Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
TAREFA 5
SOLUÇÃO
1.2
1
s3 = 0,25
s3 = 0,50
0.8
q (kg/cm²)
s3 =1,00
p' x q - 0,25
0.6 p' x q - 0,50
p' x q - 1,00
0.4 CSL
0.2
0
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40 1.60
p , p' (kg/cm²)
0.9
0.8
0.7
S3 = 0,25
0.6 S3 = 0,50
q (kg/cm²)
S3 =1,00
0.5 p' x q : 0,25
p' x q : 0,50
0.4 p' x q : 1,00
CSL
0.3
0.2
0.1
0
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40
p , p' (kg/cm²)
͵ ܯכ
߮ᇱൌ
ି ݊݁ݏଵ
ܯ
φ' (graus) 28,04
0.9
0.8
0.7
S3 = 0,25
0.6 S3 = 0,50
q (kg/cm²)
S3 = 1,00
0.5 p' x q : 0,25
p' x q : 0,50
0.4
p' x q : 1,00
0.3 CSL
0.2
0.1
0
0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1.20 1.40
p , p' (kg/cm²)
Comentários
Foi observado que para o mesmo tipo de ensaio (CU), os três resultados
apresentaram valores distintos, embora se trate do mesmo material. É razoável atribuir
tal variação de comportamento à dois fatores importantes no ensaio triaxial: a
velocidade do ensaio e à condição inicial do corpo de prova.
No caso das areias o estado inicial dita um comportamento de contração ou
dilatação do material (areias fofasse contraem e areias compactas se dilatam), até chegar
a ruptura. Quanto mais compacta essa areia, maior tensão desvio será necessária, e por
conseguinte maior será a inclinação da linha de estado crítico.
A variação da velocidade ensaio implica na geração de diferentes acréscimos de
poropressão, e consequentemente distintos valores para as tensões efetivas. Assim, o
valor da resistência, estimado em termos do ângulo de atrito, varia com a velocidade.
Há uma tendência de aumento resistência com o crescimento da velocidade,
especialmente para tensões menores.