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CAMPUS DE PALMAS
PRINCÍPIOS EXPERIMENTAIS DE FÍSICA
Palmas (TO)
04/04/2023
1. Introdução
Aceleração Teórica mg
a Teórica=
M+m
Aceleração Experimental a Experimental=2 K
Erro (%) E ( % )=¿ a Experimental −aTeórica∨ ¿ 100 % ¿
aTeórica
Fonte: Maria Eduarda Cajango Ruela.
2. Objetivo
Utilizar a análise gráfica para determinar a aceleração do objeto e verificar a 2º Lei de
Newton.
3. Materiais e métodos
Materiais utilizados para a realização do experimento:
Trilho de ar
Sensor fotoelétrico
Cronômetro eletrônico
Figura 01 – Foto dos materiais utilizados no experimento já montados.
Fonte: H. S. Camargos
Δx 0,1 (m) 0,2 (m) 0,3 (m) 0,4 (m) 0,5 (m) 0,6 (m) 0,7 (m)
2
a Teórica (m/ s ) 0,40(m/s2 )
a Experimental (m/s 2)
2
0,51(m/ s )
E( %) 2 7 ,5 %
Fonte: Maria Eduarda Cajango Ruela
Na realização de um experimento, sempre há uma porcentagem de erro, seja ela por erro
de medição, desgaste dos materiais, ponto de referência diferente, dentre outras várias
possibilidades, afetando assim a precisão e a confiabilidade dos resultados. Nesse experimento
não é diferente. É possível observar discrepâncias nos valores teóricos e experimentais da
aceleração, obtendo assim um erro de 27,5%, o que é considerado uma margem regular.
Ao observar o gráfico 01, é possível analisar que os pontos não geram uma reta e sim uma
curva, então para conseguir formar uma reta, se faz necessário o uso do gráfico log-log (gráfico
02), e então é possível concluir que o experimento estudado está relacionado com a 2º Lei de
Newton, o MRUV.
Referências
CAMARGOS, H. S. SEGUNDA LEI DE NEWTON: Laboratório de Física. Acesso em 03 de
abril de 2023.
RESPONDE AÍ. Movimento Retilíneo Uniformemente Variado. Disponível em:
https://app.respondeai.com.br/aprender/topico/2/9/teoria/22. Acesso em: 3 abr. 2023.