisalhamento resolvidos, que deslizam sistema (s) é (são) mais favorável
orientada?

Solução

(A) Esta parte do problema pede, por um metal BCC, que calcular a tensão de cisalhamento resolvida no
[1 11]
direcção em cada um dos (110) e (101) planos. A fim de resolver este problema, é necessário empregar Equação
7,2, o que significa que primeiro precisamos resolver para o λ para ângulos φ e para os três sistemas de escorregamento.
Para cada um destes três sistemas de escorregamento, a λ será o mesmo, isto é, o ângulo entre a direcção do
tensão aplicada, [010] e da direcção do deslizamento, [1 11]. Este λ ângulo pode ser determinado utilizando a equação 7.6

você + V v + w W


λ = cos ­1 ( 1você
2 1 )2( 1 2 )
2 + V2 + w 2 você
você 2 + V2 + w2
1 1 1 2 2 2

onde (para [010]) u1 = 0, v1 = 1, W1 = 0, e (para [1 11]) u2 = ­1, v2 = 1, W2 = 1. Portanto, é determinada como λ

λ = cos ­1 (0) (­ 1) + (1) (1) + (0) (1)
[ ][ ]
(0)2 + (1)2 + (0)2 (­1)2 + (1)2 + (1)2

= cos­1 1 = 54,7 °
3

Vamos agora determinar φ para o ângulo entre a direcção da tensão aplicada à tracção, isto é, a [010] direcção­
e a normal ao plano, ou seja, a [110] direcção (110) de deslizamento. Novamente, usando a Equação 7.6 onde u
= 0 v = 1, W
1 , 1 1
= 0 (para [010]), e u = 1, v = 1, W = 0 (para [110]), é igual a φ
2 2 2

φ = cos­1 (0) (1) + (1) (1) + (0) (0)
[010] ­ [110] [ ][ ]
(0)2 + (1)2 + (0)2 (1)2 + (1)2 + (0)2

= cos­1 1 = 45 °
2

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Agora, usando a Equação 7.2

τ = Σ cos cosφ λ
R

resolvemos para a tensão de cisalhamento resolvida para este sistema como deslizamento

τ [ ] = (2,75 MPa) (0,578) (0,707) = 1,12 MPa
= (2,75 MPa) cos (54,7 °) cos (45 °)
R (110) ­ [1 11]

Agora, devemos determinar o valor de φ para o (101) ­ [1 11] sistema de deslizamento que é, o ângulo entre o
direcção da tensão aplicada, [010], e a normal ao plano, ou seja, a [101] direcção (101). Novamente usando
Equação 7.6

λ = cos­1 (0) (1) + (1) (0) + (0) (1)
[010] ­ [101] [ ][ ]
(0)2 + (1)2 + (0)2 (1)2 + (0)2 + (1)2

= cos­1 (0) = 90 °

Assim, a tensão de cisalhamento resolvido para este (101) ­ [1 11] sistema de deslizamento é

τ [ ] = (2,75 MPa) (0,578) (0) = 0 MPa
= = (2,75 MPa) cos (54,7 °) cos (90 °)
R (101) ­ [1 11]

(B) O sistema de deslizamento mais preferido (s) é (são) aquele (s) que tem (têm) o maior τ
valor. Portanto, o
R
(110) ­ [1 11] é o mais preferido uma vez que a sua τ
R (1,12 MPa) é maior do que o τ R valor para (101) ­. [1 11] (ou seja, 0

MPa).

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7,17 Considere­se um único cristal de algum metal hipotético que tem a estrutura cristalina CFC e está
orientada de tal modo que uma força de tensão é aplicada ao longo de uma [ 1 02 ] direcção. Se deslizamento ocorre em um ( 111 ) avião e em uma [
1 01 ]
direção, calcule a tensão na qual os rendimentos de cristal se a sua crítica tensão de cisalhamento resolvida é 3,42 MPa.

Solução

Este problema pede­nos para determinar a tensão de tração na qual um rendimento de metal da FCC quando o estresse é
aplicado ao longo de uma direção [1 02] de tal forma que ocorre em um deslizamento (111) avião e em uma [1 01] direção; o crítico resolvido
tensão de cisalhamento para este metal é 3,42 MPa. Para resolver este problema, usamos a Equação 7.4; no entanto, é primeiro necessário
determinar os valores de φ e λ. Estas determinações são possíveis usando a Equação 7.6. Agora, é o ângulo λ
entre [1 02] e [1 01] direções. Portanto, em relação à Equação 7.6 tomemos u 1 = ­1, v 1 = 0, e w 1 = 2, enquanto
bem como u
2 = ­1, v 2 = 0, e w 2 = 1. Isto leva a

você + V v + w W


λ = cos ­1 ( 1você
2 1 )2( 1 2 )
2 + V
você 2 + w 2 você
2 + V2 + w2
1 1 1 2 2 2

= cos­1 (­1) (­ 1) + (0) (0) + (2) (1)
[ ][ ]
(­1) 2 + (0)2 + (2)2 (­1)2 + (0)2 + (1)2

= cos­1 3 = 18.4 °
10

Agora, para a determinação de φ, a normal ao plano (111) de deslizamento é a [111] direcção. Novamente usando a Equação 7.6,
onde nós agora tomar u
1 = ­1, v1 = 0, W1 = 2 (para [1 02]), e u 2 = 1, v2 = 1, W2 = 1 (para [111]). Assim,

φ = cos­1 (­1) (1) + (0) (1) + (2) (1)
[ ][ ]
(­1)2 + (0)2 + (2)2 (1)2 + (1)2 + (1)2

= cos­1 3 = 39,2 °
15

É agora possível calcular a tensão de cedência (usando a Equação 7,4) como

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τ 3,42 MPa = 4,65 MPa
σ = SIR =
y cos cosφ λ 3 3
10 15
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7.18 A tensão de cisalhamento resolvida crítica para o ferro é de 27 MPa (4000 psi). Determinar o valor máximo possível
força de rendimento de um único cristal de Fe puxado em tensão.

Solução

A fim de determinar a força máxima possível de rendimento para um único cristal de Fe puxado em tensão, nós
simplesmente empregar Equation 7.5 como

σ = 2τ
y SIR= (2) (27 MPa) = 54 MPa (8000 psi)
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Deformação por Twinning

7.19 Lista de quatro grandes diferenças entre a deformação por geminação e deformação por deslizamento em relação ao
mecanismo, condições de ocorrência, e resultado final.

Solução

Quatro grandes diferenças entre a deformação por geminação e deformação por deslizamento são os seguintes: (1) com
escorregar deformação não há reorientação cristalográfica, enquanto que com a geminação há uma reorientação; (2) para
escorregar, os deslocamentos atômicos ocorrer em múltiplos de espaçamento atômicas, enquanto que para a geminação, estas deslocações podem ser
excepto por múltiplos de espaçamento atómicas; (3) deslizamento ocorre em metais que têm muitos sistemas de escorregamento, enquanto que a geminação
ocorre em metais que têm relativamente poucos sistemas de escorregamento; e (4) deslizam normalmente resulta em deformações relativamente grandes,
que só as pequenas deformações resultar para a geminação.

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Fortalecimento por redução do tamanho de grão

7.20 Explique brevemente por pequeno ângulo limites de grãos não são tão eficazes em interferir com o deslizamento
processo como são de alto ângulo de limites de grão.

Solução

Pequeno ângulo de limites de grão não são tão eficazes na interferência com o processo de deslizamento como o são de alto ângulo de grãos
fronteiras, porque não é tanto desalinhamento cristalográfica na região de fronteira do grão para o pequeno ângulo,
e, portanto, não como muita mudança na direção de deslizamento.

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7.21 Explique brevemente por metais HCP são tipicamente mais frágil do que metais FCC e BCC.

Solução

Hexagonal metais embalados são tipicamente mais frágil do que metais FCC e BCC, porque há
menos sistemas de escorregamento em HCP.
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7.22 Descreva em suas próprias palavras os três mecanismos de fortalecimento discutidos neste capítulo (ou seja, de grãos
redução de tamanho, fortalecimento sólido­solução, e encruamento). Certifique­se de explicar como luxações estão envolvidos
em cada uma das técnicas de reforço.

Estes três mecanismos de reforço são descritos nas secções 7.8, 7.9 e 7.10.
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­1/2para um Cu­Zn 30 cartucho de latão 70,
7.23 (a) A partir do gráfico da força de rendimento contra (diâmetro dos grãos)
Figura 7.15, determine valores para as constantes σ
0 e k y na Equação 7.7.
­3mm.
(B) Agora prever a resistência ao escoamento desta liga quando o diâmetro médio de grão é de 1,0 × 10

Solução

(A) Talvez a maneira mais fácil de resolver para σ ­1/2
0 e k y na Equação 7.7 é escolher dois valores de cada σ
y e d
a partir da Figura 7.15, e depois resolver duas equações simultâneas, que podem ser criados. Por exemplo

d­1/2(Mm)­1/2 σ (MPa)
y
4 75
12 175

As duas equações são assim

75 = σ 0 + 4 Ky

175 = σ 0 12 + k y

Solução destas equações produzir os valores de

[ ]
k y = 12,5 MPa (mm)1/2 1810 psi (mm)1/2

σ = 25 MPa (3630 psi)
0

­3 mm, d­1/2= 31,6 milímetros
(B) Quando d = 1,0 × 10 ­1/2, E, utilizando a equação 7,7,

σ ­1/2
y = Σ 0 + k yd

= (25 MPa) + 12,5 MPa (mm) 1/2 ( 31,6 milímetros


­1/2) = 420 MPa (61.000 psi)

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­2mm é de 135 MPa
7,24 O ponto de escoamento inferior para um ferro que tem um diâmetro médio de grãos de 5 × 10
­3mm, o ponto de aumentos de rendimento a 260 MPa (37.500 psi). Em que grãos
(19.500 psi). Em um diâmetro do grão de 8 × 10
diâmetro será o ponto de rendimento mais baixo é de 205 MPa (30.000 psi)?

Solução

A melhor maneira de resolver esse problema é primeiro estabelecer duas expressões simultâneas da Equação 7.7, resolver
para σ
0 e k yE, finalmente, determinar o valor de d quando σ
y = 205 MPa. Os dados relativos a este problema pode ser
tabulados como se segue:

σ d (mm) d­1/2(Mm)­1/2
y
135 MPa 5 × 10­2 4.47
260 MPa 8 × 10­3 11.18

As duas equações assim tornar

135 MPa = σ 0 + (4,47) k y

260 MPa = σ 0 + (11,18) k y

Que produzem os valores, σ 1/2
0 = 51,7 MPa e k y = 18,63 MPa (mm) . Em uma resistência à deformação de 205 MPa

[ ]
205 MPa = 51,7 MPa + 18,63 MPa (mm) 1/2 d ­1/2

ou d­1/2= 8,23 (mm)­1/2, O que dá d = 1,48 × 10 ­2mm.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7.25 Se é assumido que a trama na Figura 7.15 é de latão trabalhado­noncold, determinar o tamanho de grão de
a liga na Figura 7.19; assumir a sua composição é a mesma que a liga na Figura 7.15.

Solução

Este problema pede que determinam o tamanho de grão do metal para o qual é o objecto da Figura 7.19.
A partir da Figura 7,19 um , a força de rendimento de bronze em 0% CW é de aproximadamente 175 MPa (26.000 psi). Este rendimento
­1/2valor de aproximadamente 12,0 (mm)
força a partir da Figura 7.15 corresponde a um d ­3 mm.
­1/2. Assim, d = 6,9 × 10
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Fortalecimento Solid­Solution

7,26 Da mesma maneira do Figuras 7.17b e 7.18b, indicam a localização na vizinhança de um deslocamento da borda
em que um átomo de impureza intersticial seria de esperar para ser situado. Agora explicar brevemente, em termos de estrutura
estirpes por isso, se situa nesta posição.

Solução

Abaixo é mostrado um deslocamento da borda e em que um átomo de impureza intersticial seria localizado.
Estirpes de treliça de compressão são introduzidos pelo átomo de impureza. Haverá uma redução líquida da estirpe treliça
energia quando estas estirpes de treliça cancelar parcialmente estirpes de tração associados ao deslocamento da borda; tais tração
estirpes existir logo abaixo da parte inferior do semi­plano extra de átomos (Figura 7.4).
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Encruamento

7.27 (a) mostra, por um ensaio de tração, que

ε
% CW = ε + 1  × 100

Se não houver nenhuma alteração no volume da amostra durante o processo de deformação (isto é, A
0eu
0 Um =
deu
d).
(B) Usando o resultado da parte (a), calcular a percentagem de trabalho a frio experimentado pelo bronze naval (o estresse
deformação dos quais é mostrado na Figura 6.12) quando um stress de 400 MPa (58.000 psi) é aplicada.

Solução

(A) A partir da Equação 7,8

UMA­ A
% CW = 0 d  × 100 = 1 ­ UMA
d  × 100
UMA
0 UMA
0

O que também é igual

eu
0  × 100
1 ­
eu
d

desde Ad/ UMA
0 = L0/ ld, A conservação do volume estipulação dado no enunciado do problema. Agora, a partir da definição
de deformação de engenharia (Equação 6.2)

­ l
ε = eu
d 0 = eu
d ­1
eu
0 eu
0

Ou,
eu
0 = 1
eu ε + 1
d

Substituição para l
0/ ld na expressão% CW acima dão

eu 1 ε
% CW = 1 ­ 0  × 100 = 1 ­  × 100 =  × 100
eu ε + 1 ε + 1
d
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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(B) A partir da Figura 6.12, um stress de 400 MPa (58.000 psi) corresponde a uma tensão de 0,13. Usando o acima
expressão

ε 0.13
% CW = ε + 1  × 100 =  × 100 = 11,5% CW
0.13 + 1.00

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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7,28 Dois espécimes cilíndricos anteriormente não deformadas de uma liga estão a ser endurecido, reduzindo a tensão
suas áreas transversais (mantendo suas seções transversais circulares). Para um espécime, o inicial e
raios deformados são de 16 mm e 11mm, respectivamente. O segundo exemplar, com um raio inicial de 12 milímetros, mosto
têm a mesma dureza deformada como o primeiro espécime; calcular o raio do segundo espécime após a deformação.
Solução
Para que estas duas amostras cilíndricas de ter a mesma dureza deformada, que tem de ser deformadas
para a mesma percentagem de trabalho a frio. Para o primeiro espécime

UMA­ A π r2 ­ Π r 2


% CW = 0 d × 100 = 0 d × 100
UMA π r2
0 0

π (16 mm)2 ­ Π (11 mm) 2
= × 100 = 52,7% CW
π (16 mm)2

Para o segundo espécime, o raio deformado é calculado usando a equação acima e resolvendo para r
d Como

CW%
rd = r0 1 ­
100

52,7% CW
= (12 mm) 1 ­ = 8,25 milímetros
100

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7,29 Duas amostras previamente não deformadas do mesmo metal estão a ser deformada plasticamente por redução
suas áreas transversais. Um deles tem uma secção transversal circular, e o outro é rectangular; durante a deformação
secção transversal circular, deve manter­se circular, rectangular e a é a permanecer como tal. Sua original e deformado
dimensões são as seguintes:

Circulares (diâmetro, mm) Rectangular (mm)
Dimensões originais 15,2 125 × 175
Dimensões deformados 11,4 75 × 200

Qual destes espécimes será o mais difícil depois de deformação plástica, e por quê?

Solução

O espécime mais difíceis será o único que tem experimentado o maior grau de trabalho a frio. Portanto, tudo
o que precisamos fazer é calcular a CW% para cada amostra usando a equação 7.8. Para a uma circular

UMA­ A
% CW = 0 d × 100
UMA
0

π r 2 ­ Π r 2
= 0 d × 100
π r02

2 2
π 15,2 milímetros
­ Π 11,4 milímetros
2 2 × 100 = 43,8% CW
=
2
π 15,2 milímetros
2

Para a um retangular

(125 mm) (175 mm) ­ (75 mm) (200 mm) × 100 = 31,4% CW
% CW =
(125 mm) (175 mm)

Portanto, a amostra circulares deformadas será mais difícil.

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7,30 obter uma amostra cilíndrica de cobre trabalhado a frio tem uma ductilidade (% SR) de 25%. Se o seu trabalhado a frio
raio é de 10 mm (0,40 pol.), o que era o seu raio antes de deformação?

Solução

Este problema exige­nos calcular o raio trabalhou­precold de um espécime cilíndricos de cobre que
tem uma ductilidade frio trabalhou de 25% EL. A partir da Figura 7.19 C , de cobre que tem uma ductilidade de 25% EL terá
experimentou uma deformação de cerca de 11% CW. Para obter uma amostra cilíndrica, torna­se 7,8 Equação

π r 2 ­ Π r 2
% CW = 0 d × 100
π r 2
0

Desde rd = 10 mm (0,40 pol.), Resolvendo para r
0 rendimentos

rd 10 milímetros
r0 = = = 10,6 mm (0,424 pol.)
CW% 11,0
1 ­ 1 ­
100 100
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7.31 (a) Qual é a ductilidade aproximada (% EL) de um bronze que tem um limite de elasticidade de 275 MPa (40.000
psi)?
(B) Qual é a dureza Brinell aproximada de um aço 1040 com um limite de elasticidade de 690 MPa (100.000
psi)?

Solução

(A) A fim de resolver este problema, é necessário consultar Figuras 7.19 a 7.19 e c . A partir da Figura 7.19 um , um
resistência ao escoamento de 275 MPa para o bronze corresponde a 10% CW. Um bronze que foi trabalhado a frio 10% terá um
ductilidade de cerca de 43% EL [Figura 7.19 c ].
(B) Esta parte do problema pede a dureza Brinell de um aço 1040 com uma resistência à deformação de 690
MPa (100.000 psi). A partir da Figura 7,19 um , uma resistência à deformação de 690 MPa para um aço de 1040 corresponde a cerca de 10% CW.
Um aço 1040 que tem sido trabalhado a frio de 10% terão uma resistência à tracção de cerca 780 MPa [Figura 7.19 b ]. Finalmente,
usando a Equação 6.20a

TS (MPa) 780 MPa
HB = = = 226
3.45 3.45

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7,32 Experimentalmente, observou­se para um único cristal de um número de metais que o crítico
é uma função da densidade ρ deslocamento
resolvido cisalhamento estresse τ
SIR DComo
τ = Τ + Um ρ
SIR 0 D
onde τ
0 e A são constantes. Para o cobre, a tensão de cisalhamento resolvida crítica é 2,10 MPa (305 psi) a uma luxação
5 mm­2. Se é sabido que o valor de A para o cobre é 6,35 × 10­3MPa­mm (0,92 psi­mm), calcular a
densidade de 10
τ a uma densidade de 10 deslocamento
7 mm­2.
SIR

Solução

7
Somos convidados neste problema para calcular a tensão de cisalhamento resolvida crítica a uma densidade deslocamento de 10
­2
mm . É primeiro necessário para calcular o valor da constante τ 0 (Na equação fornecida no problema
declaração) a partir de um conjunto de dados como

τ = Τ ­ Um ρ
0 SIR D
( )
= 2,10 MPa ­ ( 6,35 × 10 ­3 MPa­ mm) 105 mm­2 = 0,092 MPa (13,3 psi)

7 mm­2 Como
Agora, a tensão de corte crítica resolvido pode ser determinada a uma densidade de 10 deslocamento

τ
SIR = Τ0 + Um ρ D

= (0,092 MPa) + ( 6,35 × 10 ­3 MPa­ mm) 107 mm­2 = 20,2 MPa (2920 psi)

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Recuperação
A recristalização
O crescimento de grão

7,33 Resumidamente citar as diferenças entre os processos de recuperação e recristalização.

Solução

Para a recuperação, há algum alívio de energia de deformação interna por deslocamento movimento; no entanto, existem
praticamente nenhuma alteração em ambos a estrutura de grãos ou de características mecânicas. Durante a recristalização, por outro lado
lado, um novo conjunto de grãos formas livre de tensão, eo material se torna mais macio e mais dúctil.
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7,34 Estimado a fracção de recristalização a partir de fotomicrografia na Figura 7.21c.

Solução

Abaixo mostra­se uma grade quadrada na qual é sobreposta as regiões recristalizado a partir da micrografia.
Cerca de 400 praças estão dentro das áreas recristalizados, e uma vez que existem 672 quadrados no total, a amostra é
cerca de 60% recristalizado.
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7.35 Explique as diferenças na estrutura de grãos para um metal que tem sido trabalhado a frio e que tem
sido trabalhado a frio e depois recristalizado.

Solução

Durante a frio de trabalho, a estrutura de grão do metal tem sido distorcido para acomodar a deformação.
A recristalização produz grãos que são equiaxiais e menores do que os grãos­mãe.

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7.36 (a) Qual é a força motriz para a recristalização?
(B) Para o crescimento de grãos?

Solução

(A) A força motriz para a recristalização é a diferença na energia interna entre o tenso e
material de unstrained.
(B) A força motriz para o crescimento de grãos é a redução da energia limite de grão como o total de grãos
área limite diminui.

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7,37 (a) A partir da Figura 7.25, calcular o comprimento de tempo necessário para que o diâmetro médio de grão de aumentar
0,01­0,1 mm, a 500 ° C durante este material de bronze.
(B) repetir o cálculo a 600 ° C.

Solução

(A) A 500 ° C, o tempo necessário para que o diâmetro médio de grão de crescer para aumentar a 0,01­0,1 mm são
cerca de 3500 min.
(B) A 600 ° C o tempo necessário para este mesmo aumento de tamanho de grão é de aproximadamente 150 min.
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7,38 O diâmetro médio de grão de um material de bronze foi medida como uma função do tempo a 650 ° C, a qual
é tabelados abaixo em dois momentos distintos:

Tempo (min) Diâmetro grão (mm)
30 3,9 × 10­2
90 6,6 × 10­2
(A) Qual foi o diâmetro do grão original?
(B) O diâmetro dos grãos que você prever após 150 minutos a 650 ° C ?

Solução

(A) Usando os dados dadas e Equation 7.9 (tendo n = 2), pode­se configurar duas equações simultâneas com
d0 e K como amostras desconhecidas; assim

( 3,9 × 10 ­2 mm) 2 ­ d 2 = (30 min) K


0

( 6,6 × 10 ­2 mm) 2 ­ d 2 = (90 min) K


0

Solução dessas expressões gera um valor para d
0, O diâmetro do grão original, de

d0 = 0,01 mm
­5 mm2/ Min
e um valor para K de 4,73 × 10
(B) A 150 min, o diâmetro d é calculado usando uma forma rearranjada da Equação 7.9 como

d = d 02 + Kt

= (0,01 mm) 2 + ( 4,73 × 10­5 mm2/ Min


) (150 min) = 0,085 milímetros
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7,39 Um espécime não deformadas de alguma liga tem um diâmetro médio de grão de 0,040 milímetros. Você está convidado
para reduzir o seu diâmetro médio de grão de 0,010 milímetros. Isso é possível? Em caso afirmativo, explicar os procedimentos que você usaria
e nomear os processos envolvidos. Se não for possível, explicar o porquê.

Solução

Sim, é possível reduzir o diâmetro médio de grão de uma amostra de liga não deformadas de 0,040 milímetros a
0,010 milímetros. A fim de fazer isso, deformar plasticamente o material à temperatura ambiente (ou seja, de trabalho a frio), e, em seguida,
hibridar a uma temperatura elevada, a fim de permitir a recristalização e crescimento de grão para alguns ocorrem até que o
diâmetro médio de grão é 0.010 mm.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7,40 crescimento de grão é fortemente dependente da temperatura (ou seja, a taxa de crescimento dos grãos aumenta com
temperatura crescente), mas a temperatura não é explicitamente dado como uma parte da equação 7.9.
(A) Em qual dos parâmetros nessa expressão que você esperaria de temperatura a ser incluído?
(B) Com base na sua intuição, citar uma expressão explícita para este dependência da temperatura.

Solução

(A) A dependência de temperatura de crescimento dos grãos é incorporada a constante K na equação 7.9.
(B) A expressão explícita para este dependência da temperatura é da forma

Q
K = K 0 exp ­
RT

em que K 0 é uma constante independente da temperatura, o parâmetro Q é uma energia de activação, e R e T são o gás
temperatura constante e absoluta, respectivamente.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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7,41 Uma uncold­trabalhou espécime de bronze de tamanho médio de grão 0,008 milímetros tem um limite de elasticidade de 160 MPa
(23.500 psi). Estimar a resistência à deformação de esta liga, depois de ter sido aquecido a 600 ° C durante 1000 s, se for conhecido que
o valor de k y é 12,0 MPa­mm1/2(1740 psi­mm1/2).

Solução

A fim de resolver este problema, é necessário em primeiro lugar calcular a constante σ
0 na Equação 7.7 como

σ = σ ­ K d ­1/2


0 y y

= 160 MPa­ (12.0 mm MPa­1/2) (0,008 mm)­1/2 = 25,8 MPa (4046 psi)

Em seguida, temos de determinar o tamanho médio dos grãos após o tratamento térmico. A partir da Figura 7.25 a 600 ° C após 1.000 s
(16,7 min), o tamanho médio de grão de um material de bronze é cerca de 0,20 mm. Portanto, o cálculo σ
y neste novo grão
tamanho usando a Equação 7.7 obtemos

σ + k d ­1/2
y = Σ 0 y

= 25,8 MPa + (12.0 mm MPa­ 1/2) (0,20 mm)­1/2 = 52,6 MPa (7940 psi)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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PROBLEMAS DO PROJETO

Encruamento
A recristalização

7.D1 determinar se é ou não é possível aço de trabalho a frio, de modo a dar uma dureza mínima Brinell
de 225, e ao mesmo tempo ter uma ductilidade de pelo menos 12% EL. Justificar a sua decisão.

Solução

A resistência à tracção corresponde a uma dureza de Brinell de 225 podem ser determinados utilizando a Equação como 6.20a

TS (MPa) = 3,45 × HB = (3,45) (225) = 776 MPa

Além disso, a partir da Figura 7.19 b , a fim de alcançar uma resistência à tracção de 776 MPa, a deformação de pelo menos 9% CW é
necessário. Finalmente, se trabalhar a frio de aço a 9% CW, em seguida, a ductilidade é de 17% a partir da Figura EL 7,19 c . Portanto,
ele é possível para atender a esses critérios por deformação plástica do aço.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D2 determinar se é ou não é possível bronze frio do trabalho, de modo a dar uma dureza mínima Brinell
de 120 e ao mesmo tempo ter uma ductilidade de pelo menos 20% de EL. Justificar a sua decisão.

Solução

De acordo com a Figura 6.19, uma dureza Brinell de 120 corresponde a uma resistência à tracção de 440 MPa (63.500
psi.) Além disso, a partir da Figura 7.19 b , a fim de alcançar uma resistência à tracção de 440 MPa, a deformação de pelo menos
26% CW é necessário. Finalmente, se quisermos alcançar uma ductilidade de pelo menos 20% EL, em seguida, uma deformação máxima de
23% CW é possível a partir da Figura 7.19 c . Portanto, é impossível de satisfazer ambos estes critérios por plasticamente
deformando bronze.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D3 obter uma amostra cilíndrica de aço trabalhado a frio tem uma dureza Brinell de 250.
(A) Estime sua ductilidade em percentagem de alongamento.
(B) Se a amostra permaneceu cilíndrica durante a deformação e seu raio inicial foi de 5 mm (0.20 in.),
determinar o seu raio após a deformação.

Solução

(A) A partir da Figura 6.19, uma dureza Brinell de 250 corresponde a uma resistência à tracção de 860 MPa (125.000
psi), a qual, a partir da Figura 7.19 b , requer uma deformação de 25% CW. Além disso, 25% CW produz uma ductilidade
cerca de 11% EL para o aço, Figura 7.19 c .
(B) Estamos agora pediu para determinar o raio após a deformação se o raio­uncold trabalhou é de 5 mm (0.20
no.). A partir da Equação 7,8 e para obter uma amostra cilíndrica

π r2 ­ Π r 2
% CW = 0 d × 100
π r2
0

Agora, resolvendo para r
d a partir desta expressão, obtemos

CW%
rd = r0 1 ­
100

25
= (5 mm) 1 ­ = 4.33 mm (0,173 pol.)
100

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D4 É necessário selecionar uma liga de metal para uma aplicação que requer uma resistência à deformação de pelo menos 345
MPa (50.000 psi) enquanto se mantinha uma ductilidade mínima (% SR) de 20%. Se o metal pode ser trabalhado a frio, decidir
qual das seguintes opções são candidatos: cobre, bronze e uma de aço 1040. Por Quê?

Solução

Para cada uma destas ligas, o trabalho a frio mínima necessária para atingir o limite de elasticidade aparente podem ser
determinada a partir da Figura 7,19 um , enquanto o trabalho a frio máximo possível para a ductilidade é encontrado na Figura 7.19 c .
Estes dados são apresentados na tabela abaixo.

Rendimento Força Ductilidade
(> 345 MPa) (> 20% EL)
Aço Qualquer% CW <5% CW
Bronze > 20% CW <23% CW
Cobre > 54% CW <15% CW

Assim, tanto o aço 1040 e bronze são possíveis candidatos uma vez que para estas ligas há uma sobreposição de porcentagens
coldwork para dar os valores de resistência e ductilidade rendimento mínimo exigido.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D5 Uma haste cilíndrica de aço 1040 originalmente 15,2 milímetros (0,60 pol.) de diâmetro é para ser trabalhado a frio pela
desenho; a secção transversal circular, irá ser mantida durante a deformação. A resistência à tração frio trabalhou em
excesso de 840 MPa (122.000 psi), e uma ductilidade de pelo menos 12% EL são desejados. Além disso, o diâmetro final
deve ser de 10 mm (0,40 pol.). Explicar como isto pode ser conseguido.

Solução

Primeiro vamos calcular a percentagem de trabalho a frio e resistência à tração e ductilidade atendente se o desenho é
realizada sem interrupção. A partir da Equação 7,8

2 2
π d0 ­ Π dd
2 2 × 100
% CW =
2
π d0
2

2 2
π 15,2 milímetros
­ Π 10 milímetros
2 2 × 100 = 56% CW
=
2
π 15,2 milímetros
2

Em 56% CW, o aço terá uma resistência à tracção da ordem de 920 MPa (133.000 psi) [Figura 7.19 b ], que é
adequada; no entanto, a ductilidade irá ser inferior a 10% EL [Figura 7.19 c ], o que é insuficiente.
Em vez de realizar o desenho de uma única operação, vamos chamar inicialmente alguma fracção do total
deformação, em seguida, recozer para recristalizar, e, finalmente, trabalhar a frio o material de uma segunda vez a fim de alcançar o
diâmetro final, a resistência à tracção, e ductilidade.
Referência à Figura 7.19 b indica que 20% CW é necessário para se obter uma resistência à tracção de 840 MPa
(122.000 psi). Do mesmo modo, é possível um máximo de 21% para 12% CW EL [Figura 7.19 c ]. A média destes
' , Então
extremos é de 20,5% CW. Mais uma vez, utilizando a equação 7,8, se o diâmetro final após o primeiro desenho é d
0
2 2
'
π d0 ­ Π 10 milímetros
2 2
20,5% CW = × 100
2
d '
π 0
2

E, resolvendo a expressão acima para d0' , rendimentos

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10 milímetros
d '0 = = 11,2 mm (0,45 pol.)
20,5% CW
1 ­
100

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D6 Uma haste cilíndrica de cobre originalmente 16,0 milímetros (0,625 pol.) de diâmetro é para ser trabalhado a frio pela
desenho; a secção transversal circular, irá ser mantida durante a deformação. A resistência à deformação a frio trabalhou em excesso
de 250 MPa (36.250 psi) e uma ductilidade de pelo menos 12% EL são desejados. Além disso, o diâmetro final deve ser
11,3 milímetros (0,445 pol.). Explicar como isto pode ser conseguido.

Solução

Vamos primeiro calcular a percentagem de trabalho a frio e resistência ao escoamento atendente e ductilidade se o desenho é
realizada sem interrupção. A partir da Equação 7,8

2 2
π d0 ­ Π dd
2 2 × 100
% CW =
d 2
π 0
2

2 2
π 16,0 milímetros
­ Π 11,3 milímetros
2 2 × 100 = 50% CW
=
2
π 16,0 milímetros
2

Em 50% CW, o cobre terá um limite de elasticidade da ordem de 330 MPa (48.000 psi), Figura 7.19 um , que é
adequada; no entanto, a ductilidade irá ser de cerca de 4% SR, Figura 7.19 C , o que é insuficiente.
Em vez de realizar o desenho de uma única operação, vamos chamar inicialmente alguma fracção do total
deformação, em seguida, recozer para recristalizar, e, finalmente, o material de trabalho a frio uma segunda vez, a fim de alcançar o
diâmetro final, a força de rendimento, e ductilidade.
Referência à Figura 7.19 um indica que 21% CW é necessário para dar uma resistência à deformação de 250 MPa.
Da mesma forma, é possível um máximo de 23% para 12% CW EL [Figura 7.19 c ]. A média destes dois valores é
22% de CW, que vamos utilizar nos cálculos. Assim, para alcançar tanto o limite de elasticidade e ductilidade especificado, o
'
de cobre deve ser deformado para 22% CW. Se o diâmetro final após o primeiro desenho é d
0 E, em seguida, usando a Equação 7.8

2 2
π d 0' ­ Π 11,3 milímetros
2 2
22% CW = × 100
2
d '
π 0
2

E, para resolver d 0' a partir dos rendimentos de expressão acima

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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11,3 milímetros
d 0' = = 12,8 mm (0,50 pol.)
22% CW
1 ­
100
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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7.D7 A 1040 barra cilíndrica de aço, com uma resistência à tracção mínima de 865 MPa (125.000 psi), a ductilidade
de pelo menos 10% EL, e um diâmetro final de 6,0 mm (0,25 pol.) é desejado. Alguns 7,94 milímetros (0,313 pol.) Diâmetro 1040
estoque de aço, que tem sido trabalhado a frio de 20% está disponível. Descreva o procedimento que você seguiria para obter esta
material. Suponha que 1.040 experiências de aço rachaduras em 40% CW.

Solução

Esse problema chama para nós para trabalho a frio algum estoque 1040 aço que tem sido anteriormente trabalhado a frio, a fim
para atingir à tracção mínima de resistência e de ductilidade valores de 865 MPa (125.000 psi) e 10% de EL, respectivamente, enquanto
o diâmetro final deve ser 6,0 milímetros (0,25 pol.). Além disso, o material não pode ser deformada para além de 40% CW. Deixei
nós começar por decidir o que é necessário para a força de ruptura mínima e os valores de ductilidade por cento coldwork,
assumindo que um tratamento térmico de recristalização é possível. A partir da Figura 7.19 b , pelo menos 25% CW é necessário para uma
resistência à tracção de 865 MPa. Além disso, de acordo com a Figura 7.19 c , 10% EL corresponde um máximo de 30% CW.
Tomemos a média desses dois valores (ou seja, 27,5% CW), e determinar o que é anterior diâmetro espécime
necessária para produzir um diâmetro final de 6,0 mm. Para amostras cilíndricas, a Equação 7.8 assume a forma

2 2
π d0 ­ Π dd
% CW = 2
2 × 100
2
π d0
2

Resolvendo para o diâmetro original d
0 rendimentos

dd 6,0 milímetros
d0 = = = 7.05 mm (0,278 pol.)
CW% 27,5% CW
1 ­ 1 ­
100 100
Agora, vamos determinar seu diâmetro não deformada percebendo que um diâmetro de 7,94 milímetros corresponde a
20% CW. Novamente resolvendo para d
0 utilizando a equação acima e assumindo d
d = 7,94 milímetros rendimentos

dd 7,94 milímetros
d0 = = = 8.88 mm (0,350 pol.)
CW% 20% CW
1 ­ 1 ­
100 100

Neste ponto, vamos ver se é possível deformar o material a partir de 8,88 milímetros a 7,05 milímetros, sem exceder o
40% limite CW. Mais uma vez empregando Equation 7.8

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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2 2
π 8,88 milímetros
­ Π 7,05 milímetros
2 2 × 100 = 37% CW
% CW =
2
π 8,88 milímetros
2

Em resumo, o processo que pode ser usado para produzir o material desejado seria como se segue: a frio
trabalhar o estoque como recebida a 7,05 mm (0,278 pol.), tratamento térmico­lo para alcançar a recristalização completa e, em seguida frio
trabalhar o material novamente para 6,0 mm (0,25 pol.), o que dará a força de tensão desejado e ductilidade.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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CAPÍTULO 9

Diagramas de fase

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Limite de solubilidade

9.1 Considere o diagrama de fases água­açúcar da Figura 9.1.
(A) Como quantidade de açúcar se dissolvem em 1500 g de água a 90 ° C (194 ° F)?
(B) Se a solução de líquido saturado na parte (a) é arrefecida a 20 ° C (68 ° F), uma parte do açúcar irá precipitar
como um sólido. O que vai ser a composição da solução do líquido saturado (em% em peso de açúcar) a 20 ° C?
(C) Como a maior parte do açúcar sólido irá sair da solução depois do arrefecimento a 20 ° C?

Solução

(A) É­nos pedido para determinar o quanto de açúcar irá dissolver em 1000 g de água a 90 ° C. Do
curva limite de solubilidade na Figura 9.1, a 90 ° C, a concentração máxima de açúcar no xarope é de cerca de 77% em peso. Isto é
agora possível calcular a massa de açúcar usando a Equação 4.3 como

m
(% Em peso) = açúcar
Caçúcar × 100
maçúcar+ m água

m
77% em peso = açúcar × 100
maçúcar+ 1,500 g

Resolvendo para m
produz m
açúcar = 5022 g
açúcar
(B) Uma vez usando essa mesma parcela, a 20 ° C, o limite de solubilidade (ou a concentração da solução saturada)
é cerca de 64% em peso de açúcar.
(C) A massa de açúcar nesta solução saturada a 20 ° C ( m '
açúcar) pode também ser calculado utilizando a Equação
4,3 como se segue:

m '
64% em peso = açúcar × 100
m 'açúcar+ 1,500 g

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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que produz um valor para m '
açúcarde 2,667 g. Subtraindo o último do primeiro destes concentrações de açúcar
proporciona a quantidade de açúcar que precipitou a partir da solução após arrefecimento m "
; isto é
açúcar

­ MO
m "açúcar= maçúcar açúcar= 5,022 g ­ 2,667 g = 2355 g
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9.2 A 500 ​
° C (930 ° F), o que é a solubilidade máxima (a) de Cu em Ag? (B) da AG em Cu?

Solução

(A) A partir da Figura 9.7, a solubilidade máxima de Cu em ag a 500 ° C corresponde à posição do β­ (α
+ Β) limite de fase, a esta temperatura, ou a cerca de 2% em peso de Cu.
(B) A partir dessa mesma figura, a solubilidade máxima de Ag em Cu corresponde à posição do α­ (+ α
β) limite de fase, a esta temperatura, ou cerca de 1,5% em peso de Ag.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Microestrutura

9.3 Cite três variáveis ​
que determinam a microestrutura de uma liga.

Solução

Três variáveis ​
que determinam a microestrutura de uma liga são (1) os elementos de liga presente, (2) o

as concentrações destes elementos de liga, e (3) o tratamento térmico da liga.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Equilíbrio de fases

9.4 Que condição termodinâmica devem ser atendidas para um estado de equilíbrio de existir?

Solução

Para que um sistema para existir num estado de equilíbrio, a energia livre deve ser, no mínimo, por algum
especificado combinação de temperatura, pressão, e composição.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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De um componente (ou Unário) diagramas de fase

9.5 Considere­se uma amostra de gelo que é a 2 10 ° C e à pressão de 1 atm. Usando a Figura 9.2, a pressão­
diagrama de fases temperatura para H
2O, determinar a pressão à qual a amostra deve ser levantada ou baixada para
fazer com que ele (a) para derreter, e (b) a sublimar.

Solução

A figura abaixo mostra o diagrama de fases pressão­temperatura para H S, figura 10.2; uma linha vertical tem
2
foi construído a ­10 ° C, e a localização nesta linha à pressão de 1 atm (ponto B ) é também observada.
(A) fusão ocorre, (mudando sob pressão), movendo­se verticalmente (para cima) a esta temperatura, que atravessam a
Ice­Liquid limite de fase. Isso ocorre em cerca de 570 atm; Assim, a pressão da amostra deve ser
levantou 1­570 atm.
(B) A fim de determinar a pressão à qual ocorre a sublimação a esta temperatura, que se mover verticalmente
descendente a partir de 1 atm até cruzar a fronteira fase Ice­Vapor. Esta intersecção ocorre a aproximadamente
0,0023 atm.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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9.6 a uma pressão de 0,01 atm, determinar (a) a temperatura de fusão para gelo, e (b) o ponto de ebulição
temperatura para a água.

Solução

A temperatura de fusão para gelo e a temperatura de ebulição da água a uma pressão de 0,01 atm pode ser
determinada a partir do diagrama de pressão­temperatura para este sistema, a Figura 10.2, o qual é mostrado a seguir; um horizontal
A linha foi construído através deste diagrama, a uma pressão de 0,01 atm.

As temperaturas de fusão e de ebulição de gelo a uma pressão de 0,01 atm pode ser determinada movendo horizontalmente
em todo o diagrama de pressão­temperatura a esta pressão. A temperatura que corresponde à intersecção do
Gelo­líquido limite de fase é a temperatura de fusão, que é de cerca de 1 ° C. Por outro lado, o ponto de ebulição
temperatura está na intersecção da linha horizontal com o limite de fase líquido­vapor ­ cerca de 16 ° C.
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Sistemas binários isomorfos

9.7 Dada aqui estão as temperaturas solidus e liquidus para o sistema de germânio­silício. Construir o
diagrama de fases para este sistema e etiqueta cada região.

Composição Solidus Liquidus


( % em peso de Si )
Temperatura Temperatura
( ° C ) ( ° C )
0 938 938
10 1005 1147
20 1065 1226
30 1123 1278
40 1178 1315
50 1232 1346
60 1282 1367
70 1326 1385
80 1359 1397
90 1390 1408
100 1414 1414

Solução

O diagrama de fase germânio­silício é construído abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Interpretação de diagramas de fase

9.8 Cite as fases que estão presentes e as composições de fases para as seguintes ligas:
(A) 90% em peso de Zn­10% em peso de Cu a 400 ° C (750 ° F)
(B) 75% em peso de Sn­Pb 25% em peso a 175 ° C (345 ° F)
(C) 55% em peso de Ag­45% em peso de Cu a 900 ° C (1650 ° F)
(D) 30% em peso de Pb­70% em peso de Mg, a 425 ° C (795 ° F)
(E) 2,12 kg 1,88 kg de Zn e Cu a 500 ° C (930 ° F)
(F) £ 37mPb e 6,5 £ mMg a 400 ° C (750 ° F)
(G) 8,2 moles de Ni e de Cu de 4,3 mol a 1250 ° C (2280 ° F)
(H) 4,5 mole de Sn e Pb 0,45 mol a 200 ° C (390 ° F)

Solução

Este problema pede que citamos a fase ou fases presentes por várias ligas a temperaturas especificadas.
(A) A parte do diagrama de fases de Cu­Zn (Figura 9.19) que diz respeito a este problema é mostrado a seguir;
o ponto marcado "A" representa o Zn­10% em peso de composição de Cu 90% em peso a 400 ° C.

Como pode ser observado, o ponto A situa­se dentro do campo de fase ε e η. Uma linha de ligação foi construído a 400 ° C; As suas
intersecção com o limite ε­ε + η fase é de 87% em peso de Zn, o que corresponde à composição de fase ε.
Do mesmo modo, a intersecção da linha de laço com o ε + η­η limite de fase ocorre a 97% em peso de Zn, a qual é a composição
da fase η. Assim, as composições de fases são as seguintes:

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Cε = 87% em peso de Zn­13% em peso de Cu
Cη = 97% em peso de Zn­3% em peso de Cu

(B) A parte do diagrama de fases de Pb­Sn (Figura 9.8), que se refere a este problema é mostrado a seguir; a
ponto marcado "B" representa o 75% em peso de Sn­25% em peso de composição de Pb a 175 ° C.
Como pode ser observado, ponto B encontra­se dentro do campo de fase α + β. Uma linha de ligação foi construído a 175 ° C; As suas
intersecção com o α­α + β limite de fase é de 16% em peso de Sn, o que corresponde à composição do α
fase. Do mesmo modo, a intersecção da linha de laço com o α + β­β limite de fase ocorre a 97% em peso de Sn, o qual é a
composição da fase β. Assim, as composições de fases são as seguintes:
Cα = 16% em peso de Sn­84% em peso de Pb
Cβ = 97% em peso de Sn­3% em peso de Pb

(C) O diagrama de fases de Ag­Cu (Figura 9.7) é mostrado a seguir; o ponto marcado "C" representa a 55% em peso
Ag­45% em peso de composição de Cu a 900 ° C.

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Como pode ser observado, o ponto C encontra­se dentro do campo de fase líquida. Por conseguinte, apenas a fase líquida está presente; As suas
composição é de 55% em peso de Ag­45% em peso de Cu.

(D) O diagrama de fase Mg­Pb (Figura 9.20) é mostrado a seguir; o ponto marcado "D" representa a 30% em peso
Pb­70% em peso de composição de Mg, a 425 ° C.
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Como pode ser observado, o ponto D está dentro do campo de fase α. Portanto, somente a fase α está presente; a sua composição é
30% em peso de Pb­70% em peso de Mg.

(E) Para uma liga composta de 2,12 kg e 1,88 kg de Zn Cu e a 500 ° C, é preciso primeiro determinar o Zn e
As concentrações de Cu, tal como
2,12 kg
CZn= × 100 = 53% em peso
2,12 kg + 1,88 kg

1,88 kg
CCu= × 100 = 47% em peso
2,12 kg + 1,88 kg

A parte do diagrama de fases de Cu­Zn (Figura 9.19) que diz respeito a este problema é mostrado a seguir; o ponto
rotulado "E" representa o Zn­47% em peso de composição de Cu 53% em peso a 500 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Como pode ser observado, ponto E encontra­se dentro do campo de fase β + γ. Uma linha de ligação foi construído a 500 ° C; sua intersecção
com a β­β + γ limite de fase é de 49% em peso de Zn, o que corresponde à composição de fase β. Da mesma forma,
a intersecção da linha de laço com o β + γ­γ limite de fase ocorre a 58% em peso de Zn, a qual é a composição do
fase γ. Assim, as composições de fases são as seguintes:
Cβ = 49% em peso de Zn­51% em peso de Cu
Cγ = 58% em peso de Zn­42% em peso de Cu

(F) Para uma liga composta de £ 37
m Pb e 6,5 £ m Mg e a 400 ° C, é preciso primeiro determinar o Pb e
Mg, como
£ 37 m
CPb= × 100 = 85% em peso
£ 37 m + 6,5 £ m

£ 6,5 m
CMg= × 100 = 15% em peso
£ 37 m + 6,5 £ m

A parte do diagrama de fases de Mg­Pb (Figura 9.20) que diz respeito a este problema é mostrado a seguir; o ponto
marcado "F" representa a 85% em peso de Pb­15% em peso de composição de Mg a 400 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Como pode ser observado, ponto F situa­se dentro da L + Mg
2Campo fase Pb. Uma linha de ligação foi construído a 400 ° C; isto
intersecta a linha vertical a 81% em peso de Pb, o que corresponde à composição de Mg
2Pb. Além disso, a linha de interligação
interseção com a L + Mg 2Pb L limite de fase é de 93% em peso de Pb, o qual é a composição da fase líquida.
Assim, as composições de fases são as seguintes:
CMg Pb = 81% em peso de Pb­19% em peso de Mg
2
CEU = 93% em peso de Pb­7% em peso de Mg

(G) Para uma liga composta de 8,2 moles de Ni e 4,3 mole de Cu e a 1250 ° C, é necessário em primeiro lugar determinar
as concentrações de Ni e Cu, que vamos fazer em% em peso da seguinte forma:

n'Ni= nm UMA = (8,2 mol) (58,69 g / mol) = 481,3 g


Ni Ni
' = n
nCu = (4,3 mol) (63,55 g / mol) = 273,3 g
mCuUMA
Cu

481,3 g
CNi= × 100 = 63,8% em peso
481,3 g + 273,3 g

273,3 g
CCu= × 100 = 36,2% em peso
481,3 g + 273,3 g

O diagrama de fase de Cu­Ni (Figura 9.3 um ) é mostrado a seguir; o ponto etiquetado "L" representa a 63,8% em peso de Ni­36,2
% em peso de composição Cu a 1250 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Como pode ser observado, ponto G encontra­se dentro do campo de fase α. Portanto, somente a fase α está presente; a sua composição é
63,8% em peso de Ni­36,2% em peso de Cu.

(H) Para uma liga composta de 4,5 mol e 0,45 mol de Sn e Pb a 200 ° C, é necessário em primeiro lugar determinar
as concentrações de Sn e Pb, o que vamos fazer em percentagem de peso como segue:

n'Sn= nm UMA = (4,5 mol) (118,71 g / mol) = 534,2 g


Sn Sn
' = n UMA
nPb = (0,45 mol) (207,2 g / mol) = 93,2 g
mPb Pb

534,2 g
CSn= × 100 = 85,1% em peso
534,2 g + 93,2 g

93,2 g
CPb= × 100 = 14,9% em peso
534,2 g + 93,2 g

A parte do diagrama de fases de Pb­Sn (Figura 9.8), que se refere a este problema é mostrado a seguir; o ponto
rotulada "H" representa a 85,1% em peso de Sn­14,9% em peso de composição de Pb a 200 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Como pode ser observado, o ponto H se encontra dentro do β + L campo fase. Uma linha de ligação foi construído a 200 ° C; sua intersecção
com o G ­β + L limite de fase é de 74% em peso de Sn, o que corresponde à composição do G fase. Da mesma forma,
a intersecção da linha de laço com o β + G ­β limite de fase ocorre a 97,5% em peso de Sn, o qual é a composição do
fase β. Assim, as composições de fases são as seguintes:
Cβ = 97,5% em peso de Sn­Pb 2,5% em peso
CEU
= 74% em peso de Sn­26% em peso de Pb
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 150

9.9 é possível ter uma liga de cobre­níquel que, no estado de equilíbrio, é constituída por uma fase líquida de
composição de 20% em peso de Ni­80% em peso de Cu e também um α fase de composição de 37% em peso de Ni­63% em peso de Cu? Em caso
afirmativo, qual será
a temperatura aproximada da liga? Se isso não for possível, explicar o porquê.

Solução

É não é possível ter uma liga de Cu­Ni, o que no estado de equilíbrio, é composto por uma fase líquida da composição 20
% em peso de Ni­80% em peso de Cu e uma fase α de composição 37% em peso de Ni­63% em peso de Cu. A partir da Figura 9.3 um , uma única
linha de interligação faz
não existe dentro da α + G região que intersecta os limites de fase com as composições indicadas. Em 20% em peso de Ni, o
L ­ (+ α L ) limite de fase é de cerca de 1200 ° C, enquanto que a 37% em peso de Ni ( G + α) ­α limite de fase é de cerca de
1230 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9.10 É possível ter uma liga de cobre­zinco que, no estado de equilíbrio, consiste de um ε fase de composição
80% em peso de Zn­20% em peso de Cu, e também uma fase líquida da composição de 95% em peso de Zn­5% em peso de Cu? Em caso afirmativo,
qual será a
temperatura aproximada da liga? Se isso não for possível, explicar o porquê.

Solução
Isso não é possível ter uma liga de Cu­Zn, a qual no estado de equilíbrio consiste de uma fase ε de composição 80% em peso
Zn­20% em peso de Cu e também uma fase líquida da composição de 95% em peso de Zn­5% em peso de Cu. A partir da Figura 9.19 uma única linha de interli
não existe dentro da ε + G região que intersecta os limites de fase com as composições indicadas. A 80% em peso
Zn, o ε­ (ε + L ) limite de fase é de cerca de 575 ° C, enquanto que a 95% em peso de Zn a (ε + L ) ­ L limite de fase é de cerca de
490 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 152

9,11 Uma liga de cobre­níquel de composição 70% em peso de Ni­30% em peso de Cu é lentamente aquecida desde uma temperatura de
1300 ° C (2370 ° F).
(A) A que temperatura faz a primeira forma de fase líquida?
(B) Qual é a composição desta fase líquida?
(C) A que temperatura faz fusão completa da liga ocorre?
(D) que é a composição do último sólido remanescente antes da completa fusão?

Solução

Abaixo é mostrado o diagrama de fase de Cu­Ni (Figura 9.3 um ) e uma linha vertical construída em uma composição de
70% em peso de Ni­30% em peso de Cu.
(A) Por aquecimento de 1300 ° C, as primeiras formas de fase líquida à temperatura a que esta linha vertical
intercepta a α­ (α + L ) limite de fase ­ ou seja, cerca de 1345 ° C.
(B) A composição desta fase líquida corresponde à intersecção com o (α + L ) ­ L fase
limite, de uma linha de ligação construído através do α + L região da fase em 1345 ° C ­ ou seja, 59% em peso de Ni;
(C) fusão completa da liga ocorre na intersecção da mesma linha vertical a 70% em peso de Ni, com o
(Α + L ) ­ L limite de fase ­ ou seja, cerca de 1380 ° C;

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(D) a composição do último sólido remanescente de fusão antes de completar corresponde à intersecção
com α­ (α + L ) limite de fase, da linha tie construídos em todo o α + L região da fase a 1380 ° C ­ ou seja, cerca de 79
% em peso de Ni.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9.12 A 50% em peso de Pb­50% em peso de liga de Mg é arrefecida lentamente a partir de 700 ° C (1290 ° F) a 400 ° C (750 ° F).
(A) A que temperatura faz a primeira forma de fase sólida?
(B) que é a composição desta fase sólida?
(C) A que temperatura que o líquido solidificar?
(D) Qual é a composição desta última fase líquida remanescente?

Solução

Abaixo, está o diagrama de fases Mg­Pb (Figura 9,20) e uma linha vertical construído em uma composição de
50% em peso de Pb­50% em peso de Mg.

(A) Após arrefecimento a partir de 700 ° C, as primeiras formas de fase sólida à temperatura a que uma linha vertical neste
composição intercepta a L ­ (α + L ) limite de fase ­ ou seja, cerca de 560 ° C;
(B) A composição desta fase sólida corresponde à intersecção com a α­ (α + L ) de limite de fase,
de uma linha de ligação construído através do α + L região da fase a 560 ° C ­ ou seja, 21% em peso de Pb­79% em peso de Mg;
(C) solidificação completa da liga ocorre na intersecção da mesma linha vertical a 50% em peso de Pb
com a isotérmica eutectic ­ ou seja, cerca de 465 ° C;

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(D) A composição da última fase líquida restante para completar a solidificação, antes corresponde à
composição eutética ­ ou seja, cerca de 67% em peso de Pb­33% em peso de Mg.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,13 Para uma liga de composição de 74% em peso de Zn­26% em peso de Cu, citar as fases presentes e as suas composições em
as seguintes temperaturas: 850 ° C, 750 ° C, 680 ° C, 600 ° C, e 500 ° C.

Solução

Este problema nos pede para determinar as fases presentes e as suas concentrações em diversas temperaturas, para
uma liga de composição de 74% em peso de Zn­26% em peso de Cu. A partir da Figura 9.19 (o diagrama de fase de Cu­Zn), o qual é mostrado
a seguir, com uma linha vertical construído para a composição especificada:
A 850 ° C, uma fase líquida está presente; C
EU= 74% em peso de Zn­26% em peso de Cu
A 750 ° C, as fases líquidas e γ estão presentes; C
γ = 67% em peso de Zn­33% em peso de Cu; C
= 77% em peso de Zn­23% em peso de Cu
EU
A 680 ° C, as fases δ e líquidos estão presentes; C
δ = 73% em peso de Zn­27% em peso de Cu; C
= 82% em peso de Zn­18% em peso de Cu
EU
A 600 ° C, a fase δ está presente; C
δ = 74% em peso de Zn­26% em peso de Cu
A 500 ​
° C, as fases γ e ε estão presentes; C
​ γ = 69% em peso de Zn­31% em peso de Cu; C
ε = 78% em peso de Zn­22% em peso de Cu

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 157

9.14 Determine as quantidades relativas (em termos de frações de massa) das fases para as ligas e
As temperaturas dadas no Problema 9.8.

Solução

Este problema pede que determinar as frações em massa de fase para as ligas e as temperaturas no Problema
9.8.

(A) A partir de 9.8a Problema, fases ε η e estão presentes para um 90% em peso de Zn­10% em peso de Cu a 400 ° C, tal como
representado na parte do diagrama de fases de Cu­Zn mostrado abaixo (no ponto A).

Além disso, as composições das fases, conforme determinado a partir da linha de ligação são
Cε = 87% em peso de Zn­13% em peso de Cu
Cη = 97% em peso de Zn­3% em peso de Cu
Na medida em que a composição da liga C
0 = 90% em peso de Zn, a aplicação das regras de expressões alavanca apropriados (por
As composições em por cento em peso de zinco) leva a

Cη ­ C 0 97­90
Wε = = = 0,70
Cη ­ C ε 97­87
Wη = C0 ­ C ε = 90­87 = 0,30
Cη ­ C ε 97­87

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(B) A partir de 9.8b Problema fases, α e β estão presentes em um 75% em peso de Sn­25% em peso de liga de Pb a 175 ° C, tal como
representado na parte do diagrama de fases de Pb­Sn mostrado abaixo (no ponto B).

Além disso, as composições das fases, conforme determinado a partir da linha de ligação são
Cα = 16% em peso de Sn­84% em peso de Pb
Cβ = 97% em peso de Sn­3% em peso de Pb
Na medida em que a composição da liga C
0 = 75% em peso de Sn, a aplicação das regras de expressões alavanca apropriados (por
As composições em peso por cento de estanho) leva a

Cβ ­ C 0 97­75
Wα = = = 0,27
Cβ ­ C α 97­16

C ­ C 75­16
Wβ = 0 ­ C α = = 0,73
Cβ α 97­16

(C) A partir de 9.8c Problema, apenas a fase líquida está presente em um 55% em peso de Ag­45% em peso de Cu a 900 ° C, tal como pode
se notar no diagrama de fases Ag­Cu mostrado abaixo (no ponto C) ­ou seja, W
EU= 1,0

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(D) A partir de 9.8d Problema, apenas a fase α está presente para um 30% em peso de Pb­70% em peso de liga de Mg, a 425 ° C, tal como pode ser
observado no diagrama de fase Mg­Pb mostrado abaixo (no ponto D) ­ie, W
α = 1,0

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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(E) De Problema 9.8e, β e γ fases estão presentes para uma liga composta de 2,12 kg e 1,88 kg de Zn Cu
(Ou seja, de composição 53% em peso de Zn­Cu 47% em peso) a 500 ° C. Isto é representado na porção da fase de Cu­Zn
diagrama mostrado abaixo (no ponto E).
Além disso, as composições das fases, conforme determinado a partir da linha de ligação são
Cβ = 49% em peso de Zn­51% em peso de Cu
Cγ = 58% em peso de Zn­42% em peso de Cu
Na medida em que a composição da liga C
0 = 53% em peso de Zn e de aplicação das expressões regra da alavanca apropriados
(Para composições em por cento em peso de zinco) leva a

Cγ ­ C 0 58­53
Wβ = = = 0,56
Cγ ­ C β 58­49

C ­ C β 53­49
Wγ = 0 ­ C = = 0,44
Cγ β 58­49

(F) A partir Problema 9.8f, L e Mg
2Pb fases estão presentes para uma liga composta de £ 37
m Pb e 6,5 £ m
Mg (85% em peso de Pb­15% em peso de Mg) a 400 ° C. Isto é representado na parte do diagrama de fases de Pb­Mg mostrado
abaixo (no ponto F).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Além disso, as composições das fases, conforme determinado a partir da linha de ligação são
C = 81% em peso de Pb­19% em peso de Mg
Mg2Pb
CEU= 93% em peso de Pb­7% em peso de Mg
Na medida em que a composição da liga C0 = 85% em peso de Pb e de aplicação das expressões regra da alavanca apropriados
(Para composições em peso por cento de chumbo) leva a

CEU­ C
WMg Pb = 0 = 93­85 = 0,67
2 ­ C
CEU Mg2Pb 93­81

C ­ C 85­81
WEU= 0 ­ C Mg2Pb = = 0,33
CEU MgPb 93­81
2

(G) A partir Problema 9,8 g, apenas a fase α está presente (ou seja, W
α = 1.0) para uma liga composta de 8,2 mol de Ni
e 4,3 mole de Cu (ou seja, 63,8% em peso de Ni­Cu 36,2% em peso) a 1250 ° C; como pode notar­se (como ponto G) na fase de Cu­Ni
diagrama mostrado abaixo.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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(H) A partir Problema 9.8h, β e L fases estão presentes em uma liga composta de 4,5 mol e 0,45 mol de Sn Pb
(85,1% em peso de Sn­Pb 14,9% em peso) e a 200 ° C. Isto é representado na parte do diagrama de fases de Pb­Sn mostrado
abaixo (no ponto H).

Além disso, as composições das fases, conforme determinado a partir da linha de ligação são

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Cβ = 97,5% em peso de Sn­Pb 2,5% em peso
CEU
= 74% em peso de Sn­26% em peso de Pb
Na medida em que a composição da liga C0 = 85,1% em peso de Sn, a aplicação das regras de alavanca apropriados expressões
(Para composições em peso por cento de chumbo) leva a

C ­ C 85,1­74
Wβ = 0 ­ C EU= = 0,47
Cβ EU 97,5­74

Cβ ­ C 0 97,5­85,1
WEU
= = = 0,53
Cβ ­ C EU 97,5­74

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,15 Uma amostra de 1,5 kg de um Pb­10% em peso de liga de Sn 90% em peso é aquecida a 250 ° C (480 ° F); a esta temperatura
é inteiramente uma α ­fase solução sólida (Figura 9.8). A liga é para ser derretido para o ponto em que 50% dos espécimes
é líquido, sendo o restante o α fase. Isto pode ser conseguido quer por aquecimento da liga nem alterar a sua
composição, mantendo a temperatura constante.
(A ) Para que a temperatura da amostra deve ser aquecida?
(B ) Quanto estanho devem ser adicionados à amostra de 1,5 kg a 250 ° C para atingir este estado de?

Solução

(A) Provavelmente, a maneira mais fácil de resolver esta parte do problema é por tentativa e erro ­ ou seja, na Pb­Sn
diagrama de fases (Figura 9.8), movendo­se verticalmente na composição dada, através do α + L região até o tie­line
comprimentos de ambos os lados da composição dada são as mesmas. Isto ocorre a cerca de 295 ° C (560 ° F).
(B) também pode produzir uma solução líquida de 50% a 250 ° C, por adição de Sn para a liga. A 250 ° C, e nas
o α + G região da fase
Cα = 14% em peso de Sn­86% em peso de Pb
CEU
= 34% em peso de Sn­66% em peso de Pb

Vamos C
0 ser a nova composição da liga a dar Wα = WEU
= 0,5. Então,

C ­ C 0 34 ­ C 0
Wα = 0,5 = EU =
CEU­ C α 34­14

E resolvendo para C
0 dá 24% em peso de Sn. Agora, vamos m
Sn ser a massa de Sn adicionado à liga para atingir este novo
composição. A quantidade de Sn na liga original está

(0,10) (1,5 kg) = 0,15 quilogramas

Em seguida, usando uma forma modificada da equação 4.3

0,15 kg + m Sn × 100 = 24
1,5 kg + m Sn

E, resolvendo para m
Sn (A massa de estanho para ser adicionado), os rendimentos m
Sn = 0,276 kg.

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9.16 Uma liga de magnésio­chumbo de 5,5 kg de massa é constituído por uma fase α sólido que tem uma composição que é apenas
ligeiramente abaixo do limite de solubilidade, a 200 ° C (390 ° F).
(A) O que é massa de chumbo na liga?
(B) Se a liga é aquecida a 350 ° C (660 ° F), quanto mais o chumbo pode ser dissolvido na fase sem α
excedendo o limite de solubilidade desta fase?

Solução

(A) Esta parte do problema pede que calcular, para uma liga de Pb­Mg, a massa de chumbo em 5,5 kg de a
α fase sólida a 200 ° C, logo abaixo do limite de solubilidade. A partir da Figura 9.20, o limite de solubilidade para a fase α em
200 ° C corresponde à posição (composição) da α­α + Mg 2Limite de fase Pb a esta temperatura, que é
cerca de 5% em peso de Pb. Por conseguinte, a massa de Pb na liga é apenas a (0,05) (5,5 kg) = 0,28 kg.
(B) a 350 ° C, o limite de solubilidade da fase α aumenta para aproximadamente 25% em peso de Pb. A fim de
determinar a quantidade adicional de Pb que podem ser adicionados ( m
Pb), Que utiliza uma forma modificada da equação 4.3 como

0,28 kg + m Pb × 100
CPb = 25% em peso =
5,5 kg + m Pb

Resolvendo para m
Pb produz m
Pb = 1,46 kg.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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9,17 Uma Ag­10% em peso de liga de Cu 90% em peso é aquecido a uma temperatura dentro da β + região da fase líquida. Se o
composição da fase líquida é de 85% em peso de Ag, determinar:
(A) A temperatura da liga
(B) A composição da β fase
(C) As frações de massa de ambas as fases

Solução

(A) A fim de determinar a temperatura de um Ag­10% em peso de liga de Cu 90% em peso para os quais β e fases líquidas
estão presentes com a fase líquida da composição 85% em peso Ag, precisamos construir uma linha de interligação do outro lado da β + L fase
região da Figura 9.7 que intersecta a linha liquidus a 85% em peso de Ag; isso é possível em cerca de 850 ° C.
(B) A composição da fase β a esta temperatura é determinado a partir da intersecção da mesma laço
A linha com linha de solidificao, o que corresponde a cerca de 95% em peso de Ag.
(C) As fracções ponderais das duas fases são determinados usando a regra de alavanca, as equações 9.1 e 9.2 com
C0 = 90% em peso de Ag, C
EU= 85% em peso de Ag, e C
β = 95% em peso de Ag, tal como

C ­ C 90­85
Wβ = 0 ­ C EU= = 0,50
Cβ EU 95­85

Cβ ­ C 0 95­90
WEU= = = 0,50
Cβ ­ C EU 95­85

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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9.18 A 30% em peso de Sn­70% em peso de liga de Pb é aquecido a uma temperatura dentro da α + região da fase líquida. Se o
fração de massa de cada fase é de 0,5, a estimativa:
(A) A temperatura da liga
(B) As composições das duas fases

Solução

(A) nos dado que as fracções mássicas de α e fases líquidas são ambos para 0,5 a 30% em peso de Sn­70% em peso de Pb
liga e pediu para estimar a temperatura da liga. Usando o diagrama de fases adequado, Figura 9.8, por tentativa
e erro com uma régua, uma linha de ligação dentro da α + L região fase que é dividida ao meio por uma liga de esta composição
existe a cerca de 230 ° C.
(B) Nós são agora solicitados a determinar as composições de duas fases. Isto é realizado observando o
interseções desta linha de interligação com ambos os solidus e liquidus linhas. A partir desses cruzamentos, C
α = 15% em peso de Sn, e
CEU
= 43% em peso de Sn.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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9,19 Para as ligas de dois metais hipotéticas A e B, não existe um α, fase rica em A e um β, fase B­rico.
A partir das fracções de massa de ambas as fases para duas ligas diferentes fornecidos na tabela abaixo, (que são, ao mesmo
temperatura), determinar a composição do limite de fase (ou limite de solubilidade) para ambas as fases α e β neste

temperatura.

Liga Composição Α fração Β fração


Fase Fase
60% em peso de A­40% em peso de B
0,57 0.43
30% em peso de A­70% em peso de B
0,14 0.86

Solução

O problema a resolver é para as composições para as fronteiras de fase para ambas as fases α e β (ou seja, C
α e C β).
Podemos criar dois independentes expressões regra da alavanca, um para cada composição, em termos de C
α e C β do seguinte modo:

Cβ ­ C 01 Cβ ­ 60
Wα1 = 0,57 = =
Cβ ­ C α Cβ ­ C α

Cβ ­ C 02 Cβ ­ 30
Wα2 = 0,14 = =
Cβ ­ C α Cβ ­ C α

Nestes expressões, as composições são dadas em% em peso: A. Solução para C
α e C β a partir destas equações, rendimento

Cα = 90 (ou 90% em peso­10% em peso de B)

Cβ = 20,2 (ou 20,2% em peso A­79,8% em peso B)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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9,20 Uma hipotética A­B da composição da liga de 55% em peso de B­45% em peso de A a alguma temperatura é encontrado consistir
de frações em massa de 0,5 para ambos α e β fases. Se a composição da fase β é de 90% em peso de B­10% em peso de A, o que é
a composição da fase α?

Solução

Para este problema, somos convidados a determinar a composição da fase β dado que

C0 = 55 (ou 55% em peso de B­45% em peso de A)

Cβ = 90 (ou 90% em peso de B­10% em peso de A)

Wα = Wβ = 0,5

Se configurar a regra da alavanca para W
α

Cβ ­ C 0 90­55
Wα = 0,5 = =
Cβ ­ C α 90 ­ C α

E resolvendo para C
α
Cα = 20 (ou 20% em peso de B­80% em peso de A)
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 170

9,21 É possível ter uma liga de cobre­prata de composição 50% em peso de Ag­50% em peso de Cu, que, em
equilíbrio, consiste em fases α e β possuindo fracções de massa W
α = 0,60 e W β = 0,40? Em caso afirmativo, qual será a
temperatura aproximada da liga? Se tal uma liga não for possível, explicar o porquê.

Solução

É não é possível ter uma liga Cu­Ag de composição de 50% em peso de Ag­50% em peso de Cu, que consiste de massa
fracções Wα = 0,60 e W β = 0,40. Usando o diagrama de fase apropriada, Figura 9.7, e, utilizando­se as equações 9.1 e
9.2 vamos determinar W
α e W β em apenas abaixo da temperatura eutética e também à temperatura ambiente. Em pouco abaixo
o eutectic, C α = 8,0% em peso de Ag e C
β = 91,2% em peso de Ag; Assim,

C β­ C0 = 91,2­50 = 0,50


Wα =
C β­ C α 91,2­8

Wβ = 1.00 ­ W α = 1,00­0,50 = 0,50

Além disso, à temperatura ambiente, C
α = 0% em peso de Ag e C
β = 100% em peso de Ag; emprego de equações 9.1 e 9.2
rendimentos
Cβ ­ C 0 = 100­50
Wα = = 0,50
Cβ ­ C α 100­0

E, W β = 0,50. Assim, as fracções de massa das fases α β e, após arrefecimento através da região de α + β fase
se manter aproximadamente constante a cerca de 0,5, e nunca terão valores de W
α = 0,60 e W β = 0,40 como solicitado na
o problema.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
Página 171

9.22 Por 11,20 kg de uma liga de magnésio­chumbo de composição 30% em peso de Pb­70% em peso de Mg, é possível, em
equilíbrio, ter α e Mg 2Pb fases tendo massas respectivas de 7,39 kg e 3,81 kg? Em caso afirmativo, qual será a
temperatura aproximada da liga? Se tal uma liga não for possível, explicar o porquê.

Solução

Sim, é possível ter um 30% em peso de Pb­70% em peso de liga de Mg que tem massas de 7,39 kg e 3,81 kg para o
α e Mg
2Pb fases, respectivamente. Para demonstrar isto, primeiro é necessário para determinar a fracção de massa
de cada uma das fases como segue:

mα 7,39 kg
Wα = = = 0,66
mα + M MgPb 7,39 kg + 3,81 kg
2

WMgPb = 1,00­0,66 = 0,34
2

Agora, se aplicarmos a expressão regra da alavanca para W
α

C ­ C
Wα = Mg2Pb ­ C 0
CMg Pb α
2

Uma vez que o Mg
2Fase Pb existe apenas em 81% em peso de Pb, e C
0 = 30% em peso de Pb

81­30
Wα = 0.66 =
81 ­ C α

Resolvendo para C
α a partir desta expressão produzir C
α = 3,7% em peso de Pb. A posição ao longo do α­ (α + Mg
2Pb) fase
limite da Figura 9.20 correspondente a esta composição é de aproximadamente 190 ° C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,23 Derivar Equações 9.6a e 9.7a, que pode ser usado para converter fracção de massa da percentagem em volume, e
vice­versa.

Solução

Esta parte do problema pede que derivam 9.6a equação, que é utilizado para converter de peso fase
fração de eliminar fração de volume. Fracção de volume da fase α, V
α , É definida pela equação 9.5 como


Vα = (9.S1)
vα + Vβ
Onde v αe v βsão os volumes das respectivas fases na liga. Além disso, a densidade de cada fase está
igual à razão entre a sua massa e volume, ou mediante rearranjo


vα = ρ (9.S2a)
α


vβ = ρ (9.S2b)
β

Substituição destas expressões na equação conduz à 9.S1


ρ
α
Vα = (9.S3)
mα + mβ
ρα ρβ

em que m 's e ρ de denotar massas e densidades, respectivamente. Agora, as fracções de massa das fases α e β (isto é,
Wα e W β) São definidos em termos das massas como fase


Wα = (9.S4a)
mα + M β


Wβ = (9.S4b)
mα + M β

Que, ao rendimento rearranjo

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Página 173

mα = Wα ( mα + M β ) (9.S5a)

mβ = Wβ ( mα + M β ) (9.S5b)

A incorporação destas relações na equação 9.S3 leva a

Wα ( mα + M β )
ρα
Vα =
Wα ( mα + M β ) W ( m + M β)
+ β α
ρ ρ
α β


ρα
Vα = (9.S6)
Wα + Wβ
ρα ρβ

que é a equação desejado.

Para esta parte do problema que estamos pediu para derivar equação 9.7a, que é usado para converter de fase
fração de volume de fração de massa. Fracção de massa da fase α é definido como


Wα = (9.S7)
mα + M β
A partir das Equações 9.S2a e 9.S2b

mα = vα ρα (9.S8a)

mβ = vβρβ (9.S8b)

Substituição dessas expressões em rendimentos Equação 9.S7

vα ρα
Wα = (9.S9)
vα α + Vβρ β
ρ

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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A partir da Equação 9.5 e seu equivalente para V
β o seguinte pode ser escrito:

vα = Vα ( vα + Vβ) (9.S10a)

vβ = Vβ( vα + Vβ ) (9.S10b)

Substituição de Equações 9.S10a e 9.S10b em rendimentos Equação 9.S9

Vα ( vα + Vβ) ρα
Wα =
Vα vα + Vβ )ρ α + Vβ ( vα + Vβ )ρ β
(

Vα ρα
Wα = (9.S11)
Vα ρα + Vβρβ

que é a expressão desejada.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Página 175

9.24 Determine as quantidades relativas (em termos de frações de volume) das fases para as ligas e
As temperaturas dadas no Problema 9.8a, b, e c. Abaixo são dadas as densidades aproximadas dos vários metais na
as temperaturas de liga:

Metal Temperatura ( ° C ) 3)
Densidade ( g / cm
Ag 900 9.97
Cu 400 8,77
Cu 900 8,56
Pb 175 11,20
Sn 175 7,22
Zn 400 6.83

Solução

Este problema pede que determinar as frações de volume de fase para as ligas e as temperaturas em
Problemas 9.8a, b, e c. Isto é conseguido através da utilização da técnica ilustrada no Exemplo Problema 9.3, e também
os resultados dos Problemas 9.8 e 9.14.

(A) Trata­se de uma liga de Cu­Zn a 400 ° C, em que

Cε = 87% em peso de Zn­13% em peso de Cu
Cη = 97% em peso de Zn­3% em peso de Cu
Wε = 0,70
Wη = 0,30
ρ = 8,77 g / cm
3
Cu
ρ = 6,83 g / cm
3
Zn

Usando esses dados, é primeiro necessário calcular as densidades das fases ε η e usando a equação 4.10a.
Assim

ρε = 100
ε)
CZn ( ε
+ CCu ()
ρ ρ
Zn Cu

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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permitido

Página 176

100
= = 7,03 g / cm3
87 + 13
3
6,83 g / cm 3
8,77 g / cm

ρη = 100
CZn (η)+ CCu (η)
ρ ρ
Zn Cu

100
= 97 + 3 = 6,88 g / cm
3
3
6,83 g / cm 3
8,77 g / cm

Agora podemos determinar a V
ε e V η valores usando a equação 9.6. Assim,

W ε
ρε
V = ε
W ε + Wη
ρε ρη

0,70
3
7,03 g / cm
= = 0,70
0,70 + 0,30
3
7,03 g / cm 3
6,88 g / cm

W η
ρη
V η =
W ε + W η
ρε ρη

0,30
3
6,88 g / cm
= = 0,30
0,70 + 0,30
3
7,03 g / cm 3
6,88 g / cm

(B) Trata­se uma liga de Pb­Sn a 175 ° C, em que

Cα = 16% em peso de Sn­84% em peso de Pb
Cβ = 97% em peso de Sn­3% em peso de Pb

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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Wα = 0,27
Wβ = 0,73
ρ = 7,22 g / cm
3
Sn
ρ = 11,20 g / cm
3
Pb

Usando estes dados é primeiro necessário para calcular as densidades das fases α e β. Assim

ρα = 100
CSn (α)+ CPb (α)
ρ ρ
Sn Pb

100 3
= = 10,29 g / cm
16 + 84
3 11,20 g / cm
7,22 g / cm 3

ρβ = 100
CSn (β)+ CPb (β)
ρ ρ
Sn Pb

100 3
= = 7,30 g / cm
97 + 3
3 11,20 g / cm
7,22 g / cm 3

Agora podemos determinar a V
α e V β valores usando a equação 9.6. Assim,

ρα
Vα =
Wα + Wβ
ρα ρβ

0.27
10,29 g / cm3
= = 0,21
0.27 + 0.73
3
10,29 g / cm 3
7,30 g / cm


ρβ
Vβ =
Wα + Wβ
ρα ρβ

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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0.73
7,30 g / cm3
= = 0,79
0.27 + 0.73
3
10,29 g / cm 3
7,30 g / cm

(C) Trata­se de uma liga de Ag­Cu a 900 ° C, em que apenas a fase líquida está presente. Por conseguinte, V
= 1,0.
EU
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Desenvolvimento de microestrutura em isomorfos Alloys

9.25 (a) Descreva sucintamente o fenômeno da retirada do núcleo e por que isso ocorre.
(B) Cite uma conseqüência indesejável de descaroçamento.

Solução

(A) Coring é o fenômeno pelo qual existem gradientes de concentração através de grãos em policristalino
ligas, com concentrações mais elevadas do componente com a temperatura de fusão mais baixo nas fronteiras de grão.
Ela ocorre, durante a solidificação, como uma consequência do que as taxas de arrefecimento sejam demasiadamente rápida para permitir a manutenção de
a composição de equilíbrio da fase sólida.
(B) Uma consequência indesejável de uma estrutura tubular é que, após aquecimento, as regiões de fronteira do grão
derretem primeiro e a uma temperatura abaixo do limite da fase de equilíbrio a partir do diagrama de fase; isso resulta de fusão
em uma perda de integridade mecânica da liga.

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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Propriedades Mecânicas de isomorfos Alloys

9,26 É desejável produzir uma liga de cobre­níquel, que tem uma resistência mínima à tracção trabalhou­noncold
de 350 MPa (50.750 psi) e uma ductilidade de pelo menos 48% EL. É tal uma liga possível? Em caso afirmativo, qual deve ser a sua
composição? Se isso não for possível, em seguida, explicar o porquê.

Solução
A partir da Figura 9.6 um , uma resistência à tracção superior a 350 MPa (50.750 psi) é possível para as composições
entre cerca de 22,5 e 98% em peso de Ni. Por outro lado, de acordo com a Figura 9.6 b , ductilidades maior do que 48% EL
existem composições para menos do que cerca de 8% em peso e maior do que cerca de 98% em peso de Ni. Portanto, os critérios estipulados são
reuniu­se apenas com uma composição de 98% em peso de Ni.

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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Sistemas binários Eutectic

9.27 A 45% em peso de Pb­55% em peso da liga Mg é resfriado rapidamente à temperatura ambiente de um elevado
temperatura de tal maneira que a microestrutura de alta temperatura é preservada. Isto é encontrado para microestrutura
consistem na fase α e Mg
2Pb, tendo as respectivas fracções mássicas de 0,65 e 0,35. Determine o aproximada
temperatura a partir da qual a liga foi extinta.

Solução

Pedem­nos para determinar a temperatura aproximada de onde uma Pb­55% em peso da liga Mg 45% em peso era
extinguiu­se, tendo em conta as fracções mássicas de α e Mg
2Fases de Pb. Nós podemos escrever uma expressão alavanca de regra para a massa
fracção da fase como α

CMg Pb ­ C 0
Wα = 0,65 = 2
CMg Pb ­ C α
2

O valor de C 0 é indicado como 45% em peso de Pb­55% em peso de Mg, e C
Mg2Pb é de 81% em peso de Pb­19% em peso de Mg, a qual é independente
de temperatura (Figura 9.20); Assim,

81­45
0,65 =
81 ­ C α
que os rendimentos
Cα = 25,6% em peso de Pb

A temperatura à qual o (α­ α + Mg 2Pb) limite de fase (Figura 9.20) tem um valor de 25,6% em peso é de cerca de Pb
360 ° C (680 ° F).

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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Desenvolvimento de microestrutura em Eutectic Alloys

9.28 Explique brevemente por que, após a solidificação, uma liga de composição eutética forma uma microestrutura
que consiste em camadas de duas fases sólidas alternada.

Solução

Após a solidificação, uma liga de composição eutética forma uma microestrutura consistindo em camadas alternadas
das duas fases sólidas porque durante a solidificação difusão atómica deve ocorrer, e com isso em camadas
configuração o comprimento do caminho de difusão para os átomos é um mínimo.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,29 O que é a diferença entre uma fase e uma microconstituinte?

Solução

Uma "fase" é uma porção homogénea do sistema tendo características físicas e químicas uniformes,
Considerando que um "microconstituinte" é um elemento de identificação da microestrutura (que pode ser constituído por mais do que um
fase).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,30 É possível ter uma liga de cobre­prata em que as fracções mássicas de β primária e são dadas β
0,68 e 0,925, respectivamente, a 775 ° C (1425 ° F)? Por que ou por que não?

Solução
Este problema pergunta se é possível ter uma liga de Ag­Cu para os quais as fracções mássicas de primário e β
β são dadas 0,68 e 0,925, respectivamente, a 775 ° C. A fim de fazer essa determinação é preciso configurar o
expressão regra da alavanca adequada para cada uma destas quantidades. A partir da Figura 9.7 e a 775 ° C, C
α = 8,0% em peso de Ag, C
β
= 91,2% em peso de Ag, e C
eutectic= 71,9% em peso de Ag.
Para β primário

C0 ­ Ceutectic C0 ­ 71 . 9
Wβ ' = = = 0,68
Cβ Ê ­Ceutectic 91,2­71,9

Resolvendo para C
0 dá C 0 = 85% em peso de Ag.
Agora, a expressão análoga para β total de

C0 ­ C α C ­ 8,0
Wβ = = 0 = 0,925
Cβ ­ C α 91,2­8,0

E este valor de C 0 é de 85% em peso de Ag. Por conseguinte, uma vez que estes dois C
0 os valores são iguais (85% em peso de Ag), esta liga está
possível .

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,31 para 6,70 kg de uma liga de magnésio­chumbo, é possível ter as massas de α primário e α total de
4,23 kg e 6,00 kg, respectivamente, a 460 ° C (860 ° F)? Por que ou por que não?

Solução

Este problema pergunta se é possível ter uma liga de Mg­Pb em que as massas de α primária e são dadas α
4,23 kg e 6,00 kg, 6,70 kg, respectivamente, no total da liga a 460 ° C. A fim de fazer essa determinação que nós primeiro
precisa converter essas massas de frações de massa. Assim,

4,23 kg
Wα ' = = 0,631
6,70 kg

6,00 kg
Wα = = 0,896
6,70 kg

Em seguida, é necessário configurar a expressão regra da alavanca adequada para cada uma destas quantidades. A partir da Figura 9.20
e a 460 ° C, C α = 41% em peso de Pb, C
Mg2Pb = 81% em peso de Pb, e C
eutectic= 66% em peso de Pb

Para α primário

Ceutectic­ C0 66 ­ C 0
Wα ' = = = 0,631
C ­ C 66­41
eutectic α

E resolvendo para C
0 dá C 0 = 50.2% em peso de Pb.
Agora, a expressão total de análogo de α

CMg Pb ­ C 0 81 ­ C 0


Wα = 2 = = 0,896
CMg Pb ­ C α 81­41
2

E este valor de C 0 é de 45,2% em peso de Pb. Por conseguinte, uma vez que estes dois C
0 os valores são diferentes, esta liga é possível não .

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9.32 Para uma liga de cobre­prata da composição 25% em peso Ag­75% em peso de Cu e em 775 ° C (1425 ° F) fazer o
Segue:
(A) Determinar as frações em massa de fases α e β.
(B) Determinar as frações em massa de α primário e microconstituintes eutéticas.
(C) Determinar a fração de massa de α eutética.

Solução

(A) Esta parte do problema pede que determinar as frações em massa de fases α e β para um 25% em peso
Ag­75% em peso de Cu (a 775 ° C). A fim de fazer isso, é necessário empregar a regra da alavanca usando uma linha de laço que
estende­se inteiramente através do campo fase α + β. A partir da Figura 9.7 e a 775 ° C, C
α = 8,0% em peso de Ag, C
β = 91,2% em peso de Ag,
e C eutectic= 71,9% em peso de Sn. Portanto, as duas expressões alavanca de regras são as seguintes:

Cβ ­ C 0 91,2­25
Wα = = = 0,796
Cβ ­ C α 91,2­8,0

C ­ C 25­8,0
Wβ = 0 ­ C α = = 0,204
Cβ α 91,2­8,0

(B) Agora é necessário determinar as frações em massa de α primário e microconstituintes eutéticas para este
mesma liga. Isto obriga­nos a utilizar a regra da alavanca e uma linha de ligação que se estende desde a solubilidade máximo de Ag
na fase α a 775 ° C (ou seja, 8,0% em peso de Ag) para a composição eutéctica (71,9% em peso de Ag). Assim

Ceutectic
Ê ­C0 = 71,9­25
Wα ' = = 0,734
Ceutectic
Ê ­Cα 71,9­8,0

C0 ­ C α 25­8,0
We = = = 0,266
Ceutectic­ C α 71,9­8,0

(C) E, finalmente, somos convidados a calcular a fração de massa de α eutética, W
eα . Esta quantidade é simplesmente o
diferença entre as frações em massa de α totais e α primária como

We α= Wα ­ W α' = 0,796­0,734 = 0,062


Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9.33 A microestrutura de uma liga de chumbo­estanho a 180 ° C (355 ° F) consiste em β primário e estruturas eutéticas.
Se as fracções de massa destes dois microcomponentes são 0,57 e 0,43, respectivamente, determinar a composição de
da liga.

Solução

Desde há um primário presente β microconstituinte, então sabemos que a composição da liga, C 0 é
entre 61,9 e 97,8% em peso de Sn (Figura 9.8). Além disso, esta figura também indica que C
β = 97,8% em peso de Sn e
Ceutectic= 61,9% em peso de Sn. Aplicando a expressão regra da alavanca apropriado para W
β '

C0 ­ Ceutectic C0 ­ 61,9
Wβ ' = = = 0,57
Cβ Ê ­Ceutectic 97,8­61,9

e resolvendo para C
0 produz C
0 = 82,4% em peso de Sn.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9,34 Considere o diagrama de fase eutética hipotética para metais A e B, que é semelhante ao usado para o
Conduzir­lata sistema, Figura 9.8. Assume­se que (1) e α existir fases β nas extremidades A e B do diagrama de fases,
respectivamente; (2) a composição eutética é de 47% em peso de B­53% em peso de A; e (3) a composição da fase β no
temperatura eutética é de 92,6% em peso de B­7,4% em peso A. Determinar a composição de uma liga que irá produzir α primário e
frações de massa total α de 0,356 e 0,693, respectivamente.

Solução

Estamos atendendo um diagrama de fases eutectic hipotética para a qual C
eutectic= 47% em peso de B, C
β = 92,6% em peso de B,
a temperatura eutéctica, e também que Wα ' = 0,356 e Wα = 0,693; A partir disso, são convidados a determinar o
composição da liga. Vamos escrever expressões de regras alavanca para W
α 'e W α

­ C
Cβ Ê
Wα = 0 = 92.6 ­ C 0 = 0,693
Cβ ­ C α 92.6 ­ C α

C ­ C
Ê 47 ­ C 0
Wα ' = eutectic 0
­ C α = 47 ­ C α = 0,356
Ceutectic
Ê

Assim, temos duas equações simultâneas com C0 e C α como incógnitas. Resolvê­los para C


0 dá C 0 = 32,6% em peso
B.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Página 189

9.35 Por um Pb­15% em peso de liga de Mg 85% em peso, fazer desenhos esquemáticos da microestrutura que seria
observada para as condições de arrefecimento muito lento com as seguintes temperaturas: 600 ° C (1110 ° F), a 500 ° C (930 ° F), a 270 ° C
(520 ° F) e 200 ° C (390 ° F). Rotular todas as fases e indicar suas composições aproximados.

Solução

A ilustração abaixo é o diagrama de fases Mg­Pb (Figura 9.20). Uma linha vertical, a uma composição de 85
% em peso de Pb­15% em peso de Mg foi tirada, e, além disso, as setas horizontais nos quatro temperaturas exigidas na
declaração problema (ou seja, 600 ° C, 500 ° C, 270 ° C e 200 ° C).
Na base das localizações dos quatro pontos de temperatura da composição, desenhos esquemáticos dos quatro respectivo
microestruturas, juntamente com composições de fases são representados da seguinte forma:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9,36 Para uma Zn­32% em peso de liga de Cu 68% em peso, fazer desenhos esquemáticos da microestrutura que seria
observada para as condições de arrefecimento muito lento nas seguintes temperaturas: 1000 ° C (1830 ° F), a 760 ° C (1400 ° F),
600 ° C (1110 ° F) e 400 ° C (750 ° F). Rotular todas as fases e indicar suas composições aproximados.

Solução

A ilustração abaixo é o diagrama de fases Cu­Zn (Figura 9.19). Uma linha vertical, a uma composição de 68
% em peso de Zn­32% em peso de Cu foi tirada, e, além disso, as setas horizontais nos quatro temperaturas exigidas na
declaração problema (ou seja, 1000 ° C, 760 ° C, 600 ° C e 400 ° C).

Na base das localizações dos quatro pontos de temperatura da composição, desenhos esquemáticos dos quatro respectivo
microestruturas, juntamente com composições de fases são representados da seguinte forma:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9,37 Para uma Zn­70% em peso de liga de Cu 30% em peso, fazer desenhos esquemáticos da microestrutura que seria
observada para as condições de arrefecimento muito lento nas seguintes temperaturas: 1100 ° C (2010 ° F), a 950 ° C (1740 ° F),
900 ° C (1650 ° F) e 700 ° C (1290 ° F). Rotular todas as fases e indicar suas composições aproximados.

Solução

A ilustração abaixo é o diagrama de fases Cu­Zn (Figura 9.19). Uma linha vertical, a uma composição de 30
% em peso de Zn­70% em peso de Cu foi tirada, e, além disso, as setas horizontais nos quatro temperaturas exigidas na
declaração problema (ou seja, 1100 ° C, 950 ° C, 900 ° C e 700 ° C).
Na base das localizações dos quatro pontos de temperatura da composição, desenhos esquemáticos dos quatro respectivo
microestruturas, juntamente com composições de fases são representados da seguinte forma:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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9,38 Com base da microfotograf ia (ou seja, as quantidades relativas dos microcomponentes) para o chumbo
liga de estanho mostrado na Figura 9.17 e o diagrama de fase de Pb­Sn (Figura 9.8), estimar a composição da liga,
e então comparar essa estimativa com a composição dada na legenda da figura da Figura 9.17. Faça o seguinte
suposições: (1) a fracção de cada fase e microconstituinte na fotomicrografia área é igual ao seu
3,
fracção de volume; (2) as densidades das fases α e β, bem como a estrutura eutéctica são 11,2, 7,3, e 8,7 g / cm
respectivamente; e (3) desta fotomicrografia representa a microestrutura de equilíbrio a 180 ° C (355 ° F).

Solução

Abaixo é mostrado o fotomicrografia da liga de Pb­Sn, Figura 9.17:

Α primária e eutéticas microcomponentes estão presentes na fotomicrografia, e é dado que as suas densidades são
11,2 e 8,7 g / cm 3, Respectivamente. Abaixo é mostrada uma rede grade quadrada na qual é sobreposta contornos da
áreas de fase α primárias.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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A fracção desta fase α área primária pode ser determinada por contagem quadrados. Há um total de 644
quadrados, e desses, cerca de 104 encontram­se dentro das partículas da fase α primárias. Assim, a fracção da área primária
α é 104/644 = 0,16, o que também é assumida como sendo a fracção de volume.

Agora queremos converter as frações de volume em frações de massa, a fim de empregar a regra alavanca para a
Pb­Sn diagrama de fases. Para fazer isso, é necessário utilizar Equações 9.7a e 9.7b como se segue:

Vα ' ρα '
Wα ' = ρ + V ρ
Vα ' α ' eutectic eutectic

(0,16)(11,2 g / cm3)
= = 0,197
(0,16)(11,2 g / cm3) + (0,84)( 8,7 g / cm3)

Veutecticρeutectic
Weutectic=
VαÕραÕ+ Veutecticρeutectic

(0,84)(8,7 g / cm3)
= = 0,803
(0,16)(11,2 g / cm3) + (0,84)( 8,7 g / cm3)

A partir da Figura 9.8, queremos usar a regra da alavanca e uma linha de ligação que se estende a partir da composição eutéctica (61,9% em peso
Sn) para o α­ (limite + β) α fase a 180 ° C (cerca de 18,3% em peso de Sn). Conformemente

61.9 ­ C 0
Wα ' = 0,197 =
61,9­18,3

em que C 0 representa a composição da liga (em% em peso de Sn). Resolvendo para C
0 produz C
0 = 53,3% em peso de Sn. Este valor está em boas
acordo com a composição real viz. 50% em peso de Sn.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9.39 As forças de tração em temperatura ambiente de chumbo puro e estanho puro são 16,8 MPa e 14,5 MPa,
respectivamente.
(A) Fazer um gráfico esquemático de resistência à tracção à temperatura ambiente contra composição para todos
composições entre chumbo puro e estanho puro. (Dica: você pode querer consultar Seções 9.10 e 9.11, assim como
Equação 9,24 no Problema 9.64.)
(B) Nesta mesma gráfico esquematicamente traçar resistência à tração em relação composição a 150 ° C.
(C) A explicação das formas destas duas curvas, bem como quaisquer diferenças entre eles.

Solução

Os (a) e (b) o problema da porções pedir que fazemos parcelas esquemáticas no mesmo gráfico para a resistência à tracção
força contra composição para ligas de chumbo­estanho, tanto a temperatura ambiente e 150 ° C; este gráfico é mostrado abaixo.
(C) Após a consulta do diagrama de fases de Pb­Sn (Figura 9.8) observa­se que, à temperatura ambiente (20 ° C),
cerca de 1,5% em peso de Sn Pb é solúvel em (a região da fase α na extremidade esquerda do diagrama de fase).
Do mesmo modo, apenas cerca de 1% em peso de Pb é solúvel em Sn (dentro da região da fase β na extremidade esquerda). Assim, haverá
uma solução sólida reforço efeito sobre ambas as extremidades da fase diagrama força­aumenta ligeiramente com adições
de Sn para Pb [na região da fase α (lado esquerdo)] e com adições de Pb para Sn [na região da fase β (à direita
lado)]; estes efeitos são observados na figura acima. Esta figura também mostra que a resistência à tracção de chumbo puro é
maior do que estanho puro, o que está de acordo com os valores de resistência à tração previstas na declaração do problema.
Além disso, à temperatura ambiente, para composições entre cerca de 1,5% em peso de Sn e 99% em peso de Sn, e ambos α
β fase irão coexistir, (Figura 9.8), Além disso, para as composições dentro desta gama, resistência à tração dependerá

(Valor aproximado) sobre as resistências à tracção de cada uma das fases α e β, bem como as suas fracções de fase de uma maneira
descrita pela Equação 9,24 para o módulo de elasticidade (Problema 9,64). Isto é, para este problema

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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liga ≅ ( TS )
( TS ) α Vα + ( TS )βVβ

em que ts e V indicam a resistência à tracção e a fracção de volume, respectivamente, e os índices representam o
liga / fases. Além disso, as fracções de massa das fases α e β alterar linearmente com a mudança de composição (de acordo com a
a regra da alavanca). Além disso, embora haja alguma disparidade entre as densidades de chumbo e estanho (11,35 contra 7,27
3), As fracções de peso e volume das fases α e β também serão semelhantes (ver equação 9.6).
g / cm
A 150 ° C, a curva vai ser deslocado para uma resistência à tracção significativamente mais baixos na medida como força de tracção
diminui com o aumento da temperatura (Seção 6.6, Figura 6.14). Além disso, de acordo com a Figura 9.8, a solubilidade
limites para as fases tanto α e β aumentar­para a fase de α 1,5­10% em peso de Sn, e para a fase β de 1 a cerca de
2% em peso de Pb. Assim, a composição varia ao longo do qual fortalecimento sólido­solução ocorre aumento um pouco de
os intervalos em temperatura ambiente; esses efeitos também são anotadas na curva de 150 ° C acima. Além disso, a 150 ° C, a mesma
Seria de esperar que a resistência à tracção de chumbo vai ser maior do que a de estanho; e para composições sobre as quais
ambas as fases α e β coexistir, a força vai diminuir aproximadamente linearmente com o aumento do teor de Sn.
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Diagramas de equilíbrio Tendo em fases intermediárias ou compostos

9,40 Dois compostos intermetálicos, AB e AB 2, Existem para os elementos A e B. Se as composições para AB
e AB 2 são 34,3% em peso de A­B 65,7% em peso e 20,7% em peso A­79,3% em peso de B, respectivamente, e um elemento é de potássio,
identificar elemento B.

Solução

Este problema dá­nos as composições em percentagem em peso para os dois compostos intermetálicos AB e
AB2E, em seguida, pede­nos para identificar elemento B se A é elemento de potássio. Provavelmente a maneira mais fácil de resolver este
problema é a primeira a calcular a proporção dos pesos atómicos de estes dois elementos 4.6a usando a equação; em seguida, uma vez
sabemos que o peso atômico de potássio (39,10 g / mol, por dentro da tampa frontal), é possível determinar a
peso atómico do elemento B, a partir do qual uma identificação pode ser feita.
Em primeiro lugar, considerar o composto intermetálico AB; na medida em que contém os mesmos números de A e
Átomos B, a sua composição em percentagem atómica é de 50% na A­50 em% B. Equação 4.6a pode ser escrita na forma:

' = CBUMA
UMA × 100
CB + C UMA
CUMA
UMA
B B UMA

onde A UMA
e A B são os pesos atômicos de elementos A e B, e C e C B as suas composições são em peso
UMA
por cento. Para este composto AB, e fazendo as substituições apropriadas na equação acima leva a

(65,7% em peso B) ( A
)
UMA × 100
50% em B =
(34,3% em peso de A) ( A
B) + (65,7% em peso B) ( A
)
UMA

Agora, resolvendo O resultado desta expressão,

UMA
B = 1,916 AUMA

Desde potássio é elemento A e tem um peso atômico de 39,10 g / mol, o peso atômico do elemento B é apenas

UMA
B = (1,916) (39,10 g / mol) = 74,92 g / mol

Após a consulta da tabela do período dos elementos (Figura 2.6), notamos o elemento que tem um peso atômico
mais próximo deste valor é arsénico (74,92 g / mol). Portanto, elemento B é de arsénio, e os dois compostos intermetálicos
são KAs e KAs 2.

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Transformações de fase congruentes
Eutetóide e Reações peritética

9.41 Qual é a principal diferença entre transformações de fase congruentes e incongruentes?

Solução

A principal diferença entre transformações de fase congruentes e incongruentes é que, para não congruente
mudanças na composição ocorrer com qualquer das fases que estão envolvidos na transformação. Para incongruente lá
será alterações de composição das fases.

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9.42 Figura 9.36 é o diagrama de fases de alumínio de neodímio, para a qual apenas as regiões monofásicos são
rotulado. Especificar pontos de temperatura de composição em que todos os eutéticos, eutectoids, peritectics, e fase congruente
transformações ocorrem. Além disso, para cada um, escrever a reacção mediante arrefecimento.

Solução

Abaixo é mostrado o diagrama de fases de alumínio de neodímio (Figura 9.36).
Há dois eutéticos nesta diagrama de fases. Um existe em 12% em peso de Nd­88% em peso de Al e 632 ° C. O
reacção após o arrefecimento é

G → Al + Al11Nd3

A outra eutética existe em cerca de 97% em peso de Nd­3% em peso de Al e 635 ° C. Esta reacção após o arrefecimento é

L → ALND3 + Nd

Há quatro peritectics. Uma existe em 59% em peso de Nd­41% em peso de Al e 1235 ° C. A sua reacção após o arrefecimento é
do seguinte modo:

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G + Al 2Nd → Al 11Nd3

A segunda peritectic existe em 84% em peso de Nd­16% em peso de Al e 940 ° C. Esta reacção após o arrefecimento é

G + Al2Nd → ALND

O terceiro peritectic existe em 91% em peso de Nd­9% em peso de Al e 795 ° C. Esta reacção após o arrefecimento é

L + ALND → ALND2

A quarta peritética existe a 94% em peso de Nd­6% em peso de Al e 675 ° C. Esta reacção após o arrefecimento é

L + ALND2 → ALND3

Há um ponto de fusão congruente em cerca de 73% em peso de Nd­27% em peso de Al e 1460 ° C. Sua reação em cima
arrefecimento é

L → Al 2Nd

Sem eutectoids estão presentes.
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9,43 9,37 A Figura é uma parte do diagrama de fase titânio­cobre para a qual apenas as regiões de fase única
são rotulados. Especificar todos os pontos de temperatura de composição em que eutéticos, eutectoids, peritectics, e congruente
transformações de fase ocorrer. Além disso, para cada um, escrever a reacção mediante arrefecimento.

Solução

Abaixo é mostrado o diagrama de fase titânio­cobre (Figura 9.37).

Há um eutéctico nesta diagrama de fases, que existe em cerca de 51% em peso de Cu­49% em peso de Ti e 960 ° C. As Suas
reacção após o arrefecimento é

L → Ti 2Cu + Ticu

Há um eutetóide para este sistema. Ela existe em cerca de 7,5% em peso de Cu­92,5% em peso de Ti e 790 ° C. Este
reacção após o arrefecimento é

β → α + Ti
2Cu

Existe uma peritética nesta diagrama de fases. Ela existe em cerca de 40% em peso de Cu­60% em peso de Ti e 1005 ° C. O
reacção após o arrefecimento é

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β + G → Ti
2Cu

Não há um único ponto de fusão congruente que existe em cerca de 57,5% em peso de Cu­42,5% em peso de Ti e 982 ° C. O
reacção após o arrefecimento é

L → Ticu

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9,44 Construa o diagrama de fases hipotéticas para metais A e B entre temperaturas de 600 ° C e
1000 ° C, dada a seguinte informação:
● A temperatura de fusão do metal A é 940 ° C.
● A solubilidade de B em A é desprezável em todas as temperaturas.
● A temperatura de fusão do metal de B é de 830 ° C.
● A solubilidade máxima de A em B é de 12% em peso A, que ocorre a 700 ° C.
● A 600 ° C, a solubilidade de A em B é de 8% em peso A.
● Uma eutética ocorre a 700 ° C e 75% em peso de B­25% em peso A.
● Um segundo eutético ocorre a 730 ° C e 60% ​
em peso de B­40% em peso A.

● Um terceiro eutético ocorre a 755 ° C e 40% em peso de B­60% em peso A.
● Um ponto de fusão congruente ocorre a 780 ° C e 51% em peso de B­49% em peso A.
● Um segundo ponto de fusão congruente ocorre a 755 ° C e 67% em peso de B­33% em peso A.
● O composto intermetálico AB existe em 51% em peso de B­49% em peso A.
● O composto intermetálico AB 2 existe a 67% em peso de B­33% em peso A.

Solução

Abaixo é mostrado o diagrama de fases para estes dois metais A e B.

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A regra das fases de Gibbs

9,45 9,38 Na Figura é mostrado o diagrama de fases de pressão­temperatura para H
2O. Aplique a fase de Gibbs
governar nos pontos A, B, e C; isto é, especificar o número de graus de liberdade em cada um dos pontos, isto é, o
número de variáveis ​
controláveis ​
​ externamente que precisam ser especificados para definir completamente o sistema.

Solução

Somos convidados a especificar o valor de F para a regra das fases de Gibbs nos pontos A, B, e C na pressão­
diagrama de temperatura para H
2O, Figura 9.38, a qual é mostrada abaixo.
Regra das fases de Gibbs de uma forma geral é

P + F = C + N

Para este sistema, o número de componentes, C , é 1, enquanto que N , o número de variáveis ​
noncompositional, é 2 ­ viz.

temperatura e pressão. Assim, a regra fase torna­se agora

P + F = 1 + 2 = 3
Ou
F = 3 ­ P

onde P é o número de fases presentes no estado de equilíbrio.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 207

No ponto A, três fases estão presentes e (viz gelo I, III gelo e líquido.) P = 3; assim, o número de graus
da liberdade é zero desde

F = 3 ­ P = 3­3 = 0

Assim, o ponto A é um ponto invariante (neste caso, um ponto triplo), e não temos escolha na seleção de externamente
variáveis ​
controláveis, a fim de definir o sistema.

No ponto B na figura, apenas uma única fase (de vapor) está presente (isto é, P = 1), ou

F = 3 ­ P = 3­1 = 2

o que significa que a especificação da temperatura e da pressão são necessários para definir o sistema.
E, finalmente, no ponto C, o que está no limite de fase entre as fases líquida e de gelo I, são em duas fases
equilíbrio ( P = 2); conseqüentemente

F = 3 ­ P = 3­2 = 1

Ou que é preciso especificar o valor de temperatura ou de pressão ou, o que determina o valor da outra
parâmetro (pressão ou temperatura).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 208

O carboneto de ferro­Ferro (Fe­Fe
3C) Fase Diagrama
Desenvolvimento de microestrutura em ligas de ferro­carbono

9,46 Compute as frações em massa de ferrite α e cementite em perlita.

Solução

Este problema pede que calcular as frações em massa de ferrite α e cementite em perlita. A regra da alavanca­
expressão para ferrite é

CFe C ­ C 0
Wα = 3
CFe C ­ C α
3

e, uma vez que C
Fe3C = 6,70% em peso de C, C
0 = 0,76% em peso de C, e C
α = 0,022% em peso de C

6,70­0,76
Wα = = 0,89
6,70­,022

Da mesma forma, para cementite

C0 ­ C α 0,76­,022
WFe C = = = 0,11
3 CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 209

9.47 (a) Qual é a distinção entre hypoeutectoid e aços hypereutectoid?
(B) Em um aço hypoeutectoid, tanto eutetóide e ferrite proeutectoid existir. Explique a diferença entre
eles. Qual será a concentração de carbono em cada um?

Solução

(A) Um "hypoeutectoid" de aço tem uma concentração de carbono inferior ao eutetóide; por outro lado, uma
"Hypereutectoid" de aço tem um teor de carbono maior do que o eutetóide.
(B) Para um aço hypoeutectoid, a ferrite proeutectoid é um microconstituinte que formada acima da eutetóide
temperatura. A ferrite eutetóide é um dos constituintes de perlite que se formaram a uma temperatura inferior a
eutetóide. A concentração de carbono para ambos os ferrites é 0,022% em peso de C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 210

9,48 Qual é a concentração de carbono de uma liga de ferro­carbono para os quais a fracção de ferrite total está
0,94?

Solução

Este problema pede que calcular a concentração de carbono de uma liga de ferro­carbono para os quais a fração
de ferrite total é de 0,94. A aplicação da regra da alavanca (da forma da equação 9.12) rendimentos

CFe C ­ C 0' 6,70 ­ C 0'


Wα = 0,94 = 3 =
CFe C ­ C α 6,70­,022
3

'
e resolvendo para C
0

C0' = 0,42% em peso de C
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 211

9,49 O que é a fase proeutectoid para uma liga de ferro­carbono em que as fracções em massa de total de ferrite
e cementite total são de 0,92 e 0,08, respectivamente? Por Quê?

Solução

Neste problema, são dadas valores de W α e W Fe C (0,92 e 0,08, respectivamente) para um ferro­carbono


3
liga e, em seguida, será solicitado a especificar a fase proeutectoid. Emprego da regra da alavanca para α totais leva a

CFe C ­ C 0 6,70 ­ C 0


Wα = 0,92 = 3 =
CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Agora, resolvendo para C
0, A composição da liga, leva a C 0 = 0,56% em peso de C. Por conseguinte, a fase de proeutectoid é α­
ferrite desde C
0 é inferior a 0,76% em peso de C.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,50 Considere 1,0 kg de austenita contendo 1,15% em peso de C, arrefeceu­se até abaixo de 727 ° C (1341 ° F).
(A) O que é a fase proeutectoid?
(B) Quantos quilos cada uma ferrite total e forma cementite?
(c) Quantos quilos cada uma perlita eo formulário fase proeutectoid?
(D) Esquematicamente esboço e rotular a microestrutura resultante.

Solução

(A) A fase proeutectoid será Fe 3C desde 1,15% em peso de C é maior do que a composição eutectóide (0,76
% em peso de C).
(B) Para esta parte do problema, somos convidados a determinar o quanto formulário total de ferrite e cementite.
A aplicação das regras de expressão rendimentos alavanca apropriadas

C ­ C
6,70­1,15
Wα = Fe3C ­ C 0 = = 0,83
CFe C α 6,70­,022
3

que, quando multiplicado pela massa total da liga (1,0 kg), dá 0,83 kg de ferrite total.
Da mesma forma, para total de cementite,

C0 ­ C α 1,15­,022
WFe C = = = 0,17
3 CFe C ­ C α 6,70­,022
3

E a massa de cementite total que se forma é (0,17) (1,0 kg) = 0,17 kg.
(C) Agora somos convidados a calcular quanto perlita eo (cementita) Forma fase proeutectoid.
C1' = 1,15% em peso de C
Aplicando a Equação 9.22, em que

6,70 ­ C 1' 6,70­1,15


Wp = = = 0,93
6,70­0,76 6,70­0,76

o que corresponde a uma massa de 0,93 kg. Da mesma forma, a partir da Equação 9,23

C ' ­ 0.76 1,15­0,76


WFe C '= 1 = = 0,07
3 5.94 5.94

o qual é equivalente a 0,07 kg de massa total 1,0 kg.
(D) De maneira esquemática, a microestrutura apareceria como:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,51 Considere 2,5 kg de austenita contendo 0,65% em peso de C, arrefeceu­se até abaixo de 727 ° C (1341 ° F).
(A) O que é a fase proeutectoid?
(B) Quantos quilos cada uma ferrite total e forma cementite?
(c) Quantos quilos cada uma perlita eo formulário fase proeutectoid?
(D) Esquematicamente esboço e rotular a microestrutura resultante.

Solução

(A) representa a fase de ferrite proeutectoid desde 0,65% em peso de C é menos do que 0,76% em peso de C.
(B) Para esta parte do problema, somos convidados a determinar o quanto formulário total de ferrite e cementite.
Para ferrite, a aplicação das regras de expressão rendimentos alavanca apropriados

C ­ C 6,70­0,65
Wα = Fe3C ­ C 0 = = 0,91
CFe C α 6,70­,022
3

o que corresponde a (0,91) (2,5 kg) = 2.27 kg de ferrite total.
Da mesma forma, para total de cementite,

C0 ­ C α ,65­,022
WFe C = = = 0,09
3 CFe C ­ C α 6,70­,022
3
Ou (0,09) (2,5 kg) = 0,23 kg de formulário total de cementite.
(C) Agora, considere a quantidade de perlita e ferrite proeutectoid. Utilizando a equação 9,20

C 0' ­ 0,022 ,65­,022


Wp = = = 0,85
0.74 0.74

Isto corresponde a (0,85) (2,5 kg) = 2,12 kg de perlite.
Além disso, a partir da Equação 9,21,

0,76­0,65
Wα ' = = 0,15
0.74

Ou, existem (0,15) (2,5 kg) = 0,38 kg de ferrite proeutectoid.
(D) De maneira esquemática, a microestrutura apareceria como:

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Página 216

9,52 Compute as frações em massa de ferrite proeutectoid e perlita que se formam em uma liga de ferro­carbono
contendo 0,25% em peso de C.

Solução

As frações de massa de ferrite proeutectoid e perlita que se formam em uma liga de ferro­carbono C 0,25% são
considerada neste problema. A partir da Equação 9,20

C ' ­ 0,022 ,25­0,022


Wp = 0 = = 0,31
0.74 0.74

E, a partir da Equação 9.21 (para ferrite proeutectoid)

0.76 ­ C 0' 0,76­0,25


Wα ' = = = 0,69
0.74 0.74

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Página 217

9.53 A microestrutura de uma liga de ferro­carbono consiste de ferrite proeutectoid e perlita; a massa
fracções destes dois microcomponentes são 0,286 e 0,714, respectivamente. Determinar a concentração de carbono
nesta liga.
Solução

Este problema pede que determinar a concentração de carbono em uma liga de ferro­carbono, dada a massa
frações de ferrita e perlita proeutectoid. A partir da Equação 9,20

C ' ­ 0,022
Wp = 0,714 = 0
0.74

C0' = 0,55% em peso de C.
que os rendimentos

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Página 218

9.54 As frações em massa de ferrite total e cementite total, em uma liga de ferro­carbono são 0,88 e 0,12,
respectivamente. É este uma liga hypoeutectoid ou hypereutectoid? Por Quê?

Solução

Neste problema, são dadas valores de W α e W Fe3C para uma liga de ferro­carbono (0,88 e 0,12,


respectivamente), e, em seguida, são convidados a especificar se a liga é hypoeutectoid ou hypereutectoid. Emprego de
a regra da alavanca para α totais leva a

CFe C ­ C 0 6,70 ­ C 0


Wα = 0,88 = 3 =
CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Agora, resolvendo para C
0, A composição da liga, leva a C 0 = 0,82% em peso de C. Por conseguinte, a liga é hypereutectoid desde
C0 é maior do que 0,76% em peso de C.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9.55 A microestrutura de uma liga de ferro­carbono consiste de ferrite proeutectoid e perlita; a massa
fracções de microcomponentes estes são 0,20 e 0,80, respectivamente. Determinar a concentração de carbono neste
liga.

Solução

Somos convidados neste problema para determinar a concentração de carbono em uma liga para os quais W
α ' = 0,20
'
e W p = 0,80. Se deixarmos C
0 igual a concentração de carbono na liga, o emprego da regra da alavanca apropriado
expressão, Equação 9,20, leva a

C' ­ 0,022
Wp = 0 = 0,80
0.74

'
Resolvendo para C '
0 produz C0 = 0,61% em peso de C.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 220

9,56 Considere 2,0 kg de uma liga de Fe­0,4% em peso 99,6% em peso de liga de C, que é arrefecida até uma temperatura imediatamente
abaixo do
eutetóide.
(A) Quantos quilos de forma ferrite proeutectoid?
(b) Quantos quilos de forma ferrite eutetóide?
(c) Quantos quilos de forma cementite?

Solução

Neste problema, são convidados a considerar 2,0 kg de um 99,6% em peso de Fe­0,4% em peso de liga C que é arrefecida a uma
temperatura inferior a eutetóide.
(A) Equação 9,21 deve ser utilizado no cálculo da quantidade de ferrite proeutectoid que se forma. Assim,

0.76 ­ C 0' ,76­0,40


Wα ' = = = 0,49
0.74 0.74

Ou, (0,49) (2,0 kg) = 0,98 kg de formas de ferrite proeutectoid.
(B) A fim de determinar a quantidade de ferrite eutetóide, torna­se necessária primeiro para calcular a quantidade
de ferrite total utilizando a regra da alavanca aplicado inteiramente em todo o α + Fe
Campo de Fase C, como
3

C ­ C Õ
6,70­0,40
Wα = Fe3C ­ C 0 = = 0,94
CFe C α 6,70­,022
3

o que corresponde a (0,94) (2,0 kg) = 1,88 kg. Agora, a quantidade de ferrite eutetóide é simplesmente a diferença entre
ferrites totais e proeutectoid, ou

1,88 kg ­ 0,98 kg = 0,90 kg

(C) No que diz respeito à quantidade de cementite que se forma, mais uma vez a aplicação da regra da alavanca em toda a
elementos da Fe + α3Campo da fase C, leva a

CÕ ­ C ,40­,022
WFe C = 0 ­ Cα = = 0,057
3 CFe C α 6,70­,022
3

o que equivale a (0,057) (2,0 kg) = 0,114 kg cementite na liga.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 221

9,57 Compute a fração massa máxima de cementite proeutectoid possível para um ferro­hypereutectoid
liga de carbono.
Solução

Este problema pede que calcular a fração massa máxima cementite proeutectoid possível para um
'
hypereutectoid liga de ferro­carbono. Isto requer que nós utilizamos Equação 9.23 com C
1 = 2,14% em peso de C, o máximo
solubilidade de carbono em austenite. Assim,

C' ­ 0.76 2,14­0,76


WFe C ' = 1 = = 0,232
3 5.94 5.94

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 222

9,58 É possível ter uma liga de ferro­carbono para que as frações em massa de ferrite total e
cementite proeutectoid são 0,846 e 0,049, respectivamente? Por que ou por que não?

Solução

Este problema pergunta se é possível ter uma liga de ferro­carbono para os quais W
α = 0,846 e W Fe3C' = 0,049.
A fim de fazer essa determinação, é necessário criar expressões de regras alavanca para estas duas frações em massa na
termos de a composição da liga, em seguida, para resolver a composição da liga de cada; Se ambos os valores de composição são de liga
igual, em seguida, uma liga tal é possível. A expressão para a fracção de massa de ferrite total está

CFe C ­ C 0 6,70 ­ C 0


Wα = 3 = = 0,846
CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Resolvendo para esta C
0 produz C
0 = 1,05% em peso C. Agora para W
Fe3C' nós utilizamos Equação 9.23 como

C '­ 0,76
WFe C '= 1 = 0,049
3 5.94
'
Esta expressão conduz a C '
1 = 1,05% em peso de C e, uma vez que C
0 = C 1 , Esta liga é possível .

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 223

9,59 É possível ter uma liga de ferro­carbono para que as frações em massa de cementite total e perlita
são 0,039 e 0,417, respectivamente? Por que ou por que não?

Solução

Este problema pergunta se é possível ter uma liga de ferro­carbono para os quais W
Fe3C = 0,039 e W p = 0,417.
A fim de fazer essa determinação, é necessário criar expressões de regras alavanca para estas duas frações em massa na
termos de a composição da liga, em seguida, para resolver a composição da liga de cada; Se ambos os valores de composição são de liga
igual, em seguida, uma liga tal é possível. A expressão para a fração de massa de cementite total é

C0 ­ C α C ­ 0,022
WFe C = = 0 = 0,039
3 CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Resolvendo para esta C
0 produz C
0 = 0,28% em peso de C. Por conseguinte, esta liga é hypoeutectoid desde C
0 é menor do que o eutetóide
composição (0,76% em peso). Assim, é necessário usar a Equação 9,20 para W
p Como

C '­ 0.022
0
Wp = = 0,417
0.74

Esta expressão conduz a C'0 = 0,33% em peso de C. Como C
'
0 e C 0 são diferentes, esta liga é não possível .
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,60 Compute a fração massa de ferrite eutetóide em uma liga de ferro­carbono que contém 0,43% em peso C.

Solução

A fim de resolver este problema é necessário calcular as fracções de massa de ferrite totais e proeutectoid,
e, em seguida, para subtrair o último a partir da primeira. Para calcular a fracção da massa de ferrite dadas, é necessário usar
a regra da alavanca e uma linha de ligação que se estende por toda a α + Fe
3Campo de Fase C como

CFe C ­ C 0 6,70­0,43


Wα = 3 = = 0,939
CFe C ­ C α 6,70­,022
3

Agora, para a fracção de massa de ferrite proeutectoid usamos como Equação 9,21

0.76 ­ C 0' ­ 0,76­0,43


Wα ' = = = 0,446
0.74 0.74

E, finalmente, a fracção de massa de ferrite eutetóide W
α ''é só

Wα ''= Wα ­ W α '= 0,939 ­0,446 = 0,493

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 225
9.61 A fração de massa de eutetóide cementite em uma liga de ferro­carbono é 0,104. Com base neste
informações, é possível determinar a composição da liga? Se sim, qual é a sua composição? Se este não é
possível, explicar o porquê.

Solução

Este problema pede ou não é possível determinar a composição de uma liga de ferro­carbono de
que a fracção de massa de cementite eutetóide é 0,104; e em caso afirmativo, para calcular a composição. Sim é possivel
para determinar a composição da liga; e, de fato, existem duas respostas possíveis. Para o primeiro, o eutetóide
cementite existe além de cementite proeutectoid. Para este caso a fração em massa de cementite eutetóide
( WFe C '') É apenas a diferença entre cementite total e frações de massa cementite proeutectoid; isto é
3

WFe C ''= WFe C ­ W Fe C '


3 3 3

Agora, é possível escrever expressões para WFe C (Da forma da equação 9,12) e W Fe3C '(Equação 9,23) em


3
termos de C
0, A composição de liga. Assim,

C0 ­ C α ­ C0 ­ 0.76
WFe C "=
3 CFe C ­ C α 5.94
3

C0 ­ 0,022 ­ C0
­ 0.76
= = 0,104
6,70­,022 5.94

E, para resolver C0 produz C
0 = 1,11% em peso de C.
Para a segunda possibilidade, temos uma liga hypoeutectoid em que toda a cementite é eutetóide
cementite. Assim, é necessário criar uma expressão regra da alavanca em que a fração de massa de cementite total é
0,104. Portanto,

C0 ­ C α C ­ 0,022
WFe C = = 0 = 0,104
3 CFe C ­ C α 6,70­,022
3

E, para resolver C0 produz C
0 = 0,72% em peso de C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 226

9.62 A fração de massa de eutetóide ferrite em uma liga de ferro­carbono é 0.82. Com base neste
informações, é possível determinar a composição da liga? Se sim, qual é a sua composição? Se este não é
possível, explicar o porquê.

Solução

Este problema pede ou não é possível determinar a composição de uma liga de ferro­carbono de
que a fracção de massa de ferrite eutetóide é 0,82; e em caso afirmativo, para calcular a composição. Sim, é possível
determinar a composição da liga; e, de fato, existem duas respostas possíveis. Para o primeiro, o ferrita eutetóide
Existe, além de ferrite proeutectoid. Para este caso, a fracção de massa de ferrite eutetóide ( W α '') É apenas o

diferença entre ferrite total e frações proeutectoid massa de ferrite; isto é

Wα ''= Wα ­ W α '

Agora, é possível escrever expressões para W
α (Da forma da equação 9,12) e W α '(Equação 9,21) em termos de
C , A composição de liga. Assim,
0
CFe C ­ C 0
Wα " = 3 ­ 0.76 ­ C 0
CFe C ­ C α 0.74
3

6,70 ­ C 0 ­ 0.76 ­ C 0 = 0,82


=
6,70­,022 0.74

E, para resolver C0 produz C
0 = 0,70% em peso de C.
Para a segunda possibilidade, temos uma liga hypereutectoid em que toda a ferrite é ferrite eutetóide.
Assim, é necessário criar uma expressão regra da alavanca em que a fração de massa de ferrite total é de 0,82. Portanto,

C ­ C
6,70 ­ C 0
Wα = Fe3C ­ C 0 = = 0,82
CFe C α 6,70­,022
3
E, para resolver C0 produz C
0 = 1,22% em peso de C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,63 Para uma liga de ferro­carbono de composição 5% em peso de C­95% em peso de Fe, fazem desenhos esquemáticos da
microestrutura que seria observado para as condições de arrefecimento muito lento com as seguintes temperaturas: 1175 ° C
(2150 ° F), 1145 ° C (2095 ° F) e 700 ° C (1290 ° F). Rotular as fases e indicar as suas composições (aproximado).

Solução

Abaixo é mostrado o Fe­Fe
3C diagrama de fases (Figura 9.24). Uma linha vertical, a uma composição de 5% em peso de C­95
% em peso de Fe foi tirada, e, além disso, as setas horizontais nas três temperaturas exigidas no problema
indicação (ou seja, 1175 ° C, 1145 ° C, e 700 ° C).

Na base das localizações dos três pontos de temperatura da composição, esboços esquemáticas do
respectivos microestruturas, juntamente com composições de fases são representados da seguinte forma:
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9,64 Muitas vezes, as propriedades de ligas multifase pode ser aproximado por a relação

E (liga) = E αVα + EβVβ (9,24)

em que E representa uma propriedade específica (módulo de elasticidade, dureza, etc), e V é a fracção de volume. O
subscritos α e β denotar as fases ou microcomponentes existentes. Empregar a relação acima para determinar a

dureza Brinell aproximada de uma liga de Fe­0,20% em peso de liga de 99,80% em peso de C. Suponha durezas Brinell de 80 e 280 para
ferrita e perlita, respectivamente, e que frações de volume pode ser aproximada por frações de massa.

Solução

Este problema pede que determinar a dureza Brinell aproximada de um 99,80% em peso de Fe­0.20% em peso C
liga, usando uma relação semelhante à Equação 9.24. Em primeiro lugar, nós computamos as frações em massa de perlita e
ferrite proeutectoid utilizando as Equações 9,20 e 9,21, enquanto

C '­ 0.022
0 0,20­0,022
Wp = = = 0,24
0.74 0.74

0.76 ­ C '0 0,76­0,20


Wα ' = = = 0,76
0.74 0.74

Agora, podemos calcular a dureza Brinell da liga usando uma forma modificada da equação de 9,24

HBliga = HBα 'Wα ' + HB pWp

= (80) (0,76) + (280) (0,24) = 128

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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A influência de outros elementos de liga

9,65 Uma liga de aço contém 97,5% em peso de Fe, 2,0% em peso de Mo e 0,5% em peso de C.
(A) Qual é a temperatura eutetóide desta liga?
(B) Qual é a composição eutetóide?
(C) Qual é a fase proeutectoid?
Suponha que não há mudanças nas posições dos outros limites de fase com a adição de Mo.

Solução

(A) A partir da Figura 9.34, a temperatura eutetóide para 2,0% em peso de Mo é de cerca de 850 ° C.
(B) A partir da Figura 9.35, a composição eutectóide é aproximadamente de 0,22% em peso de C.
(C) Uma vez que a concentração de carbono da liga (0,5% em peso) é maior do que o eutetóide (0,22% em peso de C),
cementite é a fase proeutectoid.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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9.66 Uma liga de aço é conhecido como contendo 93,8% em peso de Fe, 6,0% em peso de Ni e 0,2% em peso de C.
(A) Qual é a temperatura eutetóide aproximado desta liga?
(B) que é a fase proeutectoid quando esta liga é arrefecida até uma temperatura imediatamente abaixo da eutetóide?
(C) Calcule as quantidades relativas da fase proeutectoid e perlite.
Assume­se que não há alterações nas posições dos outros limites de fase com a adição de Ni.

Solução

(A) A partir da Figura 9.34, a temperatura eutetóide para 6,0% em peso de Ni é de aproximadamente 650 ° C (1200 ° F).
(B) A partir da Figura 9.35, a composição eutectóide é, cerca de 0,62% em peso de C. Uma vez que o carbono
concentração na liga (0,2% em peso) é menos do que o eutetóide (0,62% em peso de C), a fase de ferrite é proeutectoid.
(C) Suponha que o α­ (α + Fe 3C) limite de fase está presente numa concentração de carbono insignificante. Modificando

Equação 9,21 leva a

0.62 ­ C '0 0,62­0,20


Wα ' = = = 0,68
0,62­0 0.62

Do mesmo modo, usando uma equação modificada 9,20

C ' ­ 0 0.20


Wp = 0 = = 0,32
0,62­0 0.62
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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CAPÍTULO 10

Transformações de fase nos metais

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

A cinética da fase Transformações

10.1 Nome as duas fases envolvidas na formação de partículas de uma nova fase. Faça uma breve descrição de cada.

Solução

As duas fases envolvidas na formação de partículas de uma nova fase são de nucleação e de crescimento . O
processo de nucleação envolve a formação de partículas muito pequenas, normalmente de a nova fase (s) que são estáveis ​
e

capazes de crescimento contínuo. A fase de crescimento é simplesmente o aumento do tamanho das novas partículas da fase.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
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10.2 (a) Reescreva a expressão para o total mudança de energia livre para a nucleação (Equação 10.1) para o caso
de um núcleo cúbico de uma borda comprimento (em vez de uma esfera de raio r). Agora diferenciar esta expressão em relação
a um (por Equação 10.2) e solução tanto para o comprimento da aresta de cubo crítico, a *, e também ΔG *.
(B) é ΔG * maior para um cubo ou uma esfera? Por Quê?

Solução

(A) Este problema em primeiro lugar pede que reescrever a expressão para o total mudança de energia livre para a nucleação
(Análoga à Equação 10.1) para o caso de um núcleo de comprimento de aresta cúbica um . O volume de um tal raio é cúbico
3, Enquanto que a área de superfície total é de 6 um
uma 2 (Uma vez que existem seis faces cada um dos quais tem uma área de um
2). Assim, o
expressão para Δ L é como se segue:

Δ L = um
3Δ G + 6 a2γ
v

Diferenciação desta expressão em relação a um é tão

3Δ G ) d ( 6 um
d Δ G d ( uma 2γ)
= v +
da da da

= 3 um
2Δ G + 12 uma γ
v

Se definir esta expressão igual a zero como

2Δ G + 12 uma γ = 0
3 um v

e, em seguida, resolver para um (= a *), temos


um * = ­Δ G
v

Substituição de esta expressão para um na expressão acima para Δ G produz uma equação para Δ L * como

Δ L = * ( uma *)
3Δ G 6 + ( a * )

v

3 2
= ­ 4γ Δ G + 6γ ­ 4γ
Δ G v Δ G
v v

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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3
= 32γ
(Δ Lv) 2

γ3 16π γ3
(B) Δ L para um cubo, isto é, (32) ­é maior que para uma esfera, ou seja, =
v (Δ Lv ) 2 3 (Δ Lv) 2
γ3
(16,8) . A razão para isto é que a relação de superfície­para­volume de um cubo é maior do que para uma esfera.
(Δ Lv) 2
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.3 Se cobre (que tem um ponto de fusão de 1085 ° C) de forma homogénea nucleia a 849 ° C, a calcular
9 J / m
3 e 0,200 J / m 2, Respectivamente, para o calor latente de fusão eo
raio determinados valores críticos de ­1,77 × 10
energia livre de superfície.

Solução

Esse problema indica que cobre homogeneamente nucleia a 849 ° C, e que estamos a calcular o crítico
raio dado o calor latente de fusão ( ­1,77 × 109 J / m
3) ea energia livre de superfície 2) . Solução para este
(0,200 J / m
problema requer a utilização da Equação 10,6 quanto

2γ T 1
R * = ­ Δ Hm ­ T
f Tm

= ­ (2)( 0,200 J / m2) (1085 + 273 K) 1


­1,77 × 10 9 J / m3 1085 ° C ­ 849 ° C

= 1,30 × 10­9 m = 1,30 nm
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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10.4 (a) Para a solidificação de ferro, calcular o raio crítico r * eo ΔG energia livre de ativação * se
9 J / m
3e
nucleação é homogêneo. Os valores para o calor latente de fusão e energia livre de superfície são ­1,85 × 10
2, Respectivamente. Use o valor supercooling encontrado na Tabela 10.1.
0,204 J / m
(B) agora calcular o número de átomos encontrado em um núcleo de tamanho crítico. Suponha que um parâmetro de rede de
0,292 nm para o ferro sólido à sua temperatura de fusão.

Solução

(A) Esta parte do problema pede que calcular r * e Δ L * para a nucleação homogénea do
solidificação de Fe. Em primeiro lugar, a Equação 10.6 é usada para calcular o raio crítico. A temperatura de fusão para
ferro, encontrados no interior da tampa frontal é 1538 ° C; também valores de Δ H 3) e γ (0,204 J / m
( ­1,85 × 109 J / m 2) são dadas em
f
a declaração do problema, eo valor supercooling encontrado na Tabela 10.1 é de 295 ° C (ou 295 K). Assim, a partir da Equação
10,6 temos

2γ T 1
R * = ­ Δ Hm ­ T
f Tm

( 2)
= ­ (2) 0,204 J / m (1538 + 273 K) 1
­1,85 × 10 9 J / m3 295 K

= 1,35 × 10 ­9 m = 1,35 nm

Para cálculo da energia de ativação livre, a Equação 10.7 é empregado. Assim

Δ L * = 16π γ 3Tm2 1


3Δ H2f (Tm ­ T )2

3
= (16) (π)( 0,204 J / m2) (1538 + 273 K)2 1
2 (295 K)2
(3)( ­1,85 × 10 9 J / m3)

= 1,57 × 10­18 J

(B) De modo a calcular o número de átomos no núcleo de um tamanho crítico (assumindo um núcleo esférico de
raio r * ), é necessário em primeiro lugar determinar o número de células unitárias, que então multiplicar pelo número de átomos
por célula unitária. O número de células unitárias encontrados neste núcleo crítico é simplesmente a proporção de núcleo crítico e célula unitária
3 em que uma é a célula unitária
volumes. Na medida em que o ferro tem a estrutura cristalina CCC, o seu volume da célula unitária é apenas um

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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comprimento (isto é, o parâmetro de rede); este valor é 0,292 nm, como citado na declaração do problema. Portanto, o número
da unidade de células encontradas em um raio de dimensão crítica é apenas

4 π r 3
*
3
# Células unitárias / partícula =
3
uma

4 (Π) (1,35 nm)
3
= 3 = 414 células unitárias
(0,292 nm)3

Na medida em que 2 átomos estão associados com cada célula unitária BCC, o número total de átomos por núcleo crítico é apenas

(414 células unitárias / núcleo crítico) (2 átomos / célula unitária) = 828 átomos / núcleo crítico

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por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10.5 (a) Suponha para a solidificação de ferro (Problema 10.4) que a nucleação é homogênea, ea
6​
número de núcleos estáveis ​é de 10
núcleos por metro cúbico. Calcular o raio crítico e o número de núcleos estáveis
que existem nos seguintes graus de sobrearrefecimento: 200 K e 300 K.
(B) O que é significativo sobre as magnitudes destes raios crítica eo número de núcleos estáveis?

Solução

(A) Para esta parte do problema que são convidados a calcular o raio crítico para a solidificação de ferro
6 por núcleos
(Por Problema 10.4), para 200 K e 300 K graus de super­ref rigeração, e assumindo que o existem 10
metros cubos de nucleação homogênea. Para calcular o raio crítico, podemos substituir o T m ­ T termo em
Equação 10,6 por o grau de super­ref rigeração (denotado como Δ t ) citados no problema.
Para 200 K supercooling,

* = ­ 2γ Tm 1
r200 Δ H Δ T
f

= ­ (2)( 0,204 J / m2) (1538 + 273 K) 1


­1,85 × 10 9 J / m3 200 K

= 2,00 × 10­9 m = 2,00 nm

E, para 300 K supercooling,

* = ­ (2)( 0,204 J / m2) (1538 + 273 K) 1


r300 ­1,85 × 10 9 J / m3 300 K

= 1,33 × 10­9 m = 1,33 nm

De modo a calcular o número de núcleos estáveis ​ que existem a 200 K e 300 K graus de super­ref rigeração, que

é necessário utilizar Equação 10,8. No entanto, é preciso primeiro determinar o valor de K
1 na Equação 10.8, que por sua vez
exige que nós calculamos Δ G * à temperatura de nucleação homogênea usando a Equação 10,7; isso foi feito em
­18 J. Agora para o cálculo de K
Problema de 10,4, e obteve­se um valor de Δ L * = 1,57 × 10 1, Utilizando o valor de n *
3):
para a temperatura de nucleação homogénea(106 núcleos / m

n *
K1 = Δ L *
exp ­
kT

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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= 106 núcleos / m3
1,57 × 10­18 J
exp ­
( 1,38 × 10­23 J / K atom­) (1538 ° C ­ 295 ° C)

= 5,62 × 1045 núcleos / m
3

Agora, para 200 K supercooling, primeiro é necessário recalcular o valor Δ G * de usar a Equação 10.7, onde, mais uma vez,
o o t m ­ T termo é substituído pelo número de graus de super­ref rigeração, denotado como Δ T , que neste caso é de 200 K.

Assim

Δ G* = 16π γ 3Tm2 1


200 3Δ H2f (Δ t )2

= (16) (π)( 0,204 J / m2) 3 (1538 + 273 K)2 1


(3)( ­1,85 × 10 9 J / m3) 2 (200 K)2

= 3,41 × 10­18 J

E, a partir da Equação de 10,8, o valor de n * é

Δ G*
* = K exp ­
n200 200
1 kT
= ( 5,62 × 1045núcleos / m
3) exp ­ 3,41 × 10­18 J
­23
(1,38 × 10 J / K atom­) (1538 K ­ 200 K)

= 3,5 x 10­35núcleos estáveis

Agora, para 300 K sobrearrefecimento o valor de Δ L * é igual

Δ G* = (16) (π)(0,204 J / m2) 3 (1538 + 273 K)2 1


300 (3)( ­1,85 × 109 J / m3)2 (300 K)2

= 1,51 × 10­18 J

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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a partir do qual se calcular o número de núcleos estáveis ​
a 300 K de super­ref rigeração como

Δ G*
* = K exp ­
n300 300
1 kT

1,51 × 10­18 J
n * =( 5,62 × 1045núcleos / m
3) exp ­
(1,38 × 10­23J / K atom­) (1538 K ­ 300 K)

= 2,32 × 107 núcleos estáveis

(B) Em relação ao raio crítico, r * 300 K para super­ref rigeração é ligeiramente menor do que para 200 K (1,33 nm versus
2,00 nm). [Problema A partir de 10,4, o valor de r * à temperatura de nucleação homogénea (295 K) foi de 1,35 nm.]
Mais importante, no entanto, são os valores de n * a estes dois graus de super­ref rigeração, que são dramaticamente
diferentes­3,5 × 10­35núcleos estáveis ​
​ 7 núcleos estáveis ​
a Δ T = 200 K, contra 2,32 × 10 a Δ T = 300 K!

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10.6 Para alguns de transformação tendo cinética que obedecem a equação de Avrami (Equação 10.17), o
parâmetro n é conhecida por ter um valor de 1,7. Se, depois de 100 s, a reacção é de 50% completa, o tempo (tempo total) vai
é necessário a transformação para ir a 99% de conclusão?

Solução

Este problema exige­nos para calcular o comprimento de tempo necessário para uma reacção de ir para 99% de conclusão. Isto
primeiro torna­se necessário resolver para o parâmetro K na Equação 10,17. A fim de fazer isso, é melhor a manipular
equação tal que k é a variável dependente. Nós primeiro reorganizar Equação 10,17 como

exp(­ kt n) = 1 ­ y

e em seguida, tomar logaritmos naturais de ambos os lados:

­ kt n = Ln (1 ­ y )

Agora resolvendo para k dá

ln (1 ­ y )
k = ­
tn

E, a partir da formulação do problema, para y = 0,50 quando t = 100 s, e dado que n = 1,7, o valor de k é igual

ln (1­0,5)
k = ­ = 2,76 × 10 ­4
100 (s)1.7

Agora queremos manipular Equação 10.17 tal que t é a variável dependente. A equação acima pode ser
escrita na forma:

ln (1 ­ y )
t n = ­
k

E resolver esta expressão para t leva a

ln (1 ­ y ) 1 / n
t = ­
k

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permitido

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Agora, usando esta equação e o valor de k determinado acima, o tempo para 99% de transformação é igual a conclusão
para

1 / 1.7
ln (1­0,99)
t = ­ = 305 s
2,76 × 10­4
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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permitido

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10,7 calcular a taxa de alguma reacção que segue a cinética Avrami, assumindo que as constantes n e k
têm valores de 3,0 e 7 × 10 ­3, Respectivamente, para o tempo expresso em segundos.

Solução

Este problema pede que calcular a taxa de alguma reação dados os valores de n e k na Equação 10.17.
Uma vez que a velocidade da reacção é definida pela Equação 10,18, primeiro é necessário determinar t
0,5, Ou o tempo necessário para
a reacção atingir a y = 0,5. Devemos, primeiramente, manipular Equação 10.17 tal que t é a variável dependente. Nós
primeiro reorganizar Equação 10,17 como

exp( ­ kt n) = 1 ­ y

e em seguida, tomar logaritmos naturais de ambos os lados:

­ kt n = Ln (1 ­ y )

que o meu ser reorganizados de modo a ler

ln (1 ­ y )
t n = ­
k

Agora, resolvendo para T a partir desta expressão conduz a
ln (1 ­ y ) 1 / n
t = ­
k

Para T
0,5esta equação toma a forma

ln (1­0,5) 1 / n
t 0,5 = ­
k

­3, Respectivamente), seguida
E, a incorporação de valores para n e k dado no enunciado do problema (3,0 e 7 × 10

1 / 3.0
ln (1­0,5)
t0,5= ­ = 4.63 s
7 × 10 ­3

Agora, a taxa é calculada usando a Equação 10.18 como

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 244

1 1
rate = = = 0,216 s ­1
t 0,5 4,63 s
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 245

10,8 Sabe­se que a cinética de recristalização para algumas ligas de obedecer à equação de Avrami e que o
valor de n no exponencial é 2.5. Se, a qualquer temperatura, a fracção é recristalizado a 0,40 após 200 min,
determinar a taxa de recristalização a esta temperatura.

Solução

Este problema dá­nos o valor de y (0,40), em algum momento t (200 min), e também o valor de n (2.5) para o
a recristalização de uma liga a alguma temperatura, e, em seguida, pede que determina a taxa de recristalização neste
mesma temperatura. É primeiro necessário calcular o valor de k . Nós primeiro reorganizar Equação 10,17 como

exp (­ kt n) = 1 ­ y

e em seguida, tomar logaritmos naturais de ambos os lados:

­ kt n = Ln (1 ­ y )

Agora resolvendo para k dá

ln (1 ­ y )
k = ­
tn

que, usando os valores citados acima para Y , n , e t rendimentos

ln (1­0,40)
k = ­ = 9,0 x 10 ­7
(200 min) 2.5

Neste momento queremos calcular t
0,5, O valor de t para y = 0,5, o que significa que é necessário para estabelecer uma forma
Equação de 10,17 em que T é a variável dependente. A partir de uma das equações acima

ln (1 ­ y )
t n = ­
k

E resolver esta expressão para t leva a

ln (1 ­ y ) 1 / n
t = ­
k

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 246

Para T
0,5, Esta equação toma a forma

ln (1­0,5) 1 / n
t 0,5 = ­
k

e incorporação do valor de K acima determinado, assim como o valor de n , referido na definição do problema (2,5),
em seguida, t
0,5 é igual a

1 / 2.5
ln (1­0,5)
t 0,5= ­ = 226,3 min
9,0 × 10 ­7

Portanto, a partir da Equação 10.18, a taxa é de apenas

1 1
rate = = = 4,42 × 10 ­3 (Min)­1
t 0,5 226,3 min

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 247

10.9 A cinética da transformação de austenite para perlita obedecer a relação Avrami. Utilizando o
dados em tempo transformado fracção dadas aqui, determinar o tempo total necessário para 95% de austenite para transformar
a perlita:

Fração Transformado Tempo ( s )
0,2 12,6
0,8 28,2

Solução

A primeira coisa necessária é a criação de duas expressões da forma da Equação 10.17, e, em seguida, para resolver
simultaneamente para os valores de n e k . A fim de acelerar este processo, vamos reorganizar e fazer alguma algébrica
manipulação da Equação 10,17. Em primeiro lugar, nós reorganizar como se segue:

()
1 ­ y = exp ­ kt n

Agora tomando logaritmos naturais
ln (1 ­ y ) = ­ kt n

Ou

­ln (1 ­ y ) = kt n

que também pode ser expressa como

1  = ktn
ln
1 ­ y

Agora tomando logaritmos naturais mais uma vez, leva a

1  = ln k + n ln t
ln ln
1 ­ y

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 248

que é a forma da equação que agora irá utilizar. Usando valores citados na declaração do problema, os dois
equações são assim

1
ln ln Ln = k + n ln (12,6 s)
1­0,2

1
ln ln Ln = k + n ln (28,2 s)
1­0,8

­4.
Resolvendo essas duas expressões simultaneamente para n e k rendimentos n = 2.453 e k = 4,46 × 10
Agora torna­se necessário resolver para o valor de t na qual y = 0,95. Uma das equações acima­viz

­ln (1 ­ y ) = kt n

pode ser reescrita como

ln (1 ­ y )
t n = ­
k

E resolvendo para t leva a

ln (1 ­ y ) 1 / n
t = ­
k

Agora incorporando esta expressão para valores n e k determinado acima, o tempo necessário para 95% de austenite
transformação é igual
1 / 2.453
ln (1­0,95)
t = ­ = 35,7 s
4,64 × 10 ­4
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 249

10,10 A fracção de dados em tempo recristalizado para a recristalização a 600 ° C de um deformado previamente
aço estão tabelados aqui. Partindo do princípio de que a cinética de obedecer a este processo a relação Avrami, determinar o
fracção recristalizado depois de um tempo total de 22,8 min.

Fração Tempo ( min )
Recristalizada
0.20 13,1
0,70 29,1

Solução

A primeira coisa necessária é a criação de duas expressões da forma da Equação 10.17, e, em seguida, para resolver
simultaneamente para os valores de n e k . A fim de acelerar este processo, vamos reorganizar e fazer alguma algébrica
manipulação da Equação 10,17. Em primeiro lugar, nós reorganizar como se segue:

()
1 ­ y = exp ­ kt n

Agora tomando logaritmos naturais

ln (1 ­ y ) = ­ kt n

Ou

­ln (1 ­ y ) = kt n

que também pode ser expressa como

1  = ktn
ln
1 ­ y

Agora tomando logaritmos naturais mais uma vez, leva a

1  = ln k + n ln t
ln ln
1 ­ y

que é a forma da equação que agora irá utilizar. As duas equações são assim

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 250

1
ln ln Ln = k + n ln (13,1 min)
1­0,20
1
ln ln Ln = k + n ln (29,1 min)
1­0,70

­4.
Resolvendo essas duas expressões simultaneamente para n e k rendimentos n = 2.112 e k = 9,75 × 10
Agora torna­se necessário resolver para y quando t = 22,8 min. Aplicação da equação conduz a 10,17

()
y = 1 ­ exp ­ kt n

[ ]
= 1 ­ exp ­ ( 9,75 × 10 ­4)( 22,8 min) 2.112 = 0,51

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 251

10.11 (a) A partir das curvas mostradas na Figura 10,11 e 10,18 Usando a equação, determinar a taxa de
recristalização para o cobre puro nas várias temperaturas.
­1), E determinar a activação
(B) Faça um gráfico de ln (taxa) versus o inverso da temperatura (em K
energia para este processo de recristalização. (Veja a Seção 5.5.)
(C) Por extrapolação, estimar o período de tempo necessário para que 50% a recristalização à temperatura ambiente,
20 ° C (293 K).

Solução

Este problema nos pede para considerar a percentagem recristalizado contra logaritmo de curvas de tempo para o cobre
mostrado na Figura 10.11.
(A) As taxas nas diferentes temperaturas são determinados através da equação 10.18, cujas taxas são tabulados
abaixo:

Temperatura (° C) Rate (min)­1

135 0,105
119 4,4 × 10­2
113 2,9 × 10­2
102 1,25 × 10­2
88 4,2 x 10­3
43 3,8 × 10­5

(B) Estes dados são representados abaixo.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 252

A energia de activação, Q , está relacionada com o declive da linha que passa pelos pontos de dados quanto

Q = ­Slope ( R )

onde R é a constante dos gases. O declive desta linha é igual

Taxa Δ ln taxa de ln
­ Taxa de ln
Slope = = 1 2
Δ 1 1 ­ 1
T T1 T2

Tomemos 1 / T1 = 0,0025 K­1 e 1 / t 2 = 0,0031 K­1; os valores da taxa de ln correspondentes são ln taxa


1 = ­2,6 E ln
taxa2 = ­9,4. Assim, utilizando estes valores, a inclinação é igual a

­2.6 ­ (­9,4)
Slope = = ­1,133 X 10 4 K
0,0025 K­1 ­ 0,0031 K ­1

E, finalmente, a energia de activação é

Q = ­ (declive) ( R ) = ­(­1,133 X 104 K­1) (8,31 J / mol K)

= 94.150 J / mol

­3 K­1. A extrapolação dos dados do
(C) À temperatura ambiente (20 ° C), 1 / T = 1 / (20 + 273 K) = 3,41 x 10
complô para este 1 / T dá valor

ln (taxa) ≅ ­12,8

o que leva a

exp ≅ taxa (­12,8) = 2,76 × 10­6 (Min)­1
Mas desde
1
rate =
t0,5

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 253

1 1
t0,5 = =
taxa 2,76 × 10­6 (Min)­1

= 3,62 × 10 5 min = 250 dias

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 254
10,12 Determinar valores para as constantes n e k Equação (10,17) para a recristalização de cobre
(Figura 10.11) a 102 ° C.

Solução

Neste problema, somos solicitados a determinar, a partir da Figura 10.11, os valores das constantes n e k (Equação
10,17) para a recristalização de cobre a 102 ° C. Uma maneira de resolver este problema é tomar dois valores de por cento
recristalização (que é apenas 100 y , Equação 10.17) e os seus valores de tempo correspondentes, em seguida, configurar dois
equações simultâneas, a partir da qual n e k pode ser determinada. A fim de acelerar este processo, vamos reorganizar
e fazer alguma manipulação algébrica da Equação 10.17. Em primeiro lugar, nós reorganizar como se segue:

()
1 ­ y = exp ­ kt n

Agora tomando logaritmos naturais

ln (1 ­ y ) = ­ kt n

Ou

­ln (1 ­ y ) = kt n

que também pode ser expressa como

1  = ktn
ln
1 ­ y

Agora tomando logaritmos naturais mais uma vez, leva a

1  = ln k + n ln t
ln ln
1 ­ y

que é a forma da equação que agora irá utilizar. A partir da curva de 102 ° C da Figura 10.11, vamos arbitrariamente
escolher dois valores percentuais recristalizado, 20% e 80% (isto é, y
1 = 0,20 e y 2 = 0,80). O seu tempo correspondente
Os valores são t
1 = 50 min e t 2 = 100 min (perceber que o eixo do tempo é em escala logarítmica). Assim, nossos dois
equações simultâneas tornam­se

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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1  = ln k + n ln (50)
ln ln
1­0,2

1  = ln k + n ln (100)
ln ln
1­0,8

­6.
a partir do qual se obter os valores de n = 2.85 e k = 3,21 x 10
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

Página 256

Metastable Versus Equilibrium Unidos

10.13 Em termos de tratamento térmico eo desenvolvimento de microestrutura, o que são duas grandes limitações de
o diagrama de fases de carboneto de ferro de ferro?

Solução

Duas limitações do diagrama de fases de carboneto de ferro de ferro são:
(1) A martensite não equilíbrio não apareça no diagrama; e
(2) O diagrama fornece nenhuma indicação quanto às relações de tempo e temperatura para a formação de
perlita, bainita e spheroidite, todos os quais são compostos por ferrite e equilíbrio fases cementita.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.14 (a) Descreva sucintamente os fenómenos de sobreaquecimento e sobrearrefecimento.
(B) Por que esses fenômenos ocorrem?

Solução

(A) de sobreaquecimento e sobrearrefecimento correspondem, respectivamente, para o aquecimento ou arrefecimento acima ou abaixo de uma fase
temperatura de transição sem a ocorrência da transformação.
(B) Estes fenómenos ocorrem devido à direita na temperatura de transição de fase, a força motriz não é
suficiente para fazer com que a transformação ocorra. A força motriz é reforçada durante a sobreaquecimento ou supercooling.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Diagramas de transformação isotérmica

10.15 Suponha­se que um aço de composição eutectóide é arrefecida até 550 ° C (1020 ° F) a partir de 760 ° C (1400 ° F) em
menos do que 0,5 s e mantida a esta temperatura.
(A) Quanto tempo levará para que a austenita­to­perlita reação para ir a 50% de conclusão? Para 100%
conclusão?
(B) estimar a dureza da liga que transformou completamente a perlita.

Solução

Somos chamados a considerar a transformação isotérmica de uma liga de ferro­carbono de eutetóide
composição.
(A) A partir da Figura 10.22, uma linha horizontal a 550 ° C intersecta as curvas de 50% e de conclusão da reacção a
cerca de 2,5 e 6 segundos, respectivamente; estes são os tempos pediu na declaração do problema.
(B) A perlita formada será perlita fina. A partir da Figura 10,30 um , a dureza de uma liga de composição
0,76% em peso de C que consiste em perlita fina é de cerca de 265 HB (27 HRC).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10,16 Resumidamente citar as diferenças entre perlita, bainita, e relativo spheroidite a microestrutura e
propriedades mecânicas.

Solução

As microestruturas de perlita, bainita e spheroidite todos consistem em fases de ferrite e α­cementita. Para
perlita, as duas fases existir como camadas que alternam uns com os outros. Bainite consiste de muito fino e paralelo
partículas em forma de agulha de cementite que estão rodeados de uma matriz de ferrite­α. Para spheroidite, a matriz é de ferrite,
e a fase de cementite está na forma de partículas de forma esférica.
Bainite é mais duro e mais forte do que perlite, o que, por sua vez, é mais duro e mais forte do que spheroidite.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10.17 O que é a força motriz para a formação de spheroidite?

Solução

A força motriz para a formação de spheroidite é a redução líquida de ferrite­cementite limite de fase
área.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10.18 Usando o diagrama de transformação isotérmica para uma liga de ferro­carbono de composição eutetóide
(Figura 10,22), especificar a natureza da microestrutura final (em termos de microcomponentes e presentes
percentagens aproximadas de cada) de uma pequena amostra que tenha sido submetido ao seguinte tempo­temperatura
tratamentos. Em cada caso assumir que a amostra começa a 760 ° C (1400 ° F) e que foi mantida a esta
temperatura o tempo suficiente para ter conseguido uma estrutura austenítica completa e homogênea.
4 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.
(A) arrefecer rapidamente até 700 ° C (1290 ° F), segure por 10

Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

4 s, aproximadamente 50% da amostra transformou a
Após arrefecimento e manutenção a 700 ° C durante 10
perlita grosseira. Após arrefecimento até à temperatura ambiente, os restantes 50% se transforma em martensite. Assim, a final
microestrutura consiste em cerca de 50% de perlite grosseiros e 50% de martensite.

(B) Reaquecimento o espécime em parte (a) a 700 ° C (1290 ° F) durante 20 horas.

Solução

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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O aquecimento a 700 ° C durante 20 horas o espécime em parte (a) irá transformar a perlita grosseira e martensite para
spheroidite.

(C) arrefecer rapidamente a 600 ° C (1110 ° F), pressionado por 4 s, arrefecer rapidamente a 450 ° C (840 ° F), segure por 10 s, em seguida,
matar
à temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Após arrefecimento até à e segurando a 600 ° C durante 4 s, aproximadamente 50% da amostra transformou a
perlita (médio). Durante o arrefecimento rápido até 450 ° C não há transformações ocorrem. A 450 ° C que iniciar a cronometragem novamente no
tempo zero; mantendo a 450 ° C durante 10 s, aproximadamente 50 por cento do que não reagiu remanescente (50% ou 25% de
a amostra original) irá transformar a bainita. E após arrefecimento até à temperatura ambiente, os restantes 25% do
amostra original transforma em martensite. Portanto, a microestrutura final consiste de cerca de 50% de perlite
(Médio), 25% de bainite, e 25% de martensite.

(D) arrefecer rapidamente até 400 ° C (750 ° F), mantido durante 2 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.
Após arrefecimento até à e segurando a 400 ° C durante 2 s, de não começar a transformação de linhas que se cruzam, e
por conseguinte, o espécime é de 100% de austenite. Ao arrefecer­se rapidamente até à temperatura ambiente, todos os espécime
transforma em martensite, de tal modo que a microestrutura final é de 100% de martensite.

(E) arrefecer rapidamente até 400 ° C (750 ° F), mantido durante 20 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Após arrefecimento e manutenção a 400 ° C durante 20 s, aproximadamente 40% da amostra transformou a
bainite. Após arrefecimento até à temperatura ambiente, os restantes 60% se transforma em martensite. Assim, a final
microestrutura consiste em cerca de 40% de bainita e martensita 60%.

(F) arrefecer rapidamente até 400 ° C (750 ° F), mantido durante 200 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução
Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Após arrefecimento e manutenção a 400 ° C durante 200 s, a amostra inteira foi transformado para bainita. Portanto,
durante o arrefecimento até à temperatura ambiente não ocorrerá transformações adicionais. Assim, a microestrutura final
é composto por 100% de bainite.

(G) arrefecer rapidamente a 575 ° C (1065 ° F), segure por 20 s, arrefecer rapidamente a 350 ° C (660 ° F), mantenha por 100 s, em seguida,
temperar à temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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Após arrefecimento e manutenção a 575 ° C durante 20 s, toda a amostra transformou a perlite fina.
Portanto, durante o segundo tratamento térmico a 350 ° C não ocorrerá transformações adicionais. Assim, a final
microestrutura consiste em 100% de multa perlita.

(H) arrefecer rapidamente a 250 ° C (480 ° F), mantido durante 100 s, em seguida, temperar à temperatura ambiente em água.
Reaquecimento para
315 ° C (600 ° F) durante 1 h e arrefecer lentamente até à temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.22 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

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Após arrefecimento e manutenção a 250 ° C durante 100 s, não há transformações terá ocorrido­Neste ponto, o
espécime inteira ainda é austenita. Ao arrefecer­se rapidamente até à temperatura ambiente em água, o espécime completamente
transformar em martensite. O segundo tratamento pelo calor (a 315 ° C durante 1 h) ­não mostrado na trama acima vontade
transformar o material a martensite temperada. Portanto, a microestrutura final é de 100% de martensite temperada.

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10,19 Faça uma cópia do diagrama de transformação isotérmica para uma liga de ferro­carbono de eutetóide
composição (Figura 10,22) e, em seguida, esboçar e caminhos etiqueta de tempo e temperatura neste diagrama para produzir o
microestruturas seguinte:
(A) 100% bem perlita
(B) 100% de martensite temperada
(C) 50% de perlite grosseira, 25% de bainite, e 25% de martensite

Solução

Abaixo é mostrado o diagrama de transformação isotérmica para uma liga de ferro­carbono eutetóide, com tempo­
caminhos de temperatura que renderão (a) 100% bem perlita; (B) 100% martensita temperado; e (c) 50% grosseira
perlite, 25% de bainite, e 25% de martensite.
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10.20 Usando o diagrama de transformação isotérmica para uma liga de aço C de 0,45% em peso (Figura 10.39),
determinar a microestrutura final (em termos de apenas os microcomponentes presentes) de uma pequena amostra que tenha sido
submetida aos seguintes tratamentos de tempo e temperatura. Em cada caso assumir que a amostra começa a 845 ° C
(1550 ° F), e que foi mantida a esta temperatura o tempo suficiente para ter conseguido uma completa e homogénea
estrutura austenítica.
3 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.
(A ) arrefecer rapidamente a 250 ° C (480 ° F), segure por 10

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Enquanto se arrefecia rapidamente a 250 ° C cerca de 80% da amostra se transforma em martensite; durante os 1.000 s
tratamento isotérmico a 250 ° C ocorrem transformações não adicionais. Durante o arrefecimento final até à temperatura ambiente,
a austenita não transformada também transforma em martensite. Portanto, a microestrutura final consiste de 100%
martensite.

(B ) arrefecer rapidamente a 700 ° C (1290 ° F), mantido durante 30 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 700 ° C durante 30 s, uma porção de amostra transformou a proeutectoid
de ferrite. Durante o arrefecimento até à temperatura ambiente, o restante da amostra transforma em martensite. Assim, a final
microestrutura consiste ferrite proeutectoid e martensita.

(C) arrefecer rapidamente a 400 ° C (750 ° F), mantido durante 500 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 400 ° C durante 500 s, todos os espécimes foi transformado para bainita. Assim, o
microestrutura final consiste de 100% de bainite.

5s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.
(D ) arrefecer rapidamente a 700 ° C (1290 ° F), manter a esta temperatura durante 10

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e mantendo a 700 ° C, a amostra primeiro transforma a proeutectoid ferrite e grosseiros
5 S resulta numa transformação posterior em spheroidite. Assim, o
perlita. Continua tratamento de calor a 700 ° C durante 10
microestrutura final consiste de 100% spheroidite.
(E) arrefecer rapidamente a 650 ° C (1200 ° F), manter a esta temperatura durante 3 s, arrefecer rapidamente a 400 ° C (750 ° F), mantenha
durante 10 s, em seguida, temperar à temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 650 ° C durante 3 s, alguns dos primeiros transformadores de amostra para proeutectoid
ferrita e, em seguida, a perlita (médio). Durante a segunda fase do tratamento térmico a 400 ° C, algumas (mas não todas) de
a austenite se transforma em que não reagiu remanescente bainita. Como resultado da têmpera final, todos os restantes
transformações austenite em martensite. Portanto, a microestrutura final consiste de ferrita, perlita (médio), bainita,
e martensita.

(F) arrefecer rapidamente a 450 ° C (840 ° F), mantido durante 10 s, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 450 ° C durante 10 s, uma parte dos primeiros transformadores de amostra para bainita.
Durante a têmpera até à temperatura ambiente, o restante da amostra transforma em martensite. Assim, a final
microestrutura consiste de bainita e martensita.

(G) arrefecer rapidamente a 625 ° C (1155 ° F), pressionado por 1 s, então saciar a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 625 ° C durante 1 s, uma parte dos primeiros transformadores de amostra para proeutectoid
ferrita e perlita. Durante a têmpera até à temperatura ambiente, o restante da amostra para transforma
martensite. Portanto, a microestrutura final consiste de ferrita, perlita, e martensita.

(H) arrefecer rapidamente a 625 ° C (1155 ° F), manter a esta temperatura durante 10 s, arrefecer rapidamente a 400 ° C (750 ° F),
mantenha
a esta temperatura durante 5 segundos, em seguida extinguir a temperatura ambiente.

Solução

Abaixo está Figura 10.39 sobre a qual se sobrepõe o tratamento térmico acima.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Após arrefecimento até à e segurando a 625 ° C durante 10 s, todos os espécimes para transformadores de ferrite e proeutectoid
perlita. Durante a segunda parte do tratamento térmico a 400 ° C sem transformação adicional ocorrerá. Assim, o
microestrutura final é constituída por ferrite e perlite.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.21 Para partes (a), (c), (d), (f) e (h) do Problema 10.20, determinar as percentagens aproximadas do
microcomponentes que formam.

Solução

(A) A partir de 10.20 Problema (a) a microestrutura consiste em 100% de martensite.
(C) A partir de 10.20 Problema (c) a microestrutura consiste em 100% de bainite.
(D) A partir de Problema 10,20 (d) a microestrutura consiste em 100% spheroidite.
(F) A figura 10.39 sobre o qual o tratamento térmico do Problema 10,20 (f) foi construída é mostrada abaixo.

A partir deste diagrama, para o tratamento térmico isotérmico a 450 ° C, a linha horizontal construído a esta temperatura
e que termina no ponto 10 s abrange aproximadamente 70% da distância entre o início da reacção e bainita
curvas de conclusão da reacção. Portanto, a microestrutura final é constituído por cerca de 70% bainita e martensita 30%
(As formas de martensite enquanto arrefecimento até à temperatura ambiente após 10 s a 450 ° C).

(H) Figura 10.39 sobre o qual o tratamento térmico do Problema 10,20 (h) foi construída é mostrada abaixo.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Depois de manter durante 10 s a 625 ° C, a amostra transformou completamente a proeutectoid perlita ferrite e multa;
Nenhuma outra reacção irá ocorrer a 400 ° C. Portanto, podemos calcular as frações em massa usando a alavanca apropriado
expressões de regra, as equações 9.20 e 9.21, como segue:

C' ­ 0,022 0,45­,022


Wp = 0 = = 0,58 ou 58%
0.74 0.74

0.76 ­ C 0' 0,76­,45


Wα ' = = = 0,42 ou 42%
0.74 0.74

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10,22 Faça uma cópia do diagrama de transformação isotérmica para uma liga de ferro­carbono C 0,45% em peso (Figura
10,39), e, em seguida, esboçar e rotular neste diagrama os caminhos de tempo e temperatura para produzir o seguinte
microestruturas:
(A) 42% de ferrite proeutectoid e 58% perlita grosseira
(B) 50% de perlite fina e 50% de bainite
(C) de 100% de martensite
(D) 50% de martensite e austenite 50%

Solução

Abaixo é mostrado um diagrama de transformação isotérmica para uma liga de ferro­carbono C 0,45% em peso, com tempo­
caminhos de temperatura que irá produzir (a) 42% de ferrite proeutectoid e 58% perlita grosseiros; (B) 50% fina e perlita
50% bainita; (C) de 100% de martensite; e (d) 50% de martensite e austenite 50%.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Diagramas de transformação de resfriamento contínuo

10,23 Nome dos produtos microestruturais de ligas de ferro­carbono eutetóide (0,76% em peso C) espécimes que são
primeiro completamente transformada em austenite, em seguida, arrefecida até à temperatura ambiente com as seguintes taxas:
(A) 200 ° C / s,
(B) 100 ° C / s, e
(C) 20 ° C / s.

Solução

Somos chamados para nomear os produtos microestruturais que se formam para espécimes de uma liga de ferro­carbono de
composição eutectóide que são continuamente arrefecida até à temperatura ambiente a uma variedade de taxas. Figura 10.27 é usado em
essas determinações.
(A) a uma taxa de 200 ° C / s, apenas formas de martensite.
(B) A uma taxa de 100 ° C / s, tanto na forma de martensite e perlite.
(C) A uma taxa de 20 ° C / s, apenas formas perlite fina.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.24 Figura 10.40 mostra o diagrama de transformação resfriamento contínuo para um 1,13% em peso C ferro­carbono
liga. Faça uma cópia dessa figura e, em seguida, esboçar e rotular as curvas de resfriamento contínuo para produzir o seguinte
microestruturas:
(A) Belas perlita e cementita proeutectoid
(B) Martensite
(C) Martensite e cementite proeutectoid
(D) perlita grosseira e cementite proeutectoid
(E) Martensite, perlita fina, e cementite proeutectoid

Solução

Abaixo é apresentado um diagrama de transformação arrefecimento contínuo para uma liga de ferro­carbono C 1.13% em peso, com
caminhos resfriamento contínuo que irá produzir (a) perlita fina e cementite proeutectoid; (B) martensita; (C)
martensite e cementite proeutectoid; (D) perlita grosseira e cementite proeutectoid; e (e) martensite, multa
perlita e cementita proeutectoid.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.25 Cite duas diferenças importantes entre os diagramas de transformação de resfriamento contínuo de planície
aços carbono e liga.

Solução

Duas diferenças importantes entre os diagramas de transformação de resfriamento contínuo de carbono simples e liga
aços são: (1) para um aço de liga, um nariz bainite estará presente, que nariz vai estar ausente por ligas de carbono comum;
e (2) os narizes perlita­proeutectoid de ligas de aço de carbono simples são posicionados em tempos mais curtos do que para a liga de
aços.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10,26 brevemente explicar porque não há nenhuma região transformação bainite no resfriamento contínuo
diagrama de transformação para uma liga de ferro­carbono de composição eutetóide.

Solução

Não há nenhuma região de transformação bainítica no diagrama contínua transformação de arrefecimento para um ferro­
liga de carbono de composição eutetóide (Figura 10.25), porque no momento em que a curva de resfriamento passasse no bainite
região, a totalidade da amostra de liga irá ter transformado a perlita.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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permitido

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10,27 Nome dos produtos microestruturais de espécimes de aço 4340 de liga que são completamente primeiro
transformada em austenite, em seguida, arrefecida até à temperatura ambiente com as seguintes taxas:
(A ) 10 ° C / s,
(B ) de 1 ° C / s,
(C) 0,1 ° C / s, e
(D ) de 0,01 ° C / s.

Solução

Este problema pede para os produtos microestruturais que se formam quando espécimes de um aço 4340 são
continuamente arrefecida até à temperatura ambiente em várias taxas. Figura 10.28 é usado para estas determinações.
(A) a uma velocidade de arrefecimento de 10 ° C / s, apenas formas de martensite.
(B) a uma taxa de arrefecimento de 1 ° C / s, ambos martensita e forma bainita.
(C) a uma taxa de arrefecimento de 0,1 ° C / s, de martensite, proeutectoid ferrite, bainite e forma.
(D) a uma velocidade de arrefecimento de 0,01 ° C / s, de martensite, ferrite proeutectoid, perlite, e formar bainita.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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10,28 Resumidamente descrever o arrefecimento contínuo procedimento mais simples tratamento térmico que seria usado em
a conversão de um aço 4340 de uma microestrutura para outro.
(A) (+ Martensita bainita) a (ferrite + perlite)
(B) (+ Martensita bainita) para spheroidite
(C) (+ Martensita bainita) para (+ martensite de ferrite bainite +)

Solução

Este problema pede que descrevemos brevemente o processo de tratamento de calor mais simples resfriamento contínuo que
seria utilizada na conversão de um aço 4340 de uma microestrutura para outro. As soluções para este problema requerem o
utilizar da Figura 10,28.
(A) Para a conversão de (+ bainita martensita) a (ferrite + perlite), é necessário aquecer acima de cerca de
720 ° C, permitir austenitização completa, em seguida, esfriar a temperatura ambiente em um ritmo mais lento do que 0,006 ° C / s.
(B) Para converter de (+ bainita martensita) para spheroidite a liga tem de ser aquecida a cerca de 700 ° C durante
algumas horas.
(C) Para a conversão de (+ bainita martensita) a (martensita + + bainita de ferrite) que é necessário calor
acima de cerca de 720 ° C, permitir austenitização completa, em seguida, esfriar a temperatura ambiente a uma taxa entre 0,3 ° C / s e
0,02 ° C / s.
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estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
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permitido

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10,29 Com base nas considerações de difusão, explique por que fino formas perlita para o arrefecimento moderado de
austenite através da temperatura eutetóide, enquanto perlita grosseira é o produto para o arrefecimento relativamente lento
taxas.

Solução

Para resfriamento moderadamente rápido, o tempo permitido para a difusão de carbono não é tão grande quanto para o resfriamento mais lento
taxas. Por isso, a distância de difusão é camadas de forma ferrita e cementita mais curtos e mais finos (isto é, perlita fina
formas).

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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Página 287
Comportamento Mecânico de ligas de ferro­carbono
Temperado Martensite

10.30 Explique brevemente por perlita fina é mais duro e mais forte do que perlita grosseira, que por sua vez é mais difícil
e mais forte do que spheroidite.

Solução

A dureza e resistência das ligas de ferro­carbono que têm microestruturas que consistem em ferrite e α­
fases cementita dependem da área de fronteira entre as duas fases. O maior nesta área, mais difícil e
mais forte da liga na medida em que (1) estes limites impedir o movimento de deslocações, e (2) a fase de cementite
restringe a deformação da fase de ferrite em regiões adjacentes às fronteiras de fase. Belas perlita é mais difícil e
mais forte do que perlita grosseira porque as camadas alternadas de ferrite­cementita são mais finas para fino, e, por conseguinte, há
é mais área limite de fase. A área limite de fase entre as partículas de cementita esfera­e como a ferrite
matriz é menor do que no spheroidite para a microestrutura em camadas alternadas encontrado em perlita grosseira.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.31 Cite duas razões pelas quais martensite é tão duro e quebradiço.

Solução

Duas razões pelas quais martensite é tão dura e frágil são: (1) há relativamente poucos sistemas de escorregamento operáveis
para a estrutura de corpo centrado cristal tetragonal, e (2) praticamente todo o carbono está em solução sólida, que
produz um efeito de endurecimento sólido­solução.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.32 Ranking as seguintes ligas de ferro­carbono e microestruturas associadas do mais alto ao mais
menor resistência à tracção:
(A) 0,25% em peso de C com spheroidite,
(B) 0,25% em peso de C com perlita grosseira,
(C) 0,60% em peso C com perlita fina, e
(D) 0,60% em peso C com perlita grosseira.
Justificar este ranking.

Solução

Este problema nos pede para classificar quatro ligas de ferro­carbono de composição especificada e microestrutura
de acordo com a dureza. Esta classificação é como se segue:

0,60% em peso de C, perlita fina
0,60% em peso de C, perlita grosseira
0,25% em peso de C, perlita grosseira
0,25% em peso de C, spheroidite

O 0,25% em peso de C, perlita grosseiro é mais forte do que a de 0,25% em peso de C, desde spheroidite perlita grosseira é
mais forte do que spheroidite; a composição das ligas é a mesma. A 0,60% em peso de C, perlita grossa é mais forte
do que a de 0,25% em peso de C, perlita grosseira, uma vez que o aumento do teor de carbono aumenta a resistência. Finalmente, a 0,60
% em peso de C, perlite fina é mais forte do que a de 0,60% em peso de C, perlita grosseira na medida em que a força de perlite fina é
maior do que perlita grossa por causa dos muitos mais fronteiras de fase ferrita­cementita em perlita fina.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.33 Resumidamente explicar por que a dureza da martensita revenida diminui com o tempo de têmpera (pelo
temperatura constante) e com o aumento da temperatura (em tempo de têmpera constante).

Solução

Esta questão pede uma explicação de por que a dureza da martensita revenida diminui com a
hora (a temperatura constante) e com o aumento da temperatura (em tempo de têmpera constante) a têmpera. O
dureza da martensita revenida depende da área limite de fase ferrita­cementita; uma vez que estes fase
fronteiras são obstáculos ao deslocamento de movimento, maior será a área mais difícil da liga. A microestrutura de
martensite temperada consiste em pequenas partículas esféricas como de cementite embutidos dentro de uma matriz de ferrite. Como o
tamanho das partículas de cementita aumenta, a área de fronteira de fase diminui, e a liga torna­se mais macio.
Portanto, com o aumento do tempo de têmpera, as partículas de cementita crescer, a área de fronteira de fase diminui, eo
dureza diminui. À medida que a temperatura de têmpera é aumentada, a taxa de crescimento das partículas também cementite
aumenta, e amolece os liga, mais uma vez, devido à diminuição na área limite de fase.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10,34 descrever resumidamente o procedimento mais simples tratamento térmico que seria utilizada na conversão de um 0,76% em peso
C aço a partir de uma microestrutura para o outro, como se segue:
(A) Spheroidite para martensita revenida
(B) martensite temperado para perlita
(C) Bainite em martensite
(D) Martensite a perlita
(E) Pearlite para martensita revenida
(F) martensite temperado para perlita
(G) Bainite para martensita revenida
(H) temperado martensite para spheroidite

Solução

Neste problema, somos solicitados a descrever o tratamento mais simples de calor que seria necessário para converter uma
aço eutetóide de uma microestrutura para outro. Figura 10.27 é usado para resolver as várias partes deste problema.
(A) Para a spheroidite martensite temperada, austenitize a uma temperatura de cerca de 760 ° C, desactivar a sala
temperatura a uma taxa superior a cerca de 140 ° C / s, em seguida, isotermicamente calor a uma temperatura entre 250 e 650 ° C.
(B) Para martensite temperada a perlita, austenitize a uma temperatura de cerca de 760 ° C, depois arrefece­se para a sala
temperatura a uma taxa inferior a cerca de 35 ° C / s.
(C) Para bainita em martensite, austenitize primeiro a uma temperatura de cerca de 760 ° C, em seguida extinguir a sala
temperatura a uma taxa superior a cerca de 140 ° C / s.
(D) Para a martensita perlita, austenitize primeiro a uma temperatura de cerca de 760 ° C, depois arrefece­se para a sala
temperatura a uma taxa inferior a cerca de 35 ° C / s.
(E) Para a perlita martensite temperada, austenitize primeiro a uma temperatura de cerca de 760 ° C, em seguida, rapidamente
temperar à temperatura ambiente a uma velocidade superior a cerca de 140 ° C / s, em seguida, isotermicamente tratamento térmico (têmpera) numa
temperatura entre 250 e 650 ° C.
(F) Para martensite temperada a perlita, austenitize primeiro a uma temperatura de cerca de 760 ° C, depois arrefece­se para a sala
temperatura a uma taxa inferior a cerca de 35 ° C / s.
(G) Para a bainita martensite temperada, austenitize primeiro a uma temperatura de cerca de 760 ° C, em seguida, rapidamente
temperar à temperatura ambiente a uma velocidade superior a cerca de 140 ° C / s, em seguida, isotermicamente tratamento térmico (têmpera) numa
temperatura entre 250 e 650 ° C.
(H) Para a martensite temperada spheroidite simplesmente aquece­se a cerca de 700 ° C durante aproximadamente 20 h.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.35 (a) Descreva sucintamente a diferença entre spheroidite microestrutural e martensite temperado.
(B) Explique por que martensite temperado é muito mais difícil e mais forte.

Solução

(A) Tanto martensite temperado e spheroidite tem partículas de cementita esfera­como dentro de uma matriz de ferrite;
No entanto, estas partículas são muito maiores para spheroidite.
(B) martensite temperado é mais difícil e mais forte na medida em que há muito mais fase ferrita­cementita
área de fronteira para as partículas de menores dimensões; Assim, há uma maior reforço da fase de ferrite, e mais fase
barreiras de contorno à luxação movimento.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10,36 estimar a dureza Rockwell para espécimes de uma liga de ferro­carbono de composição eutetóide
que foram submetidas aos tratamentos de calor descrito nas partes (b), (d), (f), (g) e (h) do Problema 10 . 18.

Solução

Este problema pede para estimativas de valores de dureza Rockwell para espécimes de uma liga de ferro­carbono de
composição eutectóide que foram submetidos a alguns dos tratamentos térmicos descritos no Problema 10.18.
(B) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% spheroidite. De acordo com a Figura 10,30 um ,
a dureza de uma liga de 0,76% em peso de C com spheroidite é cerca de 87 HRB.
(D) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% de martensite. De acordo com a Figura 10.32, o
a dureza de uma liga de 0,76% em peso de C que consiste em martensite é de cerca de 64 HRC.
(F) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% bainita. A partir da figura 10.31, a dureza de
uma liga de 0,76% em peso de C que consiste de bainita é de cerca de 385 HB. E, conversão de Brinell de dureza Rockwell
Figura utilizando 6,18 leva a uma dureza de 36 HRC.
(G) O produto da microestrutura do referido tratamento térmico é de 100% de perlite fina. De acordo com a Figura 10,30 um ,
a dureza de uma liga de 0,76% em peso de C que consiste de perlite fina é de cerca de 27 HRC.
(H) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% de martensite temperada. De acordo com a figura
10,35, a dureza de uma liga eutetóide extinta em água que foi temperado a 315 ° C durante uma hora é de cerca de 57 HRC.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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10,37 Estimar as durezas Brinell para espécimes de uma liga de ferro­carbono C 0,45% em peso que têm sido
submetido aos tratamentos de calor descrito nas partes (a), (d) e (h) do Problema 10.20.

Solução

Este problema pede para estimativas de valores de dureza Brinell para espécimes de uma liga de ferro­carbono de
composição de 0,45% em peso de C, que foram submetidos a alguns dos tratamentos térmicos descritos no Problema 10.20.
(A) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% de martensite. De acordo com a Figura 10.32, o
dureza de uma liga de 0,45% em peso de C consiste em martensite é de cerca de 630 HB.
(D) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% spheroidite. De acordo com a Figura 10,30 um a
dureza de uma liga de 0,45% em peso C com spheroidite é de cerca de 150 HB.
(H) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é ferrite proeutectoid e perlita fina. Conforme
Figura 10,30 um , a dureza de uma liga de 0,45% em peso de C que consiste em perlite fina é de cerca de 200 HB.

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10.38 Determine as resistências à ruptura aproximados para espécimes de uma liga de ferro­carbono que eutetóide
apresentaram os tratamentos térmicos descritos nas partes (a) e (c) do Problema 10.23.

Solução

Este problema pede para estimativas de valores de resistência para os espécimes de uma liga de ferro­carbono de
composição eutectóide que foram submetidos a alguns dos tratamentos térmicos descritos no Problema 10.23.
(A) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% de martensite. De acordo com a Figura 10.32, o
dureza de uma liga de 0,76% em peso de C é de cerca de 690 HB. Para as ligas de aço, dureza e resistência à tracção estão relacionados através
6.20a equação e, portanto,

TS (MPa) = 3,45 × HB = (3,45) (690 HB) = 2.380 MPa (345.000 psi)

(C) O produto microestrutural do referido tratamento térmico é de 100% de perlite fina. De acordo com a Figura 10,30 um ,
a dureza de uma liga de 0,76% em peso de C que consiste de perlite fina é de cerca de 265 HB. Por conseguinte, a resistência à tracção é

TS (MPa) = 3,45 × HB = (3,45) (265 HB) = 915 MPa (132.500 psi)

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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10.39 Para um aço eutetóide, descrevem tratamentos térmicos isotérmicas que seriam necessários para se obter os espécimes
com as seguintes durezas Rockwell:
(A ) 93 HRB,
(B ) 40 HRC, e
(C) 27 HRC.

Solução

Para este problema, somos solicitados a descrever tratamentos térmicos isotérmicos necessários para produzir espécimes ter
várias durezas Brinell.
(A) A partir da Figura 10,30 um , para uma liga de 0,76% em peso de C e tem uma dureza Rockwell de 93 HRB, o
microestrutura deve ser perlita grosseira. Assim, utilizando o diagrama de transformação isotérmica para esta liga, Figura
10.22, que deve arrefecer rapidamente até uma temperatura à qual as formas perlite grosseiras (isto é, a cerca de 675 ° C), permitir que o
espécime para isotermicamente e completamente transformar a perlita grosseira. A esta temperatura de um calor isotérmica
é necessário tratamento para pelo menos 200 s.
(B) Esta parte do problema pede para uma dureza de 40 HRC a microestrutura pode consistir de ou (1)
cerca de 75% perlita fina e 25% martensita (Figura 10.32), ou (2) martensite temperada (Figura 10.35).
Para o caso (1), após austenitização, arrefecer rapidamente a cerca de 580 ° C (figura 10.22), manter a esta temperatura durante
cerca de 4 s (para obter 75% de perlite fina), e depois extinguir­se rapidamente até à temperatura ambiente.
Para o caso (2), após austenitização, arrefecer rapidamente para a temperatura ambiente, a fim de atingir 100% de martensite.
Em seguida, temperar este martensite para cerca de 2000 s a 535 ° C (Figura 10.35).
(C) A partir da Figura 10,30 um , para uma liga de 0,76% em peso de C e tem uma dureza Rockwell de 27 HRC, o
microestrutura deve ser perlita fina. Assim, utilizando o diagrama de transformação isotérmica para esta liga, Figura
10.22, devemos arrefecer rapidamente a uma temperatura à qual as formas perlita finas (ou seja, a cerca de 580 ° C), permitir que o espécime
para isotermicamente e completamente transformar a perlita fina. A esta temperatura, a um tratamento térmico para a isotérmica
menos 7 s é requerida.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
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PROBLEMAS DO PROJETO

Diagramas de transformação de resfriamento contínuo
Comportamento Mecânico de ligas de ferro­carbono

10.D1 É possível produzir uma liga de ferro­carbono de composição eutectóide que tem um mínimo
dureza de 90 HRB e uma ductilidade mínimo de 35% RA? Se sim, descreva o tratamento térmico para resfriamento contínuo
qual a liga de ser sujeito a alcançar estas propriedades. Se não for possível, explicar o porquê.

Solução

Este problema interroga­se a possibilidade de produzir uma liga de ferro­carbono de composição que eutetóide
possui uma dureza mínima de 90 HRB e uma ductilidade mínimo de 35% RA. Se a liga é possível, então o
tratamento térmico resfriamento contínuo deve ser estipulado.
De acordo com Figuras 10,30 um e b , o que se segue é uma tabulação das durezas e porcentagens Rockwell B
redução de área para a multa e pearlites grosseiras e spheroidite para uma liga de 0,76% em peso C.

Microestrutura HRB RA%


Belas perlita > 100 20
Perlita grosseira 93 28
Spheroidite 88 67

Portanto, nenhuma das microestruturas satisfaz ambos os critérios. Ambos pearlites finas e grossas são difíceis
suficiente, mas não têm a ductilidade exigida. Spheroidite é suficientemente dúctil, mas não satisfaz o critério de dureza.
Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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10.D2 É possível produzir uma liga de ferro­carbono que tem uma resistência mínima à tracção de 690 MPa
(100000 psi) e uma ductilidade mínimo de 40% RA? Em caso afirmativo, qual será a sua composição e microestrutura (grosso
e pearlites finas e spheroidite são alternativas)? Se isso não for possível, explicar o porquê.

Solução

Este problema pergunta se é possível produzir uma liga de ferro­carbono que tem uma resistência à tracção mínima de
690 MPa (100.000 psi) e uma ductilidade mínimo de 40% RA. Se uma tal liga é possível, a sua composição e
microestrutura estão a ser estipulado.
A partir da Equação 6.20a, esta resistência à tracção corresponde a uma dureza Brinell

TS (MPa) 690 MPa
HB = = = 200
3.45 3.45

De acordo com Figuras 10,30 um e b , o que se segue é uma tabulação da composição varia de fina e grossa
pearlites e spheroidite que atendem aos critérios estipulados.

As composições para As composições para
Microestrutura HB ≥ 200 RA% ≥ 40%
Belas perlita > 0,45% C <0,47% C
Perlita grosseira > 0,7% C <0,54% C
Spheroidite não é possivel 0­1,0% C

Portanto, somente perlita fina tem uma sobreposição de faixa de composição para ambas as restrições de dureza e ductilidade; a
perlita fina teria necessariamente de ter um teor de carbono entre 0,45 e 0,47% em peso C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
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10.D3 Ele é desejado para produzir uma liga de ferro­carbono que tem uma dureza mínima de 175 HB e uma
ductilidade mínimo de 52% RA. É tal uma liga possível? Em caso afirmativo, qual será a sua composição e microestrutura
(Pearlites e spheroidite finos e grossos são alternativas)? Se isso não for possível, explicar o porquê.

Solução

Este problema interroga­se a possibilidade de produzir uma liga de ferro­carbono que tem uma dureza mínima de
175 HB e uma ductilidade mínimo de 52% RA. A composição e microestrutura devem ser especificadas; possível
microestruturas incluem pearlites finas e grossas e spheroidite.
Para resolver este problema, devemos consultar Figuras 10,30 um e b . O que se segue é uma tabulação da
composição varia para pearlites e spheroidite finas e grossas que atendem aos critérios estipulados.

As composições para As composições para
Microestrutura HB ≥ 175 RA% ≥ 52%
Belas perlita > 0,36% C <0,33% C
Perlita grosseira > 0,43% C <0,40% C
Spheroidite > 0,70 <0­1,0% C

Assim, apenas spheroidite tem uma sobreposição de composição para ambos restrições de dureza e ductilidade; o spheroidite
teria necessariamente que ter um teor de carbono superior a 0,70% em peso de C.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido

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Temperado Martensite

10.D4 (a) Para um aço 1080, que foi extinta água, estimar o tempo de têmpera a 425 ° C (800 ° F) para
se obter uma dureza de 50 HRC.
(B) Qual será o tempo de têmpera a 315 ° C (600 ° F) necessário para atingir a mesma dureza?

Solução
Este problema nos pede para considerar a têmpera de um 1080 aço temperado com água para atingir uma dureza de 50
HRC. É necessário utilizar Figura 10.35.
(A) O tempo necessário, a 425 ° C é de cerca de 500 s.
6 s (cerca de 50 dias).
(B) a 315 ° C, o tempo necessário (por extrapolação) é de aproximadamente 4 x 10

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
permitido
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10.D5 Uma liga de aço (4340) é para ser utilizado numa aplicação que requeira uma resistência mínima à tracção de 1380
MPa (200.000 psi) e uma ductilidade mínimo de 43% RA. Óleo de têmpera seguido por têmpera é para ser usado. Resumidamente
descrever o tratamento térmico de têmpera.

Solução

Estamos a considerar a têmpera de um aço temperado com óleo 4340. A partir da figura 10.34, para uma tensão mínima
é necessária força de 1380 MPa (200.000 psi) a uma temperatura de têmpera de menos do que 450 ° C (840 ° F). Além disso, para uma
ductilidade mínimo de 43% RA, têmpera deve ser realizada a uma temperatura superior a cerca de 400 ° C (750 ° F).
Portanto, têmpera deve ocorrer a entre 400 e 450 ° C (750 e 840 ° F) durante 1 h.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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10.D6 É possível produzir um aço temperado com óleo e temperado 4340 que tem um rendimento mínimo
força de 1400 MPa (203.000 psi), e uma ductilidade de pelo menos 42% RA? Se isso for possível, descrevem a têmpera
Tratamento de calor. Se não for possível, explicar o porquê.
Solução

Este problema pergunta se é possível produzir um aço temperado com óleo e temperado 4340 que tem um mínimo
cedência de 1,400 MPa (203.000 psi) e uma ductilidade mínimo de 42% RA, e, se possível, para descrever o
do tratamento térmico. Na Figura 10.34 é mostrado as características de têmpera desta liga. De acordo com isso
figura, a fim de conseguir uma resistência limite de elasticidade de 1400 MPa, uma temperatura de têmpera de menos que cerca de 410 ° C
É necessário. Por outro lado, a têmpera deve ser levada a cabo a superior a cerca de 360 ° C durante um mínimo de ductilidade
de 42% RA. Portanto, uma liga temperada em óleo e temperado 4340 possuir essas características é possível;
têmpera seria levada a cabo a entre 360 ° C e 410 ° C durante 1 h.

Trechos deste trabalho pode ser reproduzida por instrutores para distribuição em um não­para­lucro base para fins de teste ou apenas didático para
estudantes matriculados em cursos para os quais o livro tenha sido adoptada. Qualquer outro tipo de reprodução ou tradução deste trabalho além do
por Seções 107 ou 108 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos 1976 sem a permissão do proprietário dos direitos autorais é ilegal.
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CAPÍTULO 11

APLICAÇÕES e processamento de ligas metálicas

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS

Ferrous Alloys

11.1 (a) Liste as quatro classificações de aços. (B) Para cada um, descrever sucintamente as propriedades e típica
aplicações.

Solução

Esta questão pede que nós listamos quatro classificações de aços, e, para cada um, para descrever as propriedades e citam
aplicações típicas.
Low Aços Carbono
Propriedades: sem resposta ao tratamento pelo calor; relativamente macio e fraco; machinable e soldável.
Aplicações típicas: carrocerias de automóveis, perfis estruturais, tubulações, prédios, pontes e latas.

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