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I – REQUERIMENTO
Elaborado pelo estabelecimento de ensino para o(a) Secretario(a) de Estado da
Educação.
IV – JUSTIFICATIVA
A estruturação do Curso Técnico em Design de Interiores visa uma formação
técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem
todo o processo formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a
perspectiva de uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo
educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os
saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. As disciplinas
ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para que o educando se compreenda como
sujeito histórico que produz sua existência pela interação consciente com a realidade
construindo valores, conhecimentos e cultura.
O curso técnico em design de interiores propõe conhecimentos teóricos e
práticos que contribuam com a formação de profissionais que atuem de forma consciente
na sociedade e no mundo do trabalho. Participe na elaboração e execução de projetos de
interiores de espaços residenciais, comerciais, vitrines e exposições.
O crescimento socioeconômico impulsiona o homem a buscar ambientes
saudáveis tanto em espaços de trabalho como residenciais buscando o trabalho de
profissionais capacitados que possam atuar nesta nova demanda do mercado.
Os novos empreendimentos imobiliários buscam nos profissionais de design que
dominem técnicas, que tenham uma consciência ambiental para melhores condições
ambientais, a necessidade de reestruturação de espaço para a acessibilidade abre
campos de atuação ao profissional desta área.
JUSTIFICAR O PORQUÊ DA OFERTA DO CURSO NA REGIÃO,
ESTABELECIMENTO DE ENSINO...
V – OBJETIVOS
a) Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de sujeitos críticos e
conscientes, capazes de intervir de maneira responsável na sociedade em que vivem.
b) Oferecer um processo formativo que sustentado na educação geral obtida no nível
médio assegure a integração entre a formação geral e a de caráter profissional.
c) Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais e sociais
estabelecendo uma abordagem integrada das experiências educativas.
d) Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na área de Design de Interiores.
1. COMPOSIÇÃO GRÁFICA
CONTEÚDOS:
- Princípios fundamentais da composição Bidimensional e da composição
Tridimensional
- Elementos da composição visual e formal: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a
cor, a textura, a escala, movimento, o equilíbrio e a proporção; ritmo
- Teoria da cor
- Teoria da forma
- Teoria da Gestalt
- Composição espacial
- Circulação em ambientes
- Complementos e acessórios de decoração
BIBLIOGRAFIA
GOMES F., João. Gestalt do Objeto – Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras, 2000.
SILVA. Arlindo; RIBEIRO. C.T; DIAS. João; SOUSA. Luis. Desenho Técnico Moderno.
4ªed. São Paulo: LTG, 2006.
Lifestyle: O interior de nossas casas. Revista Móbile, Curitiba, set. 2014. 5ª ed.
Disponível em: <http://www.emobile.com.br/projetoconteudo/Lifestyle-2014/index.html#2>.
Acesso em 12/12/2014.
2. COMPUTAÇÃO GRÁFICA
CONTEÚDOS:
Ferramentas de software para projetos em 2D
Modelagem em 3D
Maquete eletrônica
Geração de imagens em perspectiva
Representação arquitetônica do mobiliário na computação Gráfica
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica: Teoria e prática. São Paulo. Ed. Campus,
2003.
SILVA. Arlindo; RIBEIRO. C.T; DIAS. João; SOUSA. Luis. Desenho Técnico Moderno.
4ª ed. São Paulo: LTG, 2006.
3. CONFORTO AMBIENTAL
CONTEÚDO:
Conceitos e princípios do conforto ambiental
Conforto visual
Conforto acústico
Conforto físico
Conforto tátil
Conforto térmico
Conforto psicológico
Materiais específicos ao conforto
Leitura e aplicações em projetos
Acessibilidade
Ecodesign aplicado a projeto de design de interiores
BIBLIOGRAFIA
FROTA, A. B; SCHIFFER, S.R. Manual de conforto térmico. Ed. Studio Nobel. 2001
MAGALHÃES, Júlia. Design de Vanguarda: Jose Marton permeia universo da moda com
padronagem listrada. Móblie Decore, São Paulo, nov. 1998. Prototipagem. Disponível
em: <http://www.emobile.com.br/revistas/_decore/105/index.php#42>. Acesso em 12/12/14.
MASCARO, Lucia Raffo de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1989.
MONTENEGRO, Gildo. Ventilação e cobertura: estudo teórico, histórico e descontraído.
Ed. Edgard Blücher, 1983.
4. DESENHO ARQUITETÔNICO
CONTEÚDOS:
Desenho como ferramenta de expressão
Técnicas de traçado a mão livre
Noções de perspectiva a mão livre (croqui)
Materiais de desenho – manipulação de instrumentos
Desenho técnico: Projeção ortogonal, Perspectiva isométrica, Cotas, Escalas
Conceitos de proporção – seção áurea, ponto dourado, retângulo áureo
Perspectiva cônica: noções básicas
Desenho de Margens e linhas
Construção de Polígonos: triângulos, quadriláteros, circunferência
Convenções e normas da ABNT
Plantas cortes e elevações de elementos arquitetônicos
Fachadas
Gradil
BIBLIOGRAFIA
MICELI, Maria T.; FERREIRA. Patrícia. Desenho Técnico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ed.
Imperial, 2008.
PEREIRA, Aldemar. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves,
1976.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
5. EMPREENDEDORISMO
CONTEÚDOS:
Fundamentos da Administração
Gestão Financeira: contabilidade e finanças
Fundamentos de Marketing
Empreendedorismo e Empreendedor
Noções de Direito: Empresarial, Trabalhista e Previdenciário
Formação de Preço
Plano de Negócios
Ética profissional e atribuições do Designer de Interiores:
Princípios éticos: transparência e honestidade
Responsabilidade social/ambiental
Campos de atuação
Associação Brasileira de Designers de Interiores
Código de defesa do consumidor
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO BRASILERIA DE DESIGNERS DE INTERIORES. Disponível
em:<http://www.abd.org.br/abd/design-interiores.aspx>. Acesso em 10/12/2014.
CURSO BÁSICO DE EMPREENDEDORISMO. São Paulo: Cultura, 2011. Disponível em:
<http://www.bmaiscompet.com.br/arquivos/PacPme_Curso_Empreendedorismo.pdf>. v. 1–8.
Acesso em 10/12/2014.
MAXIMINIANO. Antonio C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em
resultados. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
SERTEK. Paulo; GUINDANI. Roberto A. MARTINS. Tomás S. Administração e
planejamento estratégico. Curitiba: Ed. Ibpex, 2007.
6. ERGONOMIA DO PRODUTO
CONTEÚDOS:
Evolução histórica da ergonomia
Conceito e aplicação de Ergonomia
Propriedades organolépticas
Antropometria
Ergonomia na decoração
Identificação dos princípios ergonômicos nos ambientes residenciais, comerciais,
industriais, hospitalares, escolares, de escritórios e outros.
Conforto e Segurança do usuário
Acessibilidade
Fatores ambientais: iluminação e cores
Percepção de conforto acústico e térmico
BIBLIOGRAFIA:
ABERGO. 2011. O que é Ergonomia. Rio de Janeiro: ABERGO. Disponível em:
<http://www.abergo.org.br/internas.php?pg=o_que_e_ergonomia>. Acesso em 01/12/2014.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto – Sistema Técnico de Leitura
Ergonômica. São Paulo: Escrituras, 2011.
KROEMER. K H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto
Alegre: Ed. Bookman, 2005.
VIEIRA. Jair L. Manual de ergonomia: manual de aplicação da Norma Regulamentadora.
1ª ed. Bauru: Ed. Edipro, 2007.
7. FUNDAMENTOS DO TRABALHO
CONTEÚDOS:
O ser social
Mundo do trabalho
Sociedade
Dimensões do trabalho humano
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho
O trabalho como mercadoria: processo de alienação
Emprego, desemprego e subemprego
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho
BIBLIOGRAFIA
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa integradora.
In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. 4
ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1978.
HOBSBAWM, E. A era dos extremos: O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas
de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à democracia e
ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo: Xamã,
2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e conhecimento:
dilemas na educação do trabalhador. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pré-contratualismo e o pós-
contratualismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências sociais. Rio
de Janeiro: Contraponto, 1999.
CONTEÚDOS:
Evolução das Artes Plásticas, da Pré-História a atualidade
A interferência dos reis, guerras e novas tecnologias no mobiliário Renascentista
Barroco
Neoclassicismo
Romantismo
Modernismo
Contemporâneo
Evolução cultural do homem
Revolução Industrial
Expoentes do design de interiores nacional e internacional
A evolução do espaço arquitetônico e dos elementos decorativos até os dias de
hoje
BIBLIOGRAFIA
BUCHER, ROBERT. Características dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
DENIS, RAFAEL C. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Edgard Blücher,
2000.
GOMBRICH. Ernest Hans J. A História da Arte. 16ª ed. Trad. Álvaro Cabral. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LEMOS, C. A. C. Arquitetura Brasileira. São Paulo: Ed. Melhoramentos, 1979.
MONTENEGRO, Ricardo. Guia da História do Mobiliário. Lisboa: Presença, 1995.
PROENÇA, G. História da Arte, São Paulo: Editora Átila, 2010.
SANTOS, MARIA C. L. DOS. Móveis Modernos do Brasil. São Paulo: Studio
Nobel/Edusp. 1995.
9. INSTALAÇÕES PREDIAIS
EMENTA: Estudo dos procedimentos e normas para instalações elétricas, telefônicas, hidráulicas
e acústicas bem como elementos determinantes na concepção do projeto de design.
CONTEÚDOS
BIBLIOGRAFIA
BORGES, Ruth. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. Belo
Horizonte: Ed. FUMARC, 1989.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos,
1996.
MANCUSO, Clarice. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina,
2013.
PIRELLI S.A. Manual Pirelli de instalações elétricas. 2ª ed. São Paulo: Editora Pini,
1999.
Conteúdo:
Reconhecimento da Obra
Materiais Básicos: características e aplicações
Acabamentos em argamassa
Revestimento de pisos
Revestimento de paredes
Telhados – Noções básicas
Isolamento térmico e acústico
Revestimento de tetos
Revestimento para o mobiliário
Complementos: tecidos, couro, tapetes, cortinas, persianas e vidros
Revestimentos específicos para diferentes áreas: sociais, íntimas, molhadas e
comerciais
Materiais de revestimentos sustentáveis
Representação gráfica e detalhamento executivo dos principais revestimentos
BIBLIOGRAFIA
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorraine. Materiais no Design de Interiores. São Paulo:
GG, 2014.
CHING, Francis D.K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.
LIMA, Marco A. M. Introdução de Materiais e Processos para Designers. Rio de
Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006.
LOURENCI, Sidney. Caracterização de Argamassas de Revestimento Fabricadas
com Materiais Alternativos. 2003. 129 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e
Engenharia de Materiais) - Centro de Ciências Tecnológicas, da Universidade do Estado
de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. Disponível em:
<http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=234>. Acesso em:
01/12/2014.
MANCUSO, Clarice. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina,
2013.
Conteúdo:
História dos jardins
Evolução histórica da paisagem brasileira
Levantamento de dados para o projeto paisagístico: condições físicas do local,
necessidades do cliente
Elementos de composição da paisagem: piso, elementos construídos, água,
vegetação
Bibliografia:
AB’SABER. Aziz N. Ecossistema do Brasil. São Paulo: Metalivros, 2008.
ARLINDO. Philipe Jr. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manoele, 2005.
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental: uma introdução à arquitetura
da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Anablume, 1997.
LORENZI, H. & Souza, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. 2ª ed. rev. e ampl. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 1999.
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil v. 1, 2 e 3. Nova Odessa (SP): Instituto Plantarum, 2000.
PLANTAS PARANAENSES. Sociedade Chauá. Disponível em:
<http://www.chaua.org.br/pagina/floraparana-catalogo-plantas-nativas-do-parana>. Acesso
em 14/11/2014.
12. PROJETOS
CONTEÚDO:
Introdução de projetos de design de interiores
Etapas de projetos de interiores
Proposta conceitual
Metodologia de processo projetual
Leitura de espaço arquitetônico
Decodificação de elementos do ambiente
Interpretação da necessidade do cliente
Metodologia para desenvolvimento de design de interiores: problematização, coleta
de dados, definição de requisitos para o projeto, geração de alternativas,
desenvolvimento
Elementos em ambientes residenciais
Subsídios para o desenvolvimento dos projetos interiores comerciais
Apresentação de projeto – memorial justificado e memorial descritivo
BIBLIOGRAFIA
GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores. São Paulo:
SENAC, 2007.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de Interiores e Decoração: A Arte de Viver Bem. Porto
Alegre: Sulina, 2010.
______. Guia Prático do Design de Interiores. 3ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2013.
SEVERINO. Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez.
2002.
b. Plano de Estágio não-obrigatório com Ato de Aprovação do NRE
2. Identificação do curso:
- Habilitação:
- Eixo Tecnológico:
- Carga horária total:
3. Professor Orientador:
- Nome do professor:
4. Justificativa
- Concepções (educação profissional, curso, currículo, estágio)
- Inserção do aluno no mundo do trabalho
- Importância do estágio como um dos elementos constituintes de sua formação
- Que distingue o estágio das demais disciplinas e outros elementos que justifiquem
a realização do estágio
5. Objetivos do Estágio
8. Atividades do Estágio
Matriz Curricular
Estabelecimento:
Município:
Curso: TÉCNICO EM DESIGN DE INTERIORES
Forma: SUBSEQUENTE Ano de implantação:
a. Sistema de Avaliação:
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos, bem
como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho, em diferentes situações de
aprendizagem.
Preponderarão os aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a
interdisciplinaridade e a multidisciplinaridade dos conteúdos, com relevância à atividade
crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de
avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente será submetido à recuperação
de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Critérios
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores deverá constar no
Projeto Político-Pedagógico e no Regimento Escolar e ocorrerá nos termos do art. 52 da
Deliberação nº 05/13 – CEE/PR, que assim determina:
Solicitação e Avaliação
a) O interessado deverá solicitar o aproveitamento de estudos mediante
preenchimento de requerimento na Instituição de Ensino em que estiver matriculado,
considerando o perfil profissional do respectivo curso técnico de nível médio e a indicação
dos cursos realizados, anexando fotocópia de comprovação de todos os cursos ou
conhecimentos adquiridos.
b) A direção da Instituição de Ensino deverá designar uma comissão de
professores, do curso técnico, para análise da documentação apresentada pelo aluno e,
posterior, emissão de parecer.
c) Havendo deferimento, a comissão indicará os conteúdos (disciplinas) que
deverão ser estudados pelo aluno a fim de realizar a avaliação, com data, hora marcada e
professores escalados para aplicação e correção.
d) Para efetivação da legalidade do aproveitamento de estudos será lavrada ata
constando o resultado final da avaliação e os conteúdos aproveitados, na forma legal e
pedagógica.