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TURMA: 9841
DISCENTES:
AISHA AGNA
BEATRIZ AZEVEDO
BRENDA ALICE
CÁSSIO SILVA
CEZAR AUGUSTO
FRANKLIN REIS
GABRIEL CHAGAS
MIGUEL MORELLI
VINICIUS FERREIRA
SALVADOR
2020
1. Introdução
Na tabela abaixo, poder ver o avanço das bombas de infusão, notando seu aumento
de complexidade e por consequência, sua capacidade de fornecer aplicações.
3. Aplicações dos dispositivos de infusão
Histórico
Os desenvolvimentos de mecanismos de infusão surgiram em 1950 através
de pioneiro Rochester com agulha para infusão intravenosa mediante a necessidade
de precisão e confiabilidade da injeção de medicamentos. No início da década de
60, onde 40% das drogas eram aplicadas de forma intravenosa, e identificaram a
cidade de precisão. Quando posteriormente, em 1963, o alemão Watkins
desenvolveu o primeiro equipamento automático eletromecânico para infusão de
drogas denominada ”chornorfuser” em uma época que não se conhecia a eletrônica
digital, os dispositivos micro controlados e muito menos os dispositivos de indução
mecânica alto grau de controle de velocidade, torque e outros parâmetros. Mas, o
infusor cronométrico de Waltkins consistia de um mecanismo de relógio que
movimentava um cabeçote com roletes, que comprimia um cateter que gerava o
deslocamento do líquido.
Em meados da década de 80, o avanço de eletrônica digital e dos motores de passo
contribui para inovação dispositivos médicos. A década de 90 é conhecida como o
início da automatização dos equipamentos, aliada à inserção dos sensores e
atuadores das mais diversas grandezas físicas. Trazendo para o mercado vários
sistemas integrados de controladores com algoritmos de correção e entradas e
saídas digitais e analógicos visando uma redução de erros e monitoramento preciso
de dados.
Aplicações
Segundo Buton, os dispositivos de infusão são usados para introduzir drogas
líquidas e agentes farmacológicos, principalmente nas rotas intravenosas e
epidurais, e com pouca frequência em terapias intra-arteriais, com atividade
finalística a manutenção dos fluidos de um paciente pós-cirurgia; nutrição parenteral;
manter o vaso aberto facilitando a introdução de medicamentos posteriormente e
manter uma infusão contínua não ultrapassando para região tóxica e região não
efetiva, assim ressalva Button.
Tradicionalmente, a introdução de medicamento se dá através de pílulas, por razões
de baixo custo e falta de equipamento adequado, problema este identificado pelo
gráfico da concentração de drogas intervalo de tempo. Desenvolvido por Silveira a
terapia convencional, através de pílulas, se comporta em fase pulsativas e
rompendo a região terapêutica por vários instantes e intensidades diferentes para
região tóxica prejudicando o a recuperação do paciente, em comparação com a
terapia ideal que se comporta de forma logarítmica com a concentração ideal por
intervalo de tempo e principalmente mantendo-se na região terapêutica, com
constância.
A infusão contínua de drogas pode ser usada para aplicação de:
- Drogas vasoativas, para controlar a pressão arterial;
- Anestésicos durante cirurgias;
- Quimioterapia para tratamento de câncer;
- Agentes indutores de trabalho de parto;
- Drogas antiarrítmicas;
- Insulina;
- Supressores de dor e de trabalho de parto;
- Hormônios etc.
Tipos
Os dispositivos médicos de infusão alternam de acordo com a aplicação,
simplicidade e custo. O controlador de infusão anual tem custo reduzido devido a
tecnologia usada na fabricação e pouca precisão de infusão, embora é bem aceito
nos ambientes assistenciais de saúde; o controlador semiautomático introduz os
medicamentos no paciente por gravidade, porém permite o controle da vazão por
sensores de gotejamento; e as bombas de infusão permite uma administração
continua de drogas, através de um controle micro processado do motor elétrico e
alguns setores que monitoram o tratamento.
Bombas de infusão:
A bomba de infusão trata-se de um equipamento utilizado quando se necessita
regular o fluxo de líquidos que deve ser administrado ao paciente sob pressão
positiva gerada pela bomba. As bombas de infusão podem ser muito próximas na
aparência, mas apresentam diferença nos princípios e na precisão das velocidades
de infusão. As primeiras bombas introduzidas nos EAS (exame de elementos e
sedimentos anormais da urina) utilizavam apenas a gravidade como fonte de
energia. Portanto, é necessário que se conheça o tipo de funcionamento de cada
bomba que se utiliza
A principal aplicação das bombas de infusão é na aplicação de drogas vasoativas
potentes, sedativos, nutrição parenteral, soros e hemoderivados que requerem
administração eficaz e segura. Também são usadas em oncologia, nos tratamentos
de quimioterapia, na UTI, para a administração contínua de drogas cardiovasculares,
em unidade de queimados, durante e após cirurgias, no tratamento de pacientes
desidratados, na neonatologia, em terapias intravasculares em modo de homecare.
O controle preciso da vazão é importante, por exemplo, na infusão de medicamentos
vasoativos potentes, que seriam difíceis ou perigosos de se ministrar pela infusão
por gravidade. A vazão incorreta pode ocasionar diversos problemas tais como
embolia pulmonar, edema pulmonar etc.
Na década de 1970, houve uma evolução desses dispositivos graças a eletrônica
analógica, que juntamente com os motores de corrente contínua aumentaram a
exatidão dos equipamentos. Já na década de 1980, a eletrônica digital e os motores
de passo passaram a fazer parte das bombas de infusão. Na década de 1990, com
o surgimento dos sensores e controles de malha fechada, possibilitou-se um maior
controle da calibração de equipamentos que possuíam maior exatidão.
Tipos de infusão:
A infusão pode ser:
Volumétrica: unidade de volume por unidade de tempo (ml/ h). Controla o
volume do líquido a ser infundido, assim como a velocidade de infusão,
independente das características do líquido.
Não - volumétrica: número de gotas por unidade de tempo (gotas/min).
Controla a quantidade de gotas liberadas, assim como a velocidade de
infusão. O volume depende do tamanho da gota (que varia com o tipo do
equipo), da temperatura, da viscosidade e da densidade do líquido.
Sensor de gotas:
O sensor de gotejamento é usado como controlador para confirmar a presença ou
ausência de fluxo. Ele deve ser preso à câmara de gotejamento do equipo, que
precisa permanecer estável para assegurar que o contador detecte cada gota. Ele
informa a presença de gotas e a sua frequência, geralmente é um sensor óptico.
Sensor de gotejamento.
Sensor de ar:
Sensor de bolhas de ar
Trata-se de um sensor semelhante ao sensor de gotejamento, contudo podem ser
encontrados no mercado bombas de infusão com princípio ultrassônico. No geral, a
sua função é detectar a presença de bolhas de ar na linha do paciente. Caso detecte
ele envia um sinal interrompendo a infusão, evitando embolia.
Demais componentes:
As bombas de infusão são compostas também pelo painel de controle (consiste num
teclado de dados para entrada de dados a respeito da infusão), saída de dados
(display onde contém informações sobre volume total, fluxo etc), alarmes (Os
alarmes indicam: bolhas de ar no equipo (na presença de bolhas de ar, a infusão
deve ser automaticamente interrompida); fluxo livre; oclusão do equipo; fim de
infusão (término do líquido); bateria fraca (a bateria deve ter autonomia mínima de 5
minutos), motor (os motores de passo ou de corrente contínua são usados para
acionar a bomba de infusão).
Mecanismo de infusão:
Bombas Implantáveis
Introdução
(A partir desse ponto, foi pego esse exemplo de um pdf da internet, no qual
eles testam vários instrumentos de infusão)
Inicialmente realizou-se uma pesquisa junto ao patrimônio do Hospital Universitário
Regional do Norte do Paraná (HURNP / UEL) de 300 leitos, para caracterizar os
tipos, marcas, modelos e quantidades existentes de bombas infusoras nos diversos
setores do hospital (UTI’s, centro cirúrgico, pronto socorro e enfermarias). O
primeiro problema encontrado foi a falta de padronização do banco de dados, pois
algumas bombas de seringa e de micro infusão estavam com o mesmo nome
genérico ("bombas infusoras") dado às bombas peristálticas. Além disso, algumas
bombas de seringa constavam como bombas de perfusão. Ao final dos testes, estes
problemas foram enumerados e levados para as chefias responsáveis, que fizeram
as devidas correções nos prontuários dos equipamentos. O resultado do inventário
atualizado de bombas infusoras do hospital é mostrado na tabela 1.
Em seguida, fez-se o estudo das normas pertinentes às bombas infusoras (ABNT,
1999; ANSI, 1992). Os testes sugeridos por estas normas requeriam um tempo
muito grande e uma série de equipamentos de apoio (balanças analíticas, pipetas,
becker, etc.) que deveriam ficar em um ambiente rigorosamente climatizado.
Percebeu-se que estes testes são mais adequados em ensaios para a certificação
ou obtenção do registro de comercialização da vigilância sanitária para
equipamentos recém-fabricados e não visando a aferição de equipamentos em
funcionamento. Como o objetivo do trabalho era verificar, de maneira relativamente
rápida, qual a situação do parque de bombas infusoras no HURNP/UEL, optou-se
por adquirir um testador disponível no mercado.
Após licitação, adquiriu-se um testador de bombas infusoras da marca Bio-Tek,
Modelo IDA - 4 PLUS de 02 canais, que custou R$ 15.700,00. Durante o processo
de aquisição foram encontrados obstáculos como: o tempo longo de licitação (06
meses); o tempo longo de entrega (04 meses); o tempo longo de manutenção na
garantia (11 meses) do equipamento (pois o mesmo era importado); e as tentativas
de impedir o funcionamento do IDA-4 PLUS por parte de empresas locais que
atrasaram a realização do projeto. Para minimizar alguns destes problemas, a
empresa fornecedora emprestou outro equipamento para que os testes pudessem
ser concluídos.
Com o estudo dos manuais das bombas de infusão (B. Braun, 1997; 1998) e do
IDA-4 PLUS (Bio-tek, 2000), além de informações adquiridas junto ao corpo clinico,
foi elaborado um roteiro de procedimentos e testes para verificar o funcionamento
das bombas infusoras dentro das faixas de infusão mais utilizadas pelo hospital.
Para a realização dos testes, a divisão de manutenção (DMPE) do hospital cedeu
uma sala, onde foi montado um laboratório. Já os materiais de consumo, tais como
equipos de soro, água destilada, ferramentas, óleo lubrificante, álcool e outros,
foram fornecidos pelas chefias de enfermagem e da DMPE.
A equipe encarregada de fazer os testes era composta por 01 professor especialista
em Engenharia Clínica, 02 técnicos de manutenção do hospital e 12 alunos do curso
de Engenharia
Elétrica da Universidade Estadual de Londrina. Esta equipe era assistida pelos
técnicos de manutenção de equipamentos do HURNP quanto aos procedimentos de
manutenção das bombas. Os resultados dos testes foram registrados em planilhas
de Excel.
Inicialmente, o teste de cada bomba estava previsto para aproximadamente 4 horas.
No decorrer dos testes, pode-se verificar graficamente que o valor do fluxo médio se
estabilizava com um tempo bem menor. Assim, foi possível reduzir o tempo dos
testes.
No início dos testes, tentou-se recolher as bombas seguindo um critério de seleção
por setor, mas alguns fatores como o alto grau de utilização e a falta de cooperação
e desinteresse dos chefes de alguns setores mostraram ser insuficiente o uso de
apenas este critério. Além disso, havia dificuldade para encontrar as bombas nos
setores de origem, pois havia uma grande circulação das bombas infusoras pelos
vários setores do hospital. Por isso, os números de patrimônio (FUEL) das bombas
encontradas dificilmente correspondiam aos setores de origem das mesmas.
Ao fim de cada teste, uma etiqueta adesiva foi colada na parte inferior das bombas,
constando a data do teste em azul, caso o equipamento fosse aprovado, ou em
vermelho, caso reprovado. Isto facilitou a identificação das bombas já testadas e das
que precisariam de manutenção mais urgente. Além disso, tornou possível para as
enfermeiras identificar e separar as bombas que precisariam ser testadas
posteriormente. Contudo, alguns setores continuaram dificultando a retirada das
bombas do local de uso.
Em setores onde há grande utilização de bombas infusoras, como nas UTIs, foi
adotado um sistema de "troca". Uma bomba pertencente ao departamento de
Engenharia Elétrica da UEL era emprestada ao setor durante o tempo em que a
bomba do setor era retirada para os testes. Após 03 varreduras gerais no hospital
algumas bombas não foram encontradas, algumas estavam esperando conserto, e
outras em manutenção externa. Mais detalhes dos resultados das buscas serão
mostrados na seção de resultados deste trabalho.
Durante a preparação dos testes ocorreram alguns contratempos, tais como a
retirada de bolhas de ar dos equipos de soro, entrada de ar no IDA-4 PLUS e erros
de operação por parte da equipe que realizava os testes.
O trabalho feito com cada bomba pode ser dividido em 4 etapas:
1- Inspeção visual, que consistiu na verificação de avarias na carcaça, painel, cabo
e sensor;
2- Verificação do funcionamento da bateria;
3- Limpeza e lubrificação dos roletes e do rotor;
4- Verificação do funcionamento, através de testes de fluxo e oclusão.
Para as bombas peristálticas (rotativas ou lineares) os testes realizados foram os
seguintes:
1º teste de fluxo: com fluxo médio de 5 ml/h para um volume de 10 ml, inicialmente
com duração de 2 horas, foi reduzido a aproximadamente meia hora. As bombas
com erro inferior a 7% foram consideradas aprovadas neste teste.
2º teste de fluxo: com fluxo médio de 20 ml/h para um volume de 20 ml,
inicialmente com duração de 1 hora, foi reduzido a aproximadamente 15 minutos. As
bombas com erro inferior a 6% foram consideradas aprovadas neste teste.
3º teste de fluxo: com fluxo médio de 50 ml/h para um volume de 20 ml,
inicialmente com duração de 24 minutos, foi reduzido a aproximadamente 15
minutos. As bombas com erro inferior a 6% foram consideradas aprovadas neste
teste.
Teste de oclusão: Com duração entre 1 e 3 minutos, este teste verifica qual a
pressão necessária para obstruir a passagem do liquido infundido e quanto tempo a
bomba demora a responder a esta pressão, disparando o alarme. Para as bombas
de seringa, os testes realizados foram os seguintes:
1º teste de fluxo: com fluxo médio de 1,2 ml/h para um volume de 2,4 ml, com
duração de 2 horas. As bombas com erro inferior a 4% foram consideradas
aprovadas neste teste.
2º teste de fluxo: com fluxo médio de 12 ml/h para um volume de 10 ml, com
duração de 50 minutos. As bombas com erro inferior a 3% foram consideradas
aprovadas neste teste.
O teste realizado com bombas de micro infusão foi feito com fluxo de 1,667 ml/h com
volume de 2,3 ml/h realizado em 1,5 horas aproximadamente. O erro encontrado foi
menor que 1 % e a bomba considerada aprovada.
Resultados
Informações Adicionais:
Tempo Médio para Testar uma bomba infusora = 03:08 horas.
Custo de implantação = R$ 15.700 (Equipamento de Testes) + R$ 1.000
(Bancada) =R$ 16.700=CI -Custo de Operação Anual = R$ 2.000 (calibração
e manutenção) + R$ 300,00(materiais) = R$ 2.300,00 = CA
Custo Médio de cada teste (CMT) supondo uma vida útil de 10 anos do
equipamento será:
Funções de memória
Desempenho
Precisão de fluxo.
O fluxo deve se manter dentro de +/-5% do valor programado e não deve variar mais
que 5% durante um período de 72 horas de uso.
Características de segurança
A bomba deve ser capaz de detectar uma oclusão antes do paciente (“upstream”)
sem precisar do sensor de gotas ou outro dispositivo externo.
O limite de pressão do fluxo no paciente (“downstream”) deve ser menor que 20psi
(1034mmHg), para evitar que o equipo se desprenda.
Na maioria das aplicações (venosas), pressões de infusão menores que 4psi
(207mmHg) são suficientes. Para linhas epidurais pressões em torno de 10psi
(517mmHg) são necessárias. Para aplicação neonatal, deve ser possível ajustar a
pressão máxima em valores menores que 2psi (103mmHg).
Alguns modelos dispõem de gráfico de tendência de pressão (mudanças relativas de
pressão de infusão) o que auxilia o operador a detectar oclusões incipientes.
Quando ocorre uma oclusão, a bomba deve interromper o fluxo e soar o alarme o
mais rápido possível (o que pode levar alguns minutos).
O controlador de infusão deve ser resistente a programações incompletas, como
quando o próprio paciente ou um visitante mexer no painel. Os ajustem devem ser
feitos em duas etapas, sendo a segunda, uma confirmação da mudança
estabelecida na primeira etapa.
Quando desconectado da bomba, o equipo não deve permitir fluxo livre para o
paciente, apenas um ajuste gravitacional.
Inspeções de rotina podem ser realizadas segundo protocolos indicados pelo
fabricante do equipamento e estabelecidos pelo hospital, com ou sem utilização de
analisadores de bombas de infusão. Estes dispositivos realizam testes simples de
fluxo, volume e alarmes de oclusão, substituindo buretas, balanças, temporizadores
barômetros, etc., e são necessários quando o número de bombas de infusão a
serem inspecionadas e consertadas diariamente é elevado.
O analisador de bombas de infusão necessita calibração anual, realizada pelo
próprio fabricante.
Bomba de infusão volumétrica
LF 2001(Lifemed)
Funções:
Permite mudança rápida de fluxo:
Durante a infusão, permite a mudança rápida de fluxo, sem interrupção da infusão
corrente.
Permite zerar volume infundido:
Durante a infusão pode-se zerar o volume infundido (volume parcial), sempre que
necessário, sendo o mesmo armazenado em memória auxiliar identificado como
volume total, que é a somatória de todos os volumes parciais da infusão corrente.
Reprogramação de parâmetros:
O equipamento possibilita a reprogramação de parâmetros em duas situações
distintas: durante a infusão e em situações de alarme de FIM DE INFUSÃO.
Sistema KVO / Keep Vein Open:
Dispositivo de segurança que promove a manutenção do acesso venoso. É um
sistema que impede a ocorrência de obstrução do acesso venoso pelo qual está
sendo realizada a infusão.
Repetição da programação:
Sempre que o equipamento entrar em alarme de FIM DE INFUSÃO programada, o
usuário poderá repetir a programação final através de um comando simples, sem a
necessidade de reprogramá-la novamente.
Interrupção da programação:
A infusão pode ser interrompida por curto ou longo período de tempo, retomando do
ponto onde foi interrompida, mantendo todos os valores selecionados da
programação e o valor do volume já infundido.
Monitorização da infusão:
Permite a verificação dos parâmetros da infusão, a qualquer momento, na
conferência dos valores de programação, durante a infusão e após o seu término.
Sistema de alarmes visuais e sonoros:
Mantém o usuário informado sobre o status da infusão e orienta a medida corretiva
para cada situação de alarme diferente, propiciando segurança ao usuário e
paciente.
Capacidade de operar em micro fluxo:
A partir de 0,1mL/h.
Programação distinta:
Possui programações distintas para o uso em paciente adulto e pediátrico,
proporcionando maior segurança principalmente para os pacientes neonatais.
Precisão na infusão:
Precisão 95% devido ao controle volumétrico da taxa de infusão (mL/h) e o uso de
equipos específicos, em conformidade com a margem de erro internacionalmente
aceita de ± 5%.
Quando é usado:
Toda infusão onde não se admitir erro maior que 5%. Infusão de soluções
enterais e parenterais: dietas enterais, NPP, drogas vasoativas, drogas cardioativas
e drogas quimioterápicas, etc.
Quais os tipos de alarmes existentes na bomba de infusão LF 2001?
A LF 2001 possui um completo sistema de alarmes visuais e sonoros, os
quais são acionados nos seguintes eventos: Oclusão de via; Vazão livre; Ar na linha;
Fim de infusão; Bateria com carga baixa; Indicação de alarme de KVO.
Qual a importância de um equipo específico para uso na bomba de infusão?
O equipo & bomba de infusão são considerados como um sistema único. A
relação equipo & bomba de infusão é fundamental para a garantia da precisão na
infusoterapia aplicada. A bomba de infusão controla a infusão de um determinado
volume de solução por um determinado período de tempo (mL/hora). A segurança
desta infusão controlada só pode ser garantida através de um equipo com
especificações técnicas e conformação especialmente desenvolvidas para o
equipamento em uso. Tal é a importância da relação bomba de infusão & equipo
que, segundo a norma NBR IEC 60601-2-24 que trata da segurança de bombas e
controladores de infusão, dentre as instruções para utilização deste tipo de
equipamento deve existir informações precisas dos equipos recomendados para seu
uso bem como as consequências da utilização de equipos inadequados.
Qual é a função do KVO na bomba de infusão?
O sistema KVO é um dispositivo de segurança que promove a manutenção do
acesso venoso. Ou seja, é um sistema que impede a ocorrência de obstrução do
acesso venoso pelo qual está sendo realizada a infusão evitando, assim, a perda
desnecessária do mesmo.
Finalidade.
As bombas de infusão volumétrica, segundo PHILLIPS (2001), são usadas
para administrar fluidos intravenosos e têm se mostrado eficazes em unidades
neonatais, pediátricas e em unidades de cuidado intensivo de adultos, onde infusões
críticas de pequenos volumes de fluidos ou altas doses de drogas potentes são
indicadas.
A bomba de infusão, é um dos mais práticos recursos disponíveis hoje em dia nas
Unidades de Terapia Intensivas, Salas de Emergência e Salas de Internação.
Está cada vez mais comum as clínicas veterinárias investirem nesse tipo de
equipamento. É através dela, que podemos administrar de maneira totalmente
confiável as drogas e fármacos mais delicados, que precisam de mais atenção, de
acordo com as vazões ou dosagens em mg/min ou ml/h.
A bomba é indicada para todo doente com prescrição de infusão de drogas
vasoativas importantes como: sedações contínuas, insulinas, soros de manutenção
e reposição eletrolíticas, nutrição parenteral prolongada ou nutrição parenteral total,
dietas enterais e antibioticoterapias rigorosas.
Por conta do alto custo dos equipamentos, é recomendável que a bomba seja
universal, dessa forma os custos de consumíveis acabam sendo bem inferiores e o
investimento no equipamento acaba dando retorno em curto prazo.
A bomba de infusão veterinária FX-117
FX-117:
Funções:
Display colorido touch-screen: A bomba de infusão veterinária FX-117 conta
com uma tela luminosa sensível ao toque para funcionamento em ambientes
escuros (Night Mode).