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Abrigo: o importante é que elas protejam os equipamentos de

intempéries como raios solares, chuvas, ventos, geadas e que


proporcionem boa operacionalidade no uso dos equipamentos em geral.
Os abrigos devem estar adequadamente equipados para atender as
necessidades específicas de cada tipo de máquina e
implementoViscosidade: É a capacidade que o lubrificante possui de
resistir ao escoamento. É a principal característica dos óleos
lubrificantesFluidez: É a capacidade que o lubrificante possui de
escoarPotência: É definido como a quantidade de trabalho realizado
numa unidade de tempo. Em motores é a quantidade de força que um
motor pode realizar em um determinado período tempo.Cilindradas:
mede a capacidade através do volume de ar e combustível q um
propulsor é capaz de queimar a cada movimento dos pistões isso
influencia diretamente na potência de no desempenho de um motor, ou
seja, maior Cilindradas maior potência e torque maior consumo de
combustível, logo é a medida que indica a capacidade de deslocamento
dos pistões quando parte do ponto morto superior para o ponto morto
inferior do cilindro (durante o ciclo completo de combustão) 2.0 é a
cilindrada do motor, cilindrada é dada cm3 logo o motor possui 2000cm3
carro de mil é o carro do motor 1.0, logo 1000cm3SAE é feita de acordo
com a viscosidade dos óleos lubrificantes. Dentro desta classificação
existem dois grupos importantes: a) Óleos de Inverno: Características
gerais:  Executam a lubrificação mesmo em temperaturas muito baixas;
 São os óleos menos viscoscos, ou seja, são mais “finos”;  Possuem a
letra W após o número de referência = winter = inverno, frio;  São
testados a temperaturas variando de 0 a 10 0 C;  Existem seis grupos =
0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W. A medida que aumenta o valor numérico,
aumenta a viscosidade do óleo. Ou seja, podemos dizer que, por
exemplo, o óleo 25W é um óleo recomendado para condições de inverno,
porém não é recomendado para condições de temperatura extremamente
baixas, b) Óleos de Verão: Características gerais:  Recomendados para
regiões de temperaturas mais elevadas;  São mais viscosos em relação
aos óleos de inverno, ou seja, são mais “grossos”;  São testados a
temperatura de ± 1000 C;  Existem cinco grupos = 20, 30, 40, 50, 60 A
importância da viscosidade pode ser explicada por duas situações
opostas. Na partida do motor em baixa temperatura, um óleo muito
espesso (muito viscoso) pode dificultar o arranque e retardar a correta
lubrificação, acentuando o atrito e o desgaste do motor nos primeiros
instantes de funcionamento. Já no trabalho a alta temperatura, um óleo
de baixa viscosidade pode se tornar muito fino (pouco viscoso) e
prejudicar a lubrificação, podendo até mesmo fundir o motor.

1 utm = 9,8 Kg
1 Kgf = 9,8 N
1 pe (ft) = 0,3048 m
1 lb = 0,4536 Kgf
1 pol (in) = 25,4 mm
1 cv = 75 Kgf. m/s
1 Hp = 76 Kgf. m/s
1 cv = 735.5 W = 0,7355 kW
1 Hp = 745,0 W = 0,745 kW
API é feita com base no tipo de motor, condição de trabalho e aditivação.
a) Quanto ao tipo de motor a1) Ciclo Otto
SA;SB;SC;SD;SE;SF;SG;SH;SJ;SL;SM...... S(spark)=faísca, centelha. a2)
Ciclo Diesel CA;CB;CC;CD;CE;CF;CG..... C=compressão. a medida que
se desenvolve um óleo lubrificante com melhores qualidades, esses
passam a receber uma classificação superior, isto é, com uma letra mais
“alta” sucedendo ao “S” ou “C”. Portanto os óleos com letras “maiores”
obedecem a normas de qualidades mais rigorosas, sendo mais
aditivados, por isso são de melhor qualidade.a1) Inverno - 3 grupos -
75W, 80W, 85W. a2) Verão - 3 grupos – 90, 140, 250. b)Classificação
quanto à condição de trabalho (API) - 6 grupos: GLI, GL2, GL3, GL4,
GL5, GL6. Gear (engrenagem)Ciclo Otto - São motores à explosão que
admitem a mistura ar mais combustível (gasolina, álcool, querosene, gás)
e possuem a ignição pela centelha elétrica proporcionada pela vela de
ignição próximo ao final do tempo de compressão.  Ciclo Diesel - São
motores que admitem somente ar e possuem a ignição pela pulverização
do diesel proporcionado pelo bico injetor na câmara de combustão no
final do tempo de compressão. Atualmente, os tratores em geral, são
todos do ciclo Diesel.Pistão: É a parte móvel da câmara de combustão,
recebe a força de expansão dos gases queimados, transmitindo à biela,
por intermédio de um pino de aço. Geralmente é composto por liga de
alumínio. E) Biela: É o braço de ligação entre o virabrequim, recebe o
impulso do pistão, transmitindo-o ao virabrequim. E é o conjunto biela-
virabrequim que transforma o movimento retilíneo do pistão em
movimento rotativo do virabrequim. F) Virabrequim ou eixo de
manivelas: É o eixo motor propriamente dito. Recebe o movimento
proveniente das bielas transmitindo potência às demais partes móveis do
motor. o pistão é responsável por converter a energia liberada
durante o processo de combustão em trabalho mecânico e transferi-
la como torque para o virabrequim, através do pino de pistão e da
biela.1 utm = 9,8 Kg-1 Kgf = 9,8 N-1 pe (ft) = 0,3048 m -1 lb = 0,4536 Kgf
1 pol (in) = 25,4 mm-1 cv = 75 Kgf. m/s -1 Hp = 76 Kgf. m/s -1 cv = 735.5
W = 0,7355 kW -1 Hp = 745,0 W = 0,745 kWSabendo-se que 1 Hp =
33.000 lb pe/min, determine seu valor correspondente em Kgf m/s. 1 Hp =
33.000 lb.pe/min 1 Hp = 33.000 x 0,4536Kgf x 0,3048m/60s 1 Hp = 76 Kgf
m/sQual a massa do corpo cujo peso é 240 Kgf num local onde a
aceleração da gravidade é 9,83 m/s2 ? p = m.g m = 240/9,83 = 24,4 utm
(ST) Pelo SI = P = 240 x 9,8 = 2353,6 N m = 2353,6/9,83 = 239,41 Kg
(SI)TORQUE:1 cv = 75 Kgf m/s 100 cv = 7500 Kgf m/sP = F.V = F 2IIr
n/602II trab n/60 Trab=60P/2II n Trab=60.7500/2II1900=37,69 m. kgf
Grupo de plantas: Árvores: magnólia-amarela; pau-ferro; ipê-amarelo; quaresmeira; escora-de-garrafa; canelinha; flamboyant; azaleia. Arbustos: bico-de-papagaio, cróton, hortênsia, caliandra. Forrações:
Azulzinha, clorófito, grama-preta, onze horas, rabo-de-gato; trapoeraba roxa; amendoim perene, maria-sem-vergonha. Palmeiras: palm. Imperial, palm. real, palm. rabo-de-peixe, rápis, tamareira, palm. Azul.
Trepadeira: amor-agarradinho, hera-japonesa; primavera; unha-de-gato. Beira de piscina e muros: kaizuca, pinheiros de buda, orquídea-bambú. Gramado: grama-japonesa, grama-santo agostinho. Estilos de
jardins: Jardim formal: é caract. por um layout simétrico, linhas retas e formas quebradas. Jardim inglês: é caract. por um layout naturalista e orgânico, com caminhos sinuosos, gramados extensos, canteiros de
flores em cascata e elementos de água, como lagos e córregos. Jardim japonês: é caract. por um design minimalista, com uma ênfase em rochas, cascalho, água e plantas como musgos, bambus e cerejeiras. O
objetivo é criar um espaço sereno e contemplativo. Jardim mediterrâneo: este estilo é caract. por um uso extensivo de plantas de clima mediterrâneo, como oliveiras, ciprestes, lavandas e rosas Jardim tropical:
é caract. por plantas exóticas e exuberantes, como palmeiras, bananeiras e helicônias. A vegetação densa e exuberante é frequentemente combinada com elementos de água, como cachoeiras e piscinas. Jardim
contemporâneo: é caract. por um design moderno e minimalista, com linhas limpas e materiais como concreto, vidro e aço. As plantas são frequentemente usadas como acentos ou como uma tela de fundo neutra
para os elementos de design. Jardim francês: Os jardins franceses contam com muitos caminhos e canteiros, sem falar nos elementos arquitetônicos. Os arbustos, devidamente podados, dividem espaço com bancos,
esculturas, colunatas e lagos. Jardim italiano: menos rígido e mais poético que o francês, possui estátuas decorativas, fontes de água e vários tipos de flores, o ambiente também conta com muitas árvores frutíferas
e vasos de cerâmica. Jardim Rochoso ou Árido: Apropriando-se de vegetação típica de climas secos e áridos, esse tipo de composição utiliza espécies de plantas xerófitas, adaptadas a essas condições ambientais,
como cactos e suculentas. Jardim colonial: refere ao período em que o Brasil foi colonizado pelos portugueses. Tem forte influência europeia, mas leva em consid. a vegetação local. Pedras, madeiras, bancos e
fontes ajudam a compor o paisagismo. O jardim pode, ainda, trazer à tona a charmosa atmosfera das antigas fazendas de café. Jardim Especial ou Sensorial: Especialmente criado para ser apreciado com os cinco
sentidos (visão, tato, olfato, paladar e audição, uma vez que as espécies usadas muitas vezes atraem pássaros), esse tipo de jardim tem se tornado frequente nos últimos anos, principalmente em espaços públicos,
tendo como público-alvo principal pessoas com necessidades especiais, como idosos, crianças e portadores de deficiência visual. Linguagens de projetos paisagísticos: Planta baixa: representação gráfica do
projeto visto de cima, mostrando a distribuição dos elementos no espaço e suas dimensões. Perspectiva: representação tridimensional do projeto, mostrando como ele ficará no ambiente. Croquis: desenhos
esboçados à mão livre, que ajudam a visualizar ideias e conceitos de forma rápida. Maquete eletrônica: é a simulação em 3D do projeto, permitindo visualizar como ficará o ambiente após a sua execução.
Renderização: técnica de criar imagens realistas do projeto, utilizando softwares de computação gráfica. Diagramas: representações gráficas que mostram a relação entre os elementos do projeto, como as espécies
vegetais e os elementos construídos. Esquemas de cores: combinações de cores utilizadas no projeto, que podem transmitir diferentes sensações e emoções. Texturas: são as características superficiais dos elementos
que compõem o projeto, como a textura da grama, das pedras ou da madeira. Símbolos: elementos gráficos que representam os elementos do projeto, como árvores, arbustos, mobiliário urbano, entre outros. Projeto
paisagístico é constituído pelas seguintes etapas: Levantamento de dados: O cliente apresenta seus objetivos e necessidades. As características do terreno são analisadas (dimensões, solo, escritura, ventos etc.).
Estudo preliminar: com as informações obtidas no "Levantamento de dados", o arquiteto já tem condições para criar um esboço inicial do projeto. Deve ser acompanhado de perto pelo cliente, já que se trata do
início da elaboração da planta; antes de prosseguir com o projeto, o arquiteto nesta fase deve receber a aprovação do cliente. Anteprojeto: Def. das dimensões e características são estabelecidas. Será desenvolvido
o projeto com a elaboração da planta-baixa de cada pavimento, contendo informações de cada ambiente, pilares, cálculo das áreas e outros. A volumetria, estrutura, planta de cobertura e instalações gerais serão
definidas. O cliente deve aprovar o anteprojeto, a fim que o arquiteto passe para a próxima etapa.

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